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O projeto Ciclofaixa de Turismo e Lazer do Recife, lançado no último final de semana, funcionará pela primeira vez em um feriado. Nesta sexta-feira (29) e no próximo domingo (31) o circuito que liga a Zona Norte à Zona Sul do Recife, passando por 11 bairros, estará novamente montado das 7h às 16h.

Por conta do projeto, o trânsito nas ruas e avenidas, por onde passa a ciclofaixa, será modificado. Placas de trânsito alertam sobre a velocidade máxima permitida nesses dias e locais, bem como a proibição de estacionamento. 

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O motorista que transitar sobre a ciclofaixa está sujeito a ser multado, perdendo sete pontos na carteira nacional de habilitação (CNH). Já os que estacionam no trecho proibido também serão punidos, com cinco pontos na CNH.

Guardas da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e operadores de tráfego estarão no local para orientar os motoristas. A Guarda Municipal do Recife vai reforçar a segurança dos ciclistas. 

Rotas alternativas - Com a retirada de uma faixa dos veículos, os motoristas devem utilizar rotas alternativas aos domingos e feriados. Para quem vem da Zona Sul, o ideal é pegar a Imbiribeira pela Avenida Mascarenhas de Moraes, seguir em frente, sentido Afogados, e dobrar à esquerda no Largo da Paz. 

Neste ponto, o motorista estará de frente para a Estrada dos Remédios, que tem continuação pela Avenida Visconde de Albuquerque e Rua José Bonifácio. Na localidade, o motorista já pode ter acesso à Jaqueira, Parnamirim, Aflitos, Rosarinho e demais bairros da Zona Norte.

Da Zona Norte para a Zona Sul, o motorista utiliza a Rua Real da Torre, segue em frente e terá acesso ao bairro da Madalena, depois chega à Rua Cosme Viana, em Afogados. Em seguida, passando a Ponte Motocolombó, o motorista já está na Avenida Mascarenhas de Moraes, na Imbiribeira, onde tem acesso aos bairros de Boa Viagem, Piedade e todo o litoral Sul. Outra opção para o condutor fazer o deslocamento no eixo Olinda/Boa Viagem é seguir pela Avenida Agamenon Magalhães.

Aluguel – No trajeto foram instaladas três estações onde o ciclista pode alugar uma bicicleta. Para utilizar os serviços, o usuário precisa estar devidamente cadastrado no site do programa. As estações disponibilizam 20 bicicletas, em cada uma delas.

Com informações da assessoria

Mistura de artes visuais com música, a festa Seja Arrebol acontece pela primeira vez neste sábado (16), às 19h30, no Xinxim da Baiana, em Olinda. O evento tem inspiração no fenômeno visual da reunião de cores que se misturam no céu entre o pôr-do-sol e a chegada da noite. A festa vai ser animada pelo músico Lepê Correia e o grupo Kantala.

Além deles, o compositor pernambucano Claudio Noah, a cantora Ciranda Montes e a dupla de DJs Juliana Lidia e Thulle Montes agitam a noite. O evento ainda conta com projeções de imagens do fotógrafo Miguel Igreja, com seu projeto de paisagens pernambucanas em bicicletas, além da exibição de um vídeo sobre o cenário musical de Olinda, da documentarista e produtora potiguar Cris Lins.

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Serviço

Festa Seja Arrebol

Sábado (16), às 19h30

Xinxim da Baiana (Av. Sigismundo Gonçalves, 742 – Olinda)

(81) 8790 1450 / 8895 1298

Gratuito

Autoridades da Cidade do México organizam desde segunda-feira a campanha "Por sua família, desarmamento voluntário", de troca de armas por bicicletas, para tornar mais seguro o bairro de Iztapalapa.

Para promover este programa, a secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal e o governo local investiram 300.000 pesos (23.000 dólares), segundo uma fonte municipal que não quis ser identificada.

Iniciativa se estenderá a outras localidades além de Iztapalapa, que é o segundo município com maior índice de criminalidade da capital mexicana.

Mesmo com as mais de 200 armas que até o momento foram recolhidas, nem todos acreditam que o programa conseguirá desarmar os verdadeiros criminosos.

Entre os céticos, também está o comando militar cuja tropa é encarregada de recolher, catalogar e destruir as armas recolhidas.

"Veja o estado das armas. A maioria está velha, pertencem a famílias que as herdaram de seus avós", afirma o comandante, que também não quis ser identificado.

Segundo cifras do governo do ex-presidente Felipe Calderón (2006-2012), um total de 107.973 armas e 10,9 milhões de cartuchos foram apreendidos de dezembro de 2006 a fevereiro de 2012, e 90% dessas armas provinha dos Estados Unidos.

No México, é ilegal portar armas, ao contrários dos Estados Unidos, onde este tema voltou a ser discutido com a matança de 20 crianças e 6 adultos em uma escola primária em meados de dezembro.

Ligar o rádio do carro e descobrir que São Paulo tem mais de 200 quilômetros de congestionamento não é algo que surpreenda os motoristas por volta das seis da tarde. Empresários e executivos de alto escalão, além de tempo, perdem dinheiro quando ficam parados no trânsito. Por isso, buscar alternativas ao engarrafamento virou tarefa prioritária não só para os profissionais, mas também para as empresas.

As soluções para reduzir o tempo de deslocamento dos "engravatados" vão do helicóptero à bicicleta, passando por serviços de táxi e pela opção por horários alternativos. Segundo Luís Antonio Lindau, diretor da organização não governamental Embarq Brasil, tanta dor de cabeça no trânsito é reflexo de um planejamento que prioriza o carro individual - a frota brasileira de veículos subiu de 29,5 milhões, em 2000, para 72 milhões, este ano. "Sabe-se que uma faixa dedicada aos ônibus transporta, em média, dez vezes mais pessoas do que um automóvel", diz Lindau.

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Uma das saídas de gigantes como a Dell e a Unilever para reduzir tempo - e custos - no trânsito foi a adoção do trabalho em casa, ou home office. Em uma semana típica, a gerente de marketing da divisão Dell SonicWall para a América Latina, Manoela Vieira, só vai ao escritório para uma reunião semanal de duas horas às segundas-feiras, entre 10h e 12h. O restante das tarefas ela faz de casa, enquanto supervisiona o dever de casa e as brincadeiras das três filhas.

A executiva, que mora em Cotia, na Grande São Paulo, atua inteiramente em home office há sete anos - este já é o terceiro emprego de Manoela dentro do esquema remoto. Ela diz que, ao contrário da maioria das mães que trabalham fora, não precisa sentir culpa por estar longe da família. "Não trocaria essa vida nem para ganhar o dobro do meu salário atual."

Na Unilever, é comum que os funcionários passem um ou dois dias por semana sem pisar no escritório. Nem em caso de reuniões de última hora o esquema é abandonado - o laptop fornecido pela empresa traz embutida uma ferramenta de comunicação remota com imagem. "Muitas vezes, conectamos gente do escritório, na Vila Olímpia, com pessoas que trabalham de casa, em Higienópolis, Santana ou no Morumbi", conta Bruno Francisco, diretor de marketing da área de desodorantes da empresa.

Além de trabalhar pelo menos um dia e meio por semana de casa, Francisco diz que está em busca de formas alternativas de chegar ao escritório. "No dia do meu rodízio, tenho ido de metrô até a Faria Lima e caminhado para o escritório pelo canteiro do meio da avenida. Num bom ritmo, chego em 25 minutos", diz o executivo. "Agora, estou pensando em comprar uma bicicleta dobrável, para pedalar até o trabalho."

É uma decisão que o empresário Alexandre Zylberstajn já tomou. Sócio da Sold Leilões, ele aderiu à bicicleta - só que elétrica. Duas vezes por semana, deixa o carro em casa e vai "pedalando" até a empresa. "Nos dias de trânsito ruim, levo até 50 minutos para percorrer dos Jardins a Higienópolis", diz o empresário. De bicicleta, o tempo cai para 20 minutos. "Neste período de fim do ano, com os enfeites de Natal na Avenida Paulista, meu trajeto de carro fica ainda mais complicado", diz Zylberstajn. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um projeto de lei em tramitação no Senado poderá facilitar a vida dos ciclistas em viagens de ônibus. O PLS 113/2011, do senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), propõe que o passageiro do transporte rodoviário interestadual e internacional tenha direito a despachar, no bagageiro do ônibus, 30 quilos de peso total e volume máximo de 350 decímetros cúbicos. A dimensão máxima seria de um metro e 30 centímetros.

“Nos chegaram relatos de ciclistas que não puderam viajar porque a empresa de ônibus recusou-se a enquadrar a bicicleta na franquia de bagagem, nem permitiu seu embarque como encomenda, uma vez que seus proprietários não se encontravam de posse da nota fiscal comprobatória de sua titularidade”, explicou Rollemberg, para justificar as medidas propostas.

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A proposta estabelece também que caso a carga exceda o peso, o passageiro poderá pagar uma taxa de excesso, que ficará limitada a 20% do preço da passagem. As bicicletas teriam que estar desmontadas para serem despachadas. No interior do ônibus, nos compartimentos acima das poltronas, será permitido que o usuário leve uma bagagem de até cinco quilos de peso total.

O senador explica que o decreto 2.521 já permite o transporte de bicicletas desmontadas no bagageiro dos ônibus, mas que “na prática, cada empresa de transporte decide arbitrariamente se leva as bicicletas dos passageiros, e se elas estão sujeitas a cobrança de tarifas adicionais ou não”.

A ideia é regulamentar a questão com uma lei federal “de forma a garantir que o transportador não possa se recusar a transportar – nem cobrar tarifas adicionais por isso – as cargas que se enquadrem nas dimensões especificadas, e que não sejam cargas perigosas ou proibidas”. Para o senador, as medidas contidas no projeto favorecem o transporte de bicicletas, “veículo mais adequado e democrático para se garantir melhores cidades, mais limpas, silenciosas e uma população mais saudável”.

A matéria está pronta para ser votada, de forma terminativa, na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), onde recebeu voto favorável do relator, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), com emendas.

Com informações da Agência Senado.

O preço das bicicletas poderá ficar bem mais barato. É o que propõe o projeto de lei 4199/12, de autoria do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), em análise na Câmara dos Deputados.

A proposta isenta as bicicletas, peças e acessórios do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e reduz a zero as alíquotas da contribuição para os programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre as importações e vendas internas desses produtos.

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Para o deputado, o PL tornará a bike mais acessível. "De tempos em tempos, automóveis, caminhões, ônibus, motocicletas e outros veículos poluentes são beneficiados por isenções fiscais. As bicicletas, no entanto, submetem-se à impiedosa carga tributária estabelecida pela nossa legislação sem gozar de qualquer benefício fiscal", argumentou.

Ele acredita que o uso massivo das bicicletas pode contribuir para a solução dos problemas do trânsito e poluição das grandes metrópoles. "Esses veículos não poluem o meio ambiente, nem tampouco provocam barulho. Sua utilização traz enormes benefícios à saúde do usuário", justificou.

A proposta tramita juntamente que o projeto de lei 3965/12, do deputado Felipe Bornier (PSD- RJ), que também pede a redução do IPI para as bicicletas. Como são semelhantes, os dois projetos serão analisados juntamente de forma conclusiva pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

Recife é uma cidade de ciclistas masculinos, em sua maioria, segundo a pesquisado Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN). O registro é de que eles  representam 63,7% do segmento na "veneza brasileira". Sendo também a grande maioria classe social "C", solteiros e na faixa etária de 16 a 24 anos (31,5%), seguida de 25 a 34 anos e 35 a 44, respectivamente (26,3% e 20,7%).

Além disso, a maioria são empregados de carteira assinada, 33,3%. Depois o registro é de autônomos com 25,4% e empregado sem carteira assinada, 12,7%, seguido de outros.

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Para o coordenador da pesquisa Djalma Guimarães, os dados não causam muita supresa, especialmente quando o estudo registra o perfil classe "C" do segmento. "Além da bicicleta ser mais barata do que qualquer um dos outros veículos mais tradicionais, a classe C é maioria absoluta no País", ressalta. A cultura da bicicleta também é mais disseminada entre os jovens pelo espirito aventureiro que as magrelas passam ereferência de preparação física, ao menos Brasil.

O engenheiro eletricista, Wagner Costa, 23, se diz  ciclista desde a infância. Morador da RPA6 (Zona Sul), solteiro e jovem como a pesquisa aponta, mora na área onde a pesquisa aponta ser a segunda RPA onde ocorre o maior fluxo de ciclistas, ele diz que costuma pedalar uma média de 200 quilômetros por semana.

Mas apesar do "privilégio" da ciclovia na orla de Boa Viagem, onde mora, costuma enfrentar mesmo é o trânsito das ruas porque "a ciclovia além de perigosa, sendo cheia de curvas, não liga a outros bairros da cidade, como ao centro da cidade".

De acordo com recente reportagem especial do LeiaJá - denominada Agenda Recife - é quase unanimidade a demanda por ciclovias em toda a cidade.

Fluxo - O levantamento do IPMN revela, ainda, que o fluxo maior de ciclistas ocorre na Região Político Administrativa (RPA 4) quatro, que é como a Prefeitura divide a cidade geograficamente,onde se situam os bairros da Zona Norte da cidade - Ilha do Retiro, Madalena, Prado, Zumbi, Torre, Cordeiro, Torrões, Engenho do Meio, Cidade Universitária, Iputinga, Caxangá e Várzea.  Recife tem seis RPAs.

 "O maior fluxo ocorre, não por coincidência, onde há espaço para o ciclista na área, mais precisamente na avenida Caxangá, próximo a Sudene, e no Cordeiro, onde há ciclofaixas", ressalta o corrdenador da pesquisa, Djalma Guimarães.

Ainda sobre a pesquisa você pode conferir Pesquisa revela raio X do ciclismo no Recife e Gargalos dos ciclistas do  Recife

 Por Adriana Cavalcante

 

 

 

 

 

 

 

 

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A mobilidade no trânsito das grandes metrópoles geralmente é sofrida. No Recife, por exemplo, em quase todos os dias da semana acontecem engarrafamentos, atrapalhando o dia a dia de motoristas, usuários de transportes públicos, e até dos pedestres. Por isso, muitas pessoas apontam o uso de bicicletas como meio de transporte, uma vez que podem melhorar o trânsito e fazer com que as pessoas façam atividades físicas. E, neste domingo (23), algumas vias da capital pernambucana tiveram a presença de cerca de três mil pessoas pedalando. Elas participaram do primeiro passeio ciclístico Pedala PE, que é um programa do Governo de Pernambuco que visa a construção de 100 quilômetros de ciclovias estaduais, a partir do ano de 2014.

No início desta manhã, por volta das 7h, os participantes do evento se reuniram no Quartel da Polícia Militar de Pernambuco, no bairro do Derby. De lá, eles passaram por várias ruas em direção à Praça da República, área central da cidade. Durante o percurso, foi notável a presença de ciclistas de todas as idades, famílias reunidas, profissionais de diversas áreas, enfim, gente de todos os tipos com um único objetivo: mostrar que a bicicleta é um meio de transporte válido, sustentável e que ainda ajuda na manutenção da saúde.


“O Pedala PE foi muito bom e eu acho que deve ser realizado sempre. Eu tenho vontade de andar de bicicleta todos os dias, mas, o trânsito do Recife não deixa, porque tem motoristas que não respeitam os ciclistas”, disse o policial militar João Maurício de Lima. A estudante Tatiana Pontes contou que durante a semana ela não anda sobre as duas rodas, porém, esse hábito está mudando. “No meu dia a dia eu uso ônibus e carro, mas, já comecei a utilizar mais a minha bicicleta. É muito importante para a saúde e ajuda o trânsito a fluir melhor”, falou Tatiana.



Raoni Lima, que também foi um dos ciclistas que participou do Pedala PE, comentou que o passeio foi muito importante e que a bicicleta pode ser a solução para o fim dos engarrafamentos que atrapalham as grandes cidades. “Uma iniciativa como essa é muito importante. As pessoas precisam se conscientizar que a bicicleta é um transporte importante e se mais gente pedalar, tanto o trânsito, quanto a nossa vida ficará mais saudável”, destacou Lima, que é dentista.



Bikes para todos os gostos

Independentemente da qualidade das bicicletas, do preço ou da marca, o que valeu no Pedala PE foi pedalar. Umas tinham amortecedores, eram sofisticadas, e cheias de tecnologias que as deixavam com características de bikes profissionais. Já outras eram bem simples, com os acessórios básicos que uma bicicleta precisa, porém, todos os ciclistas se “equiparam” de um só sentimento: o de destacar a importância da bicicleta com meio de transporte.

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A irreverência também não ficou de fora do passeio. Tinha ciclista fantasiado, bicicletas com cartazes, e até uma bike meio estranha, que o ciclista praticamente pedalava deitado.

Entretanto, algo que chamou bastante atenção das pessoas foi “o transporte sobre rodas” do camelô Edgar Sandro de Albuquerque. Ele é cadeirante e fez questão de participar do Pedala PE. “Eu achei ótimo. Os ciclistas me respeitaram como cadeirante e me ajudaram a seguir todo o caminho. O Recife precisa de mais bicicletas na rua”, disse Edgar.


Para o secretário estadual das cidades, Danilo Cabral, o evento foi positivo. “Foi um sucesso. A cidade está exigindo uma reflexão sobre a mobilidade, e a bicicleta faz parte disso. É um meio importante do ponto de vista do meio ambiente e principalmente para o trânsito”, declarou Cabral, destacando também que o governo segue investindo para a construção das ciclovias.

Após a parada na Praça da República, o passeio seguiu de volta ao Quartel do Derby. O Programa Pedala PE foi lançado no mês de agosto deste ano.

Faltando pouco menos de um mês para as eleições municipais e com a apresentação de projetos para implantação de mais ciclovias e o incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte por quase todos os candidatos a prefeito do Recife, recebemos a notícia que a cidade receberá, a partir de outubro, estações de bicicleta para deslocamentos no centro da cidade.

É de conhecimento de grande parte da população brasileira que a utilização da bicicleta como meio de transporte é comum nos países desenvolvidos, como Holanda e  lá, a “magrela” é um dos principais meios de transporte do país. E nas metrópoles do século XXI, que prezam pelas construções parceiras do meio ambiente, o uso da bicicleta é uma opção que vem sendo priorizada dentro e fora do Brasil, como em Nova Iorque, Cidade do México e São Paulo.

O Recife receberá dez estações, cada uma com dez bicicletas. Os veículos serão liberados por um cadastro e pelo pagamento de uma mensalidade estimada em R$ 10 – o equivalente a menos que cinco passagens de ônibus do anel A. Sistema parecido ao instalado no Rio de Janeiro, onde os ciclistas podem alugar bicicletas espalhadas em estações pela cidade e que já conta com 60 estações e 600 veículos.

Além dos benefícios já citados, o uso da bicicleta preza pela saúde das pessoas e promove a inclusão social, visto constantemente com o aumento dos grupos de ciclistas que realizam passeios à noite pela cidade. E, confirmando todas essas teorias, a bicicleta foi reconhecida como o transporte ecologicamente mais sustentável do planeta pela Organização das Nações Unidas (ONU), pela Conferência das Nações Unidas para o Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92) e pela Agenda 21.

Infelizmente vivemos em uma sociedade que cultivou o hábito do automóvel como um símbolo de status e ignorando as consequências da grande quantidade de veículos para a mobilidade urbana. Porém, faz-se necessário perceber que a utilização da bicicleta como meio de transporte pode contribuir significativamente para melhorar a qualidade de vida da população, visto que, além de garantir uma maior fluidez no trânsito, elas reduzem a emissão de poluentes e de ruídos e minimizam os custos de mobilidade.

Em textos anteriores já relatamos o Brasil como o terceiro produtor de bicicletas, responsável por cerca de 5% da produção mundial e com a sexta frota do planeta, com 75 milhões de unidades. Porém, na soma entre os prós e contras quando o assunto é o uso da bicicleta como meio de transporte, estes últimos acabam desequilibrando a equação.

Sem exceção, o uso da bicicleta está associado a diversos benefícios sociais e ambientais, oferecendo um mercado de produtos e serviços ainda pouco explorado no Brasil. O grande problema está na falta de vias e de educação dos motoristas para lidar com a presença dos ciclistas dividindo o espaço das ruas e avenidas com os carros.

Incentivar é preciso. Mas antes de incentivar, é preciso estruturar espaços adequados e criar campanhas educativas e de conscientização para que os motoristas respeitem e se habituem a presença das bicicletas no trânsito.

A Avenida Paulista registra trânsito lento no início da tarde deste domingo (2). Para quem segue rumo a Consolação, 1,4 km de lentidão entre a Rua Frei Caneca e a Avenida Brigadeiro Luís Antonio. No sentido contrário, 1,3 km de filas entre a Rua Joaquim Eugênio de Lima e a Rua Augusta.

Nesta manhã foi inaugurada a ciclofaixa de lazer na avenida. São 2,5 km de extensão em cada sentido para o trânsito de ciclistas. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, participou do lançamento.

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A implantação gerou algumas mudanças no trânsito: os motoristas não podem ultrapassar os 40km/h durante o horário de operação da ciclofaixa, e a Rua Haddock Lobo fica bloqueada entre a Rua Luis Coelho e a Avenida Paulista, que tem os retornos junto à Rua da Consolação e a Rua Bela Cintra bloqueados.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego, não foi registrado nenhum acidente no local neste domingo e não há como afirmar que a lentidão está relacionada com o trânsito de ciclistas.

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A mobilidade por bicicleta é um tema que tem crescido cada vez mais quando se fala, especialmente, em trânsito.  Na Agenda Recife, uma série publicada aqui no LeiaJá sobre o que o recifense pensa e deseja para a cidade, baseada em Pesquisa do Instituto Maurício de Nassau, mais de 90% da população defende o uso de bikes como meio de transporte, dizendo-se favorável a criação das ciclovivas.

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Nas ruas, a mobilização tem sido intensa, com manifestação de ciclistas que se reúnem em grupo, mensalmente, para manifestar demandas semelhantes - movimento chamado de Bicicletada. Antenada com essa realidade, a reportagem do LeiaJá foi conversar com o criador da "fantástica fábrica de bicicletas", como Luiz Carlos da Silva Costa, 52, chama o seu próprio empreendimento.

No começo, uma história triste. Hoje, uma realização. Ele conta que tudo começou há sete anos, quando teve a ideia de montar uma loja de bicicletas artesanais, como define o produto que fabrica. O sonho veio após a tragédia de perder o filho de cinco anos de idade, que era apaixonado pelas "magrelas".  O menino caiu do primeiro andar da casa onde residem Carlos, Micaellen - a outra filha de 11 anos - e a esposa Luciana. Após sofrer a queda, o pequeno Ruan não resistiu e acabou tendo morte encefálica. 

Em um espaço simples localizado no bairro da Joana Bezerra, no Recife, zona central da cidade, com muitos ferros espalhados e algumas peças no chão, Carlos cria diversos modelos, do jeito de cada cliente. Apesar das barreiras e dificuldades que enfrentou por não ter incentivo, nem apoio de ninguém, além da própria família, aos poucos ele foi conquistanto seu espaço e hoje é conhecido na cidade como o artista das bikes.

Com as boas e grandes vendas, Luiz Carlos atende especialmente clientes que utilizam as "magrelas" como veículo e instrumento de trabalho. “Não só bicicletas para a população, eu preparo também aquelas que são trabalhadas exclusivamente para o emprego próprio, como publicidade. Aqui o cliente é quem manda e eu recebo todos com o maior carinho. Acho que é esse meu diferencial” afirma.

As mais personalizadas são uma característica da "fantástica fábrica".  “Tem gente que me procura por que quer uma bicicleta mais segura, que não tenha tanto risco de cair, ou seja, que se equilibre com mais segurança” contou Carlos.Os preços variam entre R$500 e R$1,2 mil.

Serviços: 

AV. Martin Luther King, 81, Joana Bezerra - Recife – PE

Contato: (81)8737.0060

Blog: www.criartbike.blogspot.com

Dentre as várias alternativas normalmente sugeridas para minimizar os problemas do trânsito caótico que se instalou nos grandes centros urbanos, está o incentivo ao uso da bicicleta, mas para que os ciclistas se sintam seguros é necessário prover locais apropriados para essa circulação. Em tempos de mobilidade urbana, a relevância da discussão sobre as ciclovias e ciclofaixas é indiscutível. Temos visto muitos debates e implantação de vias para bicicletas nas grandes cidades, mas as mesmas não são suficientes e quando existem são pouco utilizadas pela população.

Como primeiro ponto, precisamos entender o que são ciclovias e ciclofaixas. A primeira discursa sobre um espaço segregado para fluxo de bicicletas. Isso significa que há uma separação física isolando os ciclistas dos demais veículos. Já a segunda é quando há apenas uma faixa pintada no chão, sem separação física de qualquer tipo, isso inclui a ausência de cones ou cavaletes.

Em Recife, de fato, só há uma ciclovia em funcionamento, a localizada na orla da praia de Boa Viagem. Os outros projetos são de ciclofaixas, que durante todo o tempo são ocupadas por automóveis e outros veículos. Em todo o país, o número de ciclovias está longe do suficiente. Em países desenvolvidos, principalmente da Europa, vale ressaltar esses são menores em extensão territorial, as bicicletas são o principal método de transporte, como em Amsterdã, na Holanda, que possui mais de 400 km de ciclovias pelas quais circulam 600 mil bicicletas. Isso significa dizer que aproximadamente 40% de toda a circulação é feita em bicicletas.

A realidade brasileira é completamente diferente. Em São Paulo, por exemplo, há pouco mais de 52 quilômetros de ciclovias e sabe-se que muitas estão em condições precárias. Além disso, a maioria está localizada em parques, reforçando a teoria de que a bicicleta não é considerada um meio de transporte. Em Curitiba, responsável pela popularização do conceito de ciclovia no Brasil durante o fim dos anos 80, há apenas 120 quilômetros delas. Em Porto Alegre, apesar do projeto que prevê a construção de 495 km até 2022, a cidade tem, hoje, apenas 7,8 quilômetros. Dentre as cidades brasileiras com maior extensão de ciclovias está o Rio de Janeiro, são 260 km com projetos de expansão para 300 km até o fim deste ano.

Analisando os números de outros países, em Bogotá a construção das ciclovias fez parte de um plano de renovação urbana no início dos anos 2000 e foram construídos 120 km de ciclovias. Atualmente são 334 km de ciclovias utilizados por aproximadamente 285 mil pessoas. Em 2009, a cidade de Nova York entregou mais de 321 km de ciclovias, o que praticamente dobrou a malha cicloviária e em apenas três anos, o uso da bicicleta como meio de transporte na cidade aumentou em 45%.

Voltando ao Brasil, somos o quinto maior consumidor e terceiro maior produtor mundial de bicicletas. O que nos leva a concluir que a solução para os congestionamentos quilométricos não é parar de comprar ou de usar o carro, mas a construção de ciclovias se faz necessária e serve como alternativa, além de contribuir para o desenvolvimento do país.  E a receita para prevenir o número de acidentes está na educação - tanto de motoristas quanto de ciclistas. É preciso investir, acima de tudo, em programas de conscientização no trânsito.

Duas rodas, sistemas de direção e propulsão por corrente. A ideia de Leonardo da Vinci, em 1490, foi descoberta por monges italianos em 1966. A bicicleta, como é chamada desde então, passou a ser utilizada como meio de lazer entre crianças e até idosos. Hoje, devido à mobilidade difícil nos principais fluxos da cidade, a bicicleta é uma opção que facilita diariamente quem precisa chegar mais rápido ao trabalho.

De acordo com dados da Pesquisa do Instituto Maurício de Nassau, a demanda por ciclovias é uma unanimidade em todas as Regiões Políticas Administrativas da cidade (RPAs), chegando ao percentual de até 96% de  favoráveis à iniciativa, caso dos moradores da Região Política Administrativa da Zona Sul (RPA6) - no geral, a média de favoráveis em todas as RPAs é de 93%. No corredor da avenida Dantas Barreto, uma das principais vias do centro do Recife, a concentração de lojas de bicicletas é grande. Na área, a reportagem do LeiaJà conferiu que as vendas tem crescido e consequentemente o trânsito no Recife já não é mais o mesmo. Os veículos particulares e até mesmo o uso do transporte público aos poucos vem sendo substituído pelas "magrelas".

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Segundo Gilberto Lopes, 49, proprietário da New Bike, o crescimento das vendas nos últimos dois anos chega a 50%. “Os passeios ciclísticos, as propagandas nas ruas, entre outras ações estão sendo um ponto chave para o avanço das vendas", afirmou. Outra casa que também comemora o aumento do consumo é a Impacto Bike. Segundo a gerente, Andrea Barbosa, as vendas cresceram 60%. “O comércio hoje teve um acréscimo muito grande. As vendas estão crescendo não só por causa da mobilidade ruim, mas também pelas iniciativas de passeios ciclísticos. Tanto as linhas mais simples, quanto as profissionais, estão tendo uma boa saída de vendas” diz Andrea Barbosa, gerente da Impacto Bike.

Para o ciclista Ricardo Leite, professor de Geografia, a bicicleta não gasta nada mais, nada menos do que o feijão com arroz de cada dia. "A única coisa que eu gasto é isso. É uma economia necessária para quem iria desembolsar pelo menos R$200 só de passagens de ônibus", ressalta.

Para Nidervaldo Pacheco, 50, outro que também aderiu a magrela, como é carinhosamente chamada as bicicletas pelos seus proprietários, além da comodidade, há a economia no bolso. “Quando eu vou para o trabalho de carro, gasto muito mais com gasolina. De bicicleta, além de ser leve, não pego engarrafamentos e ainda economizo” relata.

As linhas mais baratas e mais vendidas são as que têm Aro 16 e Aro 20 para adolescentes. Estas variam de R$195 a R$250. As linhas adultas, vão de R$250 a R$500, que também possuem alguns modelos mais sofisticados, leves e práticos para o dia a dia. A mountain bike, é mais procurada para trilhas ou por colecionadores e apaixonados pelo transporte ciclístico. Os preços são mais salgados, de R$1 mil, podendo chegar a R$20 mil.

Infraestrutura - Com o crescimento do uso das bicicletas o Governo do Estado promete anunciar um programa de incentivo ao uso do veículo, com a construção de ciclovias nos municípios, especialmente no Recife.

Serviços:

New Bike

Av. Dantas Barreto, 840 - Recife - PE

Contato: 3034.7810

Impacto Bike

Av. Dantas Barreto, 798/800 – Bairro de Santo Antônio – Recife/PE

Telefone: (81) 3424.0015

Considerado veículo da moda no País, a bicicleta ganha espaço nas ruas e nas fábricas, que estão ampliando a produção. A Houston, segunda maior empresa do segmento no País, com uma unidade no Piauí, iniciará em julho a construção de uma segunda fábrica, agora na Zona Franca de Manaus.

Paralelamente, o Brasil também começa a produzir bicicletas elétricas. A maior parte da demanda pelo produto atualmente é atendida pelas importações, especialmente da China. Mas pelo menos três empresas nacionais vão produzir esse tipo de veículo: a Houston, a Kasinski e a Evolubike.

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A nova fábrica da Houston entrará em operação em 2013 e terá capacidade para 650 mil bicicletas ao ano. A atual, inaugurada há 12 anos em Teresina, tem capacidade para 1,1 milhão de unidades e este ano produzirá cerca de 950 mil, 12% a mais que em 2011. O grupo emprega 900 funcionários.

"A bicicleta é o veículo da moda e do futuro: gera saúde, não polui, ajuda a resolver o problema do transporte dos grandes centros e ainda tem um preço acessível", afirma Pedro Santiago, porta-voz da Houston. Os preços das "magrelas", como são chamadas por muitos dos usuários, deverão variar de R$ 250 a R$ 3 mil.

Segundo Santiago, o consumidor é bem diversificado em termos de perfil de renda. "Compra uma bike o trabalhador que precisa chegar até o serviço, o executivo que prefere pedalar a passar 40 minutos em um engarrafamento, a família que deseja passear no parque e também a turma que faz trilhas no fim de semana e por aí vai", diz.

No caso das elétricas, a Houston está finalizando os testes da sua primeira linha desse produto. A tecnologia será toda importada, mas com adaptações para o consumidor brasileiro. Os modelos serão produzidos em Teresina e devem chegar ao mercado no fim deste de 2012 ou no começo do ano que vem.

A Kasinski, que já produz motocicletas na Zona Franca de Manaus, anunciou uma fábrica de motos e bicicletas elétricas no Rio de Janeiro, mas o projeto, previsto para 2011, está atrasado. A empresa informa que ainda este mês iniciará, provisoriamente, a produção de bicicletas elétricas em Manaus, com tecnologia chinesa. Quando a fábrica do Rio estiver pronta, vai transferir a linha para lá.

O tamanho do mercado de bicicletas elétricas ainda é desconhecido no Brasil, mas o diretor financeiro da Evolubike, Rogério Rovito, aposta num potencial de 1 milhão de unidades anuais num prazo de cinco anos. Rovito e dois sócios, um deles seu irmão, todos engenheiros, criaram a Evolubike, que desenvolve bicicletas elétricas. Com base em São Paulo, a empresa vendeu, em um ano, 700 unidades a preços entre R$ 3 mil e R$ 3,3 mil. Este ano, quer chegar a 1,5 mil peças.

Os sócios adquirem os componentes na China e montam as bicicletas num galpão no bairro do Cambuci. "Mas não somos apenas montadores", diz Rovito. Eles explica que o grupo escolhe componentes como motor e bateria de diferentes fabricantes, agrega novas tecnologias - todas patenteadas - e vende um produto "com a cara do brasileiro".

A Evolubike iniciou recentemente estudos para uma fábrica local, que deverá produzir cerca de 20 mil unidades ao ano até 2017. O valor do investimento e local da fábrica ainda não estão definidos.

Sem intenção, no momento, de atuar no segmento das elétricas, a Caloi, maior fabricante nacional, pretende produzir este ano 1,1 milhão de bicicletas, 100 mil a mais que em 2011. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Foi lançado nesta quinta-feira o projeto Bike Sampa, uma parceria entre a prefeitura de São Paulo e empresas privadas, que vai colocar à disposição, até 2014, cerca de três mil bicicletas para compartilhamento em 300 estações espalhadas por todas as regiões da capital paulista, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Este ano serão implantadas 100 estações, permitindo o compartilhamento de mil bikes. Segundo a CET, já estão em funcionamento seis estações, Cinemateca, Instituto Biológico, Capitão Macedo, Humberto I, Rio Grande e Belas Artes, localizadas na região da Vila Mariana, zona sul de São Paulo.

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As bicicletas, na cor laranja e pesando 15 quilos, estarão à disposição dos usuários todos os dias da semana, de 6h às 22h e para usar o sistema compartilhado é preciso preencher um cadastro pela internet (www.bikesampa.com). Os equipamentos ficarão disponíveis para a população em bases separadas por até um quilômetro de distância.

O ciclista pode usar a bicicleta por 30 minutos ininterruptos e quantas vezes quiser por dia. Para isto, basta que, após esta meia hora, o ciclista estacione o equipamento em qualquer estação por um intervalo de 15 minutos. Para continuar utilizando a bicicleta, sem fazer pausa, serão cobrados R$ 5 por cada 30 minutos subsequentes.

Segundo a CET, as estações funcionarão alimentadas por energia solar e serão interligadas por sistema de comunicação sem fio, via rede GSM e 3G, permitindo que estejam conectadas com a Central de Controle Samba 24 horas por dia.

A Ciclofaixa de Lazer, na zona sul de São Paulo, que normalmente só está aberta ao público aos domingos, vai funcionar também excepcionalmente na próxima terça-feira, dia 15, no feriado da Proclamação da República. Ela será ativada das 7 às 16 horas. A ideia é implementar uma opção de lazer no feriado nacional, já que normalmente ela é aberta apenas aos domingos.

A Ciclofaixa de Lazer, com 45 quilômetros de extensão, liga os parques das Bicicletas, do Ibirapuera, do Povo, Villa-Lobos, Avenida Chedid Jafet, Rua Funchal, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e Avenida Jornalista Roberto Marinho (até o futuro Parque Clube do Chuvisco).

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Rodízio

Em razão do feriado, a Operação Horário de Pico (rodízio municipal) estará suspensa na segunda, dia 14, e na terça-feira, dia 15, para veículos de passeio e caminhões. No entanto, na segunda-feira continua valendo a Zona de Máxima Restrição à Circulação (ZMRC). Na quarta-feira, dia 16, o Rodízio Municipal volta a valer normalmente.

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