Tópicos | Chuvas

A utilização pela Defesa Civil do Recife do gel impermeabilizante nas encostas da cidade chamou a atenção de gestores de todo o Brasil. Prova disso será nesta quarta-feira (24), quando a Codecir receberá a visita do Coronel Meira, secretário e coordenador Estadual da Defesa Civil de São Paulo. A partir das 9h, acompanhado da coordenadora de Defesa Civil do Recife, Keila Ferreira, ele irá conhecer alguns pontos onde foi aplicado o produto, que protege as barreiras da ação das águas da chuva, evitando deslizamentos e acidente em áreas de morro. 

O Coronel Meira, que também é chefe da Chefe da Casa Militar do Estado de São Paulo, chega ao Recife com o objetivo de conhecer essa experiência, que tem contribuído para salvar vidas nas áreas de morro, de forma mais eficaz e econômica que as lonas plásticas. 

##RECOMENDA##

O gel foi utilizado, pela primeira vez, em 2010. O produto foi aplicado em 12 pontos do bairro do Ibura, em caráter experimental, numa área total de 1.500 m². Após um ano, os resultados foram considerados positivos, sendo constatado que as chuvas não causaram transtornos em nenhum dos locais onde foi utilizado. Devido aos resultados, a Prefeitura iniciou, em maio deste ano, uma nova etapa de aplicação do gel em diversas áreas de risco da cidade, com o objetivo de garantir mais segurança para as comunidades que moram nesses locais. Já foram aplicados, em 2012, 44.500 m² em 126 localidades do Recife.

Por Juliana Gomes

No mês de setembro, a população se surpreendeu com as fortes chuvas que caíram na Região Metropolitana de Belém. No último dia 27, choveu quase a metade do previsto para o mês inteiro (140 milímetros). No entanto, essa situação atípica deverá se repetir neste mês de outubro.

##RECOMENDA##

Segundo o coordenador do 2° Distrito de Meteorologia (Disme), José Raimundo Abreu, o mês de outubro será marcado por sol forte, com pancadas de chuva. Por outro lado, na região sul e sudeste do Pará, as chuvas deverão se intensificar neste mês.

Segundo o coordenador do Disme, as fortes chuvas ocorridas na última semana foram um fenômeno atípico. "A expectativa é que o mês de outubro não seja muito chuvoso, com dias de céu claro e pancadas de chuva no período da tarde", disse. A previsão é que em 15 dos 31 dias sejam registradas pancadas de chuva.

Chuvas torrenciais atingiram o sul da Espanha nesta sexta-feira e causaram enchentes repentinas que mataram pelo menos uma pessoa, inundaram casas e arrastaram carros.

Uma funcionária pública da cidade de Alora afirmou que várias moradias foram destruídas e que a vítima fatal foi uma mulher. A fonte pediu anonimato conforme as regras da administração pública do local. Equipes de resgate estão na região procurando por mortos e feridos. Imagens transmitidas pelos meios de comunicação espanhóis mostram veículos sendo arrastados por correntezas que tomaram as ruas, rios transbordando e pessoas a retirar a água que invadiu seus lares.

##RECOMENDA##

A chuva começou nas primeiras horas desta sexta-feira. A zona mais afetada inclui Alora e outros povoados localizados nas redondezas da cidade mediterrânea de Málaga. As informações são da Associated Press.

Após uma noite de forte chuva, o Rio amanheceu nesta quarta-feira com diversas ruas alagadas, atrasos nos aeroportos e grandes congestionamentos. De acordo com a Infraero, o aeroporto Santos Dumont ficou fechado para pousos das 6h às 7h45 e para decolagens das 7h45 até as 8h30, operando por instrumentos a partir daí. Até as 9h, 15 voos foram cancelados, dez atrasaram e seis foram transferidos para o aeroporto internacional Tom Jobim, no Galeão.

O mau tempo também provocou atrasos no Galeão e o terminal opera por instrumentos para pousos e decolagens desde o início da manhã, por causa da baixa visibilidade. De acordo com a Infraero, quatro voos foram cancelados até as 9h e um estava atrasado.

##RECOMENDA##

A cidade decretou estado de atenção desde a tarde desta terça-feira (25). As fortes chuvas tiveram início por volta das 19h. Algumas regiões do Rio ficaram sem luz durante a noite, como Santa Teresa, Lagoa, Jardim Botânico e Ipanema, na zona sul, e parte da Avenida Brasil, entre Realengo e Deodoro, na zona norte.

Na manhã desta quarta-feira, a chuva também provocou alagamentos em diversos pontos da cidade, como Jardim Botânico, Lagoa, centro, na zona portuária e em alguns bairros da zona norte. O trânsito nas regiões é intenso. A Defesa Civil registrou 13 ocorrências nesta madrugada, nenhuma com gravidade.

As chuvas acompanhadas de ventos fortes são causadas por uma forte frente fria que deve permanecer na cidade até a próxima sexta-feira. A Marinha emitiu um alerta para a ressaca das ondas, que podem chegar até 3,5 metros de altura neste período.

Depois de dois anos, a população de Cortês, na Mata Sul do Estado, vai poder contar com um hospital municipal novamente. A antiga unidade foi totalmente destruída pela enchente que atingiu a região em 2010. Um novo hospital será entregue nesta segunda-feira (17). 

O Hospital Senador Antônio Farias que foi reconstruído em uma nova área, livre do risco de enchentes será inaugurado às 9h. O hospital será administrado pelo próprio município e vai beneficiar uma população de aproximadamente 12,5 mil pessoas.

##RECOMENDA##

A unidade hospitalar conta com 3,2 mil m² de área construída e fica localizada na Rua Projetada 9, S/N, Quadra 25 – Conjunto Habitacional de Cortês, e vai atender a casos de urgência e emergência de baixa complexidade em clínica médica, obstetrícia e pediatria. São 32 leitos (20 para adultos, cinco pediátricos e sete de maternidade), 4 mais do que  havia no anterior. Além disso, possui sala de cirurgia, sala de parto e sala de raio-X. O investimento total foi de R$ 10,6 milhões.

Este é o segundo hospital entregue pelo Governo de Estado na Zona da Mata pernambucana depois das enchentes de 2010. O primeiro foi o Regional Sílvio Magalhães, em Palmares, inaugurado em dezembro de 2011.  Até o mês que vem, a SES prevê inaugurar as outras três unidades da Mata Sul, em Água Preta, Jaqueira e Barreiros.

Previsão de dia nublado com pancadas de chuvas ocasionais na Região Metropolitana do Recife, nesta sexta-feira (7), conforme o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep). A temperatura varia entre máxima de 27°C e mínima de 20°C. No Agreste de Pernambuco, o ITEP prevê dia parcialmente nublado a claro. A temperatura poderá atingir máxima de 29°C e mínima de 15°C.

Em Fernando de Noronha o feriado do dia 7 de setembro terá dia parcialmente nublado com pancadas de chuvas fracas. A temperatura máxima deverá chegar a 28°C, enquanto mínima fica em 23°C.

##RECOMENDA##

 

 

 

Se o desmatamento da Amazônia se mantiver nos níveis dos últimos anos poderá haver, em 2050, uma redução das chuvas na região de até 21% na estação seca e de 12% na estação úmida. A estimativa de pesquisadores ingleses está em um artigo na revista Nature.

A relação da floresta tropical com a produção de chuvas já é estudada por pesquisadores há algumas décadas. Trabalhos anteriores mostraram que a umidade gerada na região é responsável, por exemplo, pelas chuvas no Sudeste do País e por torná-lo tão favorável à agricultura. E modelagens climáticas já tinham previsto o impacto do desmate.

##RECOMENDA##

A novidade da pesquisa atual é que pela primeira vez se conseguiu observar esse fenômeno acontecendo. "O nosso é o primeiro estudo a usar observações para demonstrar a relação entre florestas e chuvas nos trópicos. E ele amplamente concorda com as estimativas das modelagens anteriores", afirma o líder do estudo Dominick Spracklen, da Universidade de Leeds.

Os pesquisadores analisaram imagens do satélite TRMM (Tropical Rainfall Measuring Mission), que fica em órbita ao longo da linha do Equador mensurando a chuva na região, e puderam verificar a umidade do fluxo do ar em mais de 60% da superfície coberta por floresta tropical.

Descobriram que o ar que havia passado sobre a vasta vegetação produzia pelo menos duas vezes mais chuva do que o ar que havia passado sobre vegetação escassa. Isso se dá por conta de um processo conhecido como evotranspiração - o suor das árvores. Quanto mais árvores, maior a produção de vapor.

Para o cientista brasileiro Luiz Aragão, da Universidade de Exeter, que escreveu um artigo de opinião na Nature acompanhando a pesquisa, a grande vantagem do trabalho é que os dados observacionais ajudam a validar os modelos matemáticos.

Aragão afirma que o único ponto do estudo que merece ponderação é o nível de desmatamento considerado - uma projeção para 2050 feita em 2006. Na modelagem futura, o trabalho acaba não levando em conta que a taxa entrou em queda nos últimos anos. "Se o desmatamento seguir caindo, como prometido pelo governo, o cenário provavelmente é superestimado", afirma. "Mas se voltar a subir, não."

Spracklen disse que isso não passou batido por eles. "O Brasil fez um grande progresso ao reduzir as taxas históricas de desmatamento. Se esses níveis mais baixos forem mantidos, então o cenário que usamos, e a previsão de redução de chuva que fizemos, será superestimada", disse.

No entanto, ele não se mostrou otimista com as possibilidades aventadas para o futuro. "Decisões políticas, como a mudança do Código Florestal, aumento dos preços de produtos agrícolas e expansão de hidrelétricas aumentam as ameaças à Amazônia. Então ainda não está claro que a taxa de desmatamento continuará baixa. O progresso atual é encorajador, mas frágil." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Brasília - O plenário do Senado aprovou, nessa quarta-feira (29), um crédito extraordinário de mais de R$ 688 milhões para atender as populações de cidades que tenham sido atingidas pela seca ou que sofreram com chuvas. O montante será destinado a três ministérios. A Medida Provisória 569/12 segue para a promulgação.

O Ministério da Integração Nacional receberá a maior parte do crédito: R$ 400 milhões, que serão usados na compra de cestas básicas e agasalhos, abastecimento de água através de carros-pipa e abrigos emergenciais. O recurso também poderá ser usado para reforçar estruturas danificadas por enchentes, para evitar que os danos sejam irreparáveis.

##RECOMENDA##

Outros R$ 238,5 milhões vão para o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que garantirá o acesso a creche para 350 mil crianças de até quatro anos beneficiárias do Bolsa Família e que vivem em extrema pobreza.

O Ministério da Defesa receberá a menor fatia: R$ 50 milhões. A proposta é custear ações de defesa civil nos municípios em situação de emergência ou em estado de calamidade pública, através da integração das Forças Armadas com o Sistema Nacional de Defesa Civil.

Na terça-feira passada (28), o Senado aprovou o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 20/12, oriundo da Medida Provisória 565/12, que abre crédito para os setores produtivos dos municípios. Essas duas MPS aprovadas durante o esforço concentrado são de grande interesse do Executivo, pois compõem o pacote do governo para combater os efeitos da seca e das chuvas.

Com informações do Jornal do Senado.

Previsão de dia nublado a parcialmente nublado em Pernambuco, neste sábado (25), conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (INEMT). Chuvas isoladas no Litoral, Zona da Mata e Agreste, com possibilidade no Sertão do Pajeú. A temperatura máxima poderá chegar a 31°C e a mínima a 13°C.

No Recife, a previsão também é de dia nublado a parcialmente nublado, com chuvas isoladas. A tendência da temperatura segue estável e pode variar entre máxima de 28°C e mínima de 20°C.

##RECOMENDA##

 

Autoridades paquistanesas afirmaram nesta quinta-feira que as fortes chuvas de monção, e as enchentes que seguiram, causaram pelo menos 26 mortes no norte do país.

Khawaja Zia, da Autoridade de Gerenciamento de Desastres do Estado, disse que chuvas torrenciais iniciadas na quarta-feira mataram 17 pessoas na região da Caxemira e danificaram 500 casas. Outro oficial, Adnan Khan, afirmou que nove morreram na província de Khyber Pakhtunkhwa, norte do país.

##RECOMENDA##

O Paquistão sofreu a pior enchente de sua história em 2010, quando quase um quinto do país foi inundado, uma área maior do que a Inglaterra, causando a morte mais de 1,7 mil pessoas. As informações são da Associated Press.

Previsão de dia nublado a parcialmente nublado em Pernambuco, nesta quarta-feira (22), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Chuva fraca no Litoral, Zona da Mata e Agreste, isoladas no Sertão do Pajeú e possibilidade nas demais áreas. A temperatura poderá atingir máxima de 30°C e mínima de 13°C.

Já no Recife, a previsão é de dia nublado a parcialmente nublado, com chuva fraca. A tendência da temperatura segue estável, variando entre máxima de 28°C e mínima de 20°C. 

##RECOMENDA##

As chuvas que caíram em pouco mais de quatro horas no Recife, nesta sexta-feira (17),  foram suficientes para alagar algumas ruas e provocar retenção de veículos em vários pontos da cidade. Através das redes sociais, motoristas e pedestres informam sobre engarrafamento, principalmente, na avenida Mascarenhas de Morais, nos dois sentido das vias. 

De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), apesar da água já estar baixando, algumas vias permanecem congestionadas. A Avenida Norte, nas proximidades da Agência dos Correios, é uma delas.

##RECOMENDA##

Na Zona Sul do Recife, o trânsito está complicado no início da Avenida Domingos Ferreira, nas proximidades do Parque Dona Lindu e na Avenida Conselheiro Aguiar – perto da Galeria Corta Jaca -, todas localizadas no bairro de Boa Viagem. A Avenida Recife também apresenta retenção de veículos.

Já na Zona Oeste, os motoristas encontram dificuldade para transitar pela Avenida Doutor José Rufino, perto no Colégio Visão. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a previsão para a capital pernambucana, hoje, é de tempo nublado a parcialmente nublado com chuvas esparsas. A temperatura máxima é de 28°C e mínima de 21°C.

A previsão do tempo para esta segunda-feira (13) em Pernambuco é de dia nublado a parcialmente nublado. Chuvas esparsas no Litoral e Zona da Mata e chuvas isoladas no Agreste do Estado. Nas demais áreas, parcialmente nublado a claro. A temperatura máxima atinge os 31° e a mínima fica em 14°.

No Recife, dia nublado a parcialmente nublado com chuvas esparsas. A temperatura varia entre a máxima de 28° e a mínima de 20°. As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

Adriana Souza, 34 anos, é moradora do bairro do Ipsep há pouco mais de dois anos. Nesse espaço de tempo já viveu situações muito complicadas por conta das chuvas e dos alagamentos na área em que mora - a 6ª Região Política Administrativa (RPA6) da cidade do Recife, situada na Zona Sul. A Região é apontada pela pesquisa do Instituto Maurício de Nassau como a segunda onde a população mais sofre com os alagamentos.

##RECOMENDA##

A empresária já ficou dias sem a ajuda da empregada doméstica em razão da água que tomou conta da rua Alvorada, onde vive. Uma situação que chegou ao drama físico. "Ela, a Jacira, na época minha empregada doméstica, havia descido do ônibus na avenida Recife e vinha em direção a minha casa, trabalhar. No meio do caminho caiu num buraco, torceu o pé e sofreu alguns ferimentos, exatamente porque a água a impediu de ver o bueiro a sua frente", conta a empresária. 

Para alguns moradores da área, a falta de pavimentação nas vias do bairro provoca o transtorno. A funcionária administrativa do setor do comércio, Tânia Carvalho, 46 anos, que há 11 anos mora no bairro da Imbiribeira também situado na RPA6 é uma das que defende essa tese. "O problema aqui é que muitas ruas não são calçadas, não tem pavimentação. Então, alaga tudo rapidamente e constantemente, basta chover um pouquinho", afirma.

Não por acaso, a empresária fala de um dos temas abordados na pesquisa do Instituto Nacional, onde a RPA6 aparece como a menos satisfeita com o serviço de pavimentação da cidade.

 
 O transtorno é geral. Tânia conta, ainda, que a sogra mora três ruas próximas e, quando chove, a água chega a invadir a casa da mãe do seu marido. "Minha sorte é que moro em apartamento e no primeiro andar, porque meus vizinhos do térreo passam pelo mesmo constrangimentos dos familiares do meu marido", ressalta. 

A previsão para Pernambuco, nesta quinta-feira (2), é de dia nublado a parcialmente nublado, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Chuvas esparsas no Litoral e Mata, fraca no Agreste, isoladas no Sertão do Pajeú e possibilidade nas demais áreas. A temperatura segue estável, variando entre máxima de 30C° e mínima de 14C°.

Na capital pernambucana, a previsão também é de dia nublado a parcialmente nublado, com chuvas esparsas. A temperatura poderá atingir máxima de 28C° e mínima de 21C°.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

Adriana Souza, 34 anos, é moradora do bairro do Ipsep há pouco mais de dois anos. Nesse espaço de tempo já viveu situações muito complicadas por conta das chuvas e dos alagamentos na área em que mora - a 6ª Região Política Administrativa (RPA6) da cidade do Recife, situada na Zona Sul. A Região é apontada pela pesquisa do Instituto Maurício de Nassau como a segunda onde a população mais sofre com os alagamentos.

##RECOMENDA##

A empresária já ficou dias sem a ajuda da empregada doméstica em razão da água que tomou conta da rua Alvorada, onde vive. Uma situação que chegou ao drama físico. "Ela, a Jacira, na época minha empregada doméstica, havia descido do ônibus na avenida Recife e vinha em direção a minha casa, trabalhar. No meio do caminho caiu num buraco, torceu o pé e sofreu alguns ferimentos, exatamente porque a água a impediu de ver o bueiro a sua frente", conta a empresária. 

Para alguns moradores da área, a falta de pavimentação nas vias do bairro é uma das causas que provoca todo o transtorno. A funcionária administrativa do setor do comércio, Tânia Carvalho, 46 anos, que há 11 anos mora no bairro da Imbiribeira também situado na RPA6 é uma das que defende essa tese. "O problema aqui é que muitas ruas não são calçadas, não tem pavimentação. Então, alaga tudo rapidamente e constantemente, basta chover um pouquinho", afirma.

Não por acaso, a empresária fala de um dos temas abordados na pesquisa do Instituto Nacional, onde a RPA6 aparece como a menos satisfeita com o serviço de pavimentação da cidade.

 
 O transtorno é geral. Tânia conta, ainda, que a sogra mora três ruas próximas e, quando chove, a água chega a invadir a casa da mãe do seu marido. "Minha sorte é que moro em apartamento e no primeiro andar, porque meus vizinhos do térreo passam pelo mesmo constrangimentos dos familiares do meu marido", ressalta. 

[@#galeria#@]

Adriana Souza, 34 anos, é moradora do bairro do Ipsep há pouco mais de dois anos. Nesse espaço de tempo já viveu situações muito complicadas por conta das chuvas e dos alagamentos na área em que mora - a 6ª Região Política Administrativa (RPA6) da cidade do Recife, situada na Zona Sul. A Região é apontada pela pesquisa do Instituto Maurício de Nassau como a segunda onde a população mais sofre com os alagamentos.

##RECOMENDA##

A empresária já ficou dias sem a ajuda da empregada doméstica em razão da água que tomou conta da rua Alvorada, onde vive. Uma situação que chegou ao drama físico. "Ela, a Jacira, na época minha empregada doméstica, havia descido do ônibus na avenida Recife e vinha em direção a minha casa, trabalhar. No meio do caminho caiu num buraco, torceu o pé e sofreu alguns ferimentos, exatamente porque a água a impediu de ver o bueiro a sua frente", conta a empresária. 

Para alguns moradores da área, a falta de pavimentação nas vias do bairro é uma das causas que provoca todo o transtorno. A funcionária administrativa do setor do comércio, Tânia Carvalho, 46 anos, que há 11 anos mora no bairro da Imbiribeira também situado na RPA6 é uma das que defende essa tese. "O problema aqui é que muitas ruas não são calçadas, não tem pavimentação. Então, alaga tudo rapidamente e constantemente, basta chover um pouquinho", afirma.

Não por acaso, a empresária fala de um dos temas abordados na pesquisa do Instituto Nacional, onde a RPA6 aparece como a menos satisfeita com o serviço de pavimentação da cidade.

                                                                                             

O transtorno é geral. Tânia conta, ainda, que a sogra mora três ruas próximas e, quando chove, a água chega a invadir a casa da mãe do seu marido. "Minha sorte é que moro em apartamento e no primeiro andar, porque meus vizinhos do térreo passam pelo mesmo constrangimentos dos familiares do meu marido", ressalta. 

[@#galeria#@]

Adriana Souza, 34 anos, é moradora do bairro do Ipsep há pouco mais de dois anos. Nesse espaço de tempo já viveu situações bastante complicadas por conta das chuvas e dos alagamentos na área em que mora - a 6ª Região Política Administrativa (RPA6) da cidade do Recife, situada na Zona Sul. A Região é apontada pela pesquisa do Instituto Maurício de Nassau como a segunda onde a população mais sofre com os alagamentos.

##RECOMENDA##

A empresária já ficou dias sem a ajuda da empregada doméstica em razão da água que tomou conta da rua Alvorada, onde vive. Uma situação que chegou ao drama físico. "Ela, a Jacira, na época minha empregada doméstica, havia descido do ônibus na avenida Recife e vinha em direção a minha casa, trabalhar. No meio do caminho caiu num buraco, torceu o pé e sofreu alguns ferimentos, exatamente porque a água a impediu de ver o bueiro a sua frente", conta a empresária. 

Para alguns moradores da área, a falta de pavimentação nas vias do bairro é uma das causas que provoca todo o transtorno. A funcionária administrativa do setor do comércio, Tânia Carvalho, 46 anos, que há 11 anos mora no bairro da Imbiribeira também situado na RPA6 é uma das que defende essa tese. "O problema aqui é que muitas ruas não são calçadas, não tem pavimentação. Então, alaga tudo rapidamente e constantemente, basta chover um pouquinho", afirma.

Não por acaso, a empresária fala de um temas abordados na pesquisa do Instituto Nacional, onde a RPA6 aparece como a menos satisfeita com o serviço de pavimentação da cidade.

                                                                                             

O transtorno é geral. Tânia conta, ainda, que a sogra mora três ruas próximas e, quando chove, a água chega a invadir a casa da mãe do seu marido. "Minha sorte é que moro em apartamento e no primeiro andar. Porque meus vizinhos do térreo passam pelo mesmo constrangimentos dos familiares do meu marido", ressalta. 

[@#galeria#@]

Adriana Souza, 34 anos, é moradora do bairro do Ipsep há pouco mais de dois anos. Nesse espaço de tempo já viveu situações bastante complicadas por conta das chuvas e dos alagamentos na área em que mora - a 6ª Região Política Administrativa (RPA6) da cidade do Recife, situada na Zona Sul. A Região é apontada pela pesquisa do Instituto Maurício de Nassau como a segunda onde a população mais sofre com os alagamentos.

##RECOMENDA##

A empresária já ficou dias sem a ajuda da empregada doméstica em razão da água que tomou conta da rua Alvorada, onde vive. Uma situação que chegou ao drama físico. "Ela, a Jacira, na época minha empregada doméstica, havia descido do ônibus na avenida Recife e vinha em direção a minha casa, trabalhar. No meio do caminho caiu num buraco, torceu o pé e sofreu alguns ferimentos, exatamente porque a água a impediu de ver o bueiro a sua frente", conta a empresária.

 

Para alguns moradores da área, a falta de pavimentação nas vias do bairro é uma das causas que provoca todo o transtorno. A funcionária administrativa do setor do comércio, Tânia Carvalho, 46 anos, que há 11 anos mora no bairro da Imbiribeira também situado na RPA6 é uma das que defende essa tese. "O problema aqui é que muitas ruas não são calçadas, não tem pavimentação. Então, alaga tudo rapidamente e constantemente, basta chover um pouquinho", afirma.

Não por acaso, a empresária fala de um temas abordados na pesquisa do Instituto Nacional, onde a RPA6 aparece como a menos satisfeita com o serviço de pavimentação da cidade                                                                                              

O transtorno é geral. Tânia conta, ainda, que a sogra mora três ruas próximas e, quando chove, a água chega a invadir a casa da mãe do seu marido. "Minha sorte é que moro em apartamento e no primeiro andar. Porque meus vizinhos do térreo passam pelo mesmo constrangimentos dos familiares do meu marido", ressalta. 

Maior distribuidor de produtos agrícolas do País, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) desde outubro deixou de ter controle próprio sobre a quantidade de pesticidas presentes nas verduras e legumes que passam pelo local. O centro de armazenagem alega que não tem recursos para fazer a análise de resíduos de agrotóxicos após o fim do subsídio do Ministério da Agricultura, há nove meses.

Com a opção de fazer o controle diretamente entre os produtores, em diversas partes do País, o governo limitou o pagamento de análises laboratoriais de 410 amostras anuais para 230. "Consideramos que não seria uma avaliação representativa e optamos por não fazer", afirma Ossir Gorenstein, responsável pelo Centro de Qualidade Hortigranjeira da Ceagesp. "Hoje, é inviável o pagamento com recursos próprios, pois há outras prioridades. Cada amostra custa entre R$ 500 e R$ 600."

##RECOMENDA##

Segundo Gorenstein, o risco maior está na saúde dos agricultores, que lidam diretamente com os produtos químicos em alta dosagem. "Temos programas de incentivo à produção sem agrotóxicos, mas é importante haver nosso próprio banco de dados. Hoje, não sabemos o estado do uso de pesticidas dos produtos que chegam à Ceagesp."

Fábio Florêncio, coordenador-geral de qualidade vegetal do ministério, afirma que a decisão de expandir a análise ocorreu por causa da falta de rastreabilidade dos produtos que entravam na Ceagesp. "Mesmo com as notas fiscais, tínhamos problemas para identificar a origem dos produtos. Optamos por fazer o trabalho mais focado no produtor e, por isso, a Ceagesp teria um número de amostras mais reduzido", explica. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando