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O governador e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), comentou na manhã desta quarta-feira (12), logo após entrega de títulos de posse na Comunidade do Chié, Campo Grande, Zona Oeste do Recife, a postura do PMDB em relação ao PT da presidente Dilma Rousseff. A bancada peemedebista da Câmara Federal decidiu nessa terça-feira (11) agir com independência em relação ao governo federal, mas o socialista frisou que PSB atua com outra postura. 

“Eu acho que a gente tem que ver se isso foi apenas uma votação, ou se isso vai ser uma postura. Nossa postura é de convergência de governo em relação a pontos programáticos. Há uma visão de mundo. Ela não está em função de uma votação ou outra, tanto é que nós em alguns momentos mesmo fora do governo já votamos no governo pensando coisas boas para o Brasil e para o povo brasileiro”, analisou o chefe do executivo. 

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Campos também fez questão de pontuar que os projetos e ações do governo federal do ponto de vista do PSB, desfavoráveis para o país, serão revistos. “Agora, aquilo que não seja bom para o Brasil e aquilo que seja importante que o Brasil debate, a gente vai debater”, reforçou. 

Sem esmiuçar detalhes sobre a postura do PMDB, o concorrente de Dilma nas eleições deste ano, relatou que a postura de partido é diferente do estilo da legenda que preside. “A posição do PMDB é uma, e do PSB é outra!”, pontuou. 

 

 

De passagem pelo Recife, o senador Aécio Neves almoçou, nesta sexta-feira (21), com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Ao chegar à casa do pernambucano, onde se encontraram, Aécio declarou a imprensa o desejo de construir um novo Brasil ao lado de Campos. Os dois são presidenciáveis, em lados opostos à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

“Essa aliança já existe naturalmente, em muitas partes do Brasil. E do meu ponto de vista, gostaria muito de poder construir um novo Brasil ao lado do governador Eduardo Campos”, afirmou o mineiro. O senador pontuou também que acredita ser positiva a postulação dos dois, no projeto de eliminar a polarização do PT. 

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“É muito bom que possamos disputar a eleição mesmo que em campos opostos, neste momento, mas com a capacidade de conversar sobre aquilo que for necessário para o Brasil”, disse. 

Após pouco mais de três horas de conversa, Campos e Aécio voltaram a falar com a imprensa. Questionado sobre o teor dos assuntos que trataram, durante o almoço, o tucano afirmou que o diálogo entre os dois é “permanente” e pontuou que ambos são “da mesma turma”, ao citar inúmeras qualidades que convergem. 

Mesmo com tantas convergências entre os políticos, Aécio alertou que as diferenças entre os dois se sobressairão no palanque. “Certamente elas existirão, somos de partidos diferentes, elas aparecerão na campanha. (...) A presença de Eduardo na disputa eleitoral é extremamente saudável e oxigena o debate”, disse.

“Quem vem lutando há muito tempo para que não houvesse disputa foi o governo, a presidente da República. Eles queriam uma vitória por WO”, complementou fazendo menção aos entraves para a criação do Rede Sustentabilidade e para o desembarque o PSB do Governo Federal. 

A "aliança programática" entre o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e a ex-senadora, Marina Silva (PSB), se depender do discurso dos dois vai transformar a política no Brasil, com “o fim da velha República”. No entanto, mesmo com convergência nos discursos e em algumas defesas, tanto na área política quanto na social, Marina e Eduardo protagonizam divergências em princípios pessoais e partidários antigos.

A primeira delas, que pode ser citada, é a sustentabilidade, defesa permanente de Marina e da Rede Sustentabilidade, partido que comanda. Eduardo há pouco tempo, digamos que já pensando nesta aliança, começou a reparar os possíveis erros relacionados ao meio ambiente que o seu governo ocasionou em Pernambuco. Para a construção Complexo Portuário de Suape, por exemplo, foram devastadas várias áreas de manguezais o que atraiu ainda mais a estádia de tubarões no litoral pernambucano. Só agora, Campos tem iniciado um processo de reflorestamento para compensar os estragos e tem iniciado, em seus discursos, a defender temas sustentáveis.

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Outro ponto são as alianças firmadas por Eduardo, repugnadas por Marina. Ao ser questionada sobre os aliados de Campos, que são líderes da “velha política”, a ex-senadora, em visita ao Recife na última segunda (14), afirmou que “ele já está revendo o seu posicionamento com relação a alguns aliados”. O que é verdade, já que um deles, o goiano Ronaldo Caiado (DEM) já declarou que não apoiaria mais a possível candidatura de Campos à presidência da República, após a união com Marina. 

Na área social, o PSB de Eduardo e o Rede de Marina têm contrapontos polêmicos, como o homossexualismo e o aborto. A legenda socialista já é adepta a uma ala LGBT dentro da sigla, com defesas aos direitos homossexuais no Congresso, ao contrário de Marina, que, por ser evangélica, não tem esta bandeira em sua defesa. “O PSB e o Rede são dois partidos diferentes, cada um com o seu estatuto e isso não vai mudar”, imprimiu a ex-senadora.

Já entre os pontos que Marina e Eduardo convergem estão a economia brasileira e a luta pelo “fim do governo petista”. O tripé econômico – inflação, câmbio flutuante e superávit primário – tem feito estadia constante no discurso dos socialistas, mirando assim o governo de Dilma Rousseff (PT), que, segundo eles, “já está com o prazo terminando”. Na última semana, Marina elogiou os legados de FHC e Lula na área, "vamos preservar e defender a estabilidade econômica de FHC e a inclusão social de Lula", disse.

Já há algum tempo algumas empresas tem pensado sobre as competências das empresas do futuro, e principalmente na procura do que pode considerado como o próximo passo iminente para a inovação. O que escutamos há uns 5 (ou mais) anos atrás VAI virar realidade em breve. Mas o que escutamos há 5 anos atrás:

a) “Tudo em nossa casa será INFORMATIZADO, TV, Geladeira, Microondas e etc”
b) “O mundo estará CONECTADO em alguma rede e isso será transparente.”
c) “Os sistemas irão se CONVERSAR de alguma maneira.“

Bom, mas porque IMINENTE e REALIDADE, porque o que faltava, a decisão do mercado e das empresas de pesquisa do modelo para isso. E pelo que se pode observar estas tecnologias chegaram e vão ficar. Para INFORMATIZAR sistemas é necessário que os dispositivos computacionais, que tenham menos recursos obtenham estes recursos de quem tem mais, isso seria GRID COMPUTING e CLOUD COMPUTING. Para isso é necessário uma plataforma OPERACIONAL, isso seria os sistemas operacionais, neste cenário dois se destacam LINUX e WINDOWS, pois atendem diversas plataformas, mas o foco hoje é: Embedded LINUX e WINDOWS (mobile), com as plataformas de desenvolvimento C, JAVA e .NET. Neste cenário temos o problema (a) direcionado.

Não adianta ter sistemas isolados, eles precisam estar CONECTADOS, sendo assim se recorre a idéia de UBIQUIDADE que no dicionário significa “adj. Que está em toda parte ao mesmo tempo; onipresente.” , ou seja, as redes serão ubíquas, mas como: simples .... algumas tecnologias nasceram com este DNA, são elas os protocolos wireless: Bluetooth, Wi-fi 802.11a.b.g.i, Wi-MAX, CDMA, GSM, DVB ....., endereçamos (b), se eles estão conectados eles precisam se CONVERSAR mas.... , mas nada, isso será via utilizando metadados que representam as informações, ou seja, em XML, isso nos leva a WEBSERVICES e REST, endereçamos (c).

Ai vem uma constatação, o que está escrito acima, são competências da maioria das nossas empresas. Na verdade a maioria das empresas já possui profissionais que conhecem disso tudo, nós já trabalhamos com isso!!! nós temos know-how nisso!!! e o melhor para algumas empresas existem bons cases e anos de experiência. Quando me dei conta disso, pude notar o seguinte: Se convergirmos a convergência tecnológica na nossa empresa pensando no futuro e traçarmos isso com um grande objetivo podemos imaginar que: “As Instituições prontas para o futuro são aquelas que irão virar um grande LABORATÓRIO para novas experiências, onde executamos projetos para fazer coisas que não conhecemos, mas que dominamos a tecnologia, o nosso desafio agora é saber FAZER INOVANDO porque sabemos os limites de cada tecnologia e temos condição de propor melhorias nela”.

Agora vem o SILOGISMO, SE for verdade o que esta escrito acima E que temos as competências para realizá-las ENTÃO a nossa empresa está pronta para vender competências em um contexto inter-tecnológicos para o futuro.

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