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A notícia da chegada dos gêmeos, Flora e Gael, filhos gerados por barriga de aluguel do ator Paulo Gustavo e seu esposo, Thales, fez a felicidade dos fãs nesta sexta (13). Após receber o carinho de seu público, Paulo Gustavo recebeu, também, um 'mimo', de sua mãe, Dea Amaral e fez questão de compartilhar o carinho em suas redes sociais.

Em sua conta do Instagram, Dea publicou uma foto com os primeiros presentes dos gêmeos, dois pares de sapatinhos de crochê. Na legenda, ela escreveu: "Os primeiros sapatinhos de Gael e Flora. Vovó Dea ama vocês". Paulo Ficou tão emocionado com o gesto que fez questão de compartilhar o post da mãe e escreveu: "Vê se eu aguento esse post! Meu coração vai explodir! Obrigado Pai e Mãe por me apoiarem em todas as decisões! Esse amor, esse apoio que a gente tem dentro de casa da família deixa a gente mais forte pro mundo!".

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Os seguidores do ator também adoraram o gesto da vovó e comentaram a respeito. Lucia Fonseca brincou: "A vovó mais louca do pedaço"; Valquiria Luciano disse: "Toda boba, vovó coruja"; Flavia Leites comentou: "A vovó já babando os netinhos"; e Laura Almeida fez referência à personagem Dna Hermínia, inspirada em Dona Dea: "Essa vó é uma peça". 

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Dois repórteres brasileiros do BuzzFeed News foram alvo de espionagem por um agente da inteligência dos EUA. Daniel Wagner e Patrícia Monteiro tiveram dados pessoais violados por Scott Nickerson enquanto preparavam uma matéria sobre abusos e assédio contra Larissa Carvalho, que se envolveu com o agente enquanto ele atuava no Brasil e usava São Paulo como base.

Larissa teve um relacionamento com o agente e passou a ser perseguida quando rompeu com Nickerson. Mesmo após retornar ao país de origem, ele continuou enviando mensagens de ameaça à ex. De acordo com o BuzzFeed, a vítima tentou buscar ajuda policial e, após negativas, resolveu abrir o caso à imprensa. Depois que o agente descobriu que ela mantinha contato com os fotógrafos Daniel e Patrícia, passou a enviar mensagens para Larissa, contando detalhes e informações sigilosas da vida dos dois.

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Um terceiro envolvido no caso, o jornalista Brad Brooks, também foi alvo de Nickerson. O agente também enviou à Larissa informações pessoais do profissional da agência Reuters, inclusive destinos de viagens e nomes de parentes de Brooks que moram no Brasil. Depois disso, a Reuters desistiu de publicar o caso e enviou uma nota ao BuzzFeed News. “Um dos nossos repórteres em São Paulo recebeu uma dica para uma reportagem e a investigou. Com outras prioridades naquele momento, ele desistiu da história”, declarou a agência.

A reportagem foi publicada pelo BuzzFeed News, que declarou ao Portal Comunique-se que está tomando todas as providências para garantir a segurança de todos os envolvidos no caso.

A Drug Enforcement Administration (DEA, órgão encarregado da repressão e controle de narcóticos) dos Estados Unidos rejeitou petições para retirar a maconha de sua lista das drogas mais perigosas - uma categoria que inclui a heroína e o ecstasy. Ao mesmo tempo, o órgão anunciou uma nova política para apoiar mais pesquisas sobre a substância.

O administrador-chefe da DEA, Chuck Rosenberg, disse que a decisão de negar o aval para as petições apresentadas em 2009 e 2011 foi tomada a partir de conclusões do governo de que a maconha tem alto potencial para abuso, além da falta de evidências de que ela possa ser um medicamento seguro e eficaz.

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Os responsáveis pela petição desejavam que a agência retirasse a maconha de sua lista chamada "Schedule I", categoria para as drogas que podem ter potencial para abuso sem compensações por seu uso médico.

Ao mesmo tempo, a DEA anunciou uma nova política para aumentar o estoque de maconha disponível para os pesquisadores. Durante quase 50 anos, os EUA confiaram em apenas uma única fonte para produzir maconha, em um sistema elaborado primariamente para apoiar pesquisas financiadas na esfera federal. A nova política permitirá que mais pessoas se registrem com a DEA para plantar maconha não apenas para as pesquisas financiadas pelo orçamento federal, mas também para investigações do setor privado com foco no desenvolvimento de remédios.

Um crescente número de Estados norte-americanos permite o uso da maconha para finalidades médicas, mas a substância permanece ilegal pela lei dos EUA. O governo federal adotou a prática de perseguir ou não os usuários de maconha segundo as leis de cada Estado. Fonte: Dow Jones Newswires.

A agência Drug Enforcement Administration (DEA), de combate ao narcotráfico nos Estados Unidos, vai abrir um escritório no Rio de Janeiro a pedido do secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame. Dois agentes da DEA já estão na cidade, mas ainda não há prazos para a instalação física da agência no Rio.

O cronograma para o início oficial das atividades será definido pelo governo americano. As informações foram divulgadas pela revista Isto É e confirmadas ao Estado pela assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg).

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O principal objetivo do governo do Rio é fazer um levantamento das rotas pelas quais as armas estrangeiras, inclusive fuzis, entram no Brasil e chegam às mãos do tráfico. Mas os agentes da DEA também devem colaborar no esquema de segurança preparado para os Jogos Olímpicos de 2016, na cidade do Rio.

No início de setembro, Beltrame afirmou em entrevista ao Estado que o uso de "armas de guerra" pelo tráfico no Rio se banalizou. O secretário tem promovido uma cruzada, que inclui pedir apoio ao Congresso Nacional, para mudar o Código Penal e endurecer as penas para porte, transporte e tráfico de fuzis, metralhadoras e explosivos.

"O meu inimigo número um é o fuzil. A utilização desse equipamento se banalizou desde os anos 80. A sociedade não se sensibilizou a ponto de cobrar uma medida de seus parlamentares. Quem tem um fuzil é muito diferente de quem tem um revólver 38. E sou contra quem tem um revólver 38. Contra qualquer tipo de utilização de arma de fogo", disse.

A DEA tornou-se uma conhecida dos brasileiros após a estreia da série Narcos, produzida pelo serviço de streaming Netflix e que tem Wagner Moura no papel do narcotraficante colombiano Pablo Escobar. Na trama, dois agentes da DEA trabalham na Colômbia para capturar Escobar, que chefiou o cartel de Medellín.

Agentes americanos apreenderam em Nova York um carregamento de 70 quilos de heroína, avaliados em 50 milhões de dólares, no maior golpe deste tipo na história do Estado, informaram funcionários nesta terça-feira.

A heroína foi encontrada em um veículo estacionado em um bairro do distrito de Bronx, próximo à Horace Mann, uma conhecida escola particular dos EUA. A droga estava distribuída em 20 pacotes com a etiqueta "Rolex" em um compartimento oculto sob o piso de uma Chevrolet Suburban, revelou a Promotoria local.

Os agentes federais também encontraram dois milhões de dólares em dinheiro no chão de um apartamento próximo, além de uma arma de fogo em outro imóvel. Segundo as autoridades, foi a maior apreensão de heroína realizada pela agência federal antidrogas - DEA - no Estado de Nova York, e a quarta maior dos Estados Unidos.

Dois suspeitos de origem latina, José Mercedes e Yenci Cruz Francisco, foram acusados de tráfico de drogas e posse ilegal de drogas. Outros dois suspeitos haviam sido detidos em novembro passado no mesmo caso, segundo os promotores.

As autoridades destacaram que a quadrilha abastecia usuários de heroína em Nova York, Connecticut, Massachussets, Pensilvânia e Rhode Island. Os Estados Unidos estão vivendo uma "epidemia" de consumo de heroína, o que provocou um aumento de 45% nas mortes por overdose no país entre 2006 e 2010.

Os restos mortais do funcionário da Agência Americana Antidrogas (DEA, na sigla em inglês) James Terry Watson, assassinado na última sexta-feira em uma tentativa de roubo em Bogotá, foram repatriados nesta segunda-feira para o seu país, informou a embaixada dos Estados Unidos na Colômbia.

"Muito cedo de manhã foram repatriados os restos mortais de James 'Terry' Watson, oficial da DEA na Colômbia que foi vítima de um assalto que levou à sua morte", disse a missão diplomática em um comunicado.

No texto, a embaixada reiterou que as autoridades americanas e colombianas trabalham em conjunto para esclarecer os fatos e descobrir os responsáveis pelo crime.

Os EUA insistiram em que o homicídio foi um "ato criminoso isolado" que não afetará suas boas relações com a Colômbia.

O agente, que havia se casado recentemente com uma colombiana, estava há três anos em Cartagena (800 km ao norte de Bogotá) e estava na capital colombiana em uma missão temporária quando foi assassinado.

Nos últimos 13 anos, Watson trabalhou para a DEA no Havaí, em Porto Rico e no Afeganistão.

As autoridades colombianas ofereceram uma recompensa de 50 milhões de pesos (cerca de US$ 26 mil) por informações que levem à identificação dos criminosos.

Um estudante universitário norte-americano foi esquecido em uma cela por agentes federais da DEA, agência antidrogas do governo dos Estados Unidos, e deixado cinco dias sem comida, água ou acesso a um banheiro. O estudante de 24 anos, Daniel Chong, disse que bebeu a própria urina para sobreviver.

O estudante de engenharia na Universidade da Califórnia foi detido junto a outras 21 pessoas durante uma busca policial em San Diago que apreendeu 18 mil pílulas de ecstasy, outras drogas e armas.

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Chong disse que agentes da DEA lhe afirmaram que ele seria liberado. Um agente prometeu até levá-lo em casa a partir do escritório da DEA. Ao contrário, foi conduzido a uma cela provisória para aguardar a libertação. A porta-voz da DEA, Amy Roderick, disse que ele foi esquecido no local acidentalmente.

Chong afirma que podia escutar os agentes da DEA abrindo e fechando uma outra cela ao lado e que gritou várias vezes por socorro. "Eu tive que beber minha própria urina. Eu tive que fazer o que eu fiz para sobreviver" afirmou o estudante. Quando foi encontrado em 25 de abril, o estudante foi levado a um hospital. Ele estava desidratado e com um pulmão perfurado - Chong ingeriu, no desespero, os óculos moídos e o vidro esmigalhado provocou a perfuração.

"Quando eles abriram a porta, um deles falou: 'olha a água que você tanto pediu'", disse o estudante. Chong também ingeriu um "pó branco" que os agentes da DEA esqueceram dentro da cela e que o estudante encontrou mais tarde. O "pó branco" foi identificado como metanfetamina. O estudante disse que a droga provocou alucinações e que ele ficou "completamente insano". A DEA não comentou o esquecimento do estudante em uma cela sem água nem comida, com uma droga, por cinco dias. O advogado de Chong, Eugene Iredale, disse que processará o governo federal dos EUA.

As informações são da Associated Press.

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