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Um carro com as características daquele que havia sido alugado pelo embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, de 59 anos, foi encontrado queimado e abandonado no Arco Metropolitano, anel viário da região metropolitana do Rio, na entrada de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). Dentro dele estava um corpo carbonizado, que não havia sido reconhecido até as 22h desta quinta-feira (29).

O embaixador está desaparecido desde o dia 26. Ele é casado com a brasileira Françoise Amiridis, cuja família mora em Nova Iguaçu. O casal tem uma filha de 10 anos, mora em Brasília e desde o dia 21 estava em férias em Nova Iguaçu.

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Segundo a polícia, na última segunda-feira, às 20 horas, Amiridis ligou para a mulher, que passeava em um shopping, e avisou que ia sair. Ele estava na casa que mantém em Nova Iguaçu e não disse para onde iria. Amiridis saiu dirigindo o carro que havia alugado para a temporada de descanso na cidade e não deu mais notícias. No dia 28, ainda sem notícias do marido, Françoise procurou a polícia.

O delegado Evaristo Pontes, da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que tem um setor especializado em desaparecidos, disse não acreditar que o diplomata tenha sido sequestrado. "Se fosse, os sequestradores já teriam feito contato." Até as 22h30, a polícia não se havia manifestado sobre o carro e o corpo queimados. O Ministério das Relações Exteriores informou que não ia comentar o caso.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As autoridades americanas trabalham com a hipótese de que os brasileiros desaparecidos na tentativa de entrar por mar nos Estados Unidos estejam vivos, provavelmente mantidos incomunicáveis em algum ponto, aguardando o melhor momento para tentar ingressar no país. Essa linha é reforçada pelo fato de a guarda costeira americana não ter encontrado vestígios de naufrágio. Outra hipótese em investigação pelos norte-americanos é de que a embarcação esteja à deriva.

Os brasileiros que pretendiam ingressar ilegalmente nos Estados Unidos estão desaparecidos desde o dia 6 de novembro. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que acompanha o caso desde o dia 15 de novembro. "Nessa data, familiares de brasileiros que viajaram para as Bahamas informaram à Embaixada do Brasil em Nassau que haviam perdido contato com eles."

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Segundo a pasta, a informação do desaparecimento foi imediatamente repassada à Polícia Federal e às autoridades migratórias, policiais e guardas costeiras de Bahamas e dos Estados Unidos. O Itamaraty vem trabalhando em conjunto com essas instituições.

Até o momento, porém, não há informações sobre o paradeiro das pessoas ou do barco em que elas estavam. "Por meio da Embaixada do Brasil em Nassau e do Consulado-Geral do Brasil em Miami, o Itamaraty continua engajado na busca de informações, em contato permanente com as autoridades dos EUA e das Bahamas, bem como com as famílias dos brasileiros desaparecidos que procuraram auxílio", diz a nota. Ela acrescenta que, por respeito à privacidade das pessoas desaparecidas, não divulga detalhes sobre a identidade delas.

Essa não é a primeira vez que a rota marítima entre Bahamas e a Flórida é utilizada. Já houve caso de interceptação de uma embarcação com brasileiros.

Ação conjunta

Em ano de crise, a busca de brasileiros pela entrada ilegal nos EUA vem preocupando autoridades brasileiras e americanas. Enquanto os Estados Unidos mantêm fiscalização rígida, prisões, deportações e avançam até em convênio com Governador Valadares, a Polícia Federal combate os coiotes, intermediários irregulares no processo de viagem.

Para evitar que a ação de coiotes continue levando brasileiros para o exterior, a Polícia Federal realiza a Operação Espectro. Desencadeada há três meses em Governador Valadares e na região do Vale do Aço, também em Minas, ela culminou com dez mandados de busca e apreensão e nove de conduções coercitivas de pessoas envolvidas no envio de brasileiro para os Estados Unidos.

A quadrilha, segundo a PF, cobrava entre US$ 18 mil e US$ 24 mil pelo serviço. Os envolvidos respondem por falsidade ideológica, uso de documento falso e associação criminosa.

A grande quantidade de mineiros que tentam entrar ilegalmente nos Estados Unidos e a ação dos coiotes fizeram com que o próprio governo americano buscasse uma saída para o problema. Nesse sentido, as autoridades americanas vêm tentando estreitar o relacionamento com a comunidade de Governador Valadares e região.

O vice-cônsul dos EUA no Brasil, Mark Neighbors, e a assistente consular, Cynthia Hutchinson, estiveram há um ano em Governador Valadares, firmando parceria com a prefeitura. A intenção foi divulgar informações sobre o processo legal para os moradores obterem o visto de viagem aos EUA.

Segundo Cynthia, "é preciso acabar com o mito de que os solicitantes de Governador Valadares e região têm mais dificuldades em conseguir o visto". A representante garantiu ainda que todos são tratados iguais e pedidos costumam ser negados quando as pessoas não usam "dados verdadeiros". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A polícia encontrou cinco corpos na tarde deste domingo (6) em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, e investiga se são dos jovens da zona leste da capital que desapareceram há duas semanas, após terem saído de casa para ir a uma festa em Ribeirão Pires, também na região metropolitana.

O desaparecimento mobilizou o Comando de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar na busca dos jovens depois que uma comissão de mães foi recebida, na sexta-feira, pelo secretário estadual da Segurança Pública, Magino Alves.

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Os corpos foram localizados por um sitiante da zona rural de Mogi das Cruzes. A área fica em uma plantação de eucaliptos na Serra do Mar e é um conhecido local de desova de cadáveres. É um ponto de difícil acesso, cortado por estradas de uso apenas para tratores. O cheio forte e a presença de urubus chamaram a atenção dele. Chamada pelo sitiante, a Polícia Militar encontrou os corpos enterrados no fundo de um barranco. Havia cal jogado em cima das covas. No barranco, policiais recolheram uma cápsula de espingarda calibre 12 e nove de pistolas calibre .40, de uso restrito.

Embora estivessem em "avançado estado de decomposição", segundo informou a Secretaria Estadual da Segurança Pública, foi possível aos policiais observarem que "um dos corpos estava com uma fralda geriátrica", disse o delegado José Alvarenga, do 2º Distrito Policial de Mogi. Um dos jovens desaparecidos é cadeirante.

Mais cedo, na manhã de ontem, policiais estiveram na casa dos jovens para pedir peças de roupas dos desaparecidos às famílias, segundo informou o advogado Ariel de Castro Alves, membro do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), que acompanha o caso. Elas seriam para auxiliar as equipes policiais que faziam as buscas.

Abordagem

O desaparecimento dos jovens, com idades entre 16 e 30 anos, aconteceu após um deles ter se queixado para uma amiga, por meio do aplicativo WhatsApp, de uma abordagem policial. Quatro deles iriam para uma festa em um sítio de Ribeirão Pires, de uma menina que um dos amigos havia conhecido pelo Facebook. O quinto desaparecido, um homem de 30 anos, havia sido contratado para levar os jovens à festa. Antes de sumirem, eles também usaram o celular para pedir ajuda com o carro, um Santana, que teria quebrado em Mauá. O carro foi localizado, sem as chaves, em Ribeirão, dois dias após os rapazes sumirem.

Um dos rapazes teria sofrido ameaças de parentes de um guarda-civil municipal de Santo André, assassinado cerca de um mês atrás.

O registro da localização dos corpos foi feito pela Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o desaparecimento. Os cadáveres foram levados, em seguida, para o Instituto Médico-Legal (IML) da capital.

Os corpos passarão por exames de identificação para a confirmação ou não se são dos jovens desaparecidos ou se o caso se trata de outro crime.

Além do Condepe, o Ministério Público Estadual e a Defensoria Pública do Estado também acompanham o caso. A Secretaria Estadual da Segurança Pública informou ontem que não daria mais detalhes sobre a ocorrência para não atrapalhar as investigações.

Moradores de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), realizaram uma manifestação na Estrada de Aldeia nesta segunda-feira (24). O motivo do protesto é o sumiço de um rapaz da comunidade.

Segundo a Guarda Municipal, o grupo interditou três pontos da descida de Aldeia. O trânsito no local ficou complicado. 

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O Corpo de Bombeiros foi acionado para a ocorrência e apagou o fogo colocado em entulhos. Esta já é a terceira manifestação realizada pelos moradores, que fizeram bloqueios na quarta-feira (19) e quinta-feira (20). 

Duas pessoas estão desaparecidas após serem arrastadas pela correnteza durante o temporal que atingiu a cidade de Itu, no fim da noite da quinta-feira (20). Os dois homens são seguranças de uma empresa que presta serviços ao condomínio residencial Terras de São José e tentavam socorrer um morador ilhado pelo rompimento da barragem de um lago. Eles conseguiram retirar o veículo com o morador da área de risco, mas acabaram rodando na forte correnteza.

Os bombeiros, que já fizeram buscas no início da madrugada, retomaram os trabalhos na manhã desta sexta-feira (21).

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Jundiaí

Duas garotas ficaram feridas, em Jundiaí, na noite de quinta-feira, pela queda da fachada metálica de um galpão desativado causada pelo temporal. Elas estavam abrigada sob a marquise com outras quatro pessoas quando a estrutura desabou, na região central da cidade.

As vítimas foram levadas para o pronto-socorro da cidade com ferimentos leves. As outras pessoas não se feriram.

Moradores do bairro de Aldeia, em Camaragibe, no Grande Recife, realizam protesto na PE-27 nesta quinta-feira (20). De acordo com a Polícia Militar, eles fecharam os dois sentidos da Estrada de Aldeia, na altura da Escola Técnica Alcides do Nascimento Lins, no início da manhã. 

A motivação seria o desaparecimento de um jovem morador da comunidade. Segundo o 20º Batalhão da Polícia Militar, na noite da quarta-feira (19) os moradores também protestaram e os agentes conseguiram conter a situação e encerrar a mobilização. 

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Ainda de acordo com a PM, não houve confronto no local do protesto. O Corpo de Bombeiro foi acionado por volta das 7h20 desta quinta e, às 9h, a ocorrência já havia sido finalizada. A polícia não divulgou informações sobre o nome do adolescente desaparecido ou sobre a investigação do caso.

A servidora pública Kelly Cristina Arruda Martins, de 37 anos, está sendo procurada por familiares e pela polícia após ter saído de casa na sexta-feira, 30, para encontrar uma amiga e não ter sido mais vista desde então. A mulher, que está grávida de oito meses e com parto marcado para a próxima semana, pegou um carro do Uber na Vila Formosa, na zona leste, e iria até uma estação do Metrô, para se deslocar posteriormente até a Vila Madalena, mas a família não teve mais notícias dela.

Um boletim de ocorrência foi registrado no sábado, 1, no 41.º Distrito Policial (Vila Rica), que conduz investigações sobre o caso. A Secretaria da Segurança Pública disse que detalhes dos procedimentos não podem ser fornecidos para não prejudicar o trabalho. Nesta terça-feira, 4, familiares voltaram ao DP para acompanhar desdobramentos da apuração.

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Segundo amigos relataram à reportagem, Kelly pediu o Uber para ir de casa à Estação Penha. De lá, iria à Vila Madalena, onde às 18h participaria de uma pesquisa de marketing. A família informou nesta terça que o motorista do Uber que a levou ao metrô disse tê-la deixado na Estação Tatuapé, a cerca de quatro quilômetros da Penha, também na zona leste. A reportagem não conseguiu contato com o Uber para posicionamento sobre o caso.

Mãe de Kelly, Sandra Regina Bueno de Arruda, de 57 anos, demonstrou preocupação com o desaparecimento. "Isso nunca aconteceu, é a primeira vez e está todo mundo assustado", disse. Segundo ela, o parto da filha está marcado para a próxima quarta-feira, 12. Sandra ainda disse ter recebido da polícia a informação de que as buscas estarão focadas nas imediações do Metrô.

O PSDB de Pernambuco afirmou, em nota encaminhada ao Portal LeiaJá nesta terça-feira (27), que solicitou ao chefe de Polícia Civil no Estado, Antônio Barros, uma “apuração rigorosa” sobre o desaparecimento do candidato a vereador do partido em Vicência, na Mata Norte, Mário Fontes. 

O postulante está desaparecido desde a noite dessa segunda-feira (26). A polícia está fazendo diligências na região em busca de pistas sobre o paradeiro do tucano. Segundo a direção do PSDB, Antônio Barros já designou uma equipe do Grupo de Operações Especiais (GOE) para ir ao município. Até o momento, foram encontrados uma motocicleta, documentos e uma mochila do candidato.

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O partido também fez um apelo ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para que enviasse reforço policial no próximo domingo (2) para a cidade, quando acontecem as votações, “considerando que o município já apresentou problemas em pleitos anteriores”. "É importante que parta da justiça eleitoral uma providência preventiva", reforçou o presidente do PSDB em Pernambuco, deputado estadual Antônio Moraes. A legenda tem como candidato a prefeito da cidade, Guilherme Nunes. 

A chefia da Polícia Civil confirmou, por meio de nota, o encaminhamento de duas equipes do GOE e também designou o delegado Guilherme Caraciolo para investigar o caso em apoio a Delegacia Seccional de Goiana.

O candidato a vereador de Vicência, na Mata Norte, Márcio Fontes (PSDB) está desaparecido desde essa segunda-feira (26). A Polícia Civil está fazendo diligências na região em busca de pistas sobre o paradeiro do tucano.

Segundo populares, ele foi visto pela última vez na noite de ontem quando largou do trabalho. De acordo com a polícia, já foram encontrados a motocicleta, documentos e uma mochila de Fontes. O caso está sendo investigado pelo delegado de Vicência, Von Rommel. 

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A população de elefantes da África está em seu nível mais baixo em 25 anos, principalmente por causa da caça ilegal, segundo relatório da União Nacional para a Conservação da Natureza (UICN) publicado neste domingo (25). A África conta com cerca de 415.000 elefantes, ou seja, 111.000 a menos que na década passada.

"O forte aumento da caça ilegal, que começou há alguns anos, é principal causa da diminuição", explica o estudo. O crescente desaparecimento de habitats naturais para os paquidermes também ameaçam a espécie.

Os caçadores furtivos captura elefantes para vender suas presas de marfim a preço de ouro, principalmente em mercados asiáticos. Este alarmante informe foi divulgado ante os delegados da CITES, a Convenção sobre Comércio Internaiconal de Espécies Ameaçadas da Fauna e da Flora Silvestres, que começou no sábado em Johannesburgo, África od Sul.

Um caça suíço desapareceu nos Alpes nesta segunda-feira e acredita-se que tenha caído, anunciou o ministério suíço da Defesa, acrescentando que uma operação de busca e resgate está em andamento.

O F/A-18 C participava de um exercício de treinamento com um segundo aparelho quando às 16H05 (11H05 Brasília) perdeu contato por rádio de forma repentina, assinalou o ministério da Defesa.

"Desde então, foi declarado desaparecido".

Ao que parece, o avião caiu na região de Susten, no centro do país, um local de difícil acesso.

Dois helicópteros que participavam dos trabalhos de busca retornaram diante da falta de luz e de condições meteorológicas adversas.

Após estar desaparecida desde o último dia 5, uma adolescente de 13 anos foi encontrada pela Polícia Civil na manhã da última quinta-feira (11). A jovem havia fugido de casa porque sentia que os pais não lhe davam liberdade.

A adolescente é moradora do bairro de Pontezinha, no município do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo o delegado Alberes Félix, responsável pelas investigações, a fuga foi premeditada. A garota colocou uma peça de roupas na mochila e, após a mãe deixá-la na escola, saiu e pegou um ônibus. 

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Um amigo da adolescente, de 20 anos, que ela conheceu pelo Facebook, a levou para sua casa, em um sítio do município de Ipojuca, na RMR. “A mãe do rapaz queria trazê-la de volta, mas ela pediu por tudo que não e também não disse onde morava”, conta o delegado.

Para descobrir o paradeiro da adolescente, os policiais acompanharam as conversas dela com as amigas no WhatsApp. Nas mensagens enviadas, a estudante dizia estar em várias localidades diferentes, o que fez com que policiais fizessem diligências em diferentes lugares. Moradores de Pontezinha chegaram a fazer um protesto pelo desaparecimento da adolescente, visto na imprensa pela mãe do amigo dela, que então procurou a polícia.

Após ser entregue aos policiais, a jovem pediu para não voltar para casa e se recusou a cumprimentar os pais. “Ela diz que sofre maus tratos, que os pais forçam ela ir à igreja, que não deixam sair, nem namorar. Uma vez, um menino deu um selinho nela e a mãe bateu dela por causa disso”, relata Alberes. De acordo com o delegado, os pais desmentem os maus tratos, dizendo se preocuparem com a segurança da filha.

Por causa do impasse, a garota foi entregue ao conselho tutelar. Sobre o rapaz que abrigou a jovem, a polícia até o momento não vê crime. “Eu vejo boa fé. Ele a abrigou porque ela falava dos maus tratos”, analisa o diretor integrado metropolitano da Polícia Civil, Joselito Amaral. Segundo o diretor, análise preliminar não encontrou indícios de violência sexual na jovem. As investigações continuam para esclarecer as questões dos maus tratos e até um possível cárcere privado. 

O destino da adolescente seria definido nesta manhã em audiência do conselho tutelar com o Ministério Público e o Judiciário. O juiz da Vara da Infância e da Juventude não estava na localidade e a previsão é que a audiência aconteça só na próxima segunda-feira (15). Até lá, ela segue aos cuidados do conselho tutelar. 

O mistério que envolveu o desaparecimento da modelo Aline Pereira Godoy Furlan, de 28 anos, desde 14 de julho, e que mobilizou a polícia da região de Piracicaba, no interior de SP, terminou: seu corpo foi encontrado esmagado, na manhã deste domingo, 31, sob o Toyota Corolla de sua propriedade, numa ribanceira próxima do Km 147 da Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304), quase na divisa entre Piracicaba e Santa Bárbara d'Oeste, cidade onde ela morava.

O desaparecimento de Aline estava cercado de várias hipóteses, como sequestro, fuga ou acidente de trânsito. Mas, após os 17 dias entre o último contato dela com a família e seu corpo ser encontrado, em decomposição, o caso está solucionado. Segundo a Polícia Civil de Piracicaba, há 99% de chance de que a modelo morreu depois de capotar o carro e seu corpo ser atirado para debaixo do veículo. Ela estava sem o cinto de segurança afivelado.

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Aline tinha sido vista pela última vez após sair de uma cachaçaria em Piracicaba e dizer que iria voltar para casa, em Santa Bárbara d'Oeste. Foi também seu último contato com a família. Desde então, familiares e polícia buscavam seu paradeiro. Como o helicóptero Águia da Polícia Militar sobrevoou trechos da SP-304 e canaviais próximos por dois dias seguidos sem localizar o veículo, a hipótese de sequestro passou a ser investigada.

Uma pessoa, inclusive, chegou a afirmar, há três dias, ter visto o carro da modelo com ela e mais três homens em Mogi Guaçu, município da região de Campinas. Na manhã deste domingo, 31, porém, o morador de um sítio às margens da Rodovia SP-304 viu o carro no fundo de uma ribanceira de 100 metros e deu fim ao mistério.

Júlia Cavalcanti Alencar, de um ano e nove meses segue desaparecida após o pai descumprir a ordem judicial de passar o final de semana com a filha e devolvê-la à mãe no domingo. Desde o último domingo (10) a menina não foi localizada e o pai Janderson Alencar, residente no Recife, mas natural de Manaus, também não foi encontrado. 

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Ademir Oliveira, do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA), informou que a polícia está entrando em contato com empresas aéreas para saber se ambos se deslocaram através de alguma companhia pra outros locais do país. Além disso, já foram expedidos mandados de busca e apreensão. 

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Ainda segundo o Oliveira, o Janderson tem bastante condição financeira, o que lhe facilita a mobilidade a vários locais, inclusive fora do país. O rapaz também já conheceu países da Europa e já viveu em países da América do Sul. A falta de vínculo no Recife também é um fator que pode facilitar a evasão do rapaz para outro lugar, afinal, na cidade ele só possui a mãe. “Há chances dele ter saído do estado, afinal, precisa apenas da autorização de uma das partes, mas do país é mais difícil, embora saibamos que há outros modos como é o caso das fronteiras”, explica o delegado que informa que todas essas questões estão sendo trabalhadas na investigação.

O delegado ainda afirma que em tempo algum esse sumiço poderá ser considerado sequestro, afinal, o rapaz é pai da menina, então este é um crime de menor potencial e deve ser comunicado ao juiz. 

O desaparecimento da pequena Júlia Cavalcanti Alencar, de um ano e nove meses, tem chamado atenção nas redes sociais. A menina, filha de pais separados, foi pega na casa da mãe para passar o final de semana com o pai e não foi devolvida no último domingo (10), conforme regra judicial. O caso aconteceu em Olinda.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Ademir Soares, do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA), o pai da menina, Janderson Alencar, descumpriu a decisão judicial de passar o final de semana com a filha e não a devolveu à mãe, Cláudia Rogéria Cavalcanti. A medida tomada pela Polícia Civil foi a realização de diligência no Terminal Integrado de Passageiros e, como Janderson não pode sair do País sem a autorização da mãe, a Polícia Federal também já foi acionada. 

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Ainda segundo o delegado, este é um crime de menor potencial. Porém, o ato deve ser comunicado ao juiz que pode expedir um mandado de busca e apreensão contra Janderson. 

 

 

Após seis dias desaparecido, Wallace Araújo, de 18 anos, foi encontrado por seus familiares na Praça da Sé, no centro da capital. Ele havia sido visto pela última vez numa abordagem da Polícia Militar, em Heliópolis, na zona sul. O rapaz foi colocado na viatura e desapareceu.

A abordagem foi no ultimo sábado, 25, por volta das 18h30. Araújo saiu de casa com um primo e um amigo para comprar coxinha e foi abordado por um homem armado em um carro de passeio. Logo depois, viaturas e motos da Polícia Militar apareceram para acompanhar o caso.

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O primo e o amigo de Araújo foram liberados, mas o rapaz ficou com os PMs. Imagens de câmeras de segurança da rua gravaram a ação dos policiais. O rapaz foi agredido e colocado no porta-malas de uma viatura e nunca mais foi visto. Araújo foi atropelado quando tinha 9 anos. O acidente deixou sequelas no cérebro.

A família de Araújo prestou queixa na Corregedoria da Polícia Militar e na Delegacia de Pessoas Desaparecidas do DHPP. Na primeira, recebeu um protocolo que orientava a voltar depois de 10 dias. Na segunda, recebeu um ofício da delegada que a autoriza a pegar imagens de câmeras de segurança.

A mãe do rapaz, Fernanda Araújo, decidiu investigar por conta própria. Nesta sexta, depois de percorrer lugares frequentados por moradores de rua, ela encontrou o filho sentado na Praça da Sé.

O DHPP vai apurar, além do desaparecimento, outros crimes que o jovem tenha sofrido, inclusive, possível tortura por parte dos policiais que aparecem no vídeo.

Nesta sexta, 1°, Wallace, os pais e o primo que o acompanhava prestaram depoimento na delegacia. A família avalia entrar no Programa de Proteção à Testemunha por medo de represálias dos policiais.

Procurada, a Secretaria de Segurança Pública não respondeu aos questionamentos da reportagem até as 19h20 desta sexta.

Filha do ator Tony Tornado com a Chef de Cozinha Maritza Cavalcante, desde o último domingo (26), Aretha Pearl, de 39 anos, está desaparecida.

Antes do seu desaparecimento, a filha de ator publicou em seu perfil, no facebook, uma mensagem enigmática: “Amigos, novamente me retiro da sociedade para um maior entendimento espiritual e para que seres superiores cuidem de mim. Até breve! Às vezes é preciso morrer um pouco por dentro. Para que então possamos renascer ...e crescer mais fortes e sábios numa nova versão de nós mesmos”.

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De acordo com o portal R7, Tony não quis falar sobre o assunto, mas revela que está tentando entender o que aconteceu. Já a mãe de Aretha, informou que a filha sofre de depressão e bipolaridade, e durante sua última conversa, ela estava feliz e cheia de planos para começar a trabalhar.

Um corpo encontrado na manhã desta quarta-feira, 8, numa praia em Maricá, cidade da região metropolitana do Rio, pode ser do australiano desaparecido Rye Hunt, de 25 anos. De acordo com delegada Elen Souto, da Delegacia de Descoberta de Paradeiros, o cadáver foi encaminhado para a perícia. A identificação será feita por comparação de DNA. Na semana passada, no Rio, Michael Wholohan, tio do australiano, teve o DNA coletado.

Hunt está desaparecido desde o dia 21 de maio. Ele chegou ao Rio no dia 16, acompanhado pelo amigo Mitchell Sheppard. Eles se hospedaram em um albergue na Lapa (região central). Na madrugada do dia 21, ambos teriam usado ecstasy de maneira inadequada - segundo a delegada, em vez de diluir a droga em água, os australianos a aspiraram - e foram a uma casa noturna na Lapa.

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Durante a festa, a dupla teria aspirado mais ecstasy, bebido vodca e entrado em surto psicótico. Após causar tumulto, eles foram expulsos da casa noturna e retornaram ao albergue, mas Hunt teria se recusado a entrar no quarto compartilhado, pois acreditava estar sendo perseguido por alguém que queria matá-lo, segundo o amigo disse à polícia. Por isso, só entrou no quarto compartilhado em um momento em que não havia mais nenhum hóspede.

Eles ficariam no Rio até o dia 24. Sheppard disse ter sugerido que os dois antecipassem a viagem para a Bolívia, próxima etapa do passeio que faziam pela América do Sul. Eles foram de táxi ao Aeroporto Internacional, onde Hunt teria tido outro surto. Ele desistiu de viajar e foi sozinho de táxi para Copacabana (zona sul), onde alugou um apartamento por três dias, pelos quais pagou 200 dólares.

Na segunda-feira (30), um pescador informou a Polícia Civil que no dia 22 viu Hunt na ilha de Cotunduba, a 2 km da praia do Leme, na zona sul. O australiano teria chegado a nado à ilha e tinha ferimentos no corpo, possivelmente causado por mariscos presos às rochas da ilha. A pedido da polícia, bombeiros fizeram buscas na ilha, que é inabitada, mas não encontraram ninguém.

Pescadores avistaram um corpo a cerca de 8 km da praia de Copacabana (zona sul do Rio), na manhã desta sexta-feira (3), e informaram a Marinha, que avisou a Polícia Civil do Rio. A suspeita é que se trate do australiano Rye Hunt, de 25 anos, que estava no Rio e foi visto pela última vez em 22 de maio. A Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) investiga o caso, mas não localizou o corpo avistado pelos pescadores. Segundo eles, era um homem vestido com roupas semelhantes àquelas que o australiano vestia quando foi visto pela última vez.

Conforme a polícia, Hunt chegou ao Rio no dia 16, acompanhado por um amigo chamado Mitchell Sheppard. Eles se hospedaram em um albergue na Lapa (região central). Na madrugada do dia 21, os dois teriam usado ecstasy de maneira inadequada - segundo a delegada Elen Souto, em vez de diluir a droga em água, eles a aspiraram - e foram a uma casa noturna na Lapa. Durante a festa a dupla teria aspirado mais ecstasy, bebido vodca e entrado em surto psicótico. Após causar tumulto, eles foram expulsos da casa noturna.

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Os dois retornaram ao albergue, mas Hunt se recusou a entrar no quarto compartilhado - acreditava estar sendo perseguido e alegava que alguém tentaria matá-lo, segundo o amigo narrou à polícia. Por isso, só entrou no quarto compartilhado em um momento em que não havia mais nenhum hóspede.

Eles ficariam no Rio até dia 24, mas Sheppard então sugeriu que os dois antecipassem a viagem para a Bolívia, próxima etapa do passeio que faziam pela América do Sul. Eles foram de táxi para o aeroporto do Galeão, mas Hunt teve outro surto e passou a acusar que o amigo havia roubado seu passaporte e queria matá-lo. Por isso, Hunt desistiu de viajar e foi sozinho de táxi para Copacabana (zona sul), onde alugou um apartamento por três dias, pelos quais pagou 200 dólares.

Na segunda-feira (30) um pescador informou a Polícia Civil que no dia 22 viu Hunt na ilha de Cotunduba, a três quilômetros da praia de Copacabana. O australiano teria chegado a nado à ilha e estava machucado por mariscos. A pedido da polícia, bombeiros fizeram buscas na ilha, que é inabitável, mas não encontraram ninguém.

Nesta sexta-feira a família e a namorada do australiano chegaram ao Rio e divulgaram nota sobre o caso. A namorada dele, Bonnie Cuthbert, afirmou que Hunt nunca havia usado drogas.

Um turista australiano está desaparecido desde o último dia 21, no Rio de Janeiro. Rye Hunt, de 25 anos, foi visto pela última vez no Aeroporto Internacional do Rio. Imagens divulgadas pela Polícia Civil mostram o turista saindo do aeroporto e embarcando em um táxi. Outra imagem o mostra no corredor de um prédio em Copacabana, zona sul, onde teria alugado um apartamento.

De acordo com as investigações, Hunt teria saído do apartamento com o passaporte e a carteira e nunca mais voltou. Os outros pertences, como a mala, foram encontradas pela polícia no apartamento alugado.

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A investigação é conduzida pela Delegacia de Descoberta de Paradeiro. "No sábado, a equipe policial localizou o apartamento que o desaparecido se hospedou após sair do aeroporto do Galeão. Os objetos pessoais deixados pelo australiano foram apreendidos e a proprietária do apartamento foi ouvida", informou a Polícia Civil.

A delegada Elen Souto pede que, quem tiver informações sobre Hunt, procure a polícia. Em sua página do Facebook, a irmã do australiano, Romany Brodribb, escreveu que a família não tem notícia dele, mas tem "esperança de que a exposição no Brasil vai nos trazer algumas informações".

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