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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) promoveu duas alterações na primeira rodada da Série A do Campeonato Brasileiro 2012. E uma das mudanças afeta diretamente um clube pernambucano.

O Sport teve o jogo contra o Flamengo antecipado do domingo (20) para o sábado (19). A partida segue na Ilha do Retiro, também às 18h30. O outro duelo que mudou foi entre Bahia x Santos, no mesmo horário, em Pituaçu. Porém, inverteu do sábado para o domingo.

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A CBF voltou a adiar a inscrição de Oscar no Boletim Informativo Diário (BID), que liberaria o meia para defender o Internacional no primeiro jogo da decisão do Campeonato Gaúcho, domingo, contra o Caxias.

O clube esperava pela inscrição nesta quarta-feira, depois de ter o atleta vetado da final do segundo turno do Estadual, domingo passado, contra o rival Grêmio, por conta da ausência de registro no BID.

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O Inter contava com a inscrição do atleta em razão da liminar obtida na semana passada. A decisão da Justiça liberava Oscar, envolvido em disputa judicial com o São Paulo, a defender o clube gaúcho.

Confiante no registro da CBF, o Inter chegou a contar com Oscar entre os titulares no treino desta quarta. O meia atuou no lugar de Dátolo, vetado da decisão por causa de um desconforto muscular. O time treinou com Muriel; Nei, Bolívar, Índio e Fabrício; Sandro Silva, Guiñazu, Tinga, Oscar e Jajá; Jô.

A Federação Pernambucana de Futebol (FPF) informou, nesta terça-feira (24), através do site oficial da entidade, que serão realizados exames antidoping nas duas partidas de volta da semifinal do Campeonato Pernambucano. O controle será feito pela Comissão de Controle de Dopagem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em parceria com a FPF.

O primeiro jogo decisivo será entre Sport x Náutico, às 16h, na Ilha do Retiro. Os rubro-negros venceram por 2x1, nos Aflitos, e têm a vantagem de atuar pelo mesmo resultado. Já o Salgueiro, que venceu no Sertão também por 2x1, vem até o Arruda, na segunda, às 20h30, para disputar uma vaga na final do Estadual.

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O ex-jogador, hoje deputado federal, Romário (PSB-RJ) esteve nesta sexta-feira na sede da CBF, no Rio. Desafeto declarado do ex-presidente da entidade, Ricardo Teixeira, o tetracampeão fez uma "visita de retribuição" - como descreveu a assessoria de imprensa da CBF - ao novo mandatário, José Maria Marin, após o encontro entre eles em Brasília.

De acordo com a CBF, Romário "reafirmou a disposição de colaborar no que for solicitado para ajudar nos assuntos relativos à seleção e à organização da Copa do Mundo de 2014". No texto sobre o encontro, no site da entidade, a CBF cita uma conversa informal entre Marin e o deputado, e um depoimento de Marin sobre o ex-jogador.

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"Você me proporcionou momentos de grande alegria no futebol. Na Copa de 1994, vibrei com seus gols. E agora tenho acompanhado com atenção a sua atuação como deputado. Você está indo muito bem", disse o presidente da CBF.

O presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, confirmou a presença de times pernambucanos na Copa do Nordeste, que voltará a ser disputada a partir de 2013. O mandatário estava aguardando a reunião da CBF, que aconteceu na última quinta-feira (19), garantindo que o Campeonato Pernambucano não será prejudicado. Como o aval foi dado, Carvalho garantiu a participação do Estado.

Pernambuco terá direito a três times na competição, assim como a Bahia. Os demais estados da região (com exceção do Maranhão e do Piauí, que não vão participar), terão direito a duas vagas. As vagas de Pernambuco serão decididas pelo estadual deste ano, ou seja, os três primeiros colocados do Pernambucano 2012.

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A competição terá 12 datas disponíveis no calendário da CBF e terá início no dia 13 de janeiro de 2013, com 16 equipes. Na primeira fase, os clubes se dividem em quatro grupos de quatro, com jogos de ida e volta. Os dois melhores de cada chave se classificam. As quartas de final, semifinais e finais serão disputadas em sistema de mata-mata, com jogos de ida e volta. O gol fora de casa vai prevalecer em caso de desempate, assim como é na Copa do Brasil.

O presidente da FPF ainda falou, em entrevista, sobre a valorização do torneio. Segundo ele, ainda não está garantido, mas é 99% certo de que o campeão do Nordeste terá direito a uma vaga na Copa Sul-Americana. Ainda de acordo com o mandatário, só está faltando decidir se vão criar outra vaga para o país na competição sul-americana, ou se vão remanejar uma vaga que antes era garantida a um clube da série A do Campeonato Brasileiro.

O técnico da seleção brasileira, Mano Menezes, vai apresentar os jogadores convocados para os Jogos Olímpicos de Londres no dia 11 de maio. Ainda não se sabe se será a lista definitiva, com 18 nomes, ou uma provisória, com 35 pré-convocados. Mas já está certo que o presidente da CBF, José Maria Marin, terá conhecimento desta lista 48 horas antes do anúncio oficial.

Marin fez a exigência ao treinador alegando que quer controlar tudo para garantir o ouro olímpico em Londres. "É apenas uma questão de organização. Quero saber os nomes, mas de nenhuma maneira vou interferir nas escolhas no técnico da seleção brasileira", disse Marin, durante uma entrevista coletiva nesta quinta-feira, em São Paulo.

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Ainda sobre a Olimpíada, Marin informou que a medalha de ouro é a prioridade do momento e, visando exatamente isto, irá viajar para Londres neste domingo para inspecionar a infraestrutura que será usada pela seleção nos Jogos, que acontecem entre 27 de julho e 12 de agosto.

"Quero saber de tudo. Ter o controle de tudo o que acontece na concentração: a alimentação, as acomodações e, principalmente, montar as coisas de um jeito que os empresários não tenham acessos aos atletas para não haver nenhum tipo de distração", explicou o dirigente.

O presidente da CBF, José Maria Marin, reforçou nesta quinta-feira a sua postura de cobrança em relação ao técnico Mano Menezes na seleção brasileira. Embora garanta que o treinador tem todo o respaldo para dar continuidade ao seu trabalho no cargo, o dirigente deixou claro que os resultados expressivos terão de aparecer a partir da Olimpíada deste ano, em Londres, onde o Brasil irá buscar uma inédita medalha de ouro olímpica.

Em outra ocasião, Marin já havia dito que o "futuro a Deus pertence" ao ser questionado se Mano seguiria na seleção até a Copa do Mundo de 2014, mas não manifestou cobrança de forma efusiva como fez nesta quinta pela manhã, em entrevista para a Rádio Bandeirantes, na qual mandou uma série de "recados" ao comandante.

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"O Mano tem todos os requisitos para se apresentar como realmente deve ser um técnico da seleção. Ele tem passado brilhante, com títulos, e tem uma personalidade muito forte. Ele merece todo o nosso respeito, toda a nossa confiança", disse Marin, para pouco depois completar: "Em qualquer equipe do Brasil, o que segura os técnicos (no cargo) são os resultados".

Marin ainda foi enfático ao dizer que irá cobrar de forma "dura" estes resultados já a partir da próxima Olimpíada. E aproveitou para avisar que acabou a fase de testes na seleção brasileira. Para ele, em qualquer ocasião o Brasil deve entrar em campo com o que tem de melhor à disposição.

"Não vou intervir de maneira nenhuma na convocação de jogadores, não vou intervir de maneira nenhuma muito menos na escalação de qualquer seleção, eu delego com muita responsabilidade para poder cobrar de maneira eficiente e muito dura. Temos de levar para a Olimpíada a melhor seleção. O que existir de melhor, principalmente do Brasil", afirmou o presidente, deixando claro, nas entrelinhas, que uma eventual demissão de Mano não está descartada ao longo de sua trajetória até a Copa de 2014.

"A única coisa que eu posso garantir a vocês é o que eu já garanti ao Mano. Se algum dia eu tiver que tomar alguma atitude, ele será o primeiro a tomar conhecimento, jamais será pela imprensa. Espero que isso (uma possível demissão) não aconteça, espero que eles nos conduza a grandes vitórias, não só em 2014, mas a começar na Olimpíada, porque, na minha opinião, toda vez que uma seleção brasileira entrar em campo, seja masculina ou feminina, é prioridade. Uma seleção quando entra em campo não pode servir de laboratório. Temos de apresentar o que há de melhor, essa é a minha preocupação", ressaltou o presidente da CBF.

Mas, em meio a este clima de cobrança e pressão dentro da seleção, Marin afirmou estar confiante na possibilidade de o Brasil voltar a conquistar títulos importantes, sendo o maior deles no Mundial de 2014. "Eu tenho dito que cada brasileiro é um técnico e está procurando a sua seleção, e essa cobrança (de ganhar a Copa no Brasil) virá fatalmente. Vamos ver se devolvemos ao brasileiro aquela alegria que deveríamos ter tido em 1950. Aquela grande tristeza vamos transformar em alegria", projetou o dirigente, referindo-se à perda do título na decisão da Copa daquele ano, após derrota por 2 a 1 para o Uruguai, em pleno Maracanã lotado.

Mario Jorge Lobo Zagallo confirmou nesta quarta-feira, em entrevista coletiva, no Rio, que é candidato a assumir uma das cinco vice-presidências da CBF. O ex-jogador e técnico da seleção brasileira foi indicado na semana passada pela Federação do Estado do Rio (Ferj), entidade que controla o futebol carioca, para assumir o cargo de vice-presidente da Região Sudeste.

Ele revelou oficialmente que aceitou a indicação da entidade e usou um velho bordão que eternizou nos tempos em que ainda comandada a seleção para confirmar a sua candidatura. "Vocês vão ter que me engolir", disse Zagallo, negando que esteja preocupado com a possibilidade de ter a sua imagem manchada com uma eventual derrota para Marco Polo del Nero em uma eleição para o cargo.

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"Acho que a minha imagem já está mais do que feita. Vestindo a amarelinha, sou melhor do que qualquer um que possa assumir a vice-presidência", ressaltou o ex-treinador, apoiado na sua história vencedora na seleção brasileira.

Ao lado do ex-treinador e atleta nesta quarta-feira estava o presidente da Ferj, Rubens Lopes, que exibiu indignação com o fato de Del Nero, presidente da Federação Paulista de Futebol, ter se auto indicado para o cargo que está vago na CBF. O dirigente garantiu que havia um trato pré-estabelecido que previa a indicação de um vice-presidente escolhido pela entidade carioca, após José Maria Marin, aliado de Del Nero na FPF, ter assumido o comando da CBF no lugar de Ricardo Teixeira.

"Espero que o Del Nero cumpra o acordo que existia e retire a candidatura, ou que o Marin consiga convencê-lo a retirar a candidatura", afirmou Lopes, que depois ainda disse não estar convencido que a indicação de Del Nero ocorreu dentro do prazo obrigatório de 30 dias a partir da vacância do cargo de Teixeira. "Tenho as minhas dúvidas de não ter havido una grande irregularidade nisso", completou.

Apenas na última terça o nome de Del Nero foi revelado como indicado ao cargo, fato que revoltou a Ferj e escancarou o conflito político que existe hoje entre a entidade e a FPF.

A vice-presidência da Região Sudeste na CBF vinha sendo ocupada por Marin e o cargo está vago desde quando ele assumiu o lugar de Teixeira. E, como a FPF não aceitou o nome de Zagallo para o cargo, a escolha do nome para a vice-presidência deverá acontecer por meio de uma eleição.

Para que o pleito seja feito, a CBF precisa convocar uma assembleia que irá reunir representantes das 27 federações estaduais e dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, sendo que cada um deles terá direito a um voto.

Após a Federação do Estado do Rio de Janeiro ter indicado Zagallo para concorrer à vaga de vice-presidente da Região Sudeste da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o presidente da Federação Paulista (FPF) e membro do Comitê Executivo da FIFA, Marco Polo Del Nero, admitiu nesta terça-feira (17) durante o Conselho Técnico que também irá disputar o cargo.

"Houve realmente uma indicação (pela FPF). Não é necessário renunciar ao comando da Federação Paulista. A indicação não quer dizer que vai prevalecer, é um processo eleitoral. O presidente da CBF convoca as eleições, e o candidato tem que ter apoio de oito federações e cinco clubes. Quem tiver esse apoio já pode ser candidato", afirmou Del Nero.

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A disputa pela vice-presidência mostra uma briga entre as federações do Rio e de São Paulo. Antes de saber quem seria o representante paulista, as federações do Norte e Nordeste já disseram que pretendiam apoiar o candidato de Marco Polo Del Nero, mandatário da FPF.

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, que estava presente no Conselho Técnico desconversou sobre os candidatos ao cargo. "Não quero antecipar o candidato por elegância. Depois divulgo os nomes. Ainda precisa de um parecer jurídico", disse o presidente.

A escolha do vice-presidente será feita por eleição, com a direção da CBF, que terá que convocar assembleia com as 27 federações e os 20 clubes da série A do Campeonato Brasileiro para eleger o sucessor de Marin na Região Sudeste.

 

 

 

 

A partida entre Sport x Central, na última segunda-feira (16), pela categoria sub-20, teve o acompanhamento de um convidado ilustre. Trata-se de Bruno Costa, que é observador técnico das seleções de base da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Costa, aliás, permanece na Ilha do Retiro e vai participar, nesta terça-feira (17), de um seminário com os atletas da base rubro-negra.

Segundo Bruno Costa, este seminário faz parte de uma nova política da CBF, que visa valorizar o futebol de todas as regiões. Ele acredita que é interessante que sejam criadas competições a nível regional e nacional das categorias de base, para que os atletas desenvolvam melhor, já que atualmente só existem competições estaduais.

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A Federação Paulista de Futebol (FPF) não aceitou a indicação de Zagallo, feita pelo Federação do Estado do Rio (Ferj), para uma das cinco vice-presidências da CBF e também apresentou um nome - até a noite desta segunda-feira não revelado - para concorrer ao cargo, vago desde que José Maria Marin assumiu o comando do futebol nacional. O novo mandatário da entidade era vice-presidente da Região Sudeste quando Ricardo Teixeira renunciou à presidência.

Com a resistência da FPF ao nome de Zagallo, a escolha do novo vice-presidente vai se dar por eleição. Cabe à direção da CBF convocar assembleia que vai reunir as 27 federações e os 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro para eleger o sucessor de Marin na Região Sudeste. Mesmo sem saber quem seria o representante paulista, as federações do Norte e Nordeste já disseram que pretendem apoiar o candidato de Marco Polo Del Nero, mandatário da FPF.

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A posição da FPF ficou clara nesta segunda-feira, em assembleia para aprovação de contas da CBF, e reflete o racha entre paulistas e outras federações estaduais, lideradas pela do Rio, responsável pelo convite a Zagallo.

Há um "acordo de cavalheiros" entre os presidentes de federação - lembrando que entre eles há uma dama, Rosilene Araújo, da Paraíba. "Cada federação tem direito a um mandato na vice-presidência", disse Francisco Noveletto Neto, presidente da Federação Gaúcha de Futebol.

No entender de Rubens Lopes, do Rio, era sua vez de indicar o nome do vice-presidente do Sudeste (na estranha divisão geográfica da CBF, somente Rio e São Paulo fazem parte desta região). Mas, para Del Nero, a indicação do último vice-presidente - justamente Marin - foi feita em conjunto pelas duas federações.

"Acho que deve ser uma insanidade alguém rejeitar o nome de Zagallo", disse Rubens Lopes. Del Nero não quis falar com a imprensa após a assembleia, realizada na sede da CBF, no Rio.

Por trás do impasse, há uma declarada disputa pelo poder. Se Zagallo for eleito, passará a ser o vice presidente mais idoso da CBF. Portanto, o substituto natural e imediato de Marin, em caso de vacância na presidência.

Para Rubens Lopes, a falta de experiência de Zagallo como dirigente não será problema. "Acho que é muito mais difícil administrar uma seleção em Copa do Mundo (Zagallo foi técnico do Brasil no Mundial de 1970, 1974 e 1998) que ser vice de uma instituição que tem todo um colegiado para amparar suas decisões", defendeu o dirigente.

Mauro Carmélio, da Federação Cearense, já declarou voto: "Acho que Zagallo deveria ser homenageado de outra forma, não com a vice-presidência".

Os presidentes de federações, reunidos em assembleia na sede CBF nesta segunda-feira, no Rio, pediram o fim da Série D do Campeonato Brasileiro. As entidades defendem que a formula antiga de disputa da Série C, abrangendo 64 clubes, era mais interessante e rentável.

Presidente da CBF, José Maria Marín pediu um prazo de 30 dias para analisar o pedido das federações. Se a solicitação for aprovada pela dirigente, a Série D deverá ser extinta até 2014. A edição de 2012 está confirmada, com a CBF inclusive tendo divulgado a tabela. Para Francisco Noveletto, presidente da Federação Gaúcha de Futebol, os times não possuem condições financeiras de jogar a quarta divisão brasileira.

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"Todas as 27 federações querem. Na assembleia, o Norte e o Nordeste se manifestaram. Eu falei pelas outras regiões. Os clubes não têm orçamento para disputar a Série D e o campeonato estadual. Nos últimos anos, o Brasil de Pelotas, o Inter de Santa Maria e o Esportivo de Bento Gonçalves conseguiram classificação para a Série D e no ano seguinte caíram para a segunda divisão do estadual. Isso é corrente no Brasil todo", disse Noveletto.

Pela primeira vez na história da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), um ex-atleta e esportista reconhecido mundialmente pode assumir uma das vice-presidências da entidade. Mario Jorge Lobo Zagallo, campeão das Copas de 1958 e 1962 como jogador, de 1970 como técnico e de 1994 como auxiliar de Carlos Alberto Parreira, foi indicado pela Federação de Futebol do Rio para ocupar o cargo de vice da Região Centro-Sul da CBF.

"É uma honra indicar seu nome. Zagallo mais que ninguém é um marco vivo na história do esporte brasileiro e mundial", declarou o presidente da federação carioca, Rubens Lopes. A indicação foi enviada por ofício à CBF, que agora pode aceitar ou não a honraria a Zagallo. A vice-presidência do Centro-Sul estava em poder de José Maria Marin, que assumiu o comando da CBF com a renúncia de Ricardo Teixeira no início de março. Desde então, o posto ficou vago.

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Os outros quatro vice-presidentes da entidade são: Fábio Marcel Nogueira (Sul), Fernando José Macieira Sarney (Norte), Marco Antonio de Miranda Ferreira (Nordeste) e Weber Magalhães (Centro Oeste).

Está cada vez mais clara a obrigação do técnico Mano Menezes de conquistar a medalha de ouro na Olimpíada de Londres para se manter no cargo até o Mundial de 2014. O título na edição deste ano dos Jogos passou a ser prioridade na Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Isso foi destacado nesta segunda-feira pelo presidente da entidade, José Maria Marin. Ele deu ênfase à necessidade de o time masculino do Brasil voltar da Inglaterra com o ouro inédito. Depois, pareceu evasivo ao falar da permanência de Mano na seleção. "O futuro a Deus pertence; Mano até agora está dentro da expectativa."

Marin ressaltou que a CBF está oferecendo todo suporte para as duas seleções - ele não cobrou o título da equipe feminina. "Não meço esforços, o futebol brasileiro na Olimpíada de Londres vai ter todas as condições, toda a infraestrutura."

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Mano Menezes "perdeu" o padrinho na CBF com a renúncia no início de março do presidente Ricardo Teixeira. Mesmo com o fiasco na Copa América de 2011 e repetidos fracassos em jogos contra seleções tradicionais, o técnico se manteve firme no posto. Para Teixeira, importante era montar um time renovado para 2014. No final do ano passado, Mano disse que fundamental no primeiro semestre deste ano seria o trabalho pela medalha em Londres.

Recentemente, porém, teve de ouvir em silêncio declaração firme do diretor de seleções da CBF, Andrés Sanchez, de que deveria se voltar para a formação de um time que chegasse à Copa do Mundo como favorito ao título. Sanchez minimizava assim o papel do futebol do País nos Jogos de Londres e seguia o raciocínio de Ricardo Teixeira.

Nesta segunda-feira, em entrevista coletiva na sede da CBF, José Marin deu outra determinação: ele quer a medalha, agora a de ouro. O futebol masculino do Brasil obteve até 2008 duas de prata (1984 e 1988) e duas de bronze (1996 e 2008) em olimpíadas.

Pouco mais de um mês depois de renunciar ao comando da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira pode voltar à entidade. Isso porque no próximo dia 16 de abril, em assembleia geral extraordinária, os filiados vão votar a proposta de transformar o ex-dirigente em presidente de honra na CBF.

De acordo com o edital de convocação da assembleia, a proposta foi apresentada "pelas filiadas", mas o texto não especifica qual delas. Se a ideia for aprovada, Ricardo Teixeira será o segundo presidente de honra da CBF, assumindo o mesmo cargo figurativo que tem seu ex-sogro João Havelange, que presidiu a entidade de 1957 a 1974.

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Com a aprovação, seria alterado o artigo 7.º do Estatuto. Ali, Havelange e Teixeira seriam "consagrados patronos da CBF, em caráter permanente, como reconhecimento aos relevantes e excepcionais serviços por eles prestados a esta entidade, ao futebol brasileiro e ao futebol mundial".

Antes da assembleia extraordinária acontecerá, também na sede da CBF, no Rio, uma assembleia ordinária, na qual serão julgadas as contas e o balanço financeiro e patrimonial da entidade em 2011.

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, deixou um ar de esperança aos torcedores do Recife em ver novamente a Seleção Brasileira jogando na capital pernambucana. Embora não tenha prometido, o dirigente revelou que vai pensar ‘com carinho’ numa possível vinda da equipe de Mano Menezes para a cidade.

A última vez em que veio ao Recife, a seleção canarinho venceu o Paraguai por 2x1, em jogo válido pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, em junho de 2009, no Arruda, estádio do Santa Cruz. Em sua primeira visita na capital pernambucana como presidente da CBF, Marin já empolgou os recifenses.

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“O plano é agendar um bom número de jogos com grandes seleções. Vamos estudar com carinho esta possibilidade”, declarou. Em relação a volta da Copa do Nordeste, Marin não prometeu que a competição poderá garantir vaga na Copa Sul-Americana. “Não faz nem um mês que estou na presidência. Não quero fazer promessa que não possa cumprir”, disse.

A última vez que a Seleção Brasileira pisou em solo pernambucano foi em 10 de junho de 2009. Na ocasião, os canarinhos venceram o Paraguai por 2x1, em partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010. Vitória “comum” na terra dos altos coqueiros, uma espécie de “pé quente” para os pentacampeões mundiais.  Com e esse argumento supersticioso e, claro, exalando desenvolvimento econômico o Estado pretender receber os comandados de Mano Menezes ainda esse ano.

 

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O sinal positivo já foi dado pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin. Em visita as obras da Arena Pernambuco, nesta quarta (09), o mandatário do futebol nacional afirmou que é possível que tenham alguns jogos da Seleção em solo nordestino. Mais especificamente no Recife. “Estamos vendo a agenda da Seleção Brasileira, e queremos jogos contra adversários mais fortes. Vou pensar com carinho na possibilidade de amistoso aqui”, declarou.

Otimista, Eduardo Campos também revelou a possibilidade de jogos em Pernambuco. Porém, o governador foi além, citando partidas da Copa das Confederações, em 2013. “Nós falamos com o José Marin e lembramos o quanto somos ‘pé quente’. E como ele disse, pretende trazer um jogo da Seleção Brasileira aqui. Pode ser um amistoso ou quem sabe um jogo da Copa das Confederações”, disse.

Após as críticas da Fifa em relação a Arena Pernambuco, para a Copa das Confederações de 2013 pelos prováveis descumprimentos e atrasos nos prazos das obras, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, sinalizou positivamente para o Estado. O mandatário do futebol nacional visitou e sobrevoou a arena pela manhã, almoçou com o governador Eduardo Campos e, em seguida, participou de coletiva de imprensa, no Palácio do Campo das Princesas, onde foi categórico: “saio daqui tranquilo e confiante que Pernambuco irá cumprir todos os prazos”.

A visita em caráter de urgência, a primeira do presidente da CBF a uma cidade-sede, aconteceu por conta de uma reunião do comitê executivo da Fifa, em Zurique, na semana passada. "A preocupação que eu tinha ao sair de Zurique se transformou em tranquilidade ao ouvir as autoridades pernambucanas e ver a obra da Arena Pernambuco. O que vi e ouvi é a mensagem que vou passar por escrito para a Fifa”, declarou o otimista José Maria Marin, que fez questão de ressaltar diversas vezes a confiança nos comandantes pernambucanos.

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O imbróglio aconteceu, de acordo com Eduardo Campos, por um “simples” desencontro de informações das datas. A entidade enxergava o atraso das obras, já que tinha um cronograma para a finalização da arena em abril de 2013. Porém, o governador garante que a Arena Pernambuco estará completamente pronta em fevereiro do mesmo ano, prazo final para as arenas que receberão os jogos da Copa das Confederações. 

“Vale lembrar que o prazo oficial da entrega era de dezembro de 2013 e só mudamos para receber a Copa das Confederações. Com a nova mudança no prazo (já que passou para abril e depois para fevereiro), modificamos o ritmo da obra. E tudo isso precisou ser acordado com a empresa que ganhou a licitação, pois existem contratos, não podemos simplesmente rasgar tudo e fazer de novo”, explicou o governador Eduardo Campos. 

Para esclarecer todas as dúvidas e provar à entidade que Pernambuco estará pronto para receber a competição em 2013, o Governo e a Odebrecht (empresa responsável pela construção da arena) receberão a comitiva da Fifa e do Comitê Organizador Local em 27 de abril para mostrar o planejamento e vistoriar as obras. A decisão final das sedes sairá em junho desse ano. Até lá, Recife e Salvador correm contra o tempo para convencer os “homens fortes” do futebol mundial. Vale ressaltar que Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro já estão confirmados.

O Ministério Público Estadual (MPE) de Minas Gerais entrou nesta terça-feira com ação civil pública contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Federação Mineira de Futebol (FMF) pedindo que a Justiça determine mudança na forma como são escolhidos os árbitros para as partidas das competições organizadas pelas duas entidades. Na ação, elas são acusadas de descumprirem o Estatuto do Torcedor e fazerem o direcionamento da escolha porque, segundo o MPE, incluem apenas dois árbitros nos sorteios para cada partida.

Além disso, a Promotoria de Defesa do Consumidor pede que a Justiça proíba a FMF de aceitar patrocínio para o uniforme dos árbitros. Atualmente, o patrocinador, o banco BMG, é o mesmo que estampa seu nome nos uniformes do Atlético-MG e do Cruzeiro.

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O promotor Edson Antenor Lima Paula ressaltou que a ação é resultado de um inquérito instaurado em 2010, quando o presidente do Ipatinga, Itair Machado, denunciou que o então técnico do Atlético-MG, Wanderley Luxemburgo, interferiu na escolha dos árbitros que seriam sorteados para uma partida contra o Cruzeiro. Ele não queria que André Luiz Martins Dias Lopes participasse do processo porque ele seria muito rígido e o Atlético-MG tinha vários jogadores com cartões amarelos. Lopes foi excluído sob alegação de que estaria contundido, mas o próprio árbitro apresentou atestado comprovando que foi aprovado nos testes físicos.

Segundo o promotor José Antônio Baêta, não foi comprovada nenhuma fraude no resultado da partida, mas o MPE continuou apurando o caso e verificou que a CBF agia da mesma forma. "Não se apurou irregularidade no resultado, mas se constatou diversas outras irregularidades. O Estatuto (do Torcedor) prevê sorteio da maneira mais aleatória, o que não existe. A escolha dos árbitros é direcionada, o que não é aceitável", afirmou.

Edson Lima afirmou que foram feitas reuniões com representantes das duas entidades para tentar uma mudança "amigável", por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), mas não houve acordo. De acordo com o promotor, a CBF alegou que cumpre o previsto na legislação e que não faz sorteios mais abrangentes devido ao "corpo reduzido" de árbitros. Para Lima, mesmo assim é possível "ser abrangente". "Os sorteios são o mais limitados possível porque as comissões (de arbitragem) apreciam o poder de direcionar (a escolha)", disparou.

Outra justificativa da CBF, segundo o MPE, foi a de que é levada em conta a localização geográfica dos árbitros, para reduzir custos com deslocamentos. José Baêta, porém, afirmou que "o argumento não é verdadeiro" porque, pelo que foi apurado no inquérito, "já foi feito sorteio para jogo no Nordeste com árbitro do Rio Grande do Sul".

A CBF negou qualquer irregularidade na seleção dos árbitros. Por meio de sua assessoria, a entidade afirmou que os sorteios são feitos com dois grupos de três árbitros cada, na presença da imprensa, e que o processo é público e pode ser assistido por qualquer cidadão. A assessoria informou ainda que o departamento jurídico da entidade já prestou esclarecimentos ao MPE e não foi notificado sobre qualquer processo judicial.

Até por volta das 18h30 desta terça-feira, a assessoria da FMF não havia retornado os recados. A ação foi distribuída para a 5ª Vara Cível do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, com pedidos de liminares para a mudança nos sorteios para todas as competições promovidas pelas duas entidades, assim como o fim do patrocínio aos árbitros em Minas, mas a Justiça ainda não se manifestou.

O novo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, explicou que cedeu ao Chile o direito de sediar a Copa América de 2015, em troca da edição seguinte do torneio, em 2019, para poder "proteger" a seleção brasileira. Sua lógica é simples: se perdesse o título do Mundial de 2014, jogando em casa, o time do Brasil seria "apedrejado" ao atuar no País no ano seguinte.

Além disso, a alegria de uma eventual conquista do título mundial em 2014 poderia ser frustrada um ano depois se o Brasil não repetisse a performance e não fosse campeão da Copa América em casa. "Diriam que ganhamos a Copa de 2014 até por sorte", explicou Marin.

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Marin assumiu o comando CBF no começo do mês, após a renúncia de Ricardo Teixeira, e desembarcou nesta terça-feira em Zurique, na Suíça, para sua primeira reunião na Fifa. Uma de suas primeiras ações no cargo foi justamente a de abandonar a organização da Copa América de 2015, aceitando uma proposta de troca com o Chile pela edição de 2019, que será no Brasil.

"Se a gente ganha a Copa de 2014 e perdemos em 2015, a festa duraria só um ano", afirmou Marin. "Se a gente perde em 2014, a seleção iria ser apedrejada durante a Copa América", completou o dirigente, que também destacou a "overdose" de futebol no Brasil em 2014 e 2015 se o calendário tivesse sido mantido. "O calendário prejudicaria muito os clubes."

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