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Um avião modelo ATR 72-600, da Azul Linhas Aéreas, bateu a cauda na pista ao aterrissar no Aeroporto Internacional do Recife, nesta quarta-feira (22). Um vídeo que registrou o pouso mostra o momento em que a cauda arrasta no solo, por segundos, e algumas faíscas saem da parte traseira da aeronave durante o atrito. O incidente é conhecido como “tail strike”, traduzido literalmente do inglês como “batida de cauda”. O registro em vídeo é do canal Papa Charlie Golf, no YouTube. 

Apesar do incidente, o pouso não sofreu alterações e foi realizado em segurança. O momento do tail strike dura menos de dois segundos e não desestabiliza a aeronave. Em nota, a Azul informou que ninguém se feriu na ocorrência. 

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“A Azul informa que, durante o pouso do voo AD2737 (Aracaju-Recife), a parte traseira da aeronave teve contato com a pista. A empresa ressalta que a parada do equipamento ocorreu normalmente e, que em seguida, todos os clientes desembarcaram em total segurança e sem qualquer tipo de intercorrência”, informou a empresa. 

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Uma obra de arte gigante evitou a queda de um trem descarrilado, na noite desse domingo (1º), em Spijkenisse, na Holanda. Se não fosse o monumento, a composição cairia de uma altura de 10 metros.

O condutor era a única pessoa a bordo do transporte e saiu ileso, entretanto foi encaminhado ao hospital em estado de choque, segundo o Daily Mirror. "Por causa do rabo da baleia o maquinista foi salvo, é incrível", relatou à AFP o responsável pela segurança nos arredores da estação de Akkers, Carly Gorter.

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 As caudas de baleia foram erguidas há cerca de 20 anos para promover o acesso à arte em um ambiente urbano. O motivo do acidente ainda será investigado, mas a perícia inicial aponta que o maquinista não parou a tempo em um bloqueio.

Cientistas encontraram uma parte da cauda de um dinossauro com penas que foi preservada em âmbar por 99 milhões de anos, de acordo com um estudo divulgado na quinta-feira.

No aclamado filme de ficção científica "Jurassic Park", os cientistas conseguiam clonar dinossauros com o DNA encontrado em pedaços de âmbar.

Um dos principais autores do estudo, Lida Xing, da Universidade de Geociências da China, se deparou com o fóssil do dinossauro em um mercado de âmbar em Mianmar no ano passado.

Isto dá uma oportunidade de lançar um olhar novo para as criaturas com penas extintas, assim como para a evolução das penas em si.

"Esta é uma nova fonte de informação que vale a pena ser investigada com intensidade, protegendo-a como um recurso fóssil", disse Ryan McKellar, um dos cientistas que trabalharam no estudo, publicado na revista americana Current Biology.

Os cientistas estão certos de que o âmbar preservou um dinossauro, e não um pássaro pré-histórico, porque "a cauda é longa e flexível", indicou McKellar.

"O novo material preserva uma cauda que consta de oito vértebras de um (animal) jovem; elas estão cercadas por penas que estão preservadas em três dimensões e detalhes microscópicos", disse McKellar, co-autor e cientista do Royal Saskatchewan Museum no Canadá.

Embora toda a cauda tivesse penas, o dinossauro provavelmente não podia voar, indicou o paleontologista.

A plumagem provavelmente ajudou o animal em rituais de acasalamento ou para regular a temperatura, disse McKellar.

Penas que datam da época dos dinossauros já foram encontradas em âmbar, mas esta é a primeira vez que os cientistas puderam vincular definitivamente a uma espécie de dinossauro, indicaram os pesquisadores.

Os cientistas analisaram o âmbar usando scanner e observações microscópicas.

A resina fossilizada de árvores frequentemente é usada em joalheria, mas McKellar disse que esta descoberta ressalta a importância do âmbar na pesquisa paleontológica.

Parte da cauda do avião da AirAsia foi retirada do fundo do mar de Java, duas semanas após o acidente com o voo 8501 que vitimou 162 pessoas. A estrutura de metal com a palavra "AirAsia" visível foi levada à superfície com o auxílio de balões infláveis, mas as caixas-pretas não foram encontradas.

Os gravadores de voz da cabine e de dados do voo, localizados na parte traseira do avião, devem ter se destacado quando o Airbus A320 caiu na água em 28 de dezembro, disse o comandante militar indonésio general Moeldoko. A recuperação dos equipamentos é essencial para descobrir por que a aeronave caiu.

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No entanto, Moeldoko, que como muitos indonésios usa apenas um nome, disse que foram ouvidos ruídos que podem ser proveniente das caixas-pretas neste sábado. São emitidos sinais por cerca de 30 dias até as baterias acabarem, ou seja, os mergulhadores têm cerca de duas semanas para encontrá-los. "Estou plenamente confiante de que as caixas-pretas ainda não estão muito longe da cauda", disse Moeldoko.

Os destroços da aeronave retirados do mar estavam a uma profundidade de 30 metros e foram colocados sobre um navio que ajuda nas buscas.

O diretor de operações da agência nacional de busca e resgate da Indonésia, Suryadi Bambang Supriyadi, afirma que as autoridades ainda estão focadas em encontrar a parte principal da fuselagem do avião, onde acredita-se que a maioria dos corpos das vítimas estejam. Diversos objetos foram localizados na região por meio de sonares, mas não foram explorados com o apoio de mergulhadores. "É por isso que as famílias estão esperando", afirmou, "Elas estão chorando há 14 dias".

O avião que fazia o voo 8501 caiu há duas semanas no mar de Java em viagem a Cingapura, vindo de Surabaya, na Indonésia. No último contato por meio de rádio, os pilotos pediram para alterar a altitude em que o avião viajava para tentar escapar do mau tempo. A permissão foi negada. Quatro minutos depois a aeronave desapareceu do radar.

Na sexta-feira, outros quatro corpos foram localizados pelas equipes de busca, ainda afivelados aos assentos do avião. Ao todo, já foram encontradas 48 corpos de pessoas que estavam no voo 8501. Fonte: Associated Press.

Parte da cauda do avião da AirAsia foi retirada do fundo do mar de Java, duas semanas após o acidente com o voo 8501 que vitimou 162 pessoas. A estrutura de metal com a palavra "Asia" escrita foi levada à superfície com o auxílio de balões infláveis e espera-se que possa conter a caixa preta da aeronave.

Até o momento, contudo, o equipamento não foi localizado e os investigadores não descartam a possibilidade da caixa preta ter saído da cauda do avião durante a tragédia aérea. Os destroços da aeronave retirados do mar estavam a uma profundidade de 30 metros e foram colocados sobre um navio que ajuda nas buscas.

Na sexta-feira, sons foram ouvidos debaixo d'água a um quilômetro do local onde a cauda do avião foi encontrada, no que poderia ser um sinal emitido pela caixa preta. No entanto, os investigadores não têm a confirmação de que os sons eram mesmo do equipamento e consideram que poderiam vir de outra fonte.

O diretor de operações da agência nacional de busca e resgate da Indonésia, Suryadi Bambang Supriyadi, afirma que as autoridades ainda estão focadas em encontrar a parte principal da fuselagem do avião, onde acredita-se que a maioria dos corpos das vítimas estejam. Diversos objetos foram localizados na região por meio de sonares, mas não foram explorados com o apoio de mergulhadores. "É por isso que as famílias estão esperando", afirmou, "Elas estão chorando há 14 dias".

O voo 8501 caiu há duas semanas no mar de Java em viagem a Cingapura, vindo de Surabaya, na Indonésia. No último contato por meio de rádio, os pilotos pediram para alterar a altitude em que o avião viajava para tentar escapar ao mau tempo. A permissão foi negada e quatro minutos depois a aeronave desapareceu do radar.

Na sexta-feira, outros quatro corpos foram localizados pelas equipes de busca, todos eles ainda afivelados aos assentos do avião. Ao todo, já foram encontradas 48 pessoas que estavam no voo 8501. Fonte: Associated Press.

A Indonésia informou nesta quarta-feira (7) que encontrou a cauda do avião da AirAsia, desaparecido no último dia 28 de dezembro. A aeronave, que operava o voo 8501, levava 162 pessoas, entre passageiros e tripulantes, e caiu no mar de Java, no oceano Pacífico. 

O chefe de operações de busca e resgate, Bambang Soelistyo, confirmou que sua equipe visualizou a cauda no fundo do mar e disse que mergulhadores deverão iniciar a inspeção dos destroços. “Após dias de fortes correntes e águas turvas que dificultavam a operação, os pesquisadores conseguiram obter uma fotografia dos escombros”, destacou. 

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A descoberta é particularmente importante porque é na cauda que se localiza a caixa-preta, onde ficam gravadas as informações sobre o voo. Anteriormente, pequenos pedaços do avião, como assentos, porta de emergência e outros destroços foram encontrados. Até o momento, 40 corpos foram encontrados.

Com informações da Estadão Conteúdo, Dow Jones Newswires e AFP

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No deserto do norte do México, próximo ao vilarejo de General Cepeda, foram encontrados fósseis de uma cauda de dinossauro de 72 milhões de anos. Segundo o Instituto Mexicano de Antropologia e História (INAH, sigla em espanhol), esse foi o primeiro achado desse tipo no país. 

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Depois de um trabalho cuidadoso de quase um mês, os pesquisadores encontraram 50 vértebras praticamente intactas. Além da cauda também foram encontrados ossos da costela do animal identificado como hadrossauro, ou lagarto bico de pato, que viveu no fim o período Cretáceo.

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