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A cidade de São Paulo tem 174 km de congestionamento às 19 horas desta sexta-feira e três pontos de alagamento, segundo dados da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET). O trânsito é mais intenso na região sul da cidade, com 62 km registrados nas vias monitoradas pela CET. Na sequência aparecem a zona oeste (42 km), norte (24 km), centro (24 km) e leste (22 km).

Após as chuvas, também restaram três pontos de alagamento na capital, sendo apenas um intransitável, na zona norte. Desde as 15h50, a Avenida Antônio Munhoz Bonilha está alagada no trecho próximo à Rua Correia de Sá. Ainda na zona norte, há um ponto de alagamento transitável na Marginal Tietê, na altura do número 1.078 desde as 15h16. Na zona leste, há também um ponto de alagamento transitável na Avenida São Miguel, na altura da Avenida Dom Helder Camara desde as 16h14.

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A chuva que atingiu São Paulo na tarde desta sexta-feira causou quatro pontos de alagamento em ruas e avenidas da capital paulista. Às 16h30, dois ainda estavam intransitáveis, ambos na avenida Antonio Munhoz Bonilha, na Casa Verde. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a avenida Marques de São Vivente também chegou a ter o trânsito impedido por meia hora, mas já foi liberada.

A Marginal do Tietê, sentido Castelo Branco, tinha um ponto de alagamento transitável na região de Pirituba. Às 16h30, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o congestionamento atingia 102 quilômetros de ruas a avenidas monitoradas pelo órgão.

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A AES Eletropaulo tem até esta terça-feira para apresentar à Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) as suas justificativas para os problemas ocorridos em na última quinta-feira (14), após as fortes chuvas que atingiram a capital paulista e parte da região metropolitana. O prazo foi definido pelo órgão após iniciar processo de fiscalização no Centro de Operações da Eletropaulo na última sexta-feira (15), quando uma equipe da Arsesp se reuniu com a distribuidora paulista para solicitar as informações detalhadas das ocorrências. Nesse mesmo dia, a direção da agência se reuniu também com a administração da AES Eletropaulo.

A partir dos dados repassados pela AES Eletropaulo, a Arsesp vai elaborar um termo de notificação. Por sua vez, a distribuidora terá 15 dias para apresentar contestação, conforme previsto na regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Só depois desse prazo é que a concessionária poderá ser advertida ou multada pelo órgão, que atua no Estado de São Paulo por delegação da Aneel.

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No dia 14 de fevereiro, 44 circuitos de distribuição de energia da AES Eletropaulo foram desligados e o serviço de call center da concessionária ficou fora do ar por cinco horas e meia. Procurada pela reportagem, a distribuidora informou que presta todas as informações exigidas pelo órgão regulador.

A forte chuva que atinge a cidade de São Paulo já causa cinco pontos de alagamento na cidade, de acordo com o boletim do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura atualizado às 15h30. Os pontos, todos ainda transitáveis e na região Oeste, estão na avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), na altura da Ponte dos Remédios, sentido Interlagos-Castelo Branco; na rua Manoel Dutra, na altura da praça Quatorze Bis; na avenida Henrique Schaumann e na Praça Pan-Americana, em Pinheiros; e na Avenida Lineu de Paula Machado, no Butantã.

As zonas Leste, Oeste e Central estão em estado de atenção. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego, a capital paulista tem no momento 90 quilômetros de congestionamento. O Aeroporto de Congonhas ainda operava normalmente segundo a assessoria de comunicação.

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A cidade de São Paulo tinha 21 pontos de alagamento perto das 18 horas desta segunda-feira , apontam dados do Centro de Gerenciamento de Enchentes (CGE). Desses, 13 estavam intransitáveis.

A zona oeste é a mais castigada pelas chuvas e registra oito pontos de alagamento. O túnel Max Ferrer, perto do cruzamento da Avenida Cidade Jardim com a Faria Lima, está intransitável nos dois sentidos. Ainda na região, a Avenida Professor Francisco Morato tem dois pontos de alagamento, um deles está intransitável na proximidade da praça Paula Moreira. No outro, perto da Avenida João Jorge Saad, o trânsito não foi impedido. A rua Engenheiro Oscar Americano também tem um ponto de alagamento no sentido centro, mas o tráfego continua.

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A Avenida das Nações Unidas tem pontos de alagamento transitáveis perto da Avenida Eusébio Matoso, que também tem pontos de alagamento. Na Lapa, a Rua Turiassu está intransitável. A Praça Pascoal Martins também tem pontos de alagamento, mas o trânsito flui.

A zona sul tem seis pontos de alagamento, sendo quatro intransitáveis. Um deles na Avenida Interlagos, perto da Rua Engenheiro Dagoberto Salles Filho, e outro na Avenida do Estado, na pista sentido Ipiranga. A Avenida 23 de Maio também tem um ponto intransitável na região do viaduto General Euclides de Figueiredo. A pista sentido Mooca do Viaduto Bresser também está intransitável. No outro sentido, há alagamento, mas a via não foi interditada, assim como em ponto de alagamento na Avenida Ibirapuera no sentido centro.

No centro, há três pontos de alagamento intransitável, um na Praça Quatorze Bis em ambos sentidos, outro na Avenida Nove de Julho, na altura do Viaduto Dr. Stevaux, e o último na Tenente Antonio Bias da Costa.

Na zona leste, há quatro pontos de alagamento. A Avenida Rangel Pestana tem dois pontos de alagamento intransitável. Na Avenida Professor Luiz Ignacio Anhaia Mello há um ponto de alagamento próximo da Rua Amparo. A Rua dos Patriotas, perto da Avenida do Estado, tem um ponto de alagamento, mas o tráfego flui.

A cidade de São Paulo apresentava 12 pontos de alagamento perto das 17h desta segunda-feira (18), sendo sete intransitáveis e cinco transitáveis. O bairro do Butantã, na zona oeste, registrava seis desses pontos, informou o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE).

O aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista, reabriu para pousos e decolagens às 17h, após ficar 45 minutos fechado devido ao volume de chuvas. No mesmo horário, a cidade contabilizava 91 km de congestionamento, sendo 34 km na zona oeste, 22 km na zona norte, 12 km no centro e na zona leste e 11 km na zona sul.

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O túnel Max Ferrer, perto do cruzamento da Avenida Cidade Jardim com a Faria Lima, estava intransitável nos dois sentidos desde as 16h10. Ainda na zona oeste, a Avenida Professor Francisco Morato tinha dois pontos de alagamento, um deles intransitável na proximidade da Praça Paula Moreira desde as 16h29. No outro, perto da Avenida João Jorge Saad, o trânsito não foi impedido. A Rua Engenheiro Oscar Americano tinha um ponto de alagamento no sentido centro, mas sem afetar o tráfego.

A Avenida das Nações Unidas também indicava pontos de alagamento transitáveis perto da Avenida Eusébio Matoso, com pontos de alagamento desde as 16h30.

Na Lapa, zona oeste, a Rua Turiassu estava intransitável desde as 16h40. A Praça Pascoal Martins também tinha pontos de alagamento, mas com trânsito fluindo.

No centro, havia um ponto de alagamento intransitável na Praça Quatorze Bis desde as 16h30. Na zona leste, a Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Melo estava alagada e intransitável na região da Rua do Amparo desde as 16h24. Na zona sul, a Avenida Vinte e Três de Maio tinha um ponto de alagamento intransitável perto do Viaduto General Euclides de Figueiredo desde as 16h35. A Avenida do Estado também tinha um ponto de alagamento intransitável perto da rua Oliveira Alves desde as 16h38.

O aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, está fechado para pousos e decolagens desde as 16h15 desta segunda-feira, devido ao elevado volume de chuva que cai na capital na paulista desde o início da tarde. Não há previsão de retorno das atividades, informou a assessoria de imprensa do aeroporto.

O aeroporto também foi obrigado a suspender suas atividades temporariamente devido às chuvas na quinta e na sexta-feira da semana passada. A chuva também levou o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) a decretar estado de atenção para alagamentos às 15h55 desta segunda. Ainda de acordo com a CGE, há um ponto de alagamento intransitável na capital, no túnel Max Feffer, na região do Butantã.

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A cidade de São Paulo apresentava oito pontos de alagamento perto das 20h desta sexta-feira, apontam dados do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Desses oito, quatro eram classificados como "intransitáveis", ou seja, bloqueavam por completo o trânsito na via.

Metade dos pontos de alagamento estava na zona oeste, sendo três intransitáveis. Um dos pontos intransitáveis era na Praça Pascoal Martins - próximo à Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda - e a via interditada pelo alagamento era a que se desloca no sentido bairro-centro.

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A Avenida Sumaré, também na zona oeste, estava alagada e intransitável perto da Praça Marrey Júnior, no sentido bairro do Limão. A Avenida Marquês de São Vicente, também na zona oeste, estava alagada perto da Rua Beta nos dois sentidos.

A Marginal Pinheiros tinha um ponto de alagamento no sentido sul, próximo a ponte Engenheiro Roberto Rossi Zuccolo, mas o tráfego não foi bloqueado. Na Marginal do Tietê, perto da Ponte da Casa Verde, havia um ponto de alagamento, mas sem comprometer o trânsito na via.

Na zona sul, havia um ponto de alagamento com o bloqueio da via na Avenida Interlagos, próximo à Avenida Sargento Geraldo Santana. Havia outros dois pontos de alagamento na Avenida Nossa Senhora do Sabará e na Avenida Vitor Manzini, mas o trânsito fluía bem.

Próximo das 20h desta sexta-feira, a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) registrava 55 km de congestionamento na capital paulista, sendo que a zona oeste era a mais atingida, com 21 km. A zona sul registrava 19 km de congestionamento, seguida pela zona leste (7 km), centro (4 km) e norte (4 km).

Congonhas

O Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, ficou fechado em duas ocasiões nesta tarde - entre as 15h45 e 16h15, e entre 18h25 e 19h15 - e pouco depois funcionava com a ajuda de instrumentos para pousos e decolagens. Na quinta-feira (14), as chuvas também deixaram o aeroporto inoperante por cerca de uma hora, das 17h48 às 18h40.

O aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, está fechado desde as 18h25 da tarde desta sexta-feira (15) devido ao elevado volume de chuva que cai na capital na paulista desde o início da tarde. Não há previsão de quando as atividades do local serão retomadas, informou a assessoria de imprensa do aeroporto.

No início da tarde desta sexta o local esteve fechado por cerca de 30 minutos, entre 15h45 e 16h15, quando foi reaberto e funcionou normalmente até as 18h25. Na quinta-feira (14), as chuvas também ocasionaram o fechamento do aeroporto por cerca de uma hora, das 17h48 às 18h40.

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A cidade de São Paulo tinha seis pontos de alagamento por volta das 19 horas, desta sexta-feira (15), apontam dados do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Desses seis, quatro estão classificados como "intransitáveis", ou seja, bloquearam por completo o trânsito na via.

Dois dos pontos intransitáveis estão no bairro da Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Um deles é na Praça Pascoal Martins - próximo à avenida Marquês de São Vicente - e a via interditada pelo alagamento é apenas a que se desloca no sentido bairro - centro. Ainda na Barra Funda, a Avenida Ordem e Progresso tem as suas duas vias interditadas na região da ponte Adhemar F. da Silva.

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A Avenida Sumaré, também na zona oeste, está alagada e intransitável próximo à Praça Marrey Júnior no sentido bairro do Limão. A Avenida Marquês de São Vicente, também na zona oeste, está alagada perto da Rua Beta nos dois sentidos.

A Marginal Pinheiros tem um ponto de alagamento no sentido sul, próximo à ponte Engenheiro Roberto Rossi Zuccolo, mas o tráfego não foi bloqueado. Na zona sul, a Avenida Presidente Juscelino Kubitschek também tem um ponto de alagamento perto da Rua João Cachoeira, mas o volume de água não impede o trânsito.

Próximo das 18h45 desta sexta-feira, a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) registrava 104 km de congestionamento na capital paulista, sendo que a zona oeste é a mais atingida, com 30 km de vias congestionadas. A zona sul registra 27 km de congestionamento, seguida pela zona leste (15 km), centro (12 km) e norte (10 km).

A previsão de chuva forte na cidade de São Paulo para esta sexta-feira levou a Defesa Civil a decretar estado de observação para enchente em toda a capital paulista por volta das 16h45. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuvas intensas na cidade até a próxima terça-feira (19).

Além do estado de observação para enchente, foi decretado também estado de atenção para escorregamento em 13 regiões da capital: Santo Amaro, Cidade Ademar, Campo Limpo, Vila Prudente, Ipiranga, Lapa, Pirituba/Jaraguá, Guaianases, São Mateus, Itaquera, Cidade Tiradentes, Butantã e Jabaquara.

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Nesse estado de atenção, o aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital, chegou a interromper as suas operações entre 15h45 e 16h15, e depois reiniciou normalmente as operações. Na quinta-feira (14), o aeroporto ficou fechado das 17h48 às 18h40.

No temporal de quinta foram registrados 77 pontos de alagamento na cidade entre 17 horas e 19 horas, sendo ao menos 21 intransitáveis. As zonas oeste e sul foram as mais atingidas. Foram registrados também o desabamento parcial de ao menos três casas e outras 18 que foram interditadas.

Previsão de dia nublado a parcialmente nublado em Pernambuco neste domingo (3). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há possibilidade de chuva ocasional no Litoral e Zona da Mata do Estado. A temperatura deve variar, entre máxima de 37°C e mínima de 17°C.

No Recife, a previsão também é de dia nublado a parcialmente nublado, com possibilidade de chuva ocasional. Os termômetros podem variar, atingindo máxima de 31°C e mínima de 23°C. 

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O Sertão de Pernambuco, castigado por uma das piores secas dos últimos 40 anos, voltou a registrar novas chuvas fortes nessa segunda-feira (21). Conforme o boletim com informações parciais divulgado pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), houve pancadas de 68 milímetros em Araripina;  53,5, em Sertânia; 21 em Petrolina e 15,3 em Afrânio. Em outros municípios sertanejos os índices foram mais baixos. 

De acordo com o Diretor de Regulação e Monitoramento da APAC, Sérgio Torres, algumas cidades registraram um aumento considerável nas últimas semanas. “Em Iguarací já choveu 175 milímetros, o que representa 124% acima da média mensal. Em Ouricuri foram 153 milímetros, um total de 87% acima do que choveria em todo o mês”.

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Ainda conforme Torres, as chuvas fortes foram suficientes para concentrar uma grande quantidade de água em, pelo menos, uma barragem da região. “O açude de Salgueiro até a semana passada possuía apenas 14% do volume de água. Hoje verificamos um total de 85% de água, devido às chuvas dos últimos dias”. 

Mesmo assim, a situação ainda é bastante complicada para os moradores do sertão. Algumas barragens acumularam cerca de 2% a 3% de volume de água. Para reverter esse quadro, segundo Torres, é necessário que continue chovendo até o final do mês. “A permanência dessa chuva forte reflete significantemente nos volumes acumulados”.

Preocupados com a situação dos estados atingidos pela seca, meteorologistas de várias partes do Brasil participam da Reunião Nacional de Meteorologia durante toda esta semana, em Fortaleza. O objetivo é identificar soluções para o problema. “A partir da conclusão deste encontro teremos prognósticos sobre o que vai acontecer em todo o país e assim poderemos discutir e nos preparar para os próximos três meses”, concluiu. 

 

Se 2013 começou com grande interrogação sobre a capacidade do País em gerar energia suficiente com a estiagem que há meses atingia a maior parte do País, o retorno das chuvas nas últimas semanas foi o bastante para tranquilizar o governo. Na segunda-feira (21), o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, comemorou a ajuda dos céus para recuperar o nível dos reservatórios das hidrelétricas.

Menos de duas semanas após ter convocado coletiva para reforçar que não há risco de apagão ou racionamento de eletricidade em 2013, Lobão disse estar satisfeito com o início de fato da estação chuvosa na maior parte do País. "As chuvas estão dentro do previsto pelo governo para o período e vão preencher os reservatórios. Com isso, vamos garantir o suprimento de energia para este ano e para os próximos."

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Dados divulgados na segunda-feira pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) corroboraram o comentário do ministro. De acordo com o órgão que monitora o abastecimento de energia em todo o País, os níveis dos reservatórios das usinas das regiões Sudeste e Centro-Oeste - que concentram quase 70% da capacidade de armazenamento brasileira - subiram 4,5 pontos porcentuais desde o início de janeiro. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Domingo (19) de manhã nublada com pancadas de chuva e trovoadas isoladas no Agreste e Sertão de Pernambuco. A previsão é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) que prevê, ainda, tempo parcialmente nublado com pancadas de chuvas esparsas nas demais áreas.

No Estado, a temperatura segue estável, e os termômetros variam entre máxima de 35°c e mínima de 19°c. A intensidade dos ventos fica de fraco a moderado. 

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Já no Recife, a previsão é de dia nublado a parcialmente nublado com pancadas de chuvas esparsas. Os termômetros podem atingir máxima de 31°c e mínima de 23°c. 

A proposta é definir um conjunto de ações para serem executadas de maneira antecipada para enfrentar o período chuvoso. A Defesa Civil do Recife (Codecir) reuniu representantes de instituições parceiras para dar início aos trabalhos de elaboração do Plano de Contingência de 2013 e o projeto deverá ficar pronto e ser apresentado ao prefeito, Geraldo Julio, até o fim do próximo mês.

Segundo o secretário-executivo da Codecir, Adalberto Ferreira, já estão programadas para os meses de fevereiro, março e abril a colocação de 3 mil metros de lonas plásticas nas áreas de encosta com maior probabilidade de desmoronamento. A Defesa Civil investirá também, cerca de R$ 600 mil na aquisição de gel para aplicação nas barreiras.

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As instituições que colaboraram com as suas áreas de competência, a Empresa de Manutenção de Limpeza Urbana (Emlurb) irá fazer a limpeza de canais e recuperação de escadarias; a Empresa de Urbanização do Recife (URB), por sua vez, ficará responsável pelas obras estruturadoras, como a construção de muros de arrimo.

A ação integrada e preventiva inclui a vistoria de imóveis em áreas de risco, colocação de lonas, corte de árvores, capacitação de voluntários, realização de palestras e identificação de locais para abrigos e alojamentos.

Após uma noite de forte tempestade, a região metropolitana do Rio de Janeiro amanheceu nesta sexta-feira em estado de vigilância. Diversos municípios da Baixada Fluminense foram atingidos pelo temporal que durou cerca de 40 minutos e causou o alagamento de diversas ruas, além de desabamentos na região metropolitana e falta de energia em pelo menos cinco bairros do Rio. Em Niterói, uma menina de 13 anos morreu em um deslizamento após salvar outras duas crianças no Morro do Palácio, no bairro do Ingá.

Júlia Gonçalves Damasceno, de 13 anos, trabalhava como babá de uma garota de três anos e um menino de dois, também moradores da comunidade. Ontem foi seu primeiro dia de trabalho. Por volta das 21h, quando ela levava as crianças de volta para casa, o muro de uma encosta desabou sobre os três. A babá conseguiu proteger as duas crianças com seu corpo. Elas foram resgatadas por moradores antes da chegada do Corpo de Bombeiros e estavam com ferimentos sem gravidade.

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Júlia morreu no local. O corpo da babá foi levado para o Instituto Médico Legal de São Gonçalo, também na região metropolitana. O local do acidente foi vistoriado pela Defesa Civil e duas casas foram interditadas com risco de desabamento. Outro imóvel também foi notificado e está em observação em função dos danos na estrutura.

Estragos

Os efeitos da chuva ainda eram sentidos nesta manhã em diversos pontos do Rio. Passageiros de um ônibus tiveram que ser resgatados de bote pelo Corpo de Bombeiros na Favela do Jacarezinho, na zona norte. O ônibus parou na rua Viúva Cláudio, uma passagem sobre a linha do trem, que estava completamente inundada. Os bombeiros chegaram ao local por volta das 6h30 e precisaram usar botes e cordas para retirar os 20 passageiros. Ninguém ficou ferido.

O temporal também causou a interrupção no funcionamento de trens no Rio nesta manhã. Duas estações, Penha Circular e Olaria, foram fechadas na zona norte em função de inundações e lama. Por toda a cidade, no início da manhã, era possível ver o rastro de lama e lixo arrastados pelas chuvas. Tijuca, Madureira, Av. Brasil e Benfica, na zona norte, foram as regiões mais atingidas, com imóveis alagados e ruas com água na altura do joelho.

A chuva começou por volta das 23h desta quinta-feira (17) e durou cerca de quarenta minutos. Diversas ruas ficaram alagadas em bairros da zona sul, como Botafogo, Copacabana, Catete e no centro do Rio. Na região da Lapa, a água chegou a um metro de altura e invadiu os bares do famoso bairro boêmio. A ponte Rio-Niterói chegou a ser fechada por 15 minutos. Diversos motoristas tiveram dificuldade para retornar para casa em função dos bolsões d'água e dos congestionamentos.

No subúrbio do Rio, três comunidades em morros tiveram sirenes acionadas para alertar os moradores para os riscos de desabamentos. Na zona oeste, o bairro de Taquara teve quatro imóveis interditados pela Defesa Civil. Segundo o órgão, entretanto, não houve registros de deslizamentos ou desabamentos na cidade durante a noite.

Baixada

As chuvas também deixaram em estágio de alerta diversos municípios da Baixada Fluminense. Toda a bacia de rios da Baía de Guanabara entrou em alerta por volta das 23h por conta do risco de transbordamento. Em São João do Meriti e Nova Iguaçu, o Rio Pavuna atingiu o alerta máximo. Em Duque de Caxias, que ainda se recupera das chuvas no início do mês, o rio Capivari também entrou em alerta. Já na Região Serrana, a chuva ficou moderada em Teresópolis e Petrópolis.

O número de desaparecimentos na região serrana do Estado do Rio de Janeiro há dois anos, quando fortes chuvas castigaram a área, soma 165 pessoas, segundo levantamento do Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (Plid), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). As informações são da Agência Brasil.

No total, à época foram comunicados ao Ministério Público o desaparecimento de 653 pessoas, a maioria das cidades de Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis, as mais atingidas pelas chuvas. Os dados indicam que 340 destas pessoas foram localizadas com vida e 151 resultaram em óbitos, cujos corpos foram encontrados e sepultados.

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O Plid recebeu, inicialmente, mais de 2 mil comunicações, que resultaram na consolidação dos 653 desaparecimentos efetivamente catalogados. Aquela temporada de chuvas na região serrana do Rio deixou mais de 900 pessoas mortas e outras 7 mil desabrigadas.

O governo federal repassou para as obras de reconstrução na região R$ 106 milhões, mas pouco mais da metade deste valor, desde então, foi liberada e R$ 47 milhões permanecem empenhados, segundo dados do Ministério da Integração Nacional.

Autoridades chinesas retiraram 46 corpos que foram soterrados por um deslizamento de terra que atingiu um vilarejo nos arredores das montanhas do sul do país. O acidente atingiu 14 casas na aldeia de Zhaojiagou, localizada na província de Yunna, afirmou o governo local em seu site. Neste sábado (12), a agência estatal Xinhua disse ter identificado todas as vítimas, incluindo 19 crianças e sete idosos.

O governo local atribuiu o deslizamento à situação da terra, que foi saturada pela forte nevasca e por contínuas chuvas que atingiram a região no mês passado. Além disso, outros fatores como o relevo da encosta, a composição pobre do solo e o impacto de terremotos podem ter contribuído para a ocorrência do acidente. As informações são da Associated Press.

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A Defesa Civil está fazendo um alerta devido à previsão de fortes chuvas na região nos próximos dias 11 e 12. A instituição recebeu um comunicado da Defesa Civil Estadual e do CPTEC (Centro de Previsão de Tempos e Estudos Climáticos) e está promovendo ações para evitar graves problemas caso a previsão se confirme.

O documento recebido pela coordenação aponta que haverá a passagem de uma frente fria, que associada à umidade vinda da Amazônia pode acarretar em pancadas de chuva de forma generalizada em praticamente todo o Estado de São Paulo. As chuvas devem começar pela madrugada e seguir por todo o período, podendo gerar grandes acumulados. Tudo acompanhado por rajadas de vento e descargas elétricas. Conforme a Defesa Civil estadual, os municípios devem ficar atentos para os acumulados de chuvas, que poderão ocasionar transtornos, como alagamentos, transbordamentos e deslizamentos de terra.

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