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Os Estados Unidos, um dos três países que serão sede da Copa do Mundo de 2026, também vão receber a Copa América de 2024. A decisão foi divulgada nesta sexta-feira pela Conmebol e pela Concacaf, a Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe. O torneio será organizado em conjunto pelas duas confederações.

A competição será disputada com 16 seleções. Serão 10 dez times sul-americanos, incluindo o Brasil, e outros seis representantes convidados da Concacaf, algo inédito. Ainda não há data definida. Segundo as confederações, será no verão americano, entre junho e agosto.

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Os seis países da Concacaf terão a oportunidade de se classificar para a Copa América por meio da Liga das Nações da Concacaf na temporada 2023/24.

A organização em conjunto da Copa América 2024 faz parte de um acordo de parceria estratégica firmado entre Conmebol e Concacaf para "fortalecer e desenvolver o futebol em ambas as regiões", afirmou a confederação que comanda o futebol sul-americano. O acordo inclui também competições de seleções nacionais femininas e masculinas e um novo torneio de clubes.

As equipes nacionais femininas da América do Sul foram convidadas para participar da Copa Ouro Concacaf de 2024, que também será realizada nos Estados Unidos, com 12 seleções. Brasil, Colômbia, Argentina e Paraguai serão os representantes sul-americanos.

A competição de clubes a ser realizada será no modelo "final four", envolvendo os melhores clubes das respectivas confederações. As quatro equipes participantes se classificarão por meio das competições de clubes existentes da Conmebol e Concacaf. A primeira edição deste torneio deve ser disputada em 2024.

"Estamos determinados a renovar e expandir nossas iniciativas e projetos conjuntos. Queremos que esta paixão se traduza em mais e melhores competições e que o futebol e seus valores cresçam e se fortaleçam em todo o hemisfério", afirmou o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez.

"Essa parceria será realmente de benefício mútuo para ambas as confederações. Trabalharemos juntos para garantir que o futebol em ambas as regiões continue a prosperar", disse o presidente da Concacaf, Victor Montagliani.

Além dos Estados Unidos, México e Canadá também vão sediar a próxima Copa do Mundo, em 2026. Será a primeira vez na história que três países vão organizar em conjunto a principal competição de futebol do planeta.

Com a conquista da Liga dos Campeões da Concacaf na vitória por 3 a 0 contra o Pumas, nesta quinta-feira (5), o Seattle Sounders será o primeiro clube dos Estados Unidos a disputar o Mundial de Clubes. A equipe conta com dois brasileiros no elenco e outras figuras conhecidas no futebol nacional fizeram os gols da final.

Após 16 anos, a hegemonia mexicana foi quebrada pela campanha invicta dos norte-americanos. Para se credenciar ao Mundial, o Seattle Sounders empatou com o Pumas em 2 a 2, na primeira partida, na Cidade do México, e ergueu a taça Concacaf em casa, no estádio Lumen Field.

Conhecidos dos brasileiros

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Dois gols foram marcados pelo peruano Raúl Ruidíaz, ex-Coritiba. O uruguaio Nicolás Lodeiro, com passagens pelo Botafogo e Corinthians, selou o resultado.

O elenco que alcançou a façanha inédita ainda conta com os brasileiros João Paulo, que jogou no Santa Cruz e Botafogo, e Léo Chú, revelado pelo Grêmio.

Por muito tempo, a Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf) foi vista quase como uma briga entre apenas México e Estados Unidos ditando a supremacia local. Mas o cenário parece começar a mudar, especialmente, com o fortalecimento do Canadá no âmbito regional. O país vai ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2026, ao lado de Estados Unidos e México, e quer se classificar para o Mundial do Catar, esse ano, para servir de preparação.

As expectativas do Canadá mudaram há poucos anos. Até janeiro de 2018, a seleção masculina de futebol havia sido comandada por sete técnicos, incluindo interinos, em um espaço de nove anos, até chegar ao nome de John Herdman. De lá para cá, muita coisa mudou. Hoje, a equipe nacional é líder do octogonal final das Eliminatórias da Concacaf, com quatro vitórias e quatro empates, além do melhor ataque e da melhor defesa. Essa é a primeira vez que o Canadá chega à fase final da disputa desde 1998.

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"Não temos medo de ninguém", disse o capitão e goleiro Milan Borjan a repórteres, em junho do ano passado. "Os outros que deveriam ter medo do Canadá", desafiou.

O país pulou da 95.ª posição no ranking da Fifa para a 40.ª, desde que Herdman virou treinador. Só em 2021, subiu 38 colocações, maior feito dentre todas as seleções. Na Copa Ouro realizada no ano passado, chegou às semifinais, sendo eliminada pelo México em um jogo tenso, ao sofrer um gol aos 53 minutos do segundo tempo.

O principal responsável apontado pela evolução na seleção canadense é justamente o treinador. O inglês John Herdman trocou a seleção feminina do país pela masculina em 2018, após dois bronzes olímpicos e a conquista dos Jogos Pan-Americanos de 2011, em que derrotou o Brasil na final.

Filho de metalúrgicos em Corsett, perto de Newcastle, Herdman jogou futebol semiprofissional, mas logo percebeu que não teria futuro. Já aos 16 anos, começou a fazer cursos de técnico. Aos 23, ele comandava a Brazilian Soccer School, uma escolinha brasileira de futebol localizada na região. A iniciativa tem como foco a "alegria do jogo", segundo o site oficial. "Não contamos os gols marcados. A nossa missão é uma formação técnica individual e abrangente dos jogadores", informa a organização.

Herdman treinava muitos filhos de jogadores do Sunderland, clube próximo à cidade que ofereceu uma vaga de trabalho na base. Durante o dia, era aluno do departamento de ciências do esporte na Northumbria University e, à noite, trabalhava com os jovens do time.

Hoje, no comando da seleção masculina do Canadá, ele é elogiado por ter dado oportunidades a jovens promessas, atraído jogadores talentosos de dupla nacionalidade e colocado os canadenses com boas chances de voltar a uma Copa do Mundo, após 36 anos. A seleção é comandada por Alphonso Davies, de apenas 21 anos. Mas outros garotos são considerados talentos em ascensão, como os atacantes Jonathan David, do Lille, da França, e Tajon Buchanan, do Brugge, da Bélgica, ambos de 22 anos.

CANADÁ COLHE FRUTOS DO ACOLHIMENTO AOS IMIGRANTES - O treinador deixou claro, desde o início de seu trabalho, a importância de convencer atletas disponíveis para representar o país. "Eu sempre disse isso: representar seu país é sua vocação. É o seu privilégio, é o seu sacrifício, é você retribuir ao seu país. É mais do que futebol. É muito mais profundo: todo o compromisso com sua bandeira, com sua camisa. Isso é diferente. Então eu não "vendo" nada a eles. Eu apenas explico muito claramente: ‘É disso que você pode fazer parte: mudar seu país para sempre’", disse ao site The Athletic.

O Canadá é um dos países que mais abraçaram imigrantes nas últimas décadas, oferecendo novas oportunidades de vida para pessoas de todas as partes do mundo. O déficit de mão de obra em determinados setores da economia representa um dos fatores para justificar o convite aos estrangeiros. "Todas as crianças aqui jogam futebol, essa é a realidade", disse Herdman à BBC. "O país é muito diverso demograficamente. Nós temos muitos imigrantes, incluindo a mim, em que o ‘primeiro amor’ é o futebol".

Essa transformação cultural também se configura nos atletas da seleção. Não são poucos os jogadores do Canadá com dupla nacionalidade. O atacante Jonathan David nasceu nos Estados Unidos, cujos pais haitianos se mudaram de volta para o país da América Central quando ele tinha três meses de idade. Aos seis anos, a família deixou o Haiti rumo ao Canadá.

De pais nigerianos, Ike Ugbo nasceu na Inglaterra e, aos cinco anos de idade, se mudou para o Canadá com a família. Alguns anos depois, retornou para Londres para jogar na base do Chelsea. Ele tem passagens pelas seleções de base da Inglaterra sub-17 e sub-20, mas decidiu representar a seleção canadense principal.

Já Cristian Gutierrez atuava pela seleção do Chile sub-20 até trocar o país sul-americano pelo Canadá. Os pais de Steven Vitória e Stephen Eustáquio são de Portugal, os de Jonathan Osorio nasceram na Colômbia, enquanto a família de Cyle Larin é jamaicana.

"Para alguém como Stephen Eustáquio, (esse processo) levou dois anos. Foram dois anos em que a cada dois meses, ligava, checava como ele estava, primeiro como pessoa, descobrindo um pouco mais da sua vida. Depois, em segundo lugar, como jogador, dando feedback sobre as atuações e depois, por fim, criando uma imagem e também um aviso do que se oferece aqui na seleção, que é criar um legado para um país, não sua própria carreira pessoal", explicou.

Os pais de Alphonso Davies nasceram na Libéria, mas deixaram o país durante a Segunda Guerra Civil do país. As cenas diárias de terror fizeram com que a família encontrasse abrigo no acampamento de refugiados Buduburam, em Gana. Foi lá onde nasceu Alphonso, que tem poucas lembranças do local. A família Davies conseguiu emigrar para o Canadá quando ele ainda era criança. Hoje, com apenas 21 anos, o jogador é o principal nome da seleção canadense, uma realidade no Bayern e embaixador do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).

A falta de relevância histórica do Canadá no futebol não é nenhuma novidade, mas o desempenho dos últimos anos permite que a seleção sonhe em voltar a uma Copa do Mundo. Os jogadores se adaptaram a características dos jogos fora de casa da Concacaf que não estão acostumados nos clubes onde atuam, como altas temperaturas e gramados de baixa qualidade. São três vagas destinadas à região e o quarto colocado disputa a repescagem. O Canadá ainda tem pela frente El Salvador, Costa Rica, Jamaica e Panamá.

O vice-presidente do Suriname e também dono do Inter Moengotapoe, Ronnie Brunswijk, foi protagonista de uma cena insólita em duelo do seu time contra o Olimpia das Honduras, pela Liga Concacaf, nesta terça-feira (21). Aos 60 anos de idade, ele foi titular da equipe que detém.

Há anos ele joga pelo time, mas o fato de ser titular e capitão, aos 60 anos, em um jogo da Liga Concacaf, tem chamado a atenção e viralizado no mundo inteiro. 

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Politicamente, ele é um personagem conhecido no seu país. Nos anos 80, cooperou com um golpe que derrubou o regime de ,Dési Bouterse como guerrilheiro. Ronnie já chegou, inclusive, a ser acusado de tráfico de drogas e de roubo a bancos. 

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A Concacaf, que engloba países das Américas do Norte e Central e do Caribe, resolveu adiar mais uma vez o início das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022, no Catar, agora para março de 2021. A entidade pretendia usar as datas Fifas de outubro/novembro para as primeiras rodadas, mas não vê segurança em alguns países, ainda em difícil estágio na luta contra a pandemia do novo coronavírus.

A decisão foi tomada nesta terça-feira em comum acordo após conversa com as associações esportivas do continente, autoridades sanitárias e a Fifa, que aceitou o adiamento do início das Eliminatórias, ainda com seu formato original mantido. A crise sanitária em determinados países foi preponderante para o adiamento.

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"Muitas partes da região continuam atravessando situações de saúde pública muito desafiantes e esse foi um fator chave para a decisão", informou a Concacaf em comunicado oficial. "Além disso, vários países da confederação têm restrições de viagem e requisitos de quarentena, o que dificultaria enormemente o futebol internacional no qual participam 30 equipes nacionais".

A Concacaf informou ainda que se reunirá com a Fifa para definir um novo calendário para as Eliminatórias. Promete divulgá-lo em breve.

Inicialmente, são 30 seleções divididas em seis grupos de cinco. Elas se enfrentarão dentro da chave em jogos de ida e volta e os campeões se classificam. Esses seis classificados, então, farão três duelos de mata-matas, restando apenas três seleções.

Os três vencedores dos mata-matas se unem a México, Costa Rica, Estados Unidos, Jamaica e Honduras, os melhores classificados do ranking da Concacaf, para novos jogos de ida e volta e a definição das três vagas diretas ao Mundial do Catar. O quarto colocado fará uma repescagem contra um rival de outro continente.

Acusado de corrupção, o colombiano Enrique Sanz foi banido do futebol pela Fifa nesta terça-feira. O executivo teria infringido o Código de Ética da entidade quando ocupava o cargo de secretário-geral da Confederação de Futebol das Américas Central e do Norte e do Caribe (Concacaf).

De acordo com a Fifa, ele foi considerado culpado pelo Comitê de Ética independente da entidade por violar uma série de artigos do Código, todos envolvendo corrupção. Sanz teria participado de diversos esquemas de corrupção relativos a competições organizadas pela Fifa, Concacaf, Confederação de Futebol do Caribe e Conmebol entre os anos de 2012 e 2015.

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Pelas investigações, a entidade máxima do futebol mundial apurou que o colombiano infringiu o artigo 27 do seu Código de Ética - receber suborno e corrupção -, o que levou à decisão de suspensão definitiva de qualquer atividade relacionada ao futebol, seja na área esportiva ou administrativa, em nível nacional e mundial.

Além disso, Sanz recebeu como punição uma multa de 100 mil francos suíços, equivalente a R$ 417 mil. Segundo a Fifa, a suspensão tem início nesta terça-feira.

Com esta decisão, o colombiano de 45 anos segue o mesmo caminho do seu antecessor na secretária-geral da Concacaf. Chuck Blazer, que exerceu esta função entre 1990 e 2011, também foi banido do futebol após apuração interna da Fifa que apontou envolvimento com corrupção.

Também investigado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Sanz era o "coconspirador número três", em citação dos investidores norte-americanos. O colombiano nunca foi condenado pelas autoridades dos EUA, mas foi apontado como participante do esquema de corrupção quando ainda trabalhava para a Traffic USA, empresa de marketing esportivo também envolvida no caso, em 2012.

Pela acusação do Departamento de Justiça, Sanz teria recebido uma "caríssima pintura de uma galeria de arte de Nova York" como suborno.

    Um lance durante uma partida da primeira rodada da Copa Ouro da Concacaf, disputada na Costa Rica, viralizou nas redes. A partida entre Haiti e Ilhas Bermudas terminou com vitória por 2x1 dos haitianos e contou uma inovação na hora de realizar uma jogada ensaiada.

O lance aconteceu aos sete minutos do segundo tempo e deu início a virada no placar. O Haiti perdia a partida por 1x0. Uma falta foi marcada na entrada da área e foi aí que o plano para enganar os adversários foi colocado em prática.

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Na hora de cobrar a falta os jogadores fingiram uma indecisão na hora da cobrança e ‘discutiram’ com a falta já autorizada pelo juiz. No meio da discussão, que serviu como distração, um dos jogadores que discutia volta e cruza a bola na área, toda a defesa da Ilhas Bermudas foi pega desprevenida. Livre de marcação, o zagueiro Frantzdy Pierrot testou firme para o fundo das redes.

Confira o lance:

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A Federação de Futebol dos Estados Unidos (USSF, na sigla em inglês), com o apoio da Concacaf (confederação formada pela América do Norte, América Central e Caribe), convidou nesta terça-feira as 10 seleções da América do Sul para disputar um torneio em 2020, nos EUA. A competição seria realizada na mesma época da Eurocopa, o que facilitaria a liberação de jogadores que atuam no continente europeu.

De acordo com a imprensa local, os dirigentes norte-americanos teriam oferecido quase US$ 200 milhões (quase R$ 750 milhões) para as equipes, convidadas com uma carta enviada pelo presidente da Federação de Futebol dos Estados Unidos, Carlos Cordeiro. Esse novo torneio seria disputado a cada quatro anos e poderia substituir a Copa América.

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Cordeiro teria oferecido viagens subsidiadas e bônus por cada ponto ganho. Os campeões poderiam levar para casa um prêmio de mais de US$ 11 milhões (mais de R$ 41 milhões). O assunto deve ser discutido com os dirigentes sul-americanos na semana que vem em uma reunião em Miami.

O novo torneio teria 16 equipes e assemelharia, em estrutura, à Copa América Centenária de 2016, que reuniu nos Estados Unidos as 10 seleções da Conmebol e seis times nacionais da Concacaf. A competição, vencida pelo Chile, foi considerada um sucesso financeiro. A proposta é que ela tenha uma fase de grupos e depois mata-mata.

A Fifa decidiu nesta terça-feira descongelar o fundo que deve transferir recursos para a Concacaf. A entidade máxima do futebol, contudo, explicou que só vai liberar US$ 10 milhões assim que a Concacaf se enquadrar em determinadas condições de compliance, após envolvimento em escândalo de corrupção.

O valor havia sido congelado na esteira das prisões de dirigentes, em maio do ano passado, quando sete cartolas da Fifa foram detidos em hotel em Zurique, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin. Na sequência das denúncias, seis dirigentes que passaram pela presidência da Concacaf e da Conmebol recentemente foram acusados de corrupção nos últimos meses.

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Para evitar o mal uso do dinheiro, a Fifa vem exigindo mudanças nos estatutos das entidades, cobrando mecanismos que possam coibir e punir atos de corrupção. Uma das demandas da entidade é a criação de um comitê de auditoria e compliance para fiscalizar gastos dos cartolas.

O próprio comitê de auditoria e compliance da Fifa vem avaliando as medidas tomadas pelas entidades regionais. "O nosso comitê de auditoria reconhece as medidas assumidas pela Concacaf e concordou em levantar a suspensão dos fundos congelados. Entretanto, a liberação destes fundos ainda está condicionada a outras medidas a serem tomadas pelas entidades", justificou a Fifa.

Presente na reunião do Conselho da Fifa, que substituiu o Comitê Executivo, o brasileiro Fernando Sarney revelou nesta terça que a entidade máxima do futebol deve fazer o mesmo com a Conmebol nos próximos dias. Segundo o representante da CBF na Fifa, os inspetores devem visitar a sede da Conmebol, no Paraguai, nas próximas semanas, para auditar suas finanças.

A seleção do México se classificou com duas rodadas de antecedência para o hexagonal final das Eliminatórias da Concacaf para a Copa do Mundo de 2018. A vaga foi assegurada na noite de terça-feira, quando a equipe derrotou o Canadá por 2 a 0, no Estádio Azteca, na Cidade do México.

Os dois gols da partida saíram no primeiro tempo e foram marcados por Guardado, aos 17 minutos, em cobrança de pênalti, e Corona, aos 48. Assim, o México não só avançou como também manteve 100% de aproveitamento sobre o comando do técnico Juan Carlos Osorio, que assumiu o comando da equipe em outubro de 2015, após deixar o São Paulo.

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O México é o líder do Grupo A, com 12 pontos e 100% de aproveitamento. Já o Canadá soma quatro pontos, assim como Honduras, que superou a seleção de El Salvador, lanterna da chave com dois, por 2 a 0, em casa, também na noite de terça.

ESTADOS UNIDOS REAGEM - Após tropeçar nos dois compromissos anteriores nas Eliminatórias da Concacaf, a seleção dos Estados Unidos se recuperou e entrou na zona de classificação do Grupo C ao golear a Guatemala por 4 a 0, em casa, na cidade de Columbus.

Dempsey abriu o placar aos 12 minutos do primeiro tempo e Cameron ampliou aos 35. Na etapa final, Zusi, no primeiro minuto, e Altidore, aos 44, completaram a goleada. Com o resultado, os Estados Unidos chegaram aos sete pontos, em segundo lugar no Grupo C, com um a mais do que a Guatemala.

A chave é liderada por Trinidad e Tobago, com dez pontos, que goleou São Vicente e Granadinas, ainda sem pontos, por 6 a 0. Trevin Caesar foi o destaque da fácil vitória ao marcar duas vezes.

COSTA RICA ABRE VANTAGEM - A Costa Rica praticamente assegurou a sua passagem ao hexagonal final ao derrotar a Jamaica por 3 a 0, em casa, abrindo vantagem na liderança do Grupo B. Já o Panamá superou o Haiti por 1 a 0. Com isso, os costarriquenhos lideram a chave com dez pontos, seguidos por panamenhos, com sete, jamaicanos, com quatro, e haitianos, com apenas um.

As duas rodadas finais desta etapa das Eliminatórias da Concacaf serão disputadas apenas em setembro. Os dois melhores de cada grupo avançarão ao hexagonal final, fase em que serão definidos os três representes classificados para a Copa do Mundo de 2018 - o quarto colocado disputará uma repescagem contra um representante asiático.

A Confederação de Futebol da América do Norte, Central e do Caribe (Concacaf) anunciou nesta sexta-feira que nomeou Jurgen Mainka como novo secretário-geral adjunto da entidade. O dirigente vinha atuando como chefe de comunicações e marketing e agora ganhou novo posto em um momento no qual o organismo enfrenta uma grande crise depois da prisão do seu presidente, Alfredo Hawit, na semana passada, em Zurique, na Suíça.

Hawit é acusado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos de envolvimento no escândalo de corrupção da Fifa que já provocou a prisão de uma série de outros dirigentes de peso do futebol mundial, entre eles José Maria Marin, ex-presidente da CBF, que foi extraditado aos EUA depois de ficar meses preso na Suíça.

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O hondurenho Hawit, um dos vice-presidentes da entidade que controla o futebol mundial, havia assumido a presidência da Concacaf em maio passado, então substituindo Jeffrey Webb, outro dirigente que foi preso na Suíça por envolvimento no escândalo de corrupção da Fifa. Webb, dirigente das Ilhas Cayman, por sua vez, assumiu o comando da Concacaf após a queda de Jack Warner, também acusado de corrupção na investigação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

As quedas de dirigentes em série não param por aí. Chuck Blazer e Enrique Sanz, ex-secretários-gerais da Concacaf, também estão envolvidos no escândalo de corrupção investigado pelas autoridades norte-americanas. O último deles, por sinal, foi destituído do seu cargo em julho passado e substituído de forma interina por Ted Howard.

Na última segunda-feira, a Concacaf anunciou que não elegerá um novo presidente até maio e que, enquanto isso, a entidade será dirigida pelo seu Comitê Executivo. "Jurgen (Mainka) já havia assumido um papel de liderança na reforma das operações comercial da confederação, e continuará este trabalho ao implementar mecanismos efetivos para fortalecer nossas relações com sócios comerciais e de transmissão (de TV)", afirmou o Comitê Executivo da entidade, por meio do comunicado divulgado nesta sexta.

Mainka, por sua vez, seguirá com suas funções como chefe de marketing e de comunicações da Concacaf, cargo que ele ocupa desde 2012, e trabalhará com Ted Howard nas operações diárias da entidade. "Temos um largo caminho pela frente, mas confio em nosso pessoal e estou entusiasmado por seguir trabalhando com a Concacaf para desenvolver o esporte na nossa região", afirmou.

A votação que elegerá o novo presidente da Concacaf, cuja sede fica em Miami, será realizada em 12 de maio de 2016, durante congresso da entidade na Cidade do México.

Os Estados Unidos não conseguiram passar de um empate por 0 a 0 com Trinidad e Tobago, fora de casa, no Hasely Crawford Stadium, em Port of Spain, na noite desta terça-feira, pelas Eliminatórias da Concacaf para a Copa do Mundo de 2018.

O resultado, porém, manteve os norte-americanos na liderança do Grupo C do qualificatório da América Central e do Norte, com quatro pontos, mesma pontuação dos trinitinos, que estão em desvantagem nos critérios de desempate e ocupam o segundo lugar.

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Antes deste empate, os Estados Unidos haviam goleado a seleção de São Vicente e Granadinas por 6 a 1, em casa, na estreia das Eliminatórias e por isso acumulou saldo positivo para se garantir na ponta.

No outro jogo da noite desta terça pelo Grupo C, a Guatemala goleou São Vicente e Granadinas por 4 a 0 e se garantiu na terceira posição, com três pontos, enquanto os seus adversários agora acumulam dez gols sofridos em dois jogos e ocupam a lanterna.

Já a seleção da Costa Rica, grande surpresa da última Copa do Mundo, na qual só foi cair nos pênaltis diante da Holanda nas quartas de final, conquistou na noite desta terça-feira a sua segunda vitória em dois jogos pelo Grupo B ao bater o Panamá por 2 a 1, fora de casa.

Bryan Ruiz e Marcos Ureña marcaram os dois gols dos costarriquenhos em um intervalo de apenas dois minutos no segundo tempo, pouco antes de Luis Tejada descontar o placar.

Assim, a equipe visitante chegou aos seis pontos e lidera a chave de forma isolada. No outro jogo deste grupo, a Jamaica derrotou o Haiti por 1 a 0, também fora de casa, com um gol de Clayton Donaldson, e passou a dividir a vice-liderança com os panamenhos, com três pontos. Os haitianos estão na lanterna, sem nenhum ponto.

Já pelo Grupo A, que teve na última terça a vitória de 2 a 0 do México sobre Honduras, fora de casa, El Salvador e Canadá empataram por 0 a 0, em solo salvadorenho. O resultado deixou os canadenses na vice-liderança, com quatro pontos, contra seis dos líderes mexicanos. Já El Salvador está no terceiro lugar, com um ponto, enquanto os hondurenhos seguram a lanterna, sem nenhum ponto.

O presidente da Concacaf declarou neste sábado que o árbitro da partida entre México e Panamá admitiu ter cometido erros no duelo pelas semifinais da Copa Ouro. A entidade, porém, não apontou quais foram esses equívocos no confronto vencido pela seleção mexicana por 2 a 1, que classificou a equipe para a final do torneio contra a Jamaica, marcada para este domingo.

O árbitro Mark Geiger "aceitou que erros foram cometidos" e eles "impactaram no resultado", disse o presidente da Concacaf, Alfredo Hawit, em um comunicado oficial. Hawit acrescentou que "tais erros humanos são parte do jogo".

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Geiger deu um contestado cartão vermelho para o panamenho Luis Tejada aos 25 minutos do primeiro tempo. Depois, aos 44 minutos da etapa final, marcou pênalti depois de Roman Torres ter caído sobre a bola e encostado o braço esquerdo de forma involuntária na mesma, após disputa aérea com um jogador mexicano

Já na prorrogação, Javier Orozco foi lançado na área e, ao receber o combate de Harold Cumming, se jogou após o choque e Geiger assinalou nova penalidade, que foi convertida por Guardado, assim, como a primeira, assegurando a passagem do México para a decisão da Copa Ouro.

Revoltados, os jogadores da seleção do Panamá exibiram uma faixa em que chamava a Concacaf de "ladrões corruptos". Além disso, o presidente da Federação Panamenha de Futebol, Pedro Chaluja, declarou sentir que o jogo foi manipulado.

O Comitê de Ética da Fifa anunciou nesta segunda-feira (1°) a suspensão do secretário-geral da Concacaf, o colombiano Enrique Sanz, que está impedido de exercer qualquer atividade relacionada ao futebol. A punição está relacionada ao escândalo de corrupção deflagrado na semana passada, mas a Fifa não explicou os motivos exatos da suspensão. Sanz não tem seu nome mencionado na investigação da Justiça norte-americana, mas sua descrição corresponde à de um "co-conspirador" envolvido em subornos na época em que era vice-presidente da Traffic USA.

Saez, que nasceu na Colômbia mas é cidadão norte-americano e cresceu em Miami, assumiu como secretário-geral da Concacaf em julho de 2012. Naquele ano, a empresa pagou 3 milhões de dólares a um dirigente de nome não revelado, vice-presidente da Fifa e membro do comitê executivo, pelo que acusa a Justiça dos EUA.

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Por conta dessa suspeita de suborno, o atual presidente da Traffic USA, Aaron Davidson, é o primeiro acusado que responde formalmente em uma corte dos Estados Unidos. Ele está suspenso na Fifa e na Liga de Futebol da América do Norte (NASL), do qual era presidente. O suborno gerou um contrato de 24 milhões de dólares para a empresa de Davidson, que adquiriu os direitos de transmissão das Eliminatórias da Copa.

Quando assumiu a secretaria-geral da Concacaf, Saez foi elogiado pelo presidente Jeffrey Webb, que disse, na ocasião, que Sanz era um profissional com "competência e integridade" para fazer uma limpeza geral na confederação.

Webb é uma das sete pessoas presas na operação da polícia da Suíça, à pedido da Justiça dos Estados Unidos, envolvidas no escândalo de corrupção. Na quinta-feira, a Concacaf anunciou o afastamento de Webb e de Eduardo Li, o líder da federação costarriquenha e candidato da Concacaf para integrar o Comitê Executivo da Fifa. Sanz recebeu uma licença.

O hondurenho Alfredo Hawit assumiu a presidência do organismo gestor do futebol na América Central, do Norte e no Caribe, e o norte-americano Ted Howard substitui Sanz nas funções administrativas.

A Traffic Sports USA tem sede em Miami e se dedica a promover eventos de futebol na América do Norte, América Central e no Caribe. Davidson é parceiro de J. Hawilla, fundador da Traffic, empresa de marketing esportivo. O brasileiro confessou quatro crimes à Justiça americana: extorsão, conspiração por fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução da Justiça.

Ex-vice presidente da Fifa, Jack Warner saiu de ambulância de uma delegacia de polícia em Port of Spain, capital de Trinidad & Tobago, depois de passar a noite na cadeira. O dirigente é um dos acusados pela Justiça dos Estados Unidos de envolvimento no escândalo de corrupção na Fifa.

Warner, que foi forçado a renunciar ao seu cargo na Fifa em 2011 e agora é membro do parlamento de Trinidad & Tobago, se apresentou à polícia do país na tarde de quarta-feira, horas depois de os EUA remeter para lá um pedido de prisão do ex-dirigente.

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Ele foi autorizado a pagar uma fiança, de aproximadamente US$ 400 mil, mas passou a noite na cadeia. Como saiu da delegacia de ambulância, Warner não falou com os dezenas de jornalistas que esperavam para ouvi-lo. De acordo com o oficial de justiça Abraham Ali, Warner reclamou de cansaço.

Membro da oposição do Parlamento de Trinidad & Tobago, Warner é acusado de oito crimes pela Justiça dos EUA, incluindo corrupção. As investigações iniciadas em Nova York apontam que ele teria recebido US$ 10 milhões para votar pela África do Sul nas eleição que definiu o país africano como sede da Copa do Mundo dos EUA. O caso é investigado nos EUA porque lá fica a conta em que o dinheiro foi pago.

Warner deixou o futebol em 2011, para evitar punições da Fifa em um escândalo durante a eleição presidencial da Fifa naquele ano. Na quarta, antes de se entregar, negou as mais recentes acusações de corrupção contra ele e garantiu não ter cometido qualquer irregularidade.

O ex-presidente da Concacaf foi uma das 14 pessoas indiciadas nesta quarta-feira nos Estados Unidos por acusações de corrupção. Dois de seus filhos admitiram culpa de acusações relacionadas. Warner disse que não foi questionado durante as investigações.

A Concacaf anunciou nesta quinta-feira o afastamento do presidente Jeffrey Webb e de Eduardo Li, o líder da federação costarriquenha, além de dar uma licença ao secretário-geral Enrique Sanz na sequência da investigação sobre corrupção no futebol, realizada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Webb e Li foram detidos na última quarta-feira em Zurique como parte da investigação do escândalo de corrupção envolvendo membros da Fifa. Sanz não tem seu nome mencionado na investigação, mas sua descrição corresponde à de um "co-conspirador" envolvido em subornos na época em que era vice-presidente da empresa de marketing esportivo Traffic USA. Li era o candidato da Concacaf para integrar o Comitê Executivo da Fifa.

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O hondurenho Alfredo Hawit assumiu a presidência do organismo gestor do futebol na América Central, do Norte e no Caribe, e o norte-americano Ted Howard substitui Sanz nas funções administrativas, informou a Concacaf em um comunicado.

Além disso, o comitê executivo anunciou a criação de uma comissão especial composta pelos dirigentes das federações do México, dos Estados Unidos e do Canadá, Justino Compean, Sunil Gulati e Victor Montagliani, respectivamente para "avaliar e apoiar todas as operações de negócios da confederação seguindo as acusações contra certos membros da Fifa e da Concacaf".

"Estamos muito decepcionados com as acusações das autoridades e, de novo, a Concacaf foi vítima de uma fraude", disse Hawit, o presidente da federação hondurenha. "Nós tomamos as medidas apropriadas para continuar com nossas operações e cumprir nossos compromissos com nossos constituintes, incluindo os nossos torcedores, membros, assim como os parceiros comerciais e de TV", completou, dizendo que a entidade coopera com as investigações das autoridades.

O ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner entregou-se à polícia de Trinidad & Tobago, na tarde desta quarta-feira, pouco depois de o Departamento de Justiça dos Estados Unidos solicitar ao país caribenho a prisão do dirigente, que também já foi presidente da Concacaf e que atualmente é membro do parlamento tobaguiano. Ele, entretanto, foi liberado após pagar fiança de US$ 2,5 milhões.

Warner se apresentou em uma delegacia de polícia de Port of Spain, capital de Trinidad & Tobago, acompanhado de pelo menos um advogado. O ex-dirigente esportivo foi liberado com o compromisso de se reapresentar no dia 12 de julho.

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Warner deixou o futebol em 2011, para evitar punições da Fifa em um escândalo durante a eleição presidencial da Fifa naquele ano. Nesta quarta, antes de se entregar, negou as mais recentes acusações de corrupção contra ele e garantiu não ter cometido qualquer irregularidade.

O ex-presidente da Concacaf foi uma das 14 pessoas indiciadas nesta quarta-feira nos Estados Unidos por acusações de corrupção. Dois de seus filhos admitiram culpa de acusações relacionadas. Warner disse que não foi questionado durante as investigações.

Então presidente da Concacaf, entidade que gere o futebol nas Américas Central e do Norte e no Caribe, Jeffrey Webb, natural das Ilhas Cayman, é um dos sete dirigentes que foram presos pela manhã em Zurique (Suíça), pela polícia local, em cooperação com a Justiça dos EUA.

Horas depois da prisão de Webb, o hondurenho Alfredo Hawit, vice-presidente, foi nomeado presidente interino da Concacaf e vai ficar no cargo até que sejam realizadas novas eleições. Hawit, que comanda a Federação de Futebol de Honduras, também estava em Zurique, mas inicialmente não faz parte da lista de investigados pela Justiça dos EUA.

Entre os presos estão também Costas Takkas (assessor de Webb), Eduardo Li (presidente da Federação de Futebol da Costa Rica) e Julio Rocha (ex-presidente da Federação Nicaraguense, do Comitê Olímpico da Nicarágua e da União Centro-Americana de Futebol).

A Conmebol revelou nesta quinta-feira (1°) que organizará em conjunto com a Concacaf uma edição especial da Copa América em 2016, com seleções das américas do sul, central e do norte, para celebrar o centenário do torneio. A competição será realizada nos Estados Unidos, onde também aconteceu o anúncio desta quinta, em um hotel na cidade de Miami.

Será a primeira vez que as duas entidades realizarão a Copa América em conjunto. O torneio será mais inchado, terá dez seleções filiadas à Conmebol e seis à Concacaf e acontecerá em junho de 2016. Normalmente, a competição conta com 12 times, sendo dez da América do Sul e dois convidados.

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A Copa América é disputada de quatro em quatro anos, teve sua última edição realizada na Argentina, em 2011, e acontecerá novamente no Chile, em 2015. No entanto, em 2016 o torneio completará exatamente 100 anos - o primeiro aconteceu em 1916, na Argentina - e por isso surgiu a ideia de realizar uma edição especial.

Além dos presidentes da Conmebol, Eugenio Figueredo Aguerre, e da Concacaf, Jeffrey Webb, estiveram presentes no anúncio desta quinta ex-jogadores importantes do continente americano, como o chileno Elías Figueroa, o norte-americano Cobi Jones, os mexicanos Pavel Pardo e Ramón Ramírez, o argentino Juan Pablo Sorín e o brasileiro Kleberson.

Após um ano e sete meses e três fases disputadas, as eliminatórias da América do Norte e Central entra em sua fase decisiva. Das 30 seleções que iniciaram a competição, sobraram apenas Costa Rica, Honduras, Estados Unidos, Jamaica, México e Panamá, que agora disputam três vagas no hexagonal final. 

A primeira partida da nova fase foi marcada pelo deslize de dois favoritos à classificação. México e Estados Unidos tropeçaram contra Jamaica e Honduras, respectivamente. Os americanos perderam por 2 a 1 fora de casa, com o resultado a seleção hondurenha lidera a fase, com três pontos. Já os mexicanos não saíram do 0 a 0, no estádio Azteca. O outro duelo do grupo também terminou empatado, Panamá e Costa Rica ficaram no 2 a 2.  

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Próxima partida

A 2ª rodada do hexagonal final das eliminatórias da América do Norte e Central, só serão disputadas no mês que vem, no dia 22 de março (sexta-feira). 

Jamaica x Panamá

Honduras x México

EUA x Costa Rica 

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