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A economia australiana contraiu pela primeira vez desde março de 2011 no terceiro trimestre, pressionada pelo fraco desempenho dos investimentos em mineração e crescimento estável dos salários, em meio a sinais de que o mercado de trabalho está esfriando.

O Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,5% no terceiro trimestre ante o segundo, mas avançou 1,8% na comparação anual do terceiro trimestre, de acordo com dados divulgados hoje. Economistas esperavam uma queda de 0,1% no trimestre e um crescimento de 2,2% na comparação anual.

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O crescimento do PIB do segundo trimestre foi revisado para cima, de +0,5% para +0,6%.

A economia australiana está enfrentando um grande obstáculo para crescer representado pela queda dos investimentos em mineração. Os investimentos em outros setores se mantém estável. Além disso, um crescimento salarial historicamente baixo está prejudicando os gastos com consumo.

Um boom no setor de construção de moradias, que foi focado em apartamentos em muitas capitais da costa leste, está começando a desacelerar, mesmo que a partir de níveis elevados.

O poder de fogo para impulsionar a economia está baixo, com as taxas de juros historicamente baixas em 1,50%. O Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês) manteve sua taxa de juros inalterada, nesta terça-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Ministério da Economia da Rússia informou que o PIB do país teve uma contração de 1,5% em janeiro, em relação ao mesmo mês do ano passado. O porta-voz do ministério, Kirill Tremasov, disse que "a adaptação da economia aos novos fatores externos e internos vai levar três ou quatro trimestres, e poderemos ver isso acelerar no outono". A previsão do ministério para 2015 é uma contração de 3%. Fonte: Dow Jones Newswires.

A economia do Chipre caiu mais profundamente em recessão no segundo trimestre, contraindo 5,4% ante o mesmo período do ano passado, segundo uma estimativa oficial divulgada nesta quarta-feira. No primeiro trimestre, a queda em bases anuais havia sido de 4,8%.

O declínio entre abril e junho - a oitava contração trimestral consecutiva - é a primeira medição da performance da economia desde o acordo alcançado em março entre o Chipre, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para resgatar a economia.

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No primeiro trimestre, a estimativa oficial acabou sendo otimista, projetando contração de 1,4%, quando, na verdade, ela foi de 1,7%.

Em maio, o Chipre recebeu a primeira parcela de 10 bilhões de euros (US$ 13,3 bilhões de euros) do resgate negociado com os credores internacionais para ajudar a economia e o sistema bancário do país.

O Chipre agora aguarda a próxima parcela do pagamento, que precisa ser aprovada por ministros de Finanças da zona do euro após a recente visita dos credores para fazer a primeira avaliação do programa. Segundo projeções dos credores, a economia cipriota deve contrair 8,7% este ano e 3,9% em 2014. Fonte: Dow Jones Newswires.

A economia da Espanha deve continuar a se contrair no segundo trimestre deste ano, afirmou nesta quarta-feira o Banco da Espanha. Indícios apontam para um "novo declínio" na produção econômica do país no segundo trimestre, após uma queda estimada em 0,5% no primeiro trimestre do ano em relação aos últimos três meses de 2012, segundo a instituição.

O governo da Espanha revisou recentemente sua estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano para uma contração de 1,3%, de -0,5% previsto anteriormente. A taxa de desemprego da Espanha atualmente é de 27%. As informações são da Dow Jones.

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A Fundação para Pesquisa Econômica e Industrial (IOBE) divulgou hoje um relatório no qual prevê que a economia da Grécia vai registrar contração de 4,6% este ano. Essa projeção, mesmo pessimista, está sujeita a rebaixamentos, resultados da fraca demanda da zona do euro, a possível adoção de novas medidas de austeridade e a crise no Chipre.

"É possível que a recessão em 2013 seja pior do que o esperado, mesmo assim a situação será melhor do que em 2012", comenta a IOBE em nota. A projeção oficial do governo grego é de uma contração de 4,5% este ano. No ano passado a economia grega encolheu 6,4%, após a recessão de 7,1% em 2011. Desde o início da crise no país, em 2007, a contração chega a 20,1%.

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A IOBE também prevê inflação zero este ano, apontando "para a estabilidade de preços, o que não acontece há muitas décadas". As informações são da Dow Jones.

A economia da Itália provavelmente terá contração de 1,0% neste ano, afirmou o banco central do país - um declínio bem maior do que o de 0,2% previsto em meados de 2012. A estimativa para todo o ano passado é de que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha caído 2,1% e uma volta ao crescimento deve ocorrer em 2014, com expansão de 0,7%, de acordo com o boletim mensal do Banco da Itália.

O consumo das famílias deve diminuir 1,9% neste ano, em meio às medidas de austeridade fiscal, e pode ter um pequeno aumento em 2014, segundo as projeções. O Banco da Itália prevê que o país terá um saldo em conta corrente equilibrado neste ano e um superávit em 2014.

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Os investidores estrangeiros venderam 76 bilhões de euros líquidos em bônus do governo de médio e longo prazos entre janeiro e outubro de 2012 e compraram 28 bilhões de euros líquidos em bônus soberanos de prazo mais curto. Os investidores italianos, enquanto isso, reduziram a exposição a ativos estrangeiros, principalmente bônus, em 54 bilhões de euros durante o mesmo período.

O Banco da Itália afirmou que existe 50% de chance de o PIB italiano começar a crescer no segundo semestre deste ano. Sobre a inflação, o banco central projeta que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) harmonizado subirá 1,8% neste ano e 1,7% em 2014, bem menos do que a alta de 3,0% de 2012.

A previsão para o déficit orçamentário de 2012 é de cerca de 3,0% do PIB, enquanto a relação entre dívida pública e PIB deve ter subido 6 pontos porcentuais, um terço disso em razão de contribuições do governo aos fundos de resgate europeus. Os custos do serviço da dívida cresceram para 5,5% do PIB no ano passado, de 4,5% em 2011, disse o banco central. As informações são da Dow Jones.

Através do seu gerente de futebol, Josimar Barbosa, o Treze, confirmou mais duas contratações para o alvinegro. O lateral direito Walber, de 25 anos, e o meia Júlio César, 29, devem se apresentar à comissão técnica galista nesta quarta (18). A torcida paraibana já conhece os dois jogadores. O meio-campista esteve no clube no estadual do ano passado, mas por conta de seguidas lesões não chegou a atuar em mais de três partidas.

O lateral Walber também disputou o Paraibano 2011, porém pelo Botafogo-PB. O atleta pertence ao América-RN e chega por empréstimo no PV. "Estamos em busca do tempo perdido. Temos esse partida contra o Cuiabá no dia 24 e queremos estar contando com o melhor time possível", informou Josimar.

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Se dois podem chegar, um já tem a saída dada como certa por parte da direção trezeana. Após ver finalmente sua recisão contratual, por ordem judicial, confirmada pela Confederação Brasileira de Futebol , o meio-campista Jônatas não faz mais parte do elenco do Galo.

O jogador esteve envolvido em uma polêmica transferência do Campinense para o Treze, no ano passado. Através da Justiça do Trabalho o atleta brigou pela sua desvinculação com o rubro-negro, uma vez que tinha compromisso até novembro desse ano.

 

 

O setor não manufatureiro da China se contraiu em novembro, segundo dados divulgados hoje, enquanto Pequim começa a afrouxar sua política monetária, em meio a sinais de desaceleração na segunda maior economia do mundo.

O índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor não manufatureiro caiu para 49,7 em novembro, uma retração de 8 pontos ante a leitura de outubro, informou a Federação Chinesa de Logística e Compras (CFLP).

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Um resultado acima de 50 indica que a atividade está se expandindo, enquanto uma leitura abaixo dessa marca mostra contração. O setor não manufatureiro inclui áreas como transportes, mercado imobiliário, varejo e a indústria de softwares.

As novas encomendas no setor não manufatureiro caíram para 47,2 em novembro, uma queda de 5,3 pontos na comparação com outubro. A pesquisa ouviu representantes de cerca de 1,2 mil empresas, em 20 setores, segundo noticiado pela agência de notícias Xinhua. As informações são da Dow Jones.

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