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Na manhã deste sábado (16), a chuva forte que atinge a Região Metropolitana do Recife (RMR) desde o início da noite da sexta-feira (15) já provocou a queda de árvores em vias da cidade e, de acordo com a Defesa Civil, mais de 60 ocorrências, entre alagamentos e deslizamentos, na capital pernambucana. Segundo a assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros, apesar das situações de risco, ainda não há vítimas.

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No fim da tarde da sexta, a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um alerta de chuva para as próximas 24 horas. De acordo com o órgão, as chuvas devem atingir as regiões Metropolitana do Recife (RMR), Mata Norte e Mata Sul. Até o momento, o Corpo de Bombeiros foi acionado durante a madrugada para socorrer moradores ilhados em diversos bairros do Grande Recife. O órgão informou que os bairros de Camaragibe, Varzea, Dois Unidos, Linha do Tiro e Jardim Brasil foram os mais atingidos.

Na rua Senador Alverto Paiva, próximo à Praça Murro na Árvore, no bairro das Graças, uma árvore caiu no meio da via e travou a passagem de carros. A Defesa Civil informou que os delizamentos foram registrados na UR-7 Várzea, com duas crianças feridas, e no Alto do Capitão, em Dois Unidos, zona Norte. Os alagamentos foram registrados nas áreas que possuem canais próximos. Os canais da Avenida Agamenon Magalhães, da Conselheiro Aguiar e o Rio Morno, localizado no bairro de Nova Descoberta, transbordaram e alagaram as vias. 

De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), só nas últimas 24 horas choveu 128mm no Recife, 123mm em Olinda e 68 mm em Jaboatão. O município que mais registrou chuva na região foi Camaragibe, com 136 mm de chuva. A Defesa Civil explicou que em 12 horas choveu o equivalente a dez dias de chuva previsto para o mês de abril. 

A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) do Recife informou que ainda na manhã deste sábado irá divulgar um balanço das ações do órgão. As equipes da Defesa Civil do Recife estão em Estado de Alerta e a população pode entrar em contato pelo telefone 0800 081 3400. A ligação é gratuita e a Central de Atendimento funciona 24h.

Deslizamentos decorrentes das chuvas intensas causaram a interdição de rodovias e destruíram casas no interior de São Paulo nesta segunda-feira, 11. Em Ribeira, região sul do Estado, um barranco soterrou uma casa no Bairro Vermelho e deixou feridos dois adolescentes de 13 e 15 anos. Resgatados pelo Corpo de Bombeiros, eles foram levados para o Pronto-Socorro Municipal e ficaram em observação.

A rodovia Sebastião Ferraz de Camargo (SP-250), que liga a cidade a Curitiba, foi bloqueada pela queda de barreira. A ligação com Itapirapuã Paulista foi interditada parcialmente pela erosão na cabeceira de uma ponte. A SP-250 também estava interditada, à tarde, em Guapiara, em razão do transbordamento do Rio São José.

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Em Borá, oeste paulista, a força de uma enxurrada levou parte da estrada pavimentada que liga a cidade a Quintana, na mesma região. Um caminhão e uma caminhonete foram engolidos pela cratera, com quase 50 metros de profundidade. Os motoristas conseguiram sair ilesos dos veículos. A rodovia vicinal foi interditada e não há previsão de reabertura. O trânsito é desviado para estradas de fazendas.

Em Herculândia, região de Marília, uma erosão destruiu a pista e causou a interdição total da rodovia Miguel Gantus (SP-383), na altura do km 12,5. O trânsito está sendo desviado para outras estradas.

Duas das principais rodovias do Estado, a Castelo Branco e a Marechal Rondon, ficaram parcialmente interditadas pela queda de barrancos, nesta segunda. Na Castelo Branco, o deslizamento atingiu o acostamento e uma das faixas da pista sentido capital, no km 60, em Mairinque. O trânsito sofreu afunilamento e houve lentidão durante toda a tarde. Na Marechal Rondon, terra e lama cobriram o acostamento e parte da pista sentido interior, no km 290, em Lençóis Paulista.

Em Presidente Prudente, uma grande cratera se abriu durante a madrugada na Avenida Washington Luís, uma das principais da cidade, na altura do Jardim Paulista. Uma picape Toyota Hilux que estava estacionada no local foi tragada pelo buraco. A pista foi interditada nos dois sentidos e os reparos dependem do fim das chuvas.

Lixo

A enchente do Rio Tietê inundou as vias e levou grande quantidade de lixo para as ruas de Salto, na região de Sorocaba, na madrugada desta segunda-feira, 11. Garrafas plásticas, latas e pedaços de isopor flutuavam na água suja e encalhavam na lama. Moradores reclamavam do mau cheiro causado pela poluição do rio. A prefeitura informou que a limpeza será feita assim que as chuvas derem uma trégua.

O Rio Sorocaba transbordou e alagou ruas em áreas ribeirinhas de Sorocaba e bairros rurais de Iperó e Tatuí. Em Boituva, o rio atingiu 34 chácaras e os moradores foram removidos. O Rio Corumbataí alagou ruas dos bairros São Francisco e Vila Rios, na periferia de Piracicaba. Em Pereiras, o Ribeirão das Conchas alagou várzeas e cobriu a estrada que liga a cidade a Conchas. Em Itapeva, o Córrego da Aranha transbordou e alagou seis casas. Os moradores foram retirados às pressas.

As chuvas não dão trégua na Região Metropolitana do Recife (RMR). A Defesa Civil de Jaboatão dos Guararapes divulgou, no final da manhã deste sábado (4), um boletim meteorológico que confirma o índice de 99 mm nas últimas 12 horas. Durante o período, oito ocorrências foram registradas, sendo três deslizamentos de barreira. 

De acordo com o comunicado, os deslizamentos atingiram residências em Jaboatão Centro e Muribeca, mas não houve vítimas. “As chuvas que caíram foram mais do que o esperado. Por isso, orientamos à população para que fique alerta sobre qualquer anormalidade e vá para um local mais seguro”, disse o secretário de Ordem Pública e Segurança Cidadã, Elmo de Freitas. 

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Para atender os chamados da população, as sete Regionais da Defesa Civil de Jaboatão estão de prontidão, em regime de plantão. Os moradores do município podem acionar as equipes do órgão através do 0800 281 2099. 

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As chuvas que começaram na madrugada deste sábado (4), na Região Metropolitana do Recife (RMR) e capital pernambucana, ainda não deram trégua. Por conta disso, várias ruas e avenidas estão alagadas, dificultando o deslocamento dos moradores.

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Além dos pontos de retenção de água, houve queda de barreiras. Durante a madrugada, os soldados do Corpo de Bombeiros resgataram uma família no bairro Alto de Santa Terezinha, na Zona Norte do Recife. Uma mulher e duas crianças estavam numa residência que acabou desabando.

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Já em São Lourenço da Mata, na RMR, um homem morreu e duas pessoas ficaram feridas após um deslizamento de barreira na Rua Santa Cruz, no bairro Várzea Fria. 

Na cidade de Olinda, um idoso ficou e ilhado e precisou ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros. Ele foi conduzido para a casa de familiares.

Previsão do tempo

A chuva não deve dar trégua neste sábado (4). A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) emitiu novo alerta meteorológico apontando a continuidade das precipitações nas próximas 24 horas. A previsão é de acumulados acima dos 50 milímetros nas regiões da Zona da Mata Norte, Zona da Mata Sul e Região Metropolitana do Recife (RMR). No Agreste do Estado, a previsão é de 30 milímetros.

As chuvas que atingiram o litoral norte de São Paulo na manhã desta segunda-feira (2) deixaram 23 famílias isoladas em Juquehy, cidade de São Sebastião. Um deslizamento de terra interditou o único acesso ao local onde vivem as famílias. No início da tarde, o local foi liberado.

Técnicos do Instituto Geológico (IG), da Secretaria do Meio Ambiente do Estado, e da Defesa Civil Estadual avaliarão a área para verificar se há risco de novos deslizamentos. Até as 17h desta tarde, a avaliação ainda não havia ocorrido. Da noite de sexta-feira (30) até ontem (1º), a precipitação acumulada chegou a 265 milímetros na cidade, equivalente a três meses de chuva.

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Por causa da intensidade e da longa duração das chuvas, a Defesa Civil Estadual registrou alagamentos e deslizamentos nos bairros de Juquehy, Boiçucanga, Itatinga, Centro, Enseada, Canto do Mar e Jaraguá.

No sábado (31), houve desabamento parcial do cômodo de uma casa no Bairro de Boiçucanga. De acordo com a Defesa Civil do estado, não houve necessidade de remoção dos moradores. Em Juquehy, foram registrados alagamentos de vias e quedas de árvores sobre dois veículos, além de pequeno deslizamento de terra, que bloqueou o acesso a dois condomínios residenciais. 

Conforme a Defesa Civil do município, a previsão é de mais chuva isolada de moderada a forte. Uma nova frente fria também é esperada para a madrugada de quarta-feira (4). “Isto nos preocupa, porque o solo está bem encharcado, podendo causar mais deslizamentos”, afirmou, por meio de nota, o chefe do órgão, Carlos Eduardo dos Santos.

Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem, o Km 113 da Rodovia Rio-Santos (SP-55) ficou interditado na manhã de hoje, sentido Ubatuba, por causa de alagamentos na região de São Sebastião.

O tráfego foi liberado às 11h30. No km 147, trecho de Toque Toque, permanece a operação Pare e Siga para obras na pista.

Caraguatatuba, outra cidade do litoral norte, também sofreu com as chuvas. Desde sábado (31), foram confirmados cinco pontos de deslizamentos nos bairros de Casa Branca, Jaraguazinho e Olaria. A Defesa Civil do município informou que cinco casas estão interditadas, mas que não houve dano na estrutura das construções.

Como o tempo na região está fechado e pode chover mais, a decisão é que, por enquanto, as famílias não retornem para as residências, porque podem ocorrer novos deslizamentos. Duas famílias estão em casas de parentes e outras três foram levadas para um abrigo municipal. Desde sábado, a cidade acumulou 193 milímetros de precipitação e está em estado de alerta para alagamento e deslizamento.

Pelo menos nove pessoas morreram e dez estão desaparecidas após deslizamentos de terra provocados por fortes chuvas nas colinas centrais do Sri Lanka, informaram autoridades.

Mais de 60 mil pessoas foram retiradas de suas casas e 3 mil moradias foram destruídas por causa das enchentes e dos deslizamentos que afetaram muitas partes da ilha do oceano Índico nos últimos quatro dias.

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Nove pessoas morreram e duas ficaram feridas após deslizamentos ocorridos nesta sexta-feira no distrito de Badulla, onde as casas foram encobertas pela lama, informou Udaya Kumara, funcionário do centro de gestão de desastres. Outras dez estão desaparecidas. As operações de resgate haviam sido temporariamente interrompidas por causa do risco de novos deslizamentos, afirmou ele.

O clima já afetou as vidas de mais de 500 mil pessoas em todo o país.

O departamento de meteorologia advertiu que fortes chuvas, com raios e trovões, estão previstas para muitas partes do país e pediu aos moradores de áreas costeiras que fiquem alertas.

Fortes chuvas já eram esperadas em partes do Sri Lanka em razão da estação das monções, mas mesmo regiões que não são afetadas pelo fenômeno estão registrando fortes chuvas.

Dezenas de pessoas morreram em outubro quando deslizamentos de terra soterraram casas de trabalhadores de lavouras de chá na região declinas, na área central do país. Fonte: Associated Press.

Autoridades do Sri Lanka alertaram sobre mais deslizamentos de terra em uma plantação de chá, onde uma torrente de lama varreu dezenas de casas nesta semana. Moradores disseram nesta sexta-feira não havia mais espaço nos abrigo nem habitação alternativa para eles recorrerem.

A estimativa é que pelo menos 100 pessoas foram mortas na quarta-feira, quando as chuvas de monções desencadearam um deslizamento de terra na plantação Koslanda, no distrito de Badulla, a cerca de 220 quilômetros a leste de Colombo. O número de mortos ainda não foi confirmado e muitos moradores acreditam que pode ultrapassar 200.

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Cerca de 1.600 pessoas estão atualmente nos abrigos, a maioria das casas deles não foi destruída, mas estão vulneráveis a mais deslizamentos, disse Rohana Keerthi Dissanayake, funcionário do governo local.

Pessoas com parentes desaparecidos esperavam enquanto equipes de resgate usam máquinas pesadas e cães farejadores no meio da lama nesta sexta-feira. As autoridades disseram que não havia esperança de encontrar sobreviventes.

A maior parte do Sri Lanka tem experimentado fortes chuvas durante as últimas semanas. O centro de gerenciamento de desastres emitiu avisos de deslizamentos de terra e desmoronamento de pedras. A estação das monções vai de outubro a dezembro. Fonte: Associated Press.

As chuvas que caíram na Região Metropolitana do Recife (RMR), nessa segunda-feira (6), causaram transtornos no Cabo de Santo Agostinho. Com o acumulado de 75,8 mm em 24 horas, a Coordenadoria de Defesa Civil do município registrou sete ocorrências.

Na Rua Conde da Boa Vista, no Centro, um muro desabou deixando uma casa parcialmente danificada. Já na Rua Manoel Maria Caetano, no Malaquias e na Charneca (próximo ao viaduto) foram registrados deslizamentos de barreiras.

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A Defesa Civil também foi acionada para três alagamentos, na Torrinha, na Praça do Bairro São Francisco e na BR-101 Sul (nas mediações das Americanas). As equipes estão em alerta 24 horas por dia e podem ser acionada pelo número 0800-281-8531.

As chuvas que caem desde o domingo (7), no Grande Recife, causaram diversos estragos. Além dos tradicionais pontos de alagamentos espalhados pelos principais corredores viários na Região Metropolitana (RMR), houve pequenos deslizamentos e quedas de muro de arrimo.

Em Olinda, uma árvore caiu e atingiu duas residências. Uma mulher teve uma fratura no pé e foi atendida no local pelo Corpo de Bombeiros (CBMPE) e por enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

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Na cidade de Camaragibe, mais uma árvore caiu. Segundo informações da Polícia Militar, ninguém ficou ferido e uma equipe da Prefeitura foi enviada ao local para averiguar o acidente e retirar a planta da via. 

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No bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, parte do revestimento lateral do Edifício Madison caiu. Os destroços de placa de alumínio atingiram a quadra poliesportiva e piscina do prédio, além de imóveis vizinhos. Ninguém se feriu no incidente.

 

A chuva forte que cai desde o domingo (7), na Região Metropolitana do Recife (RMR), provocou pontos de alagamentos nos principais corredores viários das cidades. A previsão da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) era de chuva acima de 30 mm em 24 horas.

A Avenida Sul, via de grande movimentação de ônibus e carros, está com vários pontos inundados. Os motoristas precisam ficar atentos e seguir com a velocidade reduzida para evitar acidentes.

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O mesmo acontece na Avenida Doutor José Rufino, no bairro da Estância, na Zona Oeste do Recife. O trecho, localizado nas proximidades dos colégios Decisão e Visão, está bastante alagado.

Conforme a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), o Largo do Cabanga, no sentido Boa Viagem, está alagado. O tráfego flui lentamente nas avenidas Recife, Conselheiro Aguiar, Mascarenhas de Morais e Abdias de Carvalho,

Em Olinda, uma árvore caiu e atingiu duas residências. Uma mulher ficou ferida e foi socorrida por populares. Em Jaboatão dos Guararapes, um muro de arrimo deslizou no bairro de Cavaleiro. Não houve vítimas.

Segundo a Defesa Civil do Recife (Codecir), houve dois pequenos deslizamentos de barreiras em Jordão Alto e Dois Irmãos, além de alagamento na Linha do Tiro. Por volta das 6h, moradores de um imóvel na Avenida Boa Viagem acionaram o órgão para realizar uma vistoria no local.

O número de mortes por deslizamentos de terra e enchentes provocados por fortes chuvas de monções subiu para 280 no norte da Índia e no Paquistão, disseram autoridades dos dois países neste domingo.

Cinco dias de chuva incessante na Caxemira indiana já mataram pelo menos 120 pessoas na pior enchente na região em mais de cinco décadas, inundando centenas de aldeias e provocando deslizamentos de terra. No vizinho Paquistão, mais de 160 pessoas morreram e milhares de casas desabaram. Um funcionário do governo assinalou que a situação estava se tornando uma "emergência nacional".

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Equipes de resgate em ambos os países usavam helicópteros e barcos para tentar chegar até dezenas de milhares de pessoas que estão isoladas em suas casas, enquanto as águas continuavam subindo e deixavam muitas aldeias submersas.

Paquistão e Índia sofrem enchentes generalizadas todo ano durante a temporada de monções, que vai de junho a setembro. Em 2010, enchentes mataram 1,7 mil pessoas no Paquistão. Fonte: Associated Press.

Encostas de montanhas encharcadas pelas chuvas desabaram em torrentes de lama, pedra e detritos nas proximidades de Hiroshima nesta quarta-feira, deixando ao menos 36 mortos e sete desaparecidos. Colinas cederam ou foram varridas para cima de áreas residenciais em pelo menos cinco vales nos subúrbios da cidade japonesa após chuvas pesadas deixarem a terra instável.

A emissora NHK mostrou vídeos com trabalhadores de resgate suspensos de helicópteros da polícia por cordas enquanto retiravam vítimas dos destroços. Outros subiam cautelosamente para dentro das janelas e procuravam por sobreviventes em casas destruídas.

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A polícia do município de Hiroshima confirmou a morte de 36 pessoas e, ao menos, sete desaparecimentos. A Agência de Controle de Fogo e Desastres informou que 15 pessoas ficaram feridas, duas delas com gravidade.

"Algumas pessoas foram levadas pela corrente e é difícil saber exatamente quantas ficaram desaparecidas", afirmou a autoridade do governo local Nakatoshi Okamoto. Ele acrescentou que as condições na área do desastre estão dificultado o trabalho do resgate.

A terra desabou tão rapidamente que os avisos de desocupação vieram apenas uma horas após o primeiro deslizamento, admitiram as autoridades. "É tão lamentável", disse o prefeito de Hiroshima, segundo reportagem publicada pela agência de notícias Kyodo. "Nós vamos descobrir o que deu errado e vamos tomar as medidas necessárias."

Autoridades já alertaram que tempestades adicionais podem desencadear novos deslizamentos e enchentes. Fonte: Associated Press.

A Defesa Civil do Recife divulgou, nesta quinta-feira (31), a implantação de uma manta impermeabilizante em 100 pontos de riscos nos morros da cidade. Mais resistentes que as lonas, a geomanta é de PVC e foi colocada em localidades como Lagoa Encantada, Ibura de Baixo, Córrego do Curió, Vila dos Milagres, Alto do Maracanã e Córrego do Euclides. 

O material tem maior durabilidade e garantia de cinco anos e é revestida com uma camada de proteção mecânica de cimento e pigmento na cor verde. Este tipo de manta já foi utilizado para manter a estrutura de corte e impermeabilidade em obras de canais na Bahia. Aprimorado, foi elaborado com o intuito de ser colocado nas encostas com o objetivo de evitar possíveis deslizamentos de barreiras. 

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De acordo com o secretário executivo de Defesa Civil, Adalberto Freitas, a nova tecnologia foi instalada, primeiramente, nos pontos mais críticos que foram identificados pelas equipes da secretaria. “É uma solução temporária que apresenta maior eficácia que a lona plástica e fará a proteção das encostas enquanto a Prefeitura trabalha para executar as obras de contenção“, explicou.

As autoridades indianas informaram há pouco que 150 pessoas morreram soterradas em um deslizamento de terra na vila de Ambu, no estado de Maharashtra. O incidente foi causado pelas fortes chuvas que atingem a região. Pelo menos 40 casas foram atingidas.

As forças de resgate estão a caminho, mas enfrenta dificuldades de chegar ao local pela má conservação das estradas e pelos temporais. Os próprios moradores sobreviventes começaram as buscas nos destroços. Fonte: Dow Jones Newswires.

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As chuvas que atingiram a Região Metropolitana do Recife (RMR), nas últimas 24 horas, ocasionaram oitos deslizamentos na capital pernambucana. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (14) pela Defesa Civil do município.

De acordo com o órgão, ao todo foram registradas 58 ocorrências durante o domingo (13). Ontem, choveu em torno de 20 mm, diferente do acumulado registrado das 20h desse sábado (12) às 8h deste domingo, quando choveu 82 mm.

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No Córrego Manoel das Meninas, no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife, houve uma queda de um muro. Ninguém se feriu, e a família foi encaminhada preventivamente para casa de parentes.

Na UR-10, um muro de confinamento desabou e ocasionou escoriações leves na adolescente Mirela Severo de Holanda, de 11 anos, que foi atendida na UPA da Lagoa Encantada. A jovem foi transferida para o Hospital da Restauração, onde realizou um exame de raio-x na perna.

A Defesa Civil registrou ainda um deslizamento de barreira no Ibura, que ocasionou o desabamento de um muro, e outro na UR-3, este último de pequeno porte. 

Com informações da assessoria

Das 20h desse sábado (12) às 8h deste domingo (13) choveu 82 milímetros na capital pernambucana. Os números, que equivalem a 24% do previsto para o mês de julho, foram divulgados hoje pela Defesa Civil do Recife.

O órgão registrou 17 ocorrências, entre deslizamentos de barreira, alagamentos e solicitações de vistorias e de reposição de lonas plásticas, desde a meia-noite de ontem até as 11h de hoje. Na UR-10, um muro de confinamento desabou e ocasionou escoriações leves na adolescente Mirela Severo de Holanda, de 11 anos, que foi atendida na UPA da Lagoa Encantada. A jovem foi transferida para o Hospital da Restauração, onde realizou um exame de raio-x na perna.

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A Defesa Civil registrou ainda um deslizamento de barreira no Ibura, que ocasionou o desabamento de um muro, e outro na UR-3, este último de pequeno porte. Ainda no Ibura, outro muro irregular desabou após o rompimento de um cano de fornecimento de água. Três famílias foram orientadas a ir para casa de vizinhos. Na UR-2, duas famílias também estão sendo removidas preventivamente para a casa de parentes.

“As chuvas estão confirmando o alerta emitido ontem (12) pela Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), que nós divulgamos para cerca de três mil moradores de áreas de risco através de SMS. A previsão é que as precipitações continuem nas próximas 24h, com maior intensidade no início desta noite, por isso estamos intensificando nossas ações nas áreas de risco”, afirmou o secretário executivo de Defesa Civil do Recife, coronel Adalberto Freitas Ferreira.

A Defesa Civil do Recife solicita que os moradores dessas localidades fiquem atentos, procurem local seguro em caso de chuva intensa e entrem em contato por meio do telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24h.

Com informações da assessoria

Mais de 3 mil deslizamentos ocorreram nos Bálcãs neste domingo, espalhando entulho sobre cidades inteiras e vilarejos, além de causar temores quanto aos deslocamento e desaparecimento das marcas que identificam os locais onde se encontram 120 mil minas terrestres da guerra da década de 1990 na região.

Na mais devastadora enchente já ocorrida nos últimos 120 anos, milhares de pessoas tiveram de abandonar suas casas. O número de mortos está em 24 pessoas e estima-se que poderá subir. As enchentes ameaçam mais de um quarto da população d

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As águas ameaçam também a mais importante usina de energia elétrica da Sérvia, que distribui energia para um terço da população do país e para a maior parte da capital, Belgrado. Autoridades organizaram o resgate por helicóptero de pessoas ameaçadas pela enchente, antes que suas residências sejam destruídas pelas águas.

"A situação é catastrófica", disse o ministro da Bósnia, Adil Osmanovic. Nos últimos três dias, choveu o equivalente a três meses, provocando a pior enchente desde que foram iniciadas as medições de chuvas, há 120 anos. Pelo menos 24 pessoas morreram e espera-se que esse número aumente.

As chuvas causaram cerca de 2.100 deslizamentos que cobriram ruas, casas e vilarejos na Bósnia. Outros 1.000 deslizamentos foram reportados na Sérvia. As cidades de Orasje e Brcko, no nordeste da Bósnia, onde o rio Sava forma uma fronteira natural com a Croácia, estão sob risco de ficarem submersas. Autoridades de Brcko ordenaram a retirada de toda a população em seis vilarejos.

O resgate orienta as pessoas que subam nos telhados ou balcões de suas casas com tecidos brilhantes para ficarem visíveis. O prefeito de Brko, Anto Domic, pediu ao Ministério da Defesa que use helicópteros para colocar barreiras de aço apoiadas em sacos de areia para conter a água. Segundo ele, sem a ajuda por ar do Exército Bósnio a cidade será completamente inundada.

O comandante da proteção civil de Fahrudin Solak disse que o rio Sava está transbordando por outro lado da barreira contra enchente em Orasje, enquanto homens do serviço de emergência tentam desesperadamente reforçá-lo com sacos de areia.

A usina de energia a carvão Nikola Tesla, a maior da Sérvia, já está com algumas de suas partes sob a água, assim como a mina de carvão que a abastece. A companhia estatal de energia da Sérvia, EPS, disse que tudo está sendo feito para evitar maior prejuízo à usina. Somente na mina estima-se que o prejuízo tenha alcançado US$ 137 milhões.

O ministro da energia da Sérvia, Aleksandar Antic, apelou à população para que economize energia, uma vez que a ameaça à usina é muito séria.

As águas e os deslizamentos também causam preocupações quando as cerca de 1 milhão de minas terrestres da guerra da Bósnia de 1992 a 1995. Próximo a 120 mil das minas que não explodiram continuam plantadas em mais de 9,4 mil locais marcados com alerta de cuidado. Mas a água arrastou os sinais e em muitos casos deslocou as minas. Existe também o risco de as minas "viajarem" para outros locais da Europa ou ficarem presas em turbinas de hidrelétricas.

Uma vista aérea mostra que um terço do nordeste da Bósnia está coberta por água e lama, enquanto as casas, ruas e linhas férreas estão submersas. Autoridades disseram que cerca de 1 milhão de pessoas, o equivalente a mais de um quarto da população do país, vive nas regiões mais afetadas pela enchente.

A chuva segue causando prejuízo na capital pernambucana. De acordo com a Secretaria da Defesa Civil do Recife, 416 vistorias técnicas foram realizadas em áreas de risco, nesta quarta-feira (30). Até as 17h, sete deslizamentos de barreira, de pequeno porte, foram registrados nos bairros de Nova Descoberta, Guabiraba, Barro e Cohab. Não houve feridos.

Foram colocados 21.840 metros quadrados de lonas de plástico em 85 pontos de risco da cidade, em locais como Várzea, Dois Unidos, Passarinho, Córrego do Jenipapo, Alto do Eucalipto e Alto José Bonifácio. As 59 famílias atingidas por alagamentos nos bairros de Campina do Barreto e Linha do Tiro receberam cestas básicas, colchões, kits higiene e limpeza para retornarem às casas após a diminuição do nível da água. 

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A Secretaria alerta os moradores de áreas de risco para que continuem atentos em razão da previsão de continuidade de chuvas da Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac). As equipes de prontidão foram ampliadas e podem ser acionadas pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24h.

Trânsito – Desde a meia-noite desta quarta (30), 33 semáforos no Recife apresentaram falhas devido às chuvas. Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), 24 já operam normalmente e nove estão em atendimento pelos técnicos. Além disso, seis guinchos estão posicionados, em locais como Avenida Norte, Avenida Caxangá e Avenida Sul, e podem ser acionados pela população, para retirada de veículos que apresentem defeitos em possíveis pontos de alagamento. 

As fortes chuvas que atingiram a Região Metropolitana do Recife (RMR), somadas à possibilidade de tempestades nas próximas horas, deixaram as secretarias de Defesa Civil das principais cidades da região em alerta. Nesta terça-feira (29) a Defesa Civil do Recife confirmou a realização de 288 vistorias técnicas em áreas de risco.

Há 78 pontos de risco na cidade, nos quais foram colocados 19.400 metros quadrados de lonas de plástico. Até as 17h, houve registro de um deslizamento de barreira de pequenas proporções na localidade de Pantanal, no Barro, sem feridos. Áreas com maior risco, apontadas pela Defesa Civil, são Jordão, Vasco da Gama, Lagoa Encantada, Alto Santa Terezinha e Jardim Monte Verde. Equipes de prontidão podem ser acionadas pela população pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24h.

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Em Olinda, segundo a Defesa Civil do município, nenhuma ocorrência grave foi registrada; foram contabilizados 17 pedidos de colocação de lona, quatro para corte de árvores e dois para vistoria em imóvel e barreira. Segundo a Prefeitura, equipes estão responsáveis pela limpeza de canais, galerias, canaletas e caixas coletores, com o intuito de evitar alagamentos. Obras de contenção de encostas estão sendo realizadas na Rua Bernardino de Melo, em Águas Compridas, na Rua da Carolina, no Córrego do Abacaxi, e na Rua Quadrante, no Alto da Conquista. 

Os trabalhos de prevenção também estão sendo realizados em Jaboatão dos Guararapes. Após registro de chuvas de 38 milímetros, nesta terça (29), a Defesa Civil local listou 22 ocorrências, mas sem deslizamento de barreiras. Técnicos foram mobilizados para bairros como Muribeca, Candeias e Cajueiro Seco. Outros problemas causados pela chuva, como infiltrações e parte elétrica comprometida, serão verificados pela Defesa Civil para encaminhamento de soluções. 

A Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) registrou nove atendimentos durante a madrugada desta quinta-feira (19), devido a chuva que atinge vários bairros da Região Metropolitana (RMR). Houve pequenos deslizamentos de terra, mas segundo o órgão sem vítimas.

Conforme um aviso emitido pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), deve continuar chovendo – com intensidade moderada a forte – em áreas de todas as mesorregiões do Estado. A Defesa Civil adianta que equipes do órgão podem ser acionadas pelo 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24h.

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