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A Prefeitura de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, divulgou nesta sexta-feira (24), que vai realizar o pagamento da segunda parcela do auxílio aos camelôs e ambulantes que comercializam na rua Siqueira Campos. 

O valor de R$ 200 começa a ser pago na próxima segunda-feira (27), aos comerciantes que comprovarem não ter renda. Para saber os nomes das pessoas que receberão o auxílio é preciso acessar o site da prefeitura.

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Uma mulher mordeu os testículos de um dromedário enquanto tentava resgatar seu cachorro, na última quinta-feira (19), em Luisiana, nos Estados Unidos. O cão entrou no cercado de Caspar -que é a atração de uma parada de caminhões da região- após ser incentivado pelo marido dela.

O pet entrou no recinto para buscar guloseimas que foram atiradas pelo marido, segundo o Gabinete do Xerife Paróquia de Iberville. Para salvá-lo, casal decidiu invadir o local. "O camelo nunca foi agressivo, nunca saiu, nunca causou problemas", relatou o representante do gabinete Louis Hamilton Jr.

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Para defender seu espaço, Caspar sentou-se em cima da mulher, momento em que recebeu uma mordida nos genitais. "Eu mordi suas bolas para tirá-lo de mim, mordi seus testículos para tirá-lo de cima de mim", contou a Hamilton.

"O camelo não fez nada de errado", defendeu. “[O casal era] agressivo. O camelo estava apenas fazendo sua rotina normal”, afirmou o representante após as investigações comprovarem que o casal provou o Caspar.

Eles violaram a lei ao deixar o cão correr livremente na propriedade privada, além de transgressão criminal, segundo o New York Post. “Minha única pergunta era: 'Por que você jogou o petisco debaixo da cerca?'”, pontuou Hamilton. "E ele apenas disse: 'Eu não estava pensando”.

Nos últimos 30 anos, a parada de caminhões mantém uma espécie de zoológico, com animais selvagens como atração e não houve incidentes anteriormente, segundo a gerente. Pamela Bossier também alegou que o homem empurrou o camelo e o agrediu com um chapéu. "Qualquer animal que você provoque, vai revidar. É instinto", concluiu.

A britânica Lisa Bell, 40 anos, mudou o sobrenome para Cameltoe (pata de camelo, em tradução livre). Ela passava as férias em Magaluf, balneário espanhol, quando, em uma noite de bebedeira, teve um camelo tatuado no dedão do pé esquerdo.

Voltando para o hotel onde estava hospedada, ainda sob o efeito do álcool, Lisa parava os homens perguntando se eles queriam ver a "pata de camelo" dela.

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Foto: Reprodução

Quando Lisa chegou em sua casa, em Blackpool, na Inglaterra, decidiu trocar oficialmente o sobrenome. A princípio, a britânica queria se chamar Iva Cameltoe, mas os amigos a convenceram a mudar apenas o sobrenome.

O que era para ser um passeio tranquilo, na verdade, virou cena de humor entre Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. Curtindo as férias em Omã, na Península Arábica, o casal passou por um susto ao visitar camelos. No Instagram, Gagliasso compartilhou registros de Giovanna sendo atacada por um dos bichos.

"Isso o Instagram da Gio não mostra. [...] Gio morreu, mas passa bem", brincou o ator. Após a publicação, Giovanna Ewbank citou o momento do ataque. "Melhor dia. Te amo. Amei a legenda", escreveu a atriz e youtuber.

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Confira:

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Um vídeo mostra um camelô em luta corporal com um agente da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) na Rua das Calçadas, no centro do Recife, fato ocorrido na quarta-feira (10). O ambulante foi encaminhado para a Central de Flagrantes da Capital, em Campo Grande, Zona Norte do Recife.

Não foi informado o motivo das agressões. O vídeo da confusão mostra o momento em que o vendedor pula em direção ao agente de trânsito, aplicando socos, enquanto o funcionário da prefeitura se defende e segura o agressor. Em reportagem de TV local, uma mulher da área deu a versão de que o agente teria iniciado a briga.

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Em nota, a CTTU informou estar oferecendo todo o apoio ao agente de trânsito. A Autarquia destacou que, de acordo com o artigo 331 do Código Penal Brasileiro, o desacato ao funcionário público no exercício da sua função ou em razão dela é crime.

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Ambulantes contrários ao projeto de revitalização da Avenida Conde da Boa Vista, na área central do Recife, protestam na manhã desta quarta-feira (27). Eles atearam fogo em entulhos próximo ao Shopping Boa Vista. Corpo de Bombeiros está no local.

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Os camelôs alegam que não estão inclusos no projeto de revitalização, anunciado em novembro de 2018. "Querem fazer a reforma e tirar mais de 300 camelôs que trabalham aqui. O prefeito disse que comprou terreno na Rua Sete de Setembro e na Rua da Saudade, mas ali é um curral, ninguém vende nada", afirma Rosualdo Bonfim, de 35 anos, ambulante na avenida. Ele argumenta que apesar de haver mais de 300 comerciantes informais na avenida, apenas cerca de 40 foram cadastrados pela prefeitura e terão direito a um espaço para trabalhar.

O advogado do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Informação (Sintraci), Roberto Leandro, destacaque os comerciantes querem participar das discussões sobre a revitalização. "Esse tipo de projeto é de interesse de toda sociedade. O ato de hoje é apenas uma tentativa de ser recebido pela prefeitura e apresentar nossa proposta para os projetos dessa área. Os ambulantes também querem uma requalificação que atenda toda sociedade civil, mas para isso tem que quebrar essa unilateralidade e as autoridades ouvirem as propostas do sindicato", defende.

Os dois sentidos da Avenida Conde da Boa Vista ficaram interditados. A Companhia de Trânsito e Controle Urbano (CTTU) e a Polícia Militar também acompanharam o ato.

A Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano informou, por nota, que a nova Conde da Boa Vista vai priorizar o pedestre, um antigo pleito da sociedade. O projeto, diz a pasta, foi guiado pela humanização da via. "Os ambulantes cadastrados vão ter locais destinados para a comercialização de produtos, seja na própria avenida ou em centros de comércio da PCR", completa. Recentemente, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) também instaurou inquérito civil público para investigar a necessidade de ordenamento do comércio informal na Avenida Conde da Boa Vista e garantir a acessibilidade dos transeuntes.

Com informações de Victor Gouveia

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou inquérito civil público para investigar a necessidade de ordenamento do comércio informal na Avenida Conde da Boa Vista, no bairro da Boa Vista, área central do Recife. O objetivo, segundo o órgão, é permitir a mobilidade e garantir a acessibilidade dos transeuntes.

De fato, em horários de pico, caminhar pela Avenida Conde da Boa Vista se torna um desafio. Nas calçadas, ambulantes vendem principalmente capas de celular, óculos e caixas de som. Em 2015, a Prefeitura do Recife retirou vários camelôs da via, na altura do Shopping Boa Vista. Vários protestos foram realizados nos dias que seguiram. Atualmente, a situação já se assemelha a de 2015 antes das retiradas.

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Na época, a gestão municipal afirmava que ambulantes haviam sido cadastrados após trabalho de acompanhamento de fiscais e que seriam direcionados para mercados populares. Aqueles que eram retirados não estariam cadastrados. O plano de sair da rua para um mercado não agrada os camelôs, que temem perder receita.

A instauração do inquérito civil público agora pode resultar em ajustamento de conduta, ação civil pública ou arquivamento do caso. A promotora que assina o texto, Maria Lizandra Lira de Carvalho, solicita que a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife se pronuncie em 30 dias sobre as medidas adotadas e encaminhe o Projeto de Revitalização da Avenida Conde da Boa Vista.

O projeto ao qual a promotora se refere foi apresentado em novembro de 2018. Com investimento de R$ 15 milhões, a promessa é que a revitalização desestimule o uso de transporte individual motorizado.  Com relação ao comércio, a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano afirmou que apenas 40 fiteiros serão fixados ao longo da via e os ambulantes serão instalados em outros locais do centro do Recife.

Pelo terceiro dia consecutivo, ambulantes fazem protesto na Rua Direita e vias próximas, no bairro de São José, no centro do Recife, nesta quinta-feira (5). Os manifestantes criticam a apreensão de mercadorias e a proibição de que trabalhem no local.

Com cartazes, apitos e fogo em entulho, cerca de 20 camelôs criticam a Prefeitura do Recife e alegam precisar do trabalho para sustentar suas famílias. “Estamos esperando a prefeitura se posicionar. Vamos fazer protestos todos os dias”, ameaçou Gernal Rodrigues, que diz ser camelô há 24 anos.

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A manifestação é acompanhada por Polícia Militar e Guarda Municipal. Devido ao protesto, as lojas da Rua Direita estão parcialmente fechadas. Na última quarta-feira (4), em conversa com o LeiaJa.com, lojistas se diziam incomodados porque os atos estavam prejudicando os negócios.

A Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife informou que houve um cadastramento de ambulantes da capital em 2013. A pasta destaca que o cadastro faz parte do projeto de ordenamento do comércio e que era preciso fechá-lo para se desenhar o projeto. 

No total, 4,1 mil ambulantes foram cadastrados no Recife. Nas ruas Direita e da Penha, 130 pessoas estão autorizadas a trabalhar enquanto os centros populares não ficam prontos. De acordo com a secretaria, os ambulantes não cadastrados que estão fazendo os protestos foram notificados sobre a impossibilidade de permanecer na área. 

A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, deu liminar em habeas corpus para um camelô preso preventivamente por ter adquirido e transportado 10 caixas de leite que supostamente sabia ser produto de roubo. O caso ocorreu no Rio de Janeiro, informou o site do STJ.

O camelô foi preso em flagrante, com posterior conversão em prisão preventiva. O juiz alegou 'indícios suficientes de autoria e materialidade do crime, a falta de comprovação de residência fixa do indiciado, além da necessidade de se garantir a ordem pública e a aplicação da lei penal'.

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Apesar de o pedido de liminar já ter sido negado no Tribunal de Justiça do Rio e de a Súmula 691 do Supremo Tribunal Federal não admitir habeas corpus contra decisão negativa de liminar dada em outro habeas corpus impetrado na instância de origem, sob pena de supressão de instância, Laurita entendeu pela existência de 'ilegalidade na decisão da custódia capaz de afastar a aplicação do dispositivo'.

"A decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva, proferida pelo juízo singular, restringiu-se a estabelecer a existência do requisito fumus comissi delicti (existência de um crime e indícios suficientes de autoria), sem demonstrar, de modo concreto, por quais razões, a liberdade do paciente seria atentatória à ordem pública, à ordem econômica, à conveniência da instrução criminal ou à garantia da lei penal", anotou a presidente.

Medidas cautelares

Laurita acrescentou ainda o fato de 'o crime não deter gravidade que extrapole a normalidade do tipo penal de receptação' e de não existir nos autos nenhuma informação de que o indiciado esteja envolvido em outros inquéritos ou ações penais.

A ministra deferiu o pedido liminar para a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, como o comparecimento periódico em juízo e a todos os atos processuais, além da proibição do indiciado ausentar-se da comarca sem prévia autorização.

Outras medidas também poderão ser impostas pelo juízo de primeiro grau, podendo a prisão ser novamente decretada em caso de descumprimento.

Lápis, livros, canetas, borracha, caderno, hidrocor... Esses objetos são apenas alguns exemplos da grande quantidade de itens que formam as listas de material escolar. Nesta época do ano, período de férias e que antecede a volta às aulas, o comércio tende a aquecer e o número de pais a procura dos melhores preços é grande. No centro do Recife, além da variedade de produtos, o público encontrar os materiais em diferentes pontos comerciais. Na rua ou nas lojas, o que vale é montar o kit escolar e economizar.

Apesar de o período ser propício para a venda de material escolar, alguns comerciantes não estão aprovando o movimento de clientes. Os travalhadores acreditam que as vendas estão bem diferentes das do ano passado. Um desses vendedores, Fabrício Tomas Silva, que atua próximo ao Pátio de São Pedro, acredita que as vendas vão melhorar somente nas proximidades de fevereiro. “O povo ainda está sem dinheiro por causa do Natal. As aulas também estão muito encima para começar e isso atrapalha um pouco”, completou.

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Mas, não são apenas os vendedores que estão reclamando. Alguns consumidores opinam que os preços inflacionaram, se comparados aos valores de 2013. Para a operadora de caixa, Joselene Barbosa, o comércio informal – que tradicionalmente oferece produtos mais em conta – está com preços bem semelhantes aos das lojas. “Ando pesquisando, mas, este ano está muito difícil. Em todo canto as coisas tão caras”, reclama, enquanto comprava lápis e hidrocor em um camelô para a filha Cailane Barbosa, de 6 anos. “Ano passado gastei uns R$ 500. Este ano as compras já estão em R$ 900”, completa Joselene.

Como os próprios economistas orientam, pesquisar é a melhor saída para comprar os materiais escolares mais enconta. Entretanto, além dessa pesquisa, alguns pais também procuram adquirir produtos em grande quantidade. No bairro de São José, também no centro da capital pernambucana, uma loja de material escolar oferece objetos em atacado. O resultado dessa oferta são grupos de pais que se formam e todos compram juntos os materiais dos filhos e os preços ficam bem mais baratos.

A dona da casa Janaina da Silva Santos não formou grupo para comprar os materiais e mesmo assim preferiu comprar em atacado. Sua filha, Jéssica Rebeca da Silva Santos, 10, aluna do 6º ano do ensino fundamental, gostou dos materiais. “Para mim, é bem mais vantagem. Comprando em grosso, ano que vem Jéssica não precisa de quase nada novo”, comenta. “Gostei muito das canetas e dos lápis. Eu gosto de comprar aqui nesta loja”, diz a menina.

Sebo também é opção

A compra de livros também meche no bolso nos pais. O que ajuda a economizar é comprar obras usadas, mas, em boas condições, e também vender os livros antigos, das séries passadas. Os sebos do centro do Recife são ótimas opções para quem quer poupar dinheiro.

Entre livros novos e usados, o publico pode encontrar vários produtos, e com preços em conta. Porém, também é importante pesquisar, uma vez que os valores variam de um ponto para o outro. Alguns dos sebos bem procurados são os da avenida Guararapes, Dantas Barreto e a Praça do Sebo.

Orientação - Por lei federal, as escolas estão proibidas de cobrar dos pais a compra de material de uso coletivo. Papel higiênico, giz, produtos de higiene e copos descartáveis são exemplos desses objetos. De acordo com o Senado, as escolas não podem cobrar dos pais a aquisição do material na própria unidade de ensino ou em um determinado local.

 

Cerca de 400 ambulantes do Recife realizaram uma assembleia no auditório da Igreja da Soledade e aprovaram a proposta da construção de um Shopping Popular. No local, os comerciantes teriam espaço e organização. A proposta será encaminhada para a Prefeitura do Recife. O evento aconteceu na noite desta quinta-feira (10) no bairro da Soledade, no Centro do Recife.

Os membros do Sindicato dos Trabalhadores Ambulantes do Comércio Informal do Recife (SINTRACI) apresentaram algumas fotos em formato de slides dos Shoppings Populares de João Pessoa, na Paraíba. O objetivo foi informar e mostrar aos comerciantes ambulantes que é possível ter renda e organização em um lugar fechado. A proposta do Sintraci é encaminhar para a prefeitura esse projeto, que tem como área para construção um terreno ao lado do colégio Marista, na Boa Vista.“Viajamos para João Pessoa para verificar como funcionam os shoppings e ficamos surpresos. Lá as pessoas conseguem manter uma renda estável com um lugar limpo, com banheiro, bebedouros e tudo bem organizado. Vamos encaminhar para a prefeitura nosso projeto de construção ao lado do Marista”, declarou o representante do Sintraci, Severino Solto Alves. 

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“Sou totalmente a favor da construção de um shopping popular, as pessoas nos tratam como bandido e ladrão por que estamos nas ruas, dentro de um ambiente fechado teremos um comércio mais formal”, informou o vendedor ambulante Ivanildo Bernadino da Hora.

Até o projeto ser encaminhado e por ventura ser aprovado pela prefeitura, os ambulantes de 'Ponte de Ferro' aceitaram a proposta da prefeitura do Recife de serem encaminhados para um lugar especifico na Avenida Dantas Barreto, por um prazo teste de no máximo duas semanas. “Entra gestão sai gestão, sempre nos mudam de lugar. Se esse local na Dantas Barreto não for proveitoso em questão de renda, nos voltaremos para a Ponte”, afirmou o membro da Direção do Sintraci, Manoel Damião.

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