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Na última semana, chuvas intensas resultaram em estragos, desalojamentos e, pelo menos, 91 mortes no Grande Recife. Equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e voluntários trabalham, de forma ininterrupta, para encontrar as possíveis vítimas ainda sem resgate e também pessoas soterradas. Em Pernambuco, 15 municípios já declararam estado de emergência ou calamidade pública. Com isso, a população atingida se vê, agora, na necessidade de se reconstruir do zero. 

Todos podem ajudar. Saiba como e onde doar: 

##RECOMENDA##

• Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco 

Recebem: alimentos não-perecíveis, água, materiais de limpeza e produtos de higiene pessoal 

Endereço: QCG Quartel Central dos Bombeiros, na avenida João de Barros, 399, no Recife   

Acompanhe a campanha nas redes sociais: instagram.com/cbmpeoficial 

• Mãos Solidárias Pernambuco (aceitam voluntários)

Recebem: água mineral, comida, lonas, colchões, barracas para a população em situação de rua e contribuições em dinheiro; não estão recebendo doações de roupas 

Endereço: Armazém do Campo do Recife, na Avenida Martins de Barros, 387, no bairro de Santo Antônio

PIX para transferências (qualquer valor): Chave CNPJ - 09.423.270.0001.80. Envio do comprovante para o WhatsApp (81) 99855-3121

Grupo de voluntários: linktr.ee/Maos.Solidarias.PE

Acompanhe a campanha nas redes sociais: instagram.com/maos.solidarias.pe

• Grupo Ser Educacional

Recebem: alimentos não-perecíveis, água mineral, materiais de limpeza, colchões, cobertores e produtos de higiene pessoal 

Endereço: unidades da UNINASSAU no Grande Recife e Agreste  

Acompanhe a campanha nas redes sociais e confira a lista de pontos de arrecadação: instagram.com/p/CeHfahdJC0w/   

• Legião da Boa Vontade (LBV Brasil) - Doações para Pernambuco e Alagoas 

Recebem: alimentos não-perecíveis, água potável e contribuições em dinheiro 

Endereços: 

- Unidade da LBV em Maceió/AL, na rua Muniz Falcão, 964, Barro Duro. Telefone: (82) 3328-4410 

- Unidade da LBV no Recife/PE, na rua dos Coelhos, 219, Coelhos. Telefone: (81) 3413-8601

PIX Solidário: Chave E-mail - pix@lbv.org.br

Acompanhe a campanha nas redes sociais: instagram.com/p/CeJLhgROGpZ/

• Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes 

Recebem: água mineral, leite em pó, fraldas descartáveis, absorvente íntimo, água sanitária, desinfetante, papel higiênico, sacos de lixo, vassoura, pano de chão, roupas e agasalhos, mentimentos secos 

Endereços:  

- Rua Coronel Francisco Galvão, 769, Piedade, das 8h às 20h 

- Espaço Cliente do Shopping Guararapes, avenida Barreto de Menezes, 800, Piedade, das 9h às 22h 

WhatsApp para doações:  (81) 99939. 0708 

Acompanhe a campanha nas redes sociais: instagram.com/p/CeJ19QYOLN1/

• Recife Solidário 

Recebem: alimentos (prioridade para cestas básicos e alimentos não-perecíveis), colchões, lençóis, travesseiros e toalhas; materiais de higiene pessoal, materiais de limpeza e água potável  

As contribuições podem ser feitas das 9h às 12h e das 14 às 17h, nos seguintes locais:  

- Sede da Prefeitura do Recife, no Cais do Apolo; 

- Sítio da Trindade, em Casa Amarela; 

- Parque Dona Lindu, em Boa Viagem. 

- Shoppings Recife, Tacaruna, Boa Vista e RioMar 

- Supermercados Big de Casa Forte, da Avenida Caxangá, de Boa Viagem, na Avenida Recife e no Shopping Tacaruna 

- 11 unidades da Drogaria São Paulo 

Empresas da iniciativa privada e entidades, como associações, ONGs e igrejas, que queiram fazer doações em maior quantidade podem entrar em contato com o Central de Arrecadação pelos números: 81987912705 e 8133559412 ou enviar um e-mail para o doacaorecifesolidario@gmail.com.

Acompanhe a campanha nas redes sociais: instagram.com/p/CeL0xc4rrt-/

 

Clube dos Oficiais da PM e Bombeiros Militar de Pernambuco

Recebem: alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal, roupas, agasalhos e roupas de cama.

As doações devem ser entregues de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h; e aos sábados, 8h às 12h 

Endereço:

Sede do Clube, avenida João de Barros, 357, Boa Vista.

Fone para doações 3423. 5792.

 

O Governo de Pernambuco confirmou no início da tarde desta segunda-feira (30) que o número de óbitos subiu para 91 pessoas que perderam a vida por conta das enchentes e deslizamentos desde a última quarta-feira (25), até as 8h da manhã de hoje.

No momento, 26 pessoas seguem desaparecidas. “Estamos trabalhando com força total, mobilizando os recursos disponíveis, buscando profissionais de vários estados do Brasil com especialidade em resgate em áreas de deslizamentos, além de suporte às áreas atingidas por terra, água e ar", diz o secretário de Defesa Social, Humberto Freire.

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As forças de segurança, Defesa Civil, Exército e órgãos municipais estão atuando em 7 pontos de deslizamento da Região Metropolitana do Recife. São eles: Zumbi do Pacheco e Curado IV (Jaboatão dos Guararapes), Areeiro (Camaragibe), Monte Verde/Ibura, Barro e Guabiraba (Recife) e Paratibe (Paulista).

Desabrigados

Segundo balanço divulgado pela Central de Operações da Codecipe na manhã desta segunda-feira (30), cerca de cinco mil pessoas estão desabrigadas por conta das chuvas.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) aponta que, apesar da redução no volume, as precipitações devem continuar, com intensidade moderada, até a próxima sexta-feira (03), na Região Metropolitana do Recife e na Zona da Mata, diminuindo no final de semana no litoral pernambucano.

Nesta manhã, a Defesa Civil do Estado reforçou o alerta sobre o alto risco de deslizamentos, uma vez que o solo já está bastante encharcado. Os maiores acumulados nas últimas 24 horas foram registrados nos municípios de Olinda (60 mm), Paulista (57 mm), Itapissuma (53 mm) e Recife (52 mm). 

Rios

A situação dos rios permanece estável. O nível de acúmulo nos pontos monitorados, sobre os quais foram emitidos avisos de alerta ou inundação já desceram ou estabilizaram, não havendo mais necessidade de aviso hidrológico.

O Governo Federal reconheceu, nesta segunda-feira (30), situação de emergência em 14 cidades afetadas pelas chuvas em Pernambuco. De acordo com o sistema do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), nove municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR) ainda estão classificados com risco muito alto para chuvas e deslizamentos de terra. 

Na publicação do Diário Oficial da União, estão listados em caráter emergencial os municípios de Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Goiana, Jaboatão dos Guararapes, Macaparana, Moreno, Nazaré da Mata, Olinda, Paudalho, Paulista, São José da Coroa Grande, São Vicente Férrer e Timbaúba, além da capital Recife. 

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Nesse domingo (29), a cidade de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco, declarou estado de calamidade pública. A medida foi publicada pelo decreto municipal Nº 189/2022, fundamentada devido às fortes chuvas que desabrigaram famílias de áreas ribeirinhas ao Rio Itapacurá, como Doutor Alvinho, Maués, Treze, Alto Nossa Senhora do Amparo, adjacências e localidades rurais, de acordo com a prefeitura. 

Com isso, pelo menos 15 municípios pernambucanos se reconhecem na situação de emergência, 14 também reconhecidos pelo Governo de Pernambuco, que reiterou a situação em uma edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE) no domingo (29). 

Liberação de recursos 

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), anunciou a liberação de R$ 100 milhões para assistência às vítimas, obras urgentes e de infraestrutura. O Governo Federal, que visita o estado com uma comitiva de emergência, anunciou que ainda nesta segunda-feira (30) deve ser liberado o envio de recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional para os municípios que já decretaram situação de emergência ou calamidade pública. Também foi anunciada a liberação de empréstimos do BPC (Benefício de Prestação Continuada) sem juros. 

LeiaJá também: Mais informações sobre a chuva em Pernambuco 

- - > ‘Chuva retorna à RMR nesta segunda e Apac renova alerta'

- - > ‘PE: rodovias estão com pontos interditados nesta segunda’ 

- - > ‘Jaboatão: Ponte é interditada por risco de desabamento’ 

- - > ‘Chuvas: Prefeitura ativa Plano de Contingência no Recife’  

 

O Corpo de Bombeiros contabilizou quatro ocorrências de deslizamentos e desabamentos na Região Metropolitana do Recife (RMR), provocados pelas fortes chuvas entre a sexta-feira (27) e este sábado (28). Há informações de pessoas soterradas e vítimas resgatadas, mas os bombeiros ainda não confirmaram oficialmente.

Segundo a corporação, as ocorrências são em Sítio dos Pintos, na Zona Oeste, e Córrego do Jenipapo, Zona Norte no Recife; São Lourenço da Mata; e em Sucupira, em Jaboatão dos Guararapes. No Córrego do Jenipapo, a informação é que o deslizamento destruiu parte de uma casa e pessoas estão soterradas.

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Todo o efetivo dos bombeiros sediados no Grande Recife, Zona da Mata e Agreste está de prontidão neste final de semana.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu alerta de chuvas fortes para este final de semana. As cidades também registram várias ruas alagadas.

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Chuva deixou vítimas durante a semana

As chuvas no Grande Recife deixaram vítimas e muito estrago durante a semana. A maior parte das ocorrências aconteceram em Olinda. Primeiro, na quarta-feira (25), foi encontrado o corpo de um homem no Córrego do Abacate, em Águas Compridas. 

Também na última quarta-feira (25), durante a madrugada, um casal, que residia no Córrego do Abacaxi, em Olinda, desapareceu após o deslizamento de uma barreira que soterrou a casa onde eles moravam. Na manhã da quinta-feira (26), os bombeiros confirmaram os óbitos após encontrar os dois corpos. 

A terceira ocorrência em Olinda foi concluída com a confirmação da morte de Aureogildo Antônio de Vasconcelos Júnior, que desapareceu na terça-feira (24), ao tentar atravessar a Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, que estava alagada.  

O corpo foi encontrado por pessoas que faziam a busca na região por conta própria. Eles retiraram o cadáver da água e acionaram o Corpo de Bombeiros, que foi até o local. O quinto óbito confirmado foi o do jardineiro Alex Rodrigo, desaparecido desde a quarta-feira (25) em Muribeca, Jaboatão dos Guararapes. 

Com Vitória Silva

Doze mulheres que trabalhavam em uma mina de ouro ilegal na província indonésia de Sumatra Setentrional morreram em um deslizamento de terra, informou a polícia local.

O acidente aconteceu na quinta-feira (28) na localidade de Bandar Limabung e matou 12 mulheres com idades entre 30 e 55 anos. Elas procuravam ouro em uma mina ilegal abandonada.

"O penhasco ao redor da mina desabou e sepultou as 12 mulheres, matando todas", declarou o chefe da polícia local, Marlon Rajagukguk. Ele disse que as vítimas não eram profissionais do setor de mineração.

Duas mulheres que trabalharam com as vítimas conseguiram sobreviver à catástrofe. Elas informaram as autoridades sobre o acidente.

As equipes de emergência demoraram horas a encontrar os corpos das vítimas, que estavam em um buraco de dois metros de profundidade repleto de lama.

"Todos os corpos das vítimas foram entregues às famílias", disse o policial.

O país rico em metais preciosos tem muitas minas artesanais. Os moradores procuram vestígios de ouro, sem o equipamento adequado, em locais abandonados.

Os acidentes em minas são frequentes no arquipélago devido aos deslizamentos de terra, especialmente durante a época das monções.

As chuvas intensas que atingiram o litoral note de São Paulo entre a tarde de quinta-feira (31) e a madrugada desta sexta (1º), deixaram ao menos 34 pessoas desabrigadas e causaram a interdição da rodovia Rio-Santos (SP-55), em Ubatuba. Na cidade, ruas ficaram alagadas e uma casa foi destruída por um deslizamento, mas ninguém se feriu. Na manhã desta sexta, equipes da Defesa Civil ainda socorriam famílias que ficaram ilhadas.

A rodovia SP-55 que interliga as praias da região e dá acesso ao Rio de Janeiro sofreu deslizamentos e quedas de barreira. A pista continua bloqueada em três pontos: no km 61, na altura da Praia do Lamberto, no km 35, altura da Praia de Itamambuca, e no km 7, região da Picinguaba/Camburi. Nesse ponto, houve um deslizamento de uma rocha com mais de 40 toneladas sobre a pista, impedindo a passagem dos veículos.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) decidiu manter a rodovia interditada e acionou o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) de São Paulo. Conforme a prefeitura de Ubatuba, as chuvas começaram na tarde de quinta e se intensificaram durante a madrugada, persistindo na manhã desta sexta. O último balanço apontava 11 famílias, com um total de 34 pessoas, abrigadas na Escola Municipal Anchieta, que suspendeu às aulas para dar suporte aos flagelados.

As chuvas, que já acumulam mais de 300 milímetros, segundo a Defesa Civil, causaram estragos também na área urbana. No bairro Bela Vista, uma casa foi atingida por um deslizamento de terra e lama, mas os moradores não se feriram. Várias ruas e avenida amanheceram alagadas. Em algumas áreas, moradores foram removidos com o uso de barcos.

Com o encontro de mais um corpo nesta quinta-feira (3) na Chácara Flora, subiu para 233 o número de vítimas das chuvas de 15 de fevereiro em Petrópolis, região serrana do Rio. Segundo a equipe técnica e científica da Polícia Civil, dos 233 mortos, 138 são mulheres, 95 homens e 44, menores de idade. 

O Corpo de Bombeiros continua em busca de um desaparecido no Morro da Oficina e de mais três ao longo do Rio Quitandinha. A Secretaria de Defesa Civil dá suporte às ações de buscas e as equipes da Assistência Social mantêm o atendimento nos pontos de abrigo. 

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Até o momento, abrigos temporários atendem 994 pessoas que tiveram que sair de casa por causa dos danos provocados pelas chuvas. Cuidados em saúde, acompanhamento psicológico, recreação e atividades educativas para crianças, além de orientações sobre serviços sociais que podem ser direcionados de acordo com o perfil familiar fazem parte do suporte oferecido pela Secretaria de Assistência Social. 

Nas estruturas que funcionam em escolas públicas e em locais montados de forma voluntária em associações de moradores, organizações não governamentais (ONGs) e entidades comunitária, as famílias contam com suporte para as necessidades essenciais até que consigam o encaminhamento para o aluguel social. As pessoas que saem dos abrigos e instalam em casa de parentes e amigos continuam recebendo apoio do governo municipal para que possam se restabelecer. 

A prefeitura de Petrópolis reafirmou que todas as pessoas que precisaram recorrer aos pontos de abrigo terão direito ao aluguel social no valor de R$ 1 mil. Os desabrigados têm prioridade e já foram cadastrados por equipes da administração municipal. 

Vistorias

Até o momento, mais de 3 mil vistorias estão em andamento pelas equipes de engenheiros, geólogos e técnicos da Defesa Civil. Cerca de 700 laudos já estão prontos para serem entregues à população. As pessoas que os imóveis vistoriados podem ligar para os números 199 ou (24) 2246-9281 e verificar se o documento está disponível. A consulta também pode ser feita pelo site da Defesa Civil. Neste endereço online, é possível também solicitar o documento para download por meio do serviço do RO Digital. 

Desde o dia 15 de fevereiro, foram registradas 4.368 ocorrências. Desse total, 3.743 resultaram dos deslizamentos que afetaram principalmente as regiões do primeiro distrito. Os técnicos já realizaram atendimento em 44 localidades do município. As regiões com o maior número de ocorrências foram: Alto da Serra; Castelânea; Chácara Flora; Centro; Quitandinha; Caxambu; São Sebastião, Valparaíso; Vila Militar; Floresta; Saldanha Marinho; Mosela; Coronel Veiga; Morin; Independência; Estrada da Saudade; Corrêas; Retiro; Siméria; Bingen; Duarte da Silveira; Meio da Serra; Bataillard; Nogueira; Quarteirão Brasileiro; Quarteirão Ingelhein; Cascatinha; Itaipava; Quissamã; Itamarati e Carangola.

As buscas por cinco desaparecidos após a forte chuva do dia 15 de fevereiro prosseguem em Petrópolis, na região serrana do estado do Rio de Janeiro. Até o momento, a equipe Técnica e Científica da Polícia Civil registrou 231 óbitos, sendo 137 mulheres, 94 homens e 44 menores. De acordo com a prefeitura, há 1.117 pessoas em abrigos.

O Corpo de Bombeiros finalizou no domingo (27) as buscas no Morro da Oficina, um dos mais afetados pelo temporal.

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As operações agora estão concentradas na região da Chácara Flora, onde ainda há duas pessoas desaparecidas, e nos rios e afluentes que passam pela cidade e seguem até a cidade de Três Rios, onde três vítimas são procuradas.

Mergulhadores e cães

A varredura nos rios conta com mergulhadores e equipes terrestres munidas de cães de busca e salvamento e apoio de maquinários. Mais de 130 militares atuam na operação.

A operação de resgate chegou a registrar mais de 100 pontos de buscas e envolveu mais de 640 bombeiros e 140 de outros estados, além de mais de 50 cães farejadores. Vinte e quatro pessoas foram resgatadas com vida.

Após o temporal que atingiu Petrópolis, na semana passada, o número de mortos decorrente das enchentes e deslizamentos de terra chegou a 208. O dado foi confirmado na manhã desta quinta-feira (24) pela Polícia Civil.

As buscas continuam nas áreas onde há suspeita de desaparecidos, como Morro da Oficina, Vila Felipe, Sargento Boening e Vila Itália.

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De acordo com a Secretaria de Assistência Social, 905 pessoas continuam acolhidas em 14 pontos de apoio organizados pela prefeitura, além de abrigos alternativos estabelecidos pelas comunidades.

Os trabalhos da prefeitura contam com o apoio da Defesa Civil do Estado, do Exército e da Marinha nas ações de resgate, controle de trânsito, reforço na segurança e logística de donativos.

A Defesa Civil registrou 2.199 ocorrências na cidade da região serrana do Rio de Janeiro, desde o dia 15, sendo 1.764 por deslizamentos. Os demais atendimentos são para questões como avaliações estruturais e geológicas de residências e regiões, infiltração, quedas de árvores e postes, vistorias preventivas, alagamentos e inundações.

Identificação

Dos 208 mortos, 124 são mulheres, 84 homens. Do total, 40 são menores de idade. Até o momento, 191 foram identificados e 181 já foram foram liberados para os procedimentos funerários. Os demais aguardam o comparecimento dos familiares no Instituto Médico Legal (IML) para a liberação.

O Corpo de Bombeiros também encontrou despojos durante as buscas, que passam por análise de DNA pelos peritos.

O número de mortos na cidade de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, subiu para 204, segundo informações do Corpo de Bombeiros.

A corporação confirmou que 204 pessoas foram mortas em função das fortes chuvas que atingiram o município fluminense na semana passada. Além disso, pelo menos 51 indivíduos estão desaparecidos.

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Assim como em outros dias, as operações de busca das equipes de resgate foram afetadas na quarta-feira (23) em função da chuva.

Na terça (22), por exemplo, as ruas da Cidade Imperial ficaram novamente alagadas e as ações dos bombeiros foram interrompidas.

As autoridades confirmaram que pouco mais de 810 pessoas estão recebendo atendimentos da Assistência Social, tanto que 13 escolas foram abertas pelo município para acolher a população local que mora nas áreas de risco.

Com mais de 200 mortos, essa foi a maior tragédia da história de Petrópolis, tendo superado as chuvas de 1998, quando mais de 130 pessoas faleceram por conta dos deslizamentos e enchentes.

Da Ansa

O número de mortes devido ao forte temporal que atingiu Petrópolis, na região serrana fluminense, chegou a 197, segundo o Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. A chuva mais forte foi no dia 15 de fevereiro e provocou enxurradas ne deslizamentos de terra em vários pontos do município. Desde então, a cidade tem sofrido com o mau tempo.

A previsão para esta quarta-feira (23), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, é de novas pancadas de chuvas na região. 

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Os bombeiros seguem, dia e noite, com trabalhos de busca e resgate, desde o dia 15, de acordo com informações da corporação. Vinte e quatro pessoas foram resgatadas com vida nas primeiras horas do desastre.

Polícia Civil e Ministério Público Estadual também continuam os trabalhos de identificação e liberação de corpos, além das buscas por desaparecidos. Até ontem, mais de 800 pessoas estavam abrigadas em escolas de Petrópolis.

O prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, informou que o trabalho de limpeza da cidade começará a ser feito sem interrupções a partir desta segunda-feira (21). A meta é tornar o serviço mais rápido. Explicou que a região do centro histórico da cidade já está mais limpa e o município começa a funcionar com a abertura de algumas lojas. Ele usou o seu perfil no Instagram para comunicar, por meio de um vídeo, a decisão, resultado de uma reunião para alinhar as ações na cidade.

“Nós tomamos a decisão de também fazer limpeza agora diuturnamente. A gente vai trabalhar 24 horas. A partir de agora, [também] à noite para acelerar a limpeza. A gente trabalhará com máquinas e caminhões. Tenho certeza que, juntos, o governo do estado e a prefeitura municipal, a gente vai conseguir dar uma resposta mais rápida”, afirmou.

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“Nesta segunda-feira, as lojas do Centro Histórico de Petrópolis, [área] que já está bem mais limpa, também começaram a abrir. Um recomeço para os empresários afetados pelas chuvas”, afirmou.

A prefeitura pediu à população que evite circular com veículos na parte central da chamada Cidade Imperial para não interferir na movimentação dos equipamentos usados na limpeza. 

Comlurb

A Companhia de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb) enviou para Petrópolis uma força-tarefa com 250 garis que vão ajudar na limpeza das ruas mais atingidas, fazer remoção de árvores que estejam obstruindo as vias e recolher galhadas.

O presidente da empresa, Flávio Lopes, e os diretores de Limpeza Urbana, Guilherme Gomes, e de Serviços Urbanos, Renato Rodrigues, foram à cidade, no sábado, avaliar as condições e fazer os ajustes operacionais no planejamento do trabalho das equipes. Além dos garis, a Comlurb levou a Petrópolis mais 20 pessoas de apoio e diversos equipamentos e veículos. Se for necessário, as equipes continuarão na cidade durante a semana.

Apoio do Rio e Niterói

Além da Comlurb, a prefeitura do Rio apoia as ações de recuperação de Petrópolis com várias secretarias e órgãos. A Defesa Civil e a Guarda Municipal também enviaram servidores para a cidade. A Secretaria de Saúde forneceu máscaras e medicamentos para ajudar no atendimento às vítimas. 

A prefeitura de Niterói também participa do mutirão de limpeza das ruas do Centro Histórico de Petrópolis, uma das regiões mais atingidas pelo temporal de terça-feira (15). “Cerca de 200 trabalhadores da Companhia de Limpeza de Niterói (Clin) e da Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (Seconser) atuaram na Rua do Imperador e vias próximas com caminhões-pipa com jato d'água, maquinário, equipamentos e ferramentas para limpar e desobstruir as ruas”, anunciou a prefeitura.

O prefeito de Niterói, Axel Grael, foi a Petrópolis e se reuniu com o prefeito Rubens Bomtempo.“Além de auxiliar na limpeza das ruas, Niterói está ajudando Petrópolis com equipes da Assistência Social, Defesa Civil e Proteção Animal dando suporte ao trabalho de buscas e também no apoio emocional às famílias afetadas por essa tragédia. Estamos trabalhando de forma articulada com o prefeito Rubens Bomtempo desde o primeiro dia, e oferecemos ajuda também com projetos de recuperação da cidade”, disse Grael.

As mortes provocadas pela chuva da última semana em Petrópolis, na região serrana fluminense, chegam a pelo menos 171, segundo informações do Corpo de Bombeiros. As equipes trabalham dia e noite no resgate de vítimas. Além dos corpos encontrados, os bombeiros retiraram 24 pessoas com vida.

Segundo a prefeitura de Petrópolis, 114 corpos tinham sido sepultados até a noite de ontem. O trabalho de identificação e liberação de corpos continua sendo feito pelo Instituto Médico Legal (IML). Também estão sendo procurados mais de 100 desaparecidos.

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O temporal mais forte caiu no dia 15 de fevereiro, mas desde então a chuva voltou a atingir a cidade em diversas ocasiões. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão para hoje é de pancadas de chuva ao longo do dia.

Ontem, a Defesa Civil de Petrópolis acionou, no fim da tarde, as sirenes do primeiro distrito, além de emitir avisos por SMS e grupos de comunicação por aplicativo. O primeiro distrito envolve a parte mais densa da cidade e os bairros já atingidos pelos deslizamentos de terra e enchentes do dia 15, como Alto da Serra, Bingen, Quitandinha, Valparaíso e centro.

Hospital de Campanha

A Marinha terminou de montar nesse domingo (20) um hospital de campanha no Sesi Petrópolis, na Rua Bingen. A unidade funciona das 8h às 18h, com 12 leitos de enfermaria e cinco estações de atendimento ambulatorial, aberto a pessoas que precisem de atendimento de baixa complexidade.

De acordo com o diretor do Centro de Medicina Operativa da Marinha, capitão Kleber Coelho de Moraes Ricciardi, a unidade vai apoiar os hospitais da cidade.

“Estamos aqui para apoiar a estrutura de saúde local, realizando atendimentos clínicos, laboratoriais, odontológicos, pediátricos, ortopédicos e pequenos procedimentos. Assim, deixamos os atendimentos de maior complexidade para os hospitais previamente estabelecidos”.

O apoio da Marinha à tragédia de Petrópolis começou na madrugada do dia 16, na desobstrução das vias com motosserras. Caminhões, retroescavadeiras e material para a instalação do hospital de campanha chegaram na manhã do dia 17. O efetivo da força na cidade é de 60 viaturas e 300 militares, entre fuzileiros navais, médicos, enfermeiros e farmacêuticos.

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O presidente Jair Bolsonaro sobrevoou a cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (18) e afirmou que viu "imagens de guerra" pela destruição causada pelas chuvas e deslizamentos da última terça-feira (15).

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"Lamentável, vi uma intensa destruição. Tivemos perfeita noção da gravidade do que aconteceu", afirmou ainda.

Com o presidente, estavam diversos ministros e representantes de órgãos federais. Também compareceu na visita o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro.

Durante a coletiva de imprensa, os ministros anunciaram a liberação de recursos emergenciais - na casa de R$ 2 bilhões - e Bolsonaro falou pouco. Quando questionado, comentou sua visita à Rússia e a Hungria considerando ambas como "excepcionais".

Até o momento, já foram confirmadas 123 mortes e há cerca de 114 pessoas desaparecidas. Mas, como ainda nem todos os corpos foram reconhecidos, esse número pode diminuir.

De qualquer maneira, a tragédia do dia 15 de fevereiro já está próxima do maior desastre provocado pelas chuvas na cidade, em 1988, quando 134 pessoas perderam a vida. 

Da Ansa

O Instituto Médico Legal (IML) identificou 57 dos 117 corpos de vítimas que tinham sido encaminhados ao local até o início da manhã desta sexta-feira (18). Destes, 30 já foram liberados para sepultamento, de acordo com informações da Polícia Civil.

Dos 117 corpos que chegaram ao IML, 77 são mulheres e 40 homens. Entre as vítimas há 20 crianças e adolescentes.

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A Polícia Civil também está trabalhando na busca por desaparecidos. Ontem havia mais de 130 nomes, mas alguns foram localizados em abrigos ou entre os mortos.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) também busca desaparecidos. Pelo menos 57 ainda estão sendo buscados pelas equipes do MPRJ.

O papa Francisco enviou uma mensagem nesta sexta-feira (18) ao bispo de Petrópolis, Gregório Paixão Neto, em que lamenta e reza pelas vítimas das fortes chuvas que atingiram a cidade fluminense na última terça-feira (15). Até o momento, são 120 mortes e 116 pessoas desaparecidas.

"Santo Padre, ao tomar conhecimento com profundo pesar das trágicas consequências do deslizamento de terras nessa cidade, confia ao senhor bispo transmitir às famílias das vítimas as suas condolências e a sua participação na dor de todos os enlutados ou despojados de seus haveres", diz o telegrama firmado pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin.

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"Pedindo a Deus Pai de Misericórdia eterno repouso para os falecidos, conforto para os sinistrados, aos quais deseja pronto restabelecimento, e serenidade e consolação da esperança cristã para todos os atingidos pela dolorosa provação, envia a quantos estão em sofrimento e a quantos procuram aliviá-lo propiciadora bênção apostólica", finaliza.

As equipes de resgate formadas por bombeiros, Defesa Civil, Força Nacional e voluntários continuam a trabalhar sem parar na busca pelos desaparecidos. Na tarde desta quinta-feira (17), um novo temporal assustou os moradores e fez com que as autoridades interditassem mais uma série de residências.

Os trabalhos de limpeza também seguem em andamento e afetam toda a cidade, inclusive o centro histórico. As chuvas do dia 15 somaram, em apenas três horas, mais do que toda a quantidade esperada no mês: no período foram 250 milímetros, quando para todo fevereiro a média é de 185mm. Nas 24 horas, foram 260mm.

A quantidade é considerada a maior em cerca de 90 anos, quando as chuvas começaram a ser monitoradas na região.

Da Ansa

A Polícia Civil recebeu informações de que, até o início da manhã desta quinta-feira (17), havia 134 pessoas desaparecidas depois do temporal que atingiu Petrópolis, na região serrana fluminense, na última quarta-feira (15). As informações estão sendo recolhidas pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA).

De acordo com a Polícia Civil, os agentes estão percorrendo pontos de apoio e abrigos da cidade. Os dados serão cruzados com a relação de corpos que estão no Instituto Médico Legal (IML) da região.

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Uma força-tarefa com cerca de 200 peritos legistas e criminais, papiloscopistas, técnicos e auxiliares de necropsia, servidores de cartório e de diversas delegacias está trabalhando para agilizar a identificação e liberação dos corpos. Trinta e três vítimas haviam sido identificadas até o início da manhã de hoje.

Mais de um milhão de pessoas foram solicitadas a deixar suas casas após chuvas torrenciais que causaram, neste sábado (14), enchentes e deslizamentos de terra no oeste do Japão, com um balanço provisório de um morto e dois desaparecidos.

As autoridades do departamento de Hiroshima e do norte da ilha de Kyushu emitiram o mais alto nível de alerta de evacuação.

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No âmbito deste alerta, que não é obrigatório, cerca de 1,4 milhão de residentes são convidados a abandonar imediatamente as suas casas, informou o canal público NHK.

A agência meteorológica japonesa JMA relatou níveis sem precedentes de chuva nesta região.

Imagens transmitidas pela televisão local mostraram pessoas resgatadas em botes salva-vidas nas ruas submersas da cidade de Kurume (prefeitura de Fukuoka), enquanto uma corrente lamacenta começava a transbordar na vizinha prefeitura de Saga.

Uma mulher de 59 anos morreu e dois membros de sua família estão desaparecidos em Unzen (prefeitura de Nagasaki, sudoeste do Japão) depois que duas casas foram soterradas em um deslizamento de terra, de acordo com uma autoridade local.

"Mais de 150 soldados, policiais e bombeiros foram enviados para participar das operações de socorro", declarou à AFP o oficial Takumi Kumasaki.

"Eles estão procurando as pessoas desaparecidas e monitoram possíveis novos deslizamentos de terra, enquanto as fortes chuvas continuam a cair", disse ele.

As autoridades esperam chuvas e tempestades por vários dias em grande parte do Japão. Os cientistas apontam que as mudanças climáticas estão provocando uma atmosfera mais quente que retém mais água, aumentando o risco e a intensidade de precipitações extremas.

"Níveis de precipitação sem precedentes foram registrados", disse Yushi Adachi, funcionário da JMA, em uma entrevista coletiva em Tóquio.

"O alerta máximo é necessário mesmo em regiões onde o risco de deslizamentos e inundações geralmente não é tão alto", acrescentou ele.

No início de julho, fortes chuvas causaram um deslizamento de terra devastador na cidade turística de Atami, cerca de 100 quilômetros a oeste de Tóquio, com saldo de 23 mortos e quatro desaparecidos.

Em julho de 2020, uma enchente recorde no sudoeste do Japão deixou mais de 80 pessoas mortas e desaparecidas.

Dois anos antes, mais de 200 pessoas morreram em violentas enchentes no oeste do país.

Pelo menos 36 pessoas morreram, e dezenas estão desaparecidas, por deslizamentos de terra provocados por chuvas torrenciais no oeste da Índia - informou uma autoridade local nesta sexta-feira (23).

Na quinta-feira (22), três deslizamentos de terra afetaram o distrito de Raigad, no estado de Maharashtra, relatou a mesma fonte à AFP.

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"Ao todo, 36 pessoas morreram, e entre 35 e 40 pessoas estão presas. Estamos tentando resgatá-las", acrescentou.

Em outras regiões do estado, cerca de 15 pessoas também estariam desaparecidas.

A Marinha e a Força Aérea uniram forças para ajudar as milhares de pessoas afetadas pelas inundações.

Mas a magnitude dos danos - sobretudo, os deslizamentos que bloquearam várias estradas, como a rodovia entre Mumbai (capital do estado) e Goa - dificulta os trabalhos de resgate.

As 24 horas ininterruptas de intensas chuvas provocaram o transbordamento do rio Vashishti. Alguns bairros da localidade de Chiplun se encontram sob 3,5 metros de água.

Pelo menos 34 pessoas morreram soterradas no último fim de semana, na Índia, por um muro arrastado por um deslizamento de terra, em meio às fortes chuvas de monções em Mumbai.

Nas zonas atingidas, a Marinha mobilizou sete equipes de resgate equipadas com lanchas, coletes salva-vidas e flutuadores, bem como mergulhadores especializados e um helicóptero para socorrer os moradores em situação de risco.

Um deslizamento de terra na cidade de Khed deixou 10 feridos, de acordo com um comunicado à imprensa do governo estadual.

Entre "10 e 15 pessoas podem estar presas sob os escombros", informou.

O serviço meteorológico da Índia ativou alertas vermelhos em várias regiões do estado, já que as fortes chuvas devem continuar nos próximos dias.

O desabamento de edifícios é comum na Índia durante a estação das monções (junho a setembro), quando estruturas frágeis e precárias cedem após dias de chuva ininterrupta.

As fortes chuvas inundaram um complexo de tratamento de água, interrompendo o abastecimento "em muitas partes de Mumbai", uma megacidade de 20 milhões de pessoas, segundo as autoridades locais.

A mudança climática está tornando as monções mais fortes na Índia, de acordo com um relatório do Potsdam Institute for Climate Impact Research (PIK), publicado em abril.

Este relatório alerta para as graves consequências que isso pode ter na alimentação, na agricultura e na economia de um território onde vive um quinto da população mundial.

Dois deslizamentos de terra causaram pelo menos onze mortos e muitos desaparecidos na ilha de Java, na Indonésia, anunciaram autoridades neste domingo (10). Fortes chuvas causaram um deslizamento na noite de sábado (9) na cidade de Sumedang, 150 km a leste da capital Jacarta.

Muitos residentes e uma equipe de resgate que ajudava as vítimas foram soterrados por um segundo deslizamento de terra na localidade, disse Seni Wulandari, porta-voz da agência de serviços de resgate de Bandung.

"Ainda estamos tentando saber quantos desapareceram depois do segundo deslizamento, já que foram muitos que vieram ajudar depois da primeira avalanche", acrescentou.

No momento, onze pessoas foram confirmadas como mortas, incluindo um menino de seis anos. Há pelo menos um sobrevivente, que está gravemente ferido, segundo a porta-voz.

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