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Um avião modelo ATR 72-600, da Azul Linhas Aéreas, bateu a cauda na pista ao aterrissar no Aeroporto Internacional do Recife, nesta quarta-feira (22). Um vídeo que registrou o pouso mostra o momento em que a cauda arrasta no solo, por segundos, e algumas faíscas saem da parte traseira da aeronave durante o atrito. O incidente é conhecido como “tail strike”, traduzido literalmente do inglês como “batida de cauda”. O registro em vídeo é do canal Papa Charlie Golf, no YouTube. 

Apesar do incidente, o pouso não sofreu alterações e foi realizado em segurança. O momento do tail strike dura menos de dois segundos e não desestabiliza a aeronave. Em nota, a Azul informou que ninguém se feriu na ocorrência. 

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“A Azul informa que, durante o pouso do voo AD2737 (Aracaju-Recife), a parte traseira da aeronave teve contato com a pista. A empresa ressalta que a parada do equipamento ocorreu normalmente e, que em seguida, todos os clientes desembarcaram em total segurança e sem qualquer tipo de intercorrência”, informou a empresa. 

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A Região Metropolitana e o Agreste Meridional de Pernambuco estão conectados por uma nova rota aérea. O governador Paulo Câmara (PSB) embarcou, na manhã desta sexta-feira (15), no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes, no voo inaugural com destino a Garanhuns. As conexões serão realizadas, a princípio, na frequência de três viagens semanais até o dia 18 de outubro. A partir dessa data, serão diárias. A operação comercial inicia-se na próxima segunda-feira (18).

O Governo do Estado investiu aproximadamente R$ 4,7 milhões para possibilitar o início das rotas aéreas comerciais em Garanhuns. Desse montante, R$ 4 milhões foram destinados à restauração e pintura horizontal das pistas de pouso e decolagem do aeroporto do município. Já para a reforma do terminal de passageiros, o investimento chegou a R$ 750 mil. As obras foram executadas pela Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos de Pernambuco.

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“A nova operação vai se juntar à malha aérea que já temos no Recife, em Petrolina e Caruaru. Garanhuns começa agora, temos ainda Serra Talhada e, em breve, chegará a Araripina. Essa regionalização é muito importante para o desenvolvimento do Estado e dá mais opções para as pessoas que querem conhecer Pernambuco”, afirmou o governador.

A Azul Conecta, braço regional da companhia aérea, é a empresa responsável pela operação. Os voos partirão às segundas, quartas e sextas-feiras, com embarque do Recife às 13h15 e chegada a Garanhuns prevista para as 14h20. No sentido inverso, a decolagem ocorrerá às 14h45 e o pouso na capital pernambucana será às 15h45. A partir de outubro, quando os voos passam a ser diários, eles partem de Garanhuns às 6h da manhã, retornando no fim do dia. Os passageiros poderão comprar os bilhetes de lançamento com valores a partir de R$ 211,70 mais taxas.

Da assessoria de imprensa.

Um avião da Azul que saiu do Aeroporto Internacional do Recife no início da tarde desta sexta-feira (6), com destino a Fernando de Noronha, teve problemas técnicos (falha no trem de pouso) e retornou ao terminal da capital pernambucana após duas horas dando voltas para pousar em segurança.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informou que foram enviadas preventivamente duas motos e três carros caso houvesse a necessidade do atendimento, que não foi preciso.

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A aeronave bimotor a jato, de modelo Embraer ERJ-190, que teve falha no trem de pouso, fazia o voo AD4090 (Recife-Fernando de Noronha) e, de acordo com a Azul, o desembarque ocorreu normalmente e em segurança.

“A companhia ressalta que o pouso e o desembarque ocorreram normalmente e em segurança. A Azul lamenta eventuais aborrecimentos causados, destaca que presta toda a assistência necessária conforme previsto na resolução 400 da Anac e reforça que ações como essa são necessárias para garantir a segurança de suas operações”, disse a companhia.

A Azul anunciou na terça-feira (14) a compra da empresa de aviação regional TwoFlex por R$ 123 milhões. Apesar de pequena, a companhia tem 14 slots (autorizações de pousos e decolagens) na pista auxiliar do aeroporto de Congonhas, considerado central para as operações da Azul. A aérea diz ter usado recursos do próprio caixa para a aquisição.

"Eles (a TwoFlex) conhecem esse mercado sub-regional, o que pode ajudar a gente. Sempre somos procurados por governadores, por ministros, para voar para vários pontos do Brasil. Isso ajuda a atender às demandas", afirmou na terça-feira o presidente da Azul, John Rodgerson, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo/Broadcast.

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A TwoFlex oferece serviço regular de passageiros e cargas para 39 destinos, dos quais apenas três já são atendidos pela Azul. Sua frota é composta por 17 aeronaves Cessna Caravan próprias e por um turboélice regional monomotor com capacidade para nove passageiros.

De acordo com Rodgerson, a frota da TwoFlex trará frutos importantes para a empresa, pois pode levar a Azul imediatamente para aeroportos que antes ela não entraria com os modelos ATRs. Um exemplo, segundo o executivo, são os voos para o Amazonas.

O valor da aquisição é baixo para o porte da Azul. No ano passado, a empresa tentou comprar a Avianca, que entrou em recuperação judicial no Brasil, sem sucesso.

A companhia pretende manter um ritmo anual de investimentos de R$ 6 bilhões nos próximos anos. O foco, entretanto, estaria mais na renovação da frota, com a aquisição de aeronaves, segundo o executivo. "Estamos sempre atentos e olhando para o mercado. Mas não vejo nada no curto prazo (de novas aquisições)", disse.

Congonhas.

A aquisição amplia a presença da Azul em Congonhas, principal aeroporto do País. "Qualquer oportunidade que possa haver de receber mais slots em Congonhas, vamos fazer", disse o presidente da aérea.

O Bradesco BBI apontou que a aquisição da companhia regional TwoFlex é positiva para a Azul. Os analistas Victor Mizusaki, Paula Athanassakis e Gabriel Rezende destacaram que os novos slots em Congonhas saíram barato. "A Azul está pagando R$ 8,8 milhões por slot no Aeroporto de Congonhas, o que é favorável se comparado ao valor estimado de R$ 15,8 milhões por slot operado pela companhia aérea pelo transporte aéreo entre São Paulo e Rio de Janeiro", apontaram.

Rodgerson destacou, porém, que Congonhas foi um dos pontos positivos do negócios, mas não o único. O executivo contou que a negociação começou em agosto de 2019, após a TwoFlex procurar a Azul. A empresa é considerada uma importante parceira da Gol no País para voos regionais.

Time.

O objetivo da Azul é integrar toda a equipe da TwoFlex, de cerca de 200 pessoas. "A Azul está crescendo e temos espaço para todo mundo. Parte da nossa equipe operacional vai começar a trabalhar junto. Vamos ver como podemos operar melhor esse ativo", destacou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Azul Linhas Aéras Brasileiras foi condenada a pagar uma indenização de R$ 10 mil por danos morais a um aeronauta pelo fornecimento de comida fria ou congelada. Segundo informações do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 6ª Região, a desembargadora relatora do caso considerou ilícita a titude da empresa por não zelar pelas condições ideais de trabalho.

De acordo com o trabalhor, após a incorporação da Trip Linhas Aéreas pela Azul, os fornos instalados dentro das aeronaves foram recolhidos pela empresa e os funcionários não tinham como esquetar os alimentos, entregues frios ou congelados a eles. Segundo nota divulgada pelo TRT, a situação "afetou as condições físicas e psicológicas da tripulação."

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Em contestação, a empresa confimou a retirada dos fornos e argumentou que os alimentos era servidos frios ou à temperatura ambiente porque eram próprios para consumação dessa forma. Segundo a corporação, eram disponibilizadas alimentações à base de saladas, massas e frutas. "A empresa destacou, ainda, que tal fato não significa que os alimentos fossem inadequados e ressaltou que sempre teve o cuidado de fornecer refeições balanceadas, que atendessem às necessidades dos empregados durante o voo, sem causar prejuízos à dignidade dos trabalhadores", destacou o texto do TRT.

Após a denúncia, a Azul afirmou que passou a servir alimentação quente para atender os anseios de seus funcionários. O paracer da desembargadora salienta que "dentre as obrigações do empregador, está a de fornecer um ambiente de trabalho seguro, limpo e confortável, além de condições adequadas para o trabalho".

A Singapore Airlines foi eleita a melhor companhia aérea do mundo nesta segunda-feira (9). O levantamento foi feito pelo Tripadvisor, com base nas avaliações dos viajantes coletadas entre fevereiro de 2017 a fevereiro de 2018. Enquanto a Ásia detém o maior número de vencedores no ranking, o Brasil possui um único representante - a Azul Linhas Aéreas, que ocupou o 9º lugar.

Entre as 10 maiores do mundo, as empresas asiáticas dominaram o ranking com quatro companhias aéreas na lista (Singapore Airlines, Japan Airlines, EVA Air e Korean Air). Líder do ranking, a Singapore Airlines foi elogiada principalmente por seu serviço de bordo e tripulação, garantindo a classificação como a detentora da melhor primeira classe e melhor classe econômica.

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A única companhia aérea do Brasil a marcar presença na lista foi a Azul Linhas Aéreas, com muitos revisores elogiando seus jatos Embraer que oferecem assentos duplos, em vez de triplos, e seu serviço de bordo. Os EUA também tiveram um único representante, a Southwest Airlines.

A Air New Zealand ficou em segundo lugar, empurrando a Emirates - vencedora do ano passado - para a terceira posição. Muitas companhias aéreas bem conhecidas, como a British Airways, Virgin Atlantic e American Airlines, não figuraram entre as 10 melhores.

As vencedoras foram determinadas usando um algoritmo que levou em consideração a quantidade e a qualidade das avaliações e classificações de companhias aéreas enviadas por viajantes em todo o mundo, durante um período de 12 meses nos voos do TripAdvisor.

Confira o ranking completo:

10. Korean Air, Coreia do Sul

9. Azul, Brasil

8. Qatar Airways

7. Jet2, Reino Unido

6. Southwest Airlines, EUA

5. EVA Air, Taiwan

4. Japan Airlines, Japão

3. Emirates, Emirádos Árabes

2. Air New Zealand, Nova Zelândia

1. Singapore Airlines

Um voo saído do Aeroporto Internacional de São Luís, no Maranhão, com destino ao Recife precisou fazer um pouso de emergência em Fortaleza. O fato aconteceu com o voo 2446 da Azul Linhas Aéreas, na tarde desta sexta-feira (2). De acordo com a empresa, o motivo foi um problema de origem técnica. 

Em nota, a companhia esclareceu que “pouso ocorreu normalmente. Os clientes estão recebendo toda assistência necessária de acordo com a Resolução 141 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)”. Além disso, a empresa informa que lamenta o ocorrido e explicou que “medidas como essa são necessárias para conferir a segurança de suas operações”.

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A Azul Linhas Aéreas Brasileiras divulgou nesta quinta-feira (4) que ampliará a oferta de voos entre Recife e Aracaju a partir de 17 de outubro deste ano, quando incluirá um terceiro voo diário entre as capitais nordestinas. 

De acordo com a Companhia Aérea, as frequências serão operadas em novas faixas de horário, com partida de Pernambuco à noite, e o trecho inverso, logo no início da manhã. A novidade passa por aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

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No Recife, os clientes de Aracaju contam com diversas opções de conexão para todas as regiões do país, após os investimentos da Azul na capital pernambucana para aumentar sua operação, que hoje chega a mais de 30 voos diários com partida do Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre.

Atuando na capital pernambucana desde 1999, a Azul realizou investimentos recentes no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre. Atualmente, são mais de 30 voos diários da empresa hoje no terminal pernambucano. 

Os destinos sem escalas são: Aracaju, Belém, Porto Seguro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Fernando de Noronha, Fortaleza, São Paulo (Campinas e Guarulhos), Goiânia, Ilhéus, Juazeiro do Norte, João Pessoa, Maceió, Natal, Petrolina, Ribeirão Preto, São Luís, Salvador, Teresina e Campina Grande. 

JOÃO PESSOA (PB) - A Azul Linhas Aéreas comunicou a operação de novos voos que começarão a atuar em 20 de outubro. Entre as conexões está o Aeroporto João Suassuna, em Campina Grande, e o Castro Pinto, na Região Metropolitana de João Pessoa.

As duas maiores cidades da Paraíba devem começar a ter ligação aérea com um voo de duração de 40 minutos. De acordo com a programação da companhia, a aeronave deixará Campina Grande às 12h05 e chegará a capital paraibana às 12h45.

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O tempo de voo chamou a atenção já que a distância entre as cidades é de 120 km, deixando mais rápida a locomoção por carro, levando em consideração a antecedência de uma hora para embarque. Se o percurso for percorrido pelas linhas de ônibus, a viagem seria de 1h40, mesmo tempo que o viajante levaria de avião.

A Azul também irá operar ligando o Aeroporto Viracopos, em Campinas, interior de São Paulo, ao João Suassuna, saindo às 9h33 e chegará às 11h35. O avião partirá do Castro Pinto para o Viracopos às 13h15 e chegará às 17h42 e também à 0h48 e chegando às 5h06.

Já aos sábados, a aeronave deixará Campinas às 20h45 e os passageiros desembarcarão na capital paraibana às 23h. De domingo a sexta, a operação será com saída de Campinas às 22h e chegada em João Pessoa à 0h12.

A Azul Linhas Aéreas tem uma proposta para começar a operar vôos em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O plano de expansão da empresa foi apresentado ao governador João Lyra Neto, nesta quarta-feira (17), com uma rota para a região.

No encontro, o governador, que é caruaruense, demonstrou interesse em avaliar o processo, já que Caruaru é a cidade do Polo de Confecções que já possui aeroporto. A Azul Linhas Aéreas já opera em Petrolina, no Sertão, e na Ilha de Fernando de Noronha. 

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Em Caruaru, o aeroporto Oscar Laranjeiras tem passado por melhorias, desde que está sob a gestão da Autarquia Municipal de Defesa Social, Trânsito e Transportes (Destra). Uma capinação foi realizada no local, com serviços de limpeza do terreno e das pistas e, na manhã de hoje, a antiga biruta (equipamento que indica o sentido de deslocamento do vento, orientando os pilotos durante os procedimentos de decolagem e aterrissagem) foi substituída por uma nova. 

A Azul Linhas Aéreas desistiu de abrir o capital, pelo menos por enquanto. Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa confirmou que protocolou o pedido de desistência do processo de registro de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) "em razão de condições macroeconômicas desfavoráveis".

A companhia reforçou, no entanto, que mantém a intenção de abrir capital e "continuará acompanhando de perto o mercado para determinar o melhor momento de realizar sua IPO".

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Na semana passada, o fundador da Azul Linhas Aéreas, David Neeleman, havia dito que o IPO da companhia neste ano parecia improvável em função das condições do mercado. "Não é uma questão de 'se', mas de 'quando'", havia dito.

A Azul planejava utilizar os recursos captados com a oferta para comprar novos aviões e acrescentar rotas, mas Neeleman afirmou que a companhia não precisa de dinheiro. Assim, a empresa não tem outros planos de financiamento no momento, porque seriam desnecessários, segundo ele.

A expectativa da empresa era levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões com a oferta, segundo fontes.

Na última segunda-feira, 12, a Votorantim Cimentos também pediu a retirada do registro de oferta pública inicial de units à CVM e à U.S. Securities Exchange Comission (SEC, órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos).

As empresas Azul Linhas Aéreas e a Trip Linhas Aéreas assinaram nesta segunda-feira (28) um acordo de associação para formar a nova holding Azul Trip AS. No total as duas linhas aéreas reúnem juntas 112 aeronaves, 837 voos diários, 316 rotas, 96 cidades atendidas e 15% do mercado doméstico.

O fundador da Azul, David Neeleman, será o presidente da nova empresa, e a Trip ficará com um terço do capital. Após as autorizações, a nova companhia vai receber ações da Trip Linhas Aéreas que serão controladas pelas duas empresas independentes. De acordo com elas, não terá pagamento, nem aporte ou saída de recursos das duas partes.

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Os lucros para 2012 estão em torno de R$ 4,2 bilhões para as duas linhas, que continuarão operando de forma independente até a aprovação do negócio, que passará pelo crivo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que ainda não falaram o prazo que assinarão o processo de fusão.

Com três anos de operações no País, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras anunciou nesta terça-feira uma novidade para o otimização da prestação de serviços aos seus usuários. A Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) concedeu a autorização para que a companhia opere entre a rota Sul e Nordeste do Brasil, em voo que ligará as cidades de Navegantes (SC) à Fortaleza (CE), passando pelo Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE) e Natal (RN). A mudança será efetivada a partir do dia 20 de abril, e o trecho terá um custo a partir de R$ 99,90*

(*Tarifas válidas por trecho. Promoção válida somente para voos diretos operados pela Azul. Reservas são obrigatórias, as quais devem ser realizadas no período de 14/03 a 26/03/2012 , e viagens realizadas no período de 20/04 a 25/04/2012, de 29/04 a 30/04/2012 ou de 03/05 a 20/05/2012. Tarifas sujeitas às regras tarifárias e disponibilidade de assentos).

Para mais informações, acesse o site da empresa.









O recifense poderá contar com mais uma opção de voo para a capital do Espírito Santo, Vitória. Isto porque a Azul Linhas Aéreas aguarda autorização da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para ligar as capitais do Sudeste e Nordeste do país. A companhia enviou o pedido de Hotran (Horário de Transporte) nesta quarta-feira (29) ao órgão regulador e, se aprovado, irá operar seis voos semanais entre as duas cidades a partir de 21 de maio. Se aprovada esta será a primeira ligação entre Recife e Vitória, no mercado de transporte aéreo brasileiro.

Além de ligar as capitais com voos diretos, a Companhia também já mantém uma ligação entre Vitória e Confins (MG). Desta forma, os voos irão partir seis vezes por semana do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, pousar em Vitória e seguir para Recife como destino final. No trajeto inverso, os voos partem do Aeroporto Internacional Guararapes-Gilberto Freyre, na capital pernambucana, aterrissam em Vitória e concluem o voo em Confins. A partir do aeroporto mineiro, os clientes poderão fazer conexões para mais de 17 destinos diretos.

As operações serão realizadas com os jatos da Embraer modelo 190, com capacidade para transportar 108 Clientes. Os horários e mais detalhes sobre a nova operação dependem, agora, da autorização da iniciativa pela Agência de Aviação Civil.

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