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A aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro caiu novamente na passagem de fevereiro para março, segundo pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência e divulgada na tarde desta quarta-feira, 20. De acordo com o levantamento, 34% dos brasileiros consideram boa ou ótima a atual gestão, contra 39% em fevereiro. Em relação ao levantamento de janeiro, a popularidade caiu 15 pontos porcentuais (49% para 34%).

De acordo com Ibope, em fevereiro, a fração dos brasileiros que consideram a gestão ruim ou péssima passou de 19% para 24%. Enquanto isso, a porcentagem dos que avaliaram como regular o governo passou de 30% para 39%. Em relação ao primeiro mês do ano, o número de descontentes com a atual gestão subiu cinco pontos (19% para 24%).

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A pesquisa do Ibope foi realizada entre os dias 16 e 19 de março e ouviu 2.002 pessoas. A margem de erro é de dois pontos porcentuais. Nesse levantamento, 8% dos entrevistados disseram não saber ou não responderam à pergunta.

Na semana em que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, exonerou 320 servidores em cargos de confiança com o argumento de que seria preciso "despetizar" o governo, o ministro da Transparência e Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, apresentou ao presidente Jair Bolsonaro uma proposta de decreto para fixar critérios mínimos para a ocupação de cargos comissionados. Os requisitos incluem experiência na área, tempo de atuação no serviço público e formação acadêmica. Além disso, o profissional não poderia estar em situação de inelegibilidade ou de conflito de interesses.

Essa é uma das medidas que a CGU defende para os 100 primeiros dias do governo Bolsonaro - os ministros têm encaminhado as prioridades de suas pastas ao Palácio do Planalto. A regulamentação do lobby no Executivo é outra proposta elaborada por Rosário, mas que ainda será analisada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, antes de ser enviada ao Planalto (mais informações nesta página).

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O texto que trata dos comissionados, já encaminhado para a Secretaria de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, estabelece exigências que variam de acordo com o nível do cargo de Direção e Assessoramento Superior (DAS) e da Função Comissionada do Poder Executivo (FCPE). Se aceito, o decreto só terá validade a partir da publicação no Diário Oficial da União, por isso, não abrangeria assessores nomeados antes disso para o governo.

Para os cargos de DAS mais elevados (níveis 5 e 6), com salários que chegam a R$ 16,2 mil, é preciso cumprir pelo menos um desses requisitos: ter quatro anos de experiência na área, já ter ocupado cargo em comissão por, no mínimo, três anos ou possuir título de especialista, mestre ou doutor na área.

Nos cargos de DAS 1, 2 e 3, os critérios são aprovação em concurso público, três anos de experiência mínima na área de atuação ou ocupação de outro cargo em comissão por no mínimo dois anos. Uma outra opção é possuir o título de especialista, mestre ou doutor.

Mesmo antes da posse, integrantes do governo já diziam que 30% dos cargos em comissão seriam cortados. Questionado se a máquina pública não pararia com esse enxugamento, Onyx tem afirmado que houve aparelhamento do Estado nos quase 14 anos em que o PT comandou o País. Mas ele nega que haverá uma espécie de "caça às bruxas".

O jornal O Estado de S. Paulo mostrou no fim do ano passado que os 23 mil cargos comissionados da Presidência da República e dos ministérios custam cerca 0,4% da folha de pagamento de servidores ativos e inativos do governo federal. Entre os ocupantes dos cargos de confiança, estão presidentes, diretores, coordenadores, chefes e assessores dos principais órgãos e programas do governo federal.

Parentes

Hipóteses enquadradas pela lei de conflito de interesses também levariam à proibição para assumir cargo de confiança no governo federal. Um exemplo é a nomeação de parentes de até terceiro grau. "Eu, por exemplo, não posso colocar minha mãe ou meu pai em um cargo ligado a mim", disse Rosário ao jornal.

Haveria uma brecha para indicação a cargos de secretários ou de ministros. "É uma coisa que não existia até hoje. Vai trazer critérios mais técnicos e melhorar a qualidade do servidor público que ocupa cargos na administração pública, trazendo maior eficiência. Isso está completamente aderente ao que o presidente Bolsonaro está propondo", afirmou Rosário.

O ministro disse que apresentará a proposta também aos outros colegas na reunião ministerial desta terça-feira, dia 8, no Planalto. A "Agenda de Governo", divulgada por Bolsonaro ainda no período de transição, prevê todas as terças-feiras, às 10h, reunião do Conselho de Governo - composto pelos ministros, presidente e vice-presidente.

Já existem regras que priorizam a ocupação de cargos de DAS por servidores que ingressaram na carreira por meio de concurso público. No mínimo, 50% das vagas comissionadas devem ir para servidores efetivos. O porcentual aumenta para 60% se o cargo é de DAS 5 ou 6, mais elevados e mais bem remunerados.

Lobby

O ministro Wagner Rosário pretende apresentar decreto para regulamentar e fiscalizar o lobby no Executivo. Segundo ele, a ideia é que a representação de interesses institucionais e governamentais traga regras claras para divulgação de informações oficiais. O texto estabelece pontos que deverão constar da divulgação dos dados, como com quem o agente público se reuniu, qual o objetivo e sobre quais temas conversaram.

Segundo ele, foram observados os normativos internacionais que recomendam a regulamentação do lobby e um dos modelos estudados foi a experiência do Chile. "Estamos fazendo uma norma que traz mais transparência a essas informações e regras para a relação entre o público e privado."

Também serão estabelecidas regras para recebimento de presentes. Como exemplo, Rosário diz que um servidor responsável por assinatura de contratos com uma empresa não pode receber um presente dela, exceto se tiver valores módicos, como um calendário.

Embora esteja pronto, o texto foi encaminhado ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, para sugestões. Em recente declaração, Moro se mostrou a favor da regulamentação do lobby, como uma medida de combate à corrupção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O índice de expectativas econômicas da Alemanha subiu de -24,1 em novembro para -17,5 em dezembro, segundo pesquisa divulgada hoje pelo instituto alemão ZEW. O resultado surpreendeu analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam alta apenas marginal do indicador, a -24.

Por outro lado, o chamado índice para as condições atuais medido pelo ZEW diminuiu de 58,2 em novembro para 45,3 em dezembro. Neste caso, a projeção era de redução mais comedida, a 56,3. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Tendo sua candidatura a governadora de Pernambuco rifada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) na eleição deste ano, a vereadora Marília Arraes (PT) não teve outra opção do que disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados. A petista conseguiu mostrar sua força: foi eleita com 193.108 votos, sendo a mais votada da legenda. Ela foi a segunda mais votada de Pernambuco, ficando atrás apenas do primo João Campos, que obteve 460.387 votos. 

A deputada federal eleita, que continua sendo uma das maiores defensoras do ex-presidente Lula, decidiu deixar um recado a todos os seus eleitores por meio das redes sociais. “Nós, que recebemos uma expressiva votação do povo pernambucano vamos fazer valer a confiança depositada em nosso mandato”, avisou. 

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A neta do ex-governador Miguel Arraes também falou que as mulheres seguem fortes. “Além da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, da atual senadora e vice-governadora eleita do Piauí, Regina Sousa, e da vice-governadora de Sergipe, Eliane Aquino, as mulheres do PT vão ocupar 10 cadeiras na Câmara dos Deputados e 21 nas Assembleias Legislativas”, comemorou.

No segundo mandato como vereadora do Recife, Marília quase foi candidata a deputada federal em 2014. Em fevereiro de 2016, antes de disputar reeleição na Câmara do Recife, a petista pediu desfiliação do PSB para concorrer pelo PT. 

Candidato a governador, Armando Monteiro (PTB) tem apostado na ida da disputa pelo comando do Palácio do Campo das Princesas para o segundo turno. Depois de realizar caminhadas pelo Recife e Cabo de Santo Agostinho, nessa quarta-feira (3), o petebista disse estar confiante no “desejo de mudança expresso pela população em todos os lugares” onde esteve. 

“A rua está nos dizendo que vai ter segundo turno. O pernambucano quer dar uma chance à mudança, principalmente porque, com a mudança, todo mundo ganha, ninguém perde. Agora, se não mudar, fica tudo como está”, argumentou Armando. De acordo com a última pesquisa Ibope, divulgada na terça-feira (2), aponta o petebista com 27% enquanto o governador e postulante a reeleição, Paulo Câmara (PSB) configura 39%. Especialistas não descartam segundo turno estadual

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Questionado pelos jornalistas sobre qual candidato receberia seu apoio na sucessão presidencial, Armando afirmou que, mais do que nomes, o importante é que, ao chegar ao governo, terá uma relação próxima com o futuro presidente. “Conheço todos de perto e vamos defender Pernambuco com qualquer um que assuma”, destacou.

O candidato do PTB aproveitou para traçar um perfil do candidato que desejaria apoiar: “Tem que ter 100% de compromisso com a ordem democrática; tem que defender a estabilidade econômica, o controle da inflação para garantir a geração de emprego”. Além disso, acrescentou: “O candidato que quero precisa ter uma postura firme e compromisso em relação à segurança no nosso país; precisa valorizar a família; cuidar dos mais pobres; e precisa ser, acima de tudo, um patriota”.

A confiança do consumidor caiu 0,4 ponto em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, informou nesta sexta-feira, 24, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) passou de 84,2 pontos em julho para 83,8 pontos em agosto. Em julho, houve alta de 2,1 pontos ante junho.

"Diante da lenta recuperação do mercado de trabalho, do alto nível de incerteza, do risco de aceleração da inflação e das dificuldades de se alcançar o equilíbrio orçamentário familiar, os consumidores mantêm uma postura conservadora e cautelosa quanto aos gastos discricionários", diz Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor, em nota divulgada. Para a FGV, o desânimo dos consumidores "terá um efeito redutor sobre o consumo das famílias ao longo do segundo semestre".

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Em agosto, o Índice de Situação Atual (ISA) caiu 2,7 pontos, para 71,4 pontos, devolvendo a alta do mês anterior. Já o Índice de Expectativas (IE) avançou 1,1 ponto em relação ao mês anterior, para 93,0 pontos, o segundo aumento consecutivo desse indicador.

O indicador que mede a satisfação dos consumidores com a situação atual da economia variou 0,5 ponto entre julho e agosto, para 78,6 pontos. "Apesar disso, o índice se mantém abaixo do nível anterior à greve dos caminhoneiros", diz a nota da FGV. O indicador de satisfação com a situação financeira familiar foi o que mais contribuiu para a queda do ICC em agosto, ao recuar 5,9 pontos e atingir 64,8 pontos, o menor patamar desde agosto de 2017.

O indicador que mede o otimismo com relação à situação econômica nos próximos seis meses subiu 1,1 ponto em agosto, para 103,4 pontos, interrompendo a tendência de queda dos quatro meses anteriores. Já o indicador sobre as expectativas em relação à situação financeira subiu 3,2 pontos para 95,4 pontos, o maior nível desde abril (96,4).

O ICC tem ainda um indicador que mede a intenção de compras de bens duráveis. Esse índice recuou 0,9 ponto, para 81,2 pontos em agosto, menor nível desde outubro de 2017.

Ao desagregar os dados conforme as faixas de renda, o ICC recuou em todas as classes de renda, exceto para os consumidores de renda familiar entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00. Para essa faixa, o índice avançou pelo segundo mês consecutivo, com crescimento acumulado de 1,6 ponto, "o que ainda não foi o suficiente para compensar as perdas de junho de 2018", diz a FGV. Para as famílias de renda inferior à R$ 2.100,00, a confiança diminuiu 1,2 ponto entre julho e agosto, a maior queda entre as classes de renda analisadas.

A Sondagem do Consumidor coletou informações de 1.933 domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1 e 21 de agosto.

O Santa Cruz divulgou nesse domingo (29) os bastidores da goleada sobre o Confiança-SE, no sábado (28), no Estádio do Arruda. O vídeo produzido pela TV Coral mostra momentos antes e depois da partida que levou o time tricolor de volta à zona de classificação para as quartas de final da Série C do Campeonato Brasileiro.

Entre as imagens do vídeo, aparece o atacante Pipico, autor de dois gols na partida, que comemora bastante o bom resultado da equipe tricolor. O artilheiro coral faz questão de exaltar o elenco. "Esse grupo merece, essa torcida merece. Nós estamos juntos, somos um grupo e está todo mundo fechado. Aqui é Santa. Vamos com tudo", diz.

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Confira o vídeo: 

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--> Pipico desfalca o Santa Cruz contra a Juazeirense

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Fora do G4, o Santa Cruz recebeu o Confiança-SE no Estádio do Arruda, neste sábado (28), para seguir na luta buscando a classificação para as quartas de final da Série C do Campeonato Brasileiro. A equipe tricolor aproveitou o mando de campo e aplicou uma sonora goleada. Com o resultado, o time seca os rivais para permanecer na zona de classificação.

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O JOGO

O Santa Cruz começou a partida com todo o gás. Logo aos 5 minutos do primeiro tempo, a equipe tricolor abriu o placar. Depois de um belo passe de William Maranhão, Arthur Rezende invade a área e toca na saída do goleiro do Confiança-SE. Aos 7, o time visitante respondeu. Tito chutou forte, o goleiro tricolor conseguiu defender e, no rebote, Diogo quase marca. 

Aos 11 minutos, o Santa Cruz perdeu uma boa chance de ampliar o placar. Maílton tabelou com Robinho e chutou cruzado. A bola bateu na trave e acabou indo para fora. Aos 15, a equipe coral desperdiçou mais uma oportunidade de aumentar o placar. Pipico, sozinho, cabeceou para fora.

Durante a partida, o Santa Cruz manteve seu alto volume de jogo e conseguiu ampliar o placar. Aos 29 minutos, depois de um cruzamento de Robinho na área do Confiança, Pipico sobe alto e manda a bola para o fundo do gol.

No segundo tempo o Confiança-SE voltou querendo jogo. Aos 5 minutos, Ítalo ajeitou para Flávio que chutou rasteiro, mas Ernesto conseguiu fazer uma boa defesa e mandou para escanteio. Aos 16, depois de uma falha da zaga tricolor, Ítalo manda para o gol, mas o goleiro tricolor conseguiu mais uma vez evitar.

A segunda etapa da partida seguiu mais calma que o primeiro tempo. Poucas chances de gols para ambos os lados, mas aos 35 o Santa Cruz ampliou o placar mais uma vez. Depois de um cruzamento de Maílson, Jaílson completou para o gol.

Quando todos achavam que o placar já estava definido, aos 37 minutos, o árbitro marcou pênalti para o Santa Cruz. O atacante Pipico foi para a cobrança e fez o quarto gol da equipe tricolor no jogo.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série C

Local: Estádio do Arruda

Santa Cruz: Ricardo Ernesto; Maílton, Sandoval (Augusto Silva), Danny Morais e Allan Vieira (Eduardo Britto); Carlinhos Paraíba, Willian Maranhão e Arthur Rezende; Jailson, Robinho e Pipico. Técnico: Roberto Fernandes

Confiança: Genivaldo; Apodi (Ítalo), Vinícius Simon, Rodolfo e Radar; Diogo (Everton), Flávio, Lucas Vinícius (Frontini) e Rafael Villa; Tito e Léo Ceará. Técnico: Betinho

Arbitragem: Leonardo Sígari Zanon (PR)

Assistentes: Luiz Henrique Souza Santos Renesto (PR) e Weber Felipe Silva (PR)

Gol: Arthur Rezende, Jaílson, Pipico (2) (STA)

Cartões amarelos: Allan Vieira, Arthur Rezende, Pipico (STA); Flávio (CON)

Renda: R$ 72.790,00

Público: 8.700

A primeira fase do Brasileiro da Série C está chegando ao fim e a próxima partida do Santa Cruz será no sábado (28), às 15h30, no Estádio do Arruda. Os ingressos para o jogo já estão à venda para os torcedores. As entradas serão comercializadas nas bilheterias do clube e em pontos descentralizados.

Os ingressos terão preços promocionais de R$ 10 até a próxima sexta-feira (27). No sábado (28), os valores passam para R$ 15 nas áreas promocionais do estádio. A arquibancada superior será apenas para a torcida visitante.

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Confira os preços:

Arquibancada Inferior (Atrás das barras) – R$ 10 (promocional até sexta-feira) e R$ 15 (sábado).

Arquibancada Inferior (Escudo) – R$ 15 (promocional até sexta-feira e estudante) e R$ 30 (sábado e inteira).

Conselho: R$ 25,00

Cadeira aluguel – R$ 60 (não sócio)

Cadeira aluguel – R$ 50 (sócio)

SÓCIOS

Patrimonial – R$ 10

Prata – R$ 10

Diamante – Grátis

Ouro – Grátis

HORÁRIOS BILHETERIAS

25/07 (Quarta) – 14h às 18h

26/07 (Quinta) – 9h às 18h

27/07 (Sexta) – 9h às 18h

14/07 (Sábado) – 9h até às 15h30

Pontos de venda descentralizados:

1 – Loja Mais Esportes Shopping Guararapes;

2- Loja Mais Esportes Shopping Costa Dourada;

3 – Loja Arena Fit Shopping Boa Vista;

4 – Loja Cobra Coral Shopping Tacaruna;

5 – Loja PE Retrô Shopping Riomar;

6 – Loja Ticket Folia Shopping Recife.

7 – Camará Shopping (Camaragibe)

Santa Cruz e Confiança se enfrentam no dia 28 de julho no Arruda, em partida válida pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série C. A torcida tricolor, porém, vinha reclamando do horário em que o duelo estava marcado anteriormente: 20h30.

Para a felicidade coral, o jogo mudou de horário para mais cedo. Nesta sexta-feira (20), a CBF divulgou que o confronto passou para às 15h30, para atender o pedido da emissora de TV que transmite a competição. 

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O Náutico voltou a vencer pelo Brasileiro da Série C. Na noite desse sábado (7), diante do Confiança na Arena Batistão, o Timbu conquistou mais três pontos, mesmo saindo atrás do placar. Com o resultado de 3x2, o time pernambucano somou 22 pontos e continua na segunda colocação do Grupo A.

Aos 14 minutos do primeiro tempo, o Confiança abriu o placar. O atacante Léo Ceará deu um belo chute com curva e colocou a bola no fundo das redes do goleiro Bruno. Quando o relógio apontou para os 33 minutos, o Náutico Reagiu com Robinho, que partiu pela esquerda, se direcionou para dentro da área e finalizou. A redonda desviou na defesa e foi parar no gol. Era o empate pernambucano.

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Quem foi o estádio localizado em Aracaju viu uma verdadeira pintura. No segundo tempo, após corte da defesa do Confiança, a bola sobrou no meio campo para o lateral direito Bryan. Aos 16 minutos, ele bateu dali mesmo, encobrindo o goleiro adversário e virando o placar para 2x1. Cerca de três minutos depois, o meia Luiz Henrique levou pela esquerda e bateu forte; a bola desviou na marcação e foi morrer no fundo das redes. Náutico 3x1 no Confiança.

No final do confronto, o Confiança ainda diminuiu o placar, com Raí. Mas não dava tempo de reação. O Náutico concretizou mais uma vitória em sua caminhada para a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro. 

Após quatro vitórias seguidas, sendo três na Arena de Pernambuco e o clássico contra o Santa Cruz, no Arruda, o Náutico de Márcio Goiano se prepara para ser colocado à prova além das fronteiras do Estado. Quando entrar em campo, neste sábado (7), às 21h, em Aracaju, para enfrentar Confiança, o treinador alvirrubro que manter a pegada que vem tendo em casa.

"Desde quando eu ainda era jogador, o time jogava em casa de uma forma e fora, mais fechado, por uma bola. A partir do momento em que passamos a jogar da mesma forma, indepedendente de onde for, mantendo o esquema, todo mundo fazendo a mesma função, sem perder características, dá para conseguir os pontos. Sabendo da dificuldade deles, temos que se inteligentes para surpreender", disse Márcio.

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Náutico e Confiança têm 19 pontos no grupo A da Série C, o time alvirrubro leva vantagem no número de vitórias, por isso ocupa a vice-liderança. O clube sergipano não vence há seis partidas, nas quais só conseguiu empates. 

O nível de confiança nos partidos políticos caiu para um dos menores índices da história, aponta estudo realizado pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT). Oito em cada dez brasileiros, ou 77,8%, afirmam não ter "nenhuma confiança" nessas instituições. Em estudos anteriores com metodologia similar, nunca o número foi tão elevado.

Em 2014, 46,4% não confiavam nos partidos e, em 2006, 36,7%. Os principais motivos citados são a existência de corrupção nos partidos políticos e a falta de capacidade de representar os interesses dos eleitores. O pouco espaço para participação dos cidadãos e a falta de um programa político claro também foram citados como problemas.

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Os dados são de um levantamento realizado entre 15 e 23 de março com 2.500 entrevistas em 26 Estados (com exceção do Amapá) realizado pelo Instituto da Democracia e Democratização da Comunicação, parte do INCT. A pesquisa envolveu instituições acadêmicas como UFMG, UERJ, Unicamp e UnB.

Conforme o estudo obtido com exclusividade pelo Estado, e antecipado pelo site BR18, o número de descrentes com os partidos políticos quase dobrou em quatro anos. Em 2014, o Núcleo de Pesquisa de Políticas Públicas (Nupps), da USP, apontou em levantamento com método científico semelhante que 46,6% dos entrevistados não confiavam nos partidos.

"O aumento da desconfiança é algo que já imaginávamos, mas não com esse crescimento de 2014 para 2018. É totalmente fora do que encontramos em outras pesquisas", diz o diretor do Centro de Estudos de Opinião Pública da Unicamp, Oswaldo Amaral, um dos líderes do estudo.

Para Amaral, essa crise de representação também ocorre em outros países, mas no Brasil tem sido potencializada pelos casos de corrupção. Ele cita como exemplo a Operação Lava Jato, que atingiu legendas tradicionais, políticos de destaque nacional e grandes empresas.

Segundo o pesquisador Sérgio Simoni Júnior, da Unicamp, outro autor do estudo, as investigações e condenações recentes ajudaram a criar um clima que pede renovação. "Tem um lado bom, que é procurar melhorar a política, mas o risco é cair em algo antipartidário e antipolítico", afirma.

Para Simoni, o mau momento econômico reforça o sentimento de desconfiança sobre a efetividade do sistema político.

O professor emérito de Ciência Política da UnB David Fleischer considera que a imagem dos partidos em 2018 é pior do que em eleições anteriores, justamente por conta da corrupção. "Toda semana temos notícias de políticos de grandes partidos envolvidos em escândalos. As pessoas ficam desconfiadas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pela sétima rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, o Santa Cruz foi até Sergipe para enfrentar o Confiança. Na estreia do técnico Roberto Fernandes, a equipe tricolor não conseguiu a vitória e ficou apenas com o empate. A partida, que começou com pouca ofensividade de ambos os lados, só viu os gols acontecerem no segundo tempo do confronto.

Aos oito minutos da segunda etapa do jogo, em um cruzamento do Confiança, Allan Vieira quase faz contra, mas Tiago Machowski chega para salvar. No rebote, Léo Ceará manda para o fundo da rede e abre o placar no Batistão. De tanto pressionar o Santa Cruz conseguiu arrancar o empate. Aos 28, Robinho joga sozinho e consegue marcar para a equipe tricolor deixando tudo igual no placar.

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Mesmo pressionando muito mais que os donos da casa, o Santa Cruz não conseguiu garantir os três pontos. Com o resultado, a equipe tricolor permanece em quinto lugar na tabela do grupo A. A próxima partida do time coral será no sábado (2), contra o Juazeirense, no Estádio do Arruda.

Paradas de produção e preços explosivos para os alimentos à parte, o problema maior do movimento grevista dos caminhoneiros para a economia é o abalo na confiança, diz Armando Castelar, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas e professor da UFRJ.

Para piorar, na visão de Castelar, a resposta à crise adotada pelo governo, direcionada para baixar o preço do óleo diesel, é pouco eficiente e, ao envolver a Petrobrás, eleva o risco empresarial do País. Tudo isso contribui para adiar investimentos, tornando a recuperação da atividade econômica ainda mais lenta, explica Castelar. A seguir, os principais trechos da entrevista.

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Qual o impacto da greve dos caminhoneiros na economia?

Tem um impacto óbvio de curto prazo de coisas que não estão acontecendo. Nesse tipo de choque, algumas coisas acontecem depois. Por exemplo, os automóveis que não estão sendo fabricados porque as peças não chegaram, depois se fabrica, faz uma puxada maior e compensa. Mas tem muita coisa, como as viagens que não aconteceram, o leite que foi jogado fora e assim por diante, que são perdidas. Os serviços, tipicamente, não dá para recuperar. Não aconteceu, não aconteceu. Esse impacto é sensível no curto prazo, mas, normalmente, não é muito grande, porque uma parte é recuperável depois.

Qual o principal impacto da greve então?

O custo maior é que isso vai abalar a confiança. Aumenta a incerteza, que já vinha sendo um problema. Temos uma economia que vinha tendo dificuldade de se recuperar num ritmo proporcional à queda que tinha sofrido, por causa da incerteza. A incerteza estava muito em cima da questão eleitoral, mas tudo isso fica ampliado se você percebe que o próximo presidente vai ter de lidar com um ambiente difícil. A fragmentação política dificulta soluções e a gente viu muita fragmentação política na resposta (à greve), viu gente pedindo a cabeça do presidente da Petrobrás.

Como o abalo da confiança atrapalha a economia?

Decisões de investimento vão ser adiadas. As pessoas vão prestar mais atenção na situação política como fator de decisão para investimentos. Também indica que o ambiente pós-eleições pode não ser tranquilo. A incerteza não vai acabar só com as eleições.

A causa da crise é econômica?

A causa mais imediata da crise é a subida simultânea dos preços do dólar e do petróleo, o que não se via acontecer há 15 anos. Há também outro fator por trás disso, que é a economia não ter se recuperado da recessão. Isso reduziu a demanda por frete, portanto, fez a situação dos caminhoneiros ficar muito mais complicada. O caminhoneiro ficar sem frete é uma forma de desemprego. Isso mostra que o desemprego elevado permanente vai gerando uma tensão social que pode explodir de maneiras diferentes. Essa percepção vai prejudicar a recuperação e, num certo sentido, piorar o problema, porque com menos recuperação teremos mais desemprego por mais tempo.

A resposta do governo à greve dos caminhoneiros foi boa?

A resposta que o governo está dando não é a melhor. Em primeiro lugar, está gastando demais. Se baixa o preço do diesel, vai gastar dinheiro com um monte de gente que não são caminhoneiros. O caminhoneiro não consome a maioria do diesel. A maioria do diesel é consumida por empresas, por máquinas agrícolas, por carros de luxo. Baixar o preço do diesel é gastar R$ 10 para fazer R$ 1 chegar ao caminhoneiro. Uma coisa focada, que se preocupasse mais com o grupo específico dos caminhoneiros, e não usasse os impostos sobre o diesel para fazer isso, gastaria muito menos dinheiro e faria muito mais. Gastar muito dinheiro com quem não é a questão faz com que outros interessados se juntem e apoiem a resposta. Além disso, a comunicação está sendo muito ruim.

Por que a comunicação é ruim?

O Brasil tem um preço do diesel que é abaixo da média mundial, cerca de 5% mais barato, pelo preço de segunda-feira passada, que já até caiu. É um combustível poluente, não deveríamos querer subsidiar, porque, se subsidiar, ele será mais usado e haverá mais poluição ainda. É preciso sentar e entender o que está acontecendo com a categoria (dos caminhoneiros).

E o impacto na Petrobrás?

Se quer dar um subsídio, pode fazer chegar ao caminhoneiro sem interferir na Petrobrás. Estamos destruindo uma lógica comercial. É um custo altíssimo para fazer uma transferência de renda para um grupo específico. (A resposta à greve) foi péssima para a governança de uma empresa que teve problemas gigantescos e fez um esforço para ter uma gestão mais organizada, mais eficiente, livre de lógicas políticas. Se o governo quer fazer uma política, até pode fazer, a Petrobrás pode até ser o veículo, mas o dinheiro não pode sair da empresa.

E a inflação?

Vai ter um impulso, sim, no curto prazo, porque o preço da gasolina no posto subiu, o preço do alimento subiu, mas depois volta. Não é uma coisa permanente. Obviamente, preocupa as pessoas pagarem mais por alimentos, que é uma coisa que afeta principalmente os mais pobres, mas do ponto de vista da política monetária, do controle da inflação, preocupa menos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com a pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e DA Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o consumidor brasileiro segue cauteloso com seus gastos. O Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) ficou estável ao passar de 42,2 pontos em março para 42,0 pontos em abril. No mesmo período de 2017, o índice estava em 40,5 pontos. Os dados foram divulgados hoje (17), em São Paulo.

A pesquisa ouviu 801 consumidores em 12 capitais. Em sua maioria, eles se mostram cautelosos na hora de comprometer a renda, mesmo com inflação baixa. A metodologia da pesquisa, que tem seu indicador de zero a 100, indica que resultados acima de 50 pontos demonstram otimismo entre os consumidores e abaixo dessa marca, representam pessimismo.

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"A lenta e gradual retomada econômica ainda não exerce efeito no humor do brasileiro, que segue cauteloso para comprometer sua renda, mesmo com uma inflação sob controle. A expectativa é que a confiança acompanhe o ritmo de melhora do mercado de trabalho, que deve se consolidar apenas após o período eleitoral”, disse o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

A goleada em casa sofrida diante do Confiança foi demais para o técnico Roberto Fernandes, que segundo nota oficial soltada pelo clube neste domingo (6) "não estará mais à frente da equipe do Náutico". 

Na nota, o clube agradece a Roberto pelo profissionalismo e dedicação, que deixou seu nome "escrito definitivamente" na história do Náutico ao tirar o time do jejum de títulos.

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A expectativa da diretoria alvirrubra é anunciar o novo comandante nos próximos dias, para dar início à recuperação na série C, onde o Timbu ocupa a lanterna da competição. O auxiliar técnico Barata e o preparador físico Flavio Trevisan acompanham o treinador na saída.

"O atual momento vivido neste início de Série C, no entanto, uma disputa que nos exige decisões ágeis, levou-nos ao entendimento com o treinador, que compreende as razões deste encaminhamento: é necessária uma reação imediata, uma retomada que, com a força e a raça demonstradas no estadual, leve o Náutico ao objetivo final nesta temporada: o acesso à série B", explica a nota.


Roberto Fernandes esteve à frente do Náutico desde o dia 2 de agosto de 2017, na disputa da Série B do Campeonato Brasileiro. Desde lá, entre duelos pela Série B do ano passado e Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Campeonato Pernambucano e Série C deste ano, o treinador comandou a equipe por 52 jogos, com 20 vitórias, 14 empates e 18 derrotas.

Após a goleada sofrida em casa para o Confiança por 4 a 2, o técnico Roberto Fernandes avaliou o momento do Náutico na temporada. "Trabalhar, essa é a palavra para que a gente possa sair dessa situação", resumiu o comandante alvirrubro.

No dia do seu aniversários, Fernandes atribuiu a derrota, entre outras coisas, à falta de jogadores decisivos à disposição no elenco. "Os jogadores que faziam isso estão no departamento médico e os reforços que chegaram, nenhum chegou em forma", afirmou o treinador.

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Para o comandante do Timbu, "É o pior momento do Náutico na temporada". Ele também afirmou que, na campanha do título estadual que encerrou um jejum de 14 anos sem títulos, muitas partidas foram vencidas na raça. Com a derrota, o alvirrubro pernambucano segue sem vencer na Série C e amarga a lanterna.

O time bem que tentou, mas a raça demonstrada pelo elenco do Náutico na noite deste sábado (5) não foi capaz de levar o time à vitória contra o Confiança na Arena de Pernambuco. Goleado por 4 a 2, o Timbu viu seus torcedores deixarem a arquibancada antes dos 20 minutos do segundo tempo e afundou ainda mais na classificação da Série C. O Confiança, por outro lado, garantiu, com a vitória, a liderança do grupo.

O primeiro tempo foi morno. A primeira chegada com algum perigo foi aos 23 minutos, numa cabeçada defendida pelo goleiro do Dragão, Genivaldo. Mas o lance não foi um bom prenúncio para o Timbu: na jogada seguinte, o Confiança encaixou um contra-ataque fulminante, que pegou a defesa alvirrubra totalmente fragilizada. Após o cruzamento, a bola sobrou redonda para Leo Ceará, que chutou forte e rasteiro para abrir o marcador na Arena de Pernambuco.

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O Confiança seguiu dominando, enquanto o Náutico não apresentava nenhuma variação tática que surpreendesse o adversário. Sempre tentando pelos lados, mas deixando seus pontas isolados, sem opção de passe, as únicas chegadas do time alvirrubro eram em bolas paradas. O Timbu saiu para o vestiário sob vaias de torcedores.

No segundo tempo, outro jogo

O Náutico voltou ao segundo tempo com muito mais vontade, mas ainda sem efetividade tática. Com o Confiança mais recuado, o alvirrubro passou a ter mais posse de bola. A mudança de postura deu resultado: aos 6 minutos, Robinho marcou de cabeça, empatando o placar.

Mas o alívio só durou 3 minutos. Depois de uma bela defesa de Bruno e uma bola na trave, Leo Ceará apareceu novamente e deixou seu segundo tento da partida, colocando o Confiança na frente novamente.

O Náutico seguiu pressionando e até bola na trave meteu, mas quem marcou novamente foi o Dragão. Num gol sem querer, Ângelo tentou cruzar e acabou enconbrindo o goleiro alvirrubro. 3 a 1. Com o time pernambucano ainda tentando assimilar o golpe, um novo contra-ataque do time sergipano pegou novamente a defesa desarrumada e decretou a goleada. Confiança 4 x 1.

Com menos de 20 minutos jogados no segundo tempo, torcedores alvirrubros já deixavam a Arena de Pernambuco.

Apesar do placar largo a seu favor, quem pareceu ficar nervoso foi o time do Confiança. Iago foi expulso por agressão. Na sequência, Ângelo recebeu o segundo amarelo e acabou também expulso. O jogo ficou parado por conta da confusão que se seguiu. Após consultar o assistente, o árbitro decidiu expulsar também Lelê, do Náutico, por agressão.

Com um a mais em campo, o Náutico conseguiu diminuir com um belo gol de Robinho. 4 a 2. Numa tentativa atabalhoada de aproveitar um rebote após uma bela defesa de Genivaldo, o zagueiro Breno Calixto entrou para a lista de expulsos da partida.

Nem os 8 minutos de acréscimo foram o suficiente para o lanterna da Série C reverter o placar. Com o resultado, o Náutico segue sem vencer no Brasileiro.

Artilheiro do Náutico ao lado de Ortigoza com sete gols, o meia Wallace Pernambucano, que é meia de origem, volta a ganhar chances como centroavante no Timbu. Isso porque o atacante paraguaio está machucado e desfalca a equipe alvirrubra no próximo sábado (5), diante do Confiança-SE, às 20h, na Arena de Pernambuco. Para o atleta, o importante é jogar, independente de qual seja a posição.

"Como atacante estou me saindo melhor depois dos gols, mas onde ele (Roberto Fernandes) optar, eu vou tentar ajudar da melhor maneira possível. Jogar lá na frente é bom porque se aproxima mais do gol. Eu quero é jogar, não importa a posição. Até de goleiro. Um clube como o Náutico, de tradição, não poderia estar na Série C", disse Wallace.

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Wallace Pernambucano reconhece que caiu de rendimento nas últimas semanas, mas garante que está treinando forte para conquistar um melhor desempenho dentro de campo. "Teve um jogo aqui que eu tive um choque na cabeça, passei uma semana sem fazer exercício nenhum, ai no outro jogo eu machuquei a posterior, ai passei mais uma semana. São duas semanas perdidas, ai você queira ou não queira, tem um pouco de um baixo rendimento. Mas eu trabalhei forte nessa semana que eu estava suspenso para voltar bem".

Diferentemente do Estadual, o Náutico ainda não conquistou nenhuma vitória na Série C do Campeonato Brasileiro. Segundo Wallace Pernambucano, esse cenário de resultados ruins não estava na imaginação da equipe. "A gente não imaginou que no começo da Série C seria assim. Perder dois jogos e empatar um não estava na nossa realidade. A gente sempre vai entrar em campo para vencer. Infelizmente, a vitória não veio", disse.

"Como professor Roberto frisou, a gente no Pernambucano não estávamos como o favorito, o favorito era o Sport por ser um clube da Série A. Mas como a gente voltou para a Série C a gente tem que se formar mesmo como favorito, e nós somos os favoritos mesmo. A gente tem que trabalhar duro. Vamos lutar para que sábado a gente possa conseguir a primeira vitória em busca do acesso", completou.

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