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Surgem novas informações sobre o caso emblemático do desaparecimento e morte de Vitória Gabrielly Guimarães, de 12 anos, que havia saído de casa para andar de patins, perto do ginásio de Araçariguama, São Paulo, e foi encontrada morta oito dias depois. Segundo reportagem, possivelmente o assassino acompanhou o velório da garota, sem que ninguém suspeitasse de sua presença.

Segundo informações repassadas para o programa Cidade Alerta, da Rede Record, a família recebeu diversas mensagens do suspeito depois do desaparecimento, após o corpo ser encontrado e depois do enterro da menina. Mensagens como: "ela no carro, amarrada e gritando, sem ninguém para ajudar", dando detalhes como possivelmente aconteceu a morte da vítima, foram encaminhadas para o celular da mãe da garota. O suspeito ainda faz ameaças a irmã de Vitória, identificada como Joice - que está grávida.

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Por meio das mensagens direcionadas para a mãe, o autor revela: "o tempo todo fui no velório e ninguém suspeitou de mim", escreveu. Por meio da reportagem, a equipe do Cidade Alerta mostra que, depois de tantas mensagens, a família da garota está com medo e saiu da própria casa desde o último domingo (17), dia do velório da Vitória. 

O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando este caso na região. A perícia iniciada tenta desvendar quando Vitória foi morta. Por enquanto não existe nenhuma certeza sobre como procedeu a morte da menina. 

Entenda

Desaparecida no dia 8 de junho, o corpo de Vitória foi encontrado no último dia 16 de junho, ao lado dos patins da garota. A Polícia Militar chegou até o local após uma denúncia pelo telefone 190. Vitória Gabrielly estava na Rua Coronel Joaquim Augusto, no bairro Caxambu, em Araçariguama, São Paulo. O pai da garota fez o reconhecimento 

Foi encontrada na noite de segunda-feira (18) uma idosa de 81 anos que havia desaparecido após pegar um ônibus errado em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. A senhora foi encontrada em um posto de combustível em Paulista, no Grande Recife.

Policiais militares da Patrulha Escolar receberam a informação de alunos que havia uma senhora idosa perdida da família que não sabia informar seus dados nem seu endereço nas proximidades da Escola Professora Generosa Gil Perez, em Pau Amarelo. Ivete Cabral da Rocha, de 81 anos, estava em um posto no quilômetro 62 da BR-101 norte, no bairro de Paratibe. 

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O efetivo reconheceu a foto postada em um anúncio feito pela sua neta no WattsApp. Dona Ivete estava um pouco desorientada sem saber informar o próprio endereço, bem como o motivo que a fez se perder da família. A idosa foi levada pelos policiais para a sua residência no bairro da UR-1, no Ibura, na Zona Sul do Recife.

A polícia encontrou no início da tarde deste sábado (16) o corpo da adolescente Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos. Ela estava desaparecida desde o último dia 8. O corpo estava ao lado dos patins da garota.

A Polícia Militar chegou até o local após uma denúncia pelo telefone 190. O corpo de Vitória Gabrielly estava na Rua Coronel Joaquim Augusto, no bairro Caxambu, em Araçariguama, São Paulo. O pai da garota fez o reconhecimento do corpo. 

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Vitória Gabrielly havia saído de casa na sexta-feira (8) por volta de 13h30 para andar de patins e não voltou mais. Câmeras de segurança registraram o momento em que a adolescente andava perto do ginásio de esportes de Araçariguama. 

Neste sábado (16), um suspeito que apresentou seis versões diferentes sobre o desaparecimento da adolescente foi preso. O servente de pedreiro é considerado a principal testemunha do caso. Ele afirma que esteve com Vitória no dia do desaparecimento junto com um casal em um carro.

RIO DE JANEIRO - Uma cerimônia religiosa será celebrada na próxima quarta-feira (9), 18h, na capela ecumênica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), em homenagem à estudante de artes visuais, Matheusa Passareli Simões Vieira, que havia desparecido no dia 29 de abril. 

Nesta segunda-feira (7), a universidade divulgou uma nota de pesar lamentando a morte da jovem que, segundo a polícia, foi assassinada por integrantes de uma facção criminosa do Morro do 18, em Água Santa, na Zona Norte do Rio. "Mais uma mente, mais um coração jovem perdido! Mais uma ruptura dolorosa que impõe a reflexão sobre o que a sociedade precisa fazer pelos seus jovens! Já!", diz a nota. 

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Matheusa teria sido vista pela última vez em Piedade, por volta das 19h, depois de ter saído de uma festa no bairro do Encantado, também na Zona Norte, onde teria ido fazer uma tatuagem na aniversariante. A motivação do crime ainda está sendo investigada. 

A estudante que era de Rio Bonito, no interior do estado, era bolsista da Uerj e possui identidade de gênero não binária, quando não se reconhece como homem ou mulher. O irmão da vítima, Gabe Passareli, utilizou o Facebook para expressar a dor e pedir às pessoas que estiveram na festa para procurar a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) e colaborar com informações.

Irmão da vítima, Gabe Passareli confirmou a morte de Matheusa. Foto: Facebook/reproduçãoContamos que todos vão para relatar a experiência da festa e dar continuidade ao processo de investigação do caso", escreveu. Ainda segundo o irmão, os investigadores informaram que o corpo de Matheusa foi queimado e as possibilidades de encontrar restos mortais são escassas.

Na homenagem de quarta-feira (9), nomeada de Viva Theusinha, os organizadores pedem que as pessoas vistam roupas coloridas e levem uma muda de planta. Confira a íntegra da nota publicada pela Uerj:

A UERJ manifesta seu profundo pesar com o desfecho do desaparecimento de Matheus Passarelli. Esta é mais uma manifestação da realidade de violência e desigualdade que se alimenta das distorções socioeconômicas do país e que, em nosso estado, atinge proporções cada vez mais alarmantes. Mais uma mente, mais um coração jovem perdido! Mais uma ruptura dolorosa que impõe a reflexão sobre o que a sociedade precisa fazer pelos seus jovens! Já! 

O amor de Matheus pela universidade pública, como espaço para realização do sonho profissional e de afirmação dos talentos das mais diferentes personalidades e perspectivas, foi declarado e vivido, sempre apaixonadamente, quando circulava pelos corredores da UERJ. 

Essa mesma paixão nos comove, mais uma vez, na sua partida. Porque está viva nestes mesmos corredores e salas de aula cheios de corações e mentes que, no momento da vida em que deveriam alimentar esperanças e perspectivas, são obrigados a trocar, a cada dia, o entusiasmo e o sonho pela incerteza, pelo medo e pela precariedade. 

Não podemos aceitar a violência, a degradação das pessoas e de seus direitos. Tratar os jovens com respeito e dignidade, dando a todos a oportunidade de frequentarem as escolas e universidades, de viverem com saúde e segurança a plenitude de seu potencial, é mais do que uma agenda. É uma escolha crítica de qual é o futuro que queremos para nós mesmos.

Sem nenhuma pista até agora, bombeiros resolveram encerrar as buscas ao francês Gilbert Eric Welterlin, de 54 anos, desaparecido no Pico dos Marins, na Serra da Mantiqueira, em Piquete (SP).

O número de militares já está sendo reduzido, e o trabalho de procura terminará na próxima segunda-feira (7), quando ficarão na região apenas alguns bombeiros para fins de observação à distância da área, sem adentrarem novamente as trilhas de acesso ao pico.

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Mais de 100 homens vinham trabalhando nas buscas, que contaram também com aeronaves, drones e cães farejadores. Ainda assim, não foi achado qualquer sinal do esportista, visto pela última vez no dia 15 de abril.

Acostumado a disputar corridas em montanhas, ele deixou o carro na base da subida e partiu a pé com equipamentos mínimos de sobrevivência: uma jaqueta impermeável, um cobertor de emergência e uma "head-lamp" (dispositivo de luz na cabeça). Morador de Itajubá, no Sul de Minas, ele é casado com uma juíza do trabalho brasileira.

Bombeiros de Minas Gerais e São Paulo, com a ajuda de voluntários, helicópteros e até drones tentam localizar o esportista francês Gilbert Eric Welterlin, de 53 anos, que desapareceu no Pico dos Marins, na Serra da Mantiqueira, entre os municípios de Delfim Moreira, em Minas Gerais, e Piquete, em São Paulo.

Casado com uma brasileira, juíza do trabalho em Itajubá, Minas, ele pratica corridas de montanhas e sumiu após sair para treinar na manhã de segunda-feira, 16. Acostumado a participar de competições do tipo fora do Brasil, seu carro foi localizado na base do pico, de onde ele teria partido correndo, como de costume.

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Até as 16h30 desta sexta-feira, 20, porém, não haviam sido achados outros sinais na região da presença do francês, que vive no Brasil há três anos. As buscas por terra contam com mais de 70 homens acompanhados de cães farejadores, mas devem ser interrompidas à noite.

O esportista estava apenas com equipamentos mínimos de sobrevivência - jaqueta impermeável, cobertor de emergência e head-lamp (dispositivo de luz na cabeça).

O estudante de Ciências da Computação que estava desaparecido foi encontrado no começo da tarde desta sexta-feira (19). Arthur Henrique Barros Lucena, de 24 anos, estava sumido desde a quarta-feira (18). A informação foi confirmada pela Polícia Civil, que ainda não tem maiores detalhes do caso. 

Arthur teria natação e aula na Universidade Católica de Pernambuco na quarta-feira, mas não compareceu nos dois locais. O carro do estudante foi encontrado quebrado em Palmares, na Mata Sul de Pernambuco. Ele mora em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, e não tem família na região em que o veículo estava.

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Segundo Caio Barros, que é primo de Arthur, o jovem mandou uma mensagem na manhã da quinta-feira (19) informando da existência do bilhete. Além de pedir para não ser procurado, o estudante ainda disse que está bem e que precisa de um tempo para si. 

Uma jovem de 27 anos está desaparecida há seis dias em Olinda, no Grande Recife. De acordo com familiares, Ana Irys Lopes está grávida de cinco meses e foi vista pela última vez na favela do Jacarezinho, na quinta etapa de Rio Doce. Ela fez aniversário nesta segunda-feira (16).

Segundo a mãe de Ana Irys, a jovem pegou um Uber no bairro da Estância, na Zona Oeste do Recife, com destino ao local onde desapareceu. Lá, segundo a mãe, a jovem buscaria R$ 1 mil  prometido pelo pai do bebê, que está preso. "Ao chegar lá, duas mulheres receberam ela e pediram para ela descer do carro e ir até a casa de uma delas para pegar o dinheiro. Ana pediu para o motorista do Uber ficar esperando e, desde então, ela nunca mais voltou", detalha Deisy Lopes.

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Ainda de acordo com a mãe, o celular da jovem foi desligado logo em seguida e até esta terça-feira (17) a família não conseguiu mais contato. Na sexta-feira (13), ela foi à delegacia do Varadouro, em Olinda, para denunciar o caso. Na manhã desta quarta, a mãe e o motorista do Uber voltaram ao local e estão sendo ouvidos pelo delegado.

A Polícia Civil informou que a ocorrência está sendo investigada pelo delegado Carlos Barbosa, da 26ª Circunscrição - Rio Doce. A PCPE disse, ainda, que só poderá se pronunciar sobre o caso quando as investigações terminarem, para que as mesmas não sejam prejudicadas. 

A última notícia recebida por Deisy Lopes foi que a filha estava em São Lourenço da Mata, no Grande Recife. "Nós fomos até lá ontem para procura-la, mas não encontramos", contou. Quem tiver qualquer notícia sobre Ana Irys Lopes pode entrar em contato com Deisy através do telefone (81) 98870-3545. 

Cadê a maconha que estava aqui? O rato comeu. Essa foi a explicação dada por policiais argentinos ao serem questionados sobre o desaparecimento de 540 quilos da erva que estava armazenada em uma delegacia. Oito policiais estão sendo investigado por conta do sumiço.

Especialistas já adiantaram à imprensa local que roedores não podem confundir a droga com alimentos. Se por acaso consumissem, deveriam ter vários deles mortos no local. 

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Os jornais argentinos noticiaram que os policiais, por enquanto, estão sendo acusados apenas por não cumprirem com a responsabilidade de guardar provas. Segundo publicado pelo Extra, no total estavam armazenados seis toneladas de maconha no local, tendo como destino a incineração.

O Corpo de Bombeiros encontrou o corpo de um jovem de 17 anos que desapareceu após mergulhar em uma barragem em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. De acordo com os Bombeiros, o corpo de Wendrick dos Santos Barbosa foi localizado às 10h da manhã desta segunda-feira (9). Quatro mergulhadores de uma equipe de resgate participaram da operação.

Wendrick despareceu enquanto nadava com um amigo em um reservatório no bairro de Comportas no último domingo (8). A equipe de resgate dos Bombeiros esteve no local no dia do desaparecimento mas, como já estava escuro, só conseguiu fazer a vistoria inicial e teve que retomar as buscas na manhã desta segunda. 

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Agentes de Polícia Civil da pequena cidade de Alpestre, na região norte do Rio Grande do Sul, realizam buscas desde o início da tarde desta quarta-feira, 28, a uma turista inglesa desaparecida desde o domingo, 25. Katherine Sarah Brewster, de 27 anos, saiu para caminhar em direção a uma mata e não retornou mais.

Natural de Londres, a britânica chegou ao município gaúcho há cerca de um mês e se hospedou em uma casa na Vila Dom José.

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"Ela estava hospedada junto a uma comunidade alternativa que vive afastada da cidade, bem no interior. A comunidade se chama Unipermacultura. Um dos integrantes que veio nos comunicar sobre o desaparecimento dela", disse o delegado Ercílio Carletti, responsável pelo inquérito.

Segundo as investigações, Katherine tinha o costume de caminhar na mata e praticar meditação.

O jornal O Estado de S. Paulo entrou em contato com a coordenação da Unipermacultura, que é um espaço educativo dedicado em divulgar e descentralizar a ciência da permacultura, um sistema de planejamento para a criação de ambientes humanos sustentáveis e produtivos em equilíbrio e harmonia com a natureza.

Conforme o coordenador da entidade, Clairton da Silva, Katherine nunca participou de nenhum projeto, não se hospedou na comunidade agrícola e tampouco tem algum vínculo com o grupo.

"O que se sabe é que ela estava hospedada na residência de um casal localizada muito próximo à Unipermacultura", explicou o coordenador.

Informações preliminares da Polícia Civil apontam que a britânica desapareceu levando o passaporte e o cartão de crédito. A polícia do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, está em alerta sobre o paradeiro da estrangeira, e o Consulado Britânico, com sede em São Paulo, já comunicou o desaparecimento da mulher aos familiares.

A adolescente Alana Sá Barreto, de 17 anos, desaparecida desde o último domingo (18), fugiu para encontrar o namorado no Rio de Janeiro. A informação foi dada pelo delegado Darlson Macêdo, gestor do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA), na manhã desta terça-feira (20).  “Até o momento não temos indicação de ocorrência de crime. Aparentemente ela foi voluntariamente, comprou uma passagem aérea em dinheiro e viajou até o Rio de Janeiro”, disse.

Informações passadas pela Infraero para a polícia confirmam que Alana embarcou em um voo da empresa Latam às 16h30 do domingo. Imagens de câmeras de segurança do Shopping Recife mostram o momento em que a jovem deixa o local com destino ao Aeroporto Internacional dos Guararapes. Nas imagens, é possível ver Alana entrando com uma mochila no banco da frente do carro de um motorista da empresa Uber. 

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De acordo com a Polícia Civil, o namorado de Alana foi identificado como um universitário de 20 anos. “Ele aparenta estar colaborando com a polícia. Ele confirma que foi recebê-la no aeroporto, foram para casa dele, onde ela pernoitou por uma noite. Ela teria alegado a ele que foi até lá para conhecê-lo e também para tentar a carreira musical”, detalhou o delegado. 

Ainda segundo Macêdo, o rapaz não sabia que Alana, que é emancipada, teria viajado sem o consentimento dos pais. “Ele disse que, quando soube, entrou em contato com a família e chegou aconselhar ela [Alana] a voltar pra casa, mas ela disse que não voltaria e que queria sair de casa”, explicou o delegado. 

Após a insistência do namorado, Alana fugiu dele e continua desaparecida. “Por enquanto, o namorado não é considerado suspeito, ele está colaborando com as investigações”, afirmou Macêdo.O celular da jovem está desligado e a polícia ainda não sabe onde a garota está. “Ela pode estar no rio, mas pode ter pegado um ônibus e ido pra outro estado próximo”, acrescentou.

Apesar de ser emancipada, Alana de Sá continua sendo considerada desaparecida. “Vamos continuar procurando ela até encontrarmos para tranquilizar a família, que está desesperada. Queremos que ela fique em segurança. Já entramos em contato com a Polícia Civil do Rio de Janeiro para localizarmos a jovem”, concluiu o delegado.

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O corpo do triatleta Genilson Lima, desaparecido durante a prova de natação do IronMan Brasil, foi encontrado morto na tarde desta segunda-feira, no bairro Moura Brasil, em Fortaleza, perto do local onde foi realizada a competição. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará. A filha do triatleta, Gabriela Lima, reconheceu o corpo do pai, que tinha 48 anos.

De acordo com o Corpo de Bombeiros e a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), o atleta desapareceu durante a prova de natação no último domingo. O chip do atleta não sinalizou a saída da água após a primeira etapa do circuito da competição.

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O atleta foi localizado com a roupa da competição, óculos e touca por uma dupla de bombeiros depois de mais de 24 horas de buscas que utilizaram mergulhadores, embarcações da Marinha do Brasil e do Corpo de Bombeiros. Conhecido nacionalmente como um atleta de elite, Genílson Lima participava do IronMan pela quarta vez.

Na edição de 2017 do IronMan em Fortaleza, a largada estava prevista para 6 horas em um percurso de 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21,1 km de corrida. Foram 1.200 atletas de 14 países.

A Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) e o Corpo de Bombeiros do Ceará retomaram na manhã desta segunda-feira as buscas pelo triatleta cearense Genílson Lima, de 48 anos, que desapareceu neste domingo durante uma prova da competição conhecida como IronMan Brasil, que estava sendo realizada no litoral oeste do estado. A área de buscas foi ampliada e passou a abranger as praias do Pecém, Icaraí e Cumbuco. Além de um helicóptero e jet skis, estão sendo utilizados dois botes e uma moto aquática de grande porte.

De acordo com o tenente-coronel Marcus Costa, que coordena a operação de busca, a decisão de ampliar o perímetro de investigação foi adotada considerando a hipótese de afogamento. "Estamos seguindo um protocolo. Em função do tempo decorrido, temos que considerar a hipótese do afogamento, o que neste caso, faria com que as correntes marítimas da área possam levar o corpo para praias como Pecém e Cumbuco", destacou. Ainda segundo o militar, os especialistas alertam que, caso tenha de fato ocorrido o afogamento, o corpo poderá emergir ainda hoje.

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Conhecido nacionalmente como um atleta de elite, Genílson Lima, de 48 anos, deveria ter saído da água até 7h25, segundo informações da organização da competição. A etapa da natação havia sido iniciada às 6h e, como o chip de identificação do atleta não sinalizou a saída dele da água e sua bicicleta não ter sido retirada na transição para o ciclismo, segunda etapa da prova, equipes da organização acionaram o Corpo de Bombeiros por volta das 7h30.

Era a quarta vez que Genílson participava do IronMan. A primeira busca, das 9 às 11 horas do domingo, foi realizada pelo Ciopaer, Corpo de Bombeiros e Capitania dos Portos no trecho entre a Praia Formosa, onde aconteceu a largada até a localidade conhecida como Barra do Ceará. Ainda durante a manhã foram feitos sobrevoos na região. Às 18h de domingo a operação foi paralisada em função da falta de visibilidade.

Na praia do Pecém, um dos possíveis locais apontados pelos bombeiros como sendo destino das correntes marítimas, o clima é de tristeza. "A gente que é daqui da região tinha orgulho dele. Era um atleta conhecido e querido por todos. Não consigo entender o que aconteceu, se ele passou mal, se teve uma cãibra forte ou o que pode ter acontecido. Estamos todos em oração", destacou o empresário Thales Santiago, proprietário de uma pousada e um restaurante frequentado por praticantes de esportes náuticos da região.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil paulista, prendeu um parente de uma das duas crianças de 3 anos encontradas mortas no Jardim Lapena, na zona leste da capital, crime cometido em outubro. As garotas ficaram desaparecidas por 18 dias até serem encontradas no interior de um veículo. A prisão ocorreu há 15 dias, mas só foi divulgada nesta quinta-feira, 16, pela polícia. Dois outros homens já estavam detidos por suspeita de ligação com o caso.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública disse que a prisão é temporária e foi renovada até o fim deste mês. "Foi encontrada uma prova técnica que liga esse suspeito à cena do crime. O caso segue em investigação pelo DHPP", declarou. De acordo com a TV Globo, o parente é um tio de Beatriz, a quem a perícia atribuiu o sêmen encontrado na roupa da vítima. Questionada quanto a essa informação, a secretaria preferiu não comentar.

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A Polícia Civil fez, na manhã desta quinta-feira, 16, a reconstituição do assassinato das duas meninas encontradas mortas dentro de um carro na zona leste de São Paulo, no dia 12 de outubro. As meninas Adrielly Mel Severo Porto, a Mel, e Beatriz Moreira dos Santos, a Bia, ambas de 3 anos, estavam desaparecidas desde o dia 24 de setembro e foram encontradas mortas dentro de uma van no Dia das Crianças.

Segundo a Polícia Civil, as meninas brincavam por vielas do Jardim Lapena, na zona leste da capital, quando dois homens que bebiam em um bar ofereceram doce a elas. Atraídas a um barraco, elas foram esganadas até a morte e, depois, estupradas.

Os vizinhos Marcelo Pereira Souza, que confessou o crime, e Everaldo de Jesus Santos foram presos no dia 20 de outubro.

Após familiares denunciarem o desaparecimento do corpo de um bebê no Hospital Pasteur, na zona norte do Rio de Janeiro, nesta semana, outro caso semelhante surgiu. Magnólia Pinto Nunes contou que, há dois anos, a filha Dayanne Pinto Nunes, de 17 anos, grávida de 5 meses chegou ao hospital sentindo fortes dores abdominais. Dias depois, ela e o bebê morreram, mas só Dayanne foi enterrada.

Segundo Magnólia, após realizar exames na gestante no dia da internação, os médicos detectaram que o bebê ainda estava vivo. No dias seguintes, porém, a jovem começou a sentir fortes dores abdominais e falta de ar, além de um sangramento intenso.

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"A Dayanne me perguntou se tinha muito sangue na fralda (a jovem usava fralda pois estava internada, em repouso), eu respondi que não, para não assustá-la, mas tinha muito", disse a mãe.

A família foi comunicada que Dayanne seria, então, transferida para o Centro de Terapia Intensiva (CTI), por causa do agravamento do quadro clínico (febre, falta de ar, vômito, etc).

O noivo de Dayanne, Pablo de Freitas Netto, contou que, depois da transferência, os médicos avisaram que o bebê estava morto e que seria necessária a realização de uma curetagem (procedimento para remover resíduos de dentro do útero).

Logo após o procedimento, Magnólia diz ter perguntado sobre o bebê ao médico, que se limitou a dizer que não sabia o sexo e tampouco o que tinham feito com o corpo.

Netto contou ainda que no dia 12 de setembro foi o último dia que conseguiu falar com a noiva. "Eu disse que assim que ela saísse do hospital iríamos comer no restaurante japonês, que ela amava. Ela respondia gesticulando as mãos e a boca. Depois desse dia aumentaram a sedação, e ela só dormia."

O jovem diz ainda que durante toda a internação no CTI não tiveram detalhes sobre o quadro clínico de Dayanne. Sabiam apenas que era muito grave. "Eles nos tratavam como qualquer um. Até que resolvi procurar ler sobre o caso dela e argumentei a altura, aí começaram a nos dar um pouco mais de atenção", disse Netto.

Dayanne morreu em 23 de setembro. Em seu registro de óbito constam como causas da morte insuficiência respiratória aguda, choque séptico e aborto séptico.

Os familiares registraram boletim de ocorrência na 23ª Delegacia de Polícia (Méier) e abriram processos civil, penal e criminal contra o hospital.

Em nota, o Hospital Pasteur afirma que todos os requisitos legais foram cumpridos e que a instituição permanece à disposição da família e das autoridades para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais.

O corpo de uma jovem paulista de 22 anos, que desapareceu quando participava de um grupo de caronas por meio do aplicativo Whatsapp, foi encontrado na tarde desta quinta-feira, 2, próximo da cidade de Frutal, no Triângulo Mineiro. Kelly Cristina Cadamuro morava em Guapaiaçu, na região de São José do Rio Preto, e estava desaparecida desde a tarde de quarta-feira, 1º, quando combinou uma viagem pelo aplicativo para Minas Gerais. Segundo a Polícia Militar, a jovem estava seminua, com a cabeça mergulhada em um córrego. A calça que usava foi achada a três quilômetros do local. A perícia vai indicar se ela sofreu violência sexual.

De acordo com os familiares, Kelly ia visitar o namorado, um engenheiro civil, em Itabagipe, no Triângulo Mineiro, e postou a viagem no grupo. Um casal se ofereceu para dividir a despesa, mas a mulher teria desistido. Ela foi buscar o rapaz próximo da Praça Cívica, em Rio Preto. A jovem foi vista pela última vez quando parou para abastecer o carro, em um posto da Rodovia Transbrasiliana (BR-153), e fez comunicação com a família, informando que estava com o carona, que até então não conhecia.

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Câmeras instaladas em uma praça de pedágio mostram a passagem do carro dirigido pela jovem no sentido da cidade mineira e, algum tempo depois, retornando em sentido contrário, com um homem ao volante. O veículo foi achado sem as rodas, som e equipamentos, em uma estrada rural entre Rio Preto e Mirassol. O corpo da jovem foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) e reconhecido pelos familiares. A perícia vai indicar a causa da morte. As polícias de Frutal e de Guapiaçu trabalham em conjunto para tentar encontrar o homem que estava de carona com Kelly.

O jornalista Jean Marco Sgarbi, de 25 anos, produtor da afiliada da Record TV em Santos, no litoral sul de SP, que havia desaparecido desde a semana passada, já está em casa com a família e passa bem. Ele mora com os pais em Praia Grande e tem uma filha de 11 meses.

De acordo com a polícia, Sgarbi foi localizado por amigos nessa terça-feira, 23, na região da Praça da Biquinha, em São Vicente. Ele chegou a dormir no mato, perto da Ponte Pênsil, que liga a cidade ao município de Praia Grande.

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O jornalista publicou um vídeo no Facebook no qual agradece o apoio de pessoas conhecidas e anônimas. "Quero agradecer a todo mundo que se preocupou comigo e a todos que ajudaram meus pais nessa procura e nessa força de manter a fé. Obrigado a todo mundo", diz o jovem.

"Quero agradecer às minhas três famílias. Minha família de sangue por parte de pai, meus irmãos e minha sobrinha. Minha família de sangue por parte de mãe, que todos correram muito. E os amigos que eu fiz no dia a dia, que é minha terceira família, minha família de cotidiano. A todos vocês, muito obrigado. Sem essa ajuda, sem essa força de vocês eu tenho certeza que não teria acabado assim. Obrigado mesmo, de coração, a todo mundo", finaliza Sgarbi.

Em entrevista, a mãe do jornalista aproveitou para também expressar sua gratidão. "Obrigado pela atenção que vocês deram a esse momento crucial da vida de um pai e de uma mãe. Todos esses anjos, essas pessoas conhecidas, a família e os desconhecidos. Vemos que existe gente maravilhosa nesse mundo. Não tem o que pague isso", ressaltou Miriam Sgarbi.

Segundo ela, o jornalista enfrenta uma depressão "severa e profunda", que a família ainda não havia avaliado como perigosa. "Estamos sentido agora a gravidade dessa doença", destacou. "Muitas informações que surgiram nas redes sociais são erradas. A doença dele é depressão profunda. Essa é a verdade", afirmou Miriam.

Jean Sgarbi saiu de casa no dia 17 de outubro para ir ao trabalho, mas não apareceu no local. A família informou que o jovem fez contato por telefone na quarta-feira, 18, por volta de 23h, e disse que estava em um shopping, mas não voltou para casa. O carro do rapaz, um Ford Scort de cor azul, foi encontrado no domingo, 22, no estacionamento do Flash Hotel, em São Vicente, no Parque Bitaru, perto da Ponte Pênsil.

Funcionários do motel disseram que Jean se hospedou na madrugada de quinta-feira, 19, e saiu por volta de 12h do mesmo dia, sozinho, a pé, e informou que precisava buscar dinheiro para fechar a conta, mas deixou o veículo como garantia. Dentro do carro os policiais encontraram a carteira e os documentos do jornalista, além do chip do smartphone.

O caso foi registrado na Delegacia de Praia Grande, que comandou as investigações. O delegado vai ouvir o rapaz nos próximos dias. Em um primeiro momento, não há indícios de ele tenha sido vítima de algum crime.

O jornalista Jean Sgarbi, de 25, produtor da afiliada da Record TV em Santos, no litoral sul de SP, está desaparecido há quase uma semana. Ele foi visto pela última vez na terça-feira, 17, quando saiu de casa. O jovem mora com os pais em Praia Grande e tem uma filha de 11 meses.

A mãe do rapaz informou à reportagem que ele está enfrentando uma depressão "severa e profunda", mas que a família ainda não havia considerado isso como um problema. "Estamos sentido agora a gravidade dessa doença", destacou Miriam Sgarbi. "Muitas informações que surgiram nas redes sociais são erradas. Estão colocando a filha dele no meio dessa história, mas isso não tem sentido. A relação dele com a mãe da menina é muito boa", afirmou a mãe do jornalista.

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Miriam disse ainda que especulações sobre uso de álcool e drogas, que também surgiram nas redes sociais, não têm fundamento. "A doença dele é depressão profunda. Essa é a verdade. Meu filho está nas ruas e se alguém encontrá-lo, que possa acolher", ressaltou.

Segundo a polícia, a família informou que o jovem fez contato por telefone na quarta-feira, 18, por volta de 23h, e disse que estava em um shopping, mas não voltou para casa. O carro do rapaz, um Ford Scort de cor azul, foi encontrado nesse domingo, 22, no estacionamento do Flash Hotel, em São Vicente, no Parque Bitaru, perto da Ponte Pênsil, que liga a cidade ao município de Praia Grande.

Funcionários do motel disseram que Jean se hospedou na madrugada de quinta-feira, 19, e saiu por volta de 12h do mesmo dia, sozinho, a pé, e informou que precisava buscar dinheiro para fechar a conta, mas deixou o veículo como garantia. Dentro do carro os policiais encontraram a carteira e os documentos do jornalista, além do chip do smartphone.

Por enquanto, as buscas estão concentradas na Baixada Santista. A polícia informou ainda que não há indícios de crime contra o rapaz. O desaparecimento está registrado na Delegacia de Praia Grande, que comanda as investigações.

Informações sobre o paradeiro do jornalista Jean Sgarbi podem ser apresentadas à família pelos telefones: (11) 98-140-5789, (11) 97-455-5374 (Carolina), (13) 99-112-3253 (Soraia) ou (13) 99-682-7202 (Jorge Sgarbi e Miriam Sgarbi).

O diretor administrativo do Instituto Estadual do Cérebro, Edival Silva de Matos, de 36 anos, foi encontrado neste sábado, 21. Ele estava desaparecido desde a noite de quinta-feira, 19, quando foi visto em um restaurante na Lapa, na região central do Rio de Janeiro. A Polícia Civil, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que ele "está sendo conduzido para a sede da DDPA (Delegacia de Descoberta de Paradeiros) para prestar depoimento".

Natural do Rio Grande do Sul, Matos mora sozinho no Rio. Na sexta-feira, 20, colegas de trabalho registraram o seu desaparecimento. Segundo a polícia, ainda não é possível informar as causas do seu sumiço.

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