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Gil do Vigor deu adeus ao Dança dos Famosos na noite do último domingo (29). O economista e ex-BBB perdeu a disputa por apenas um décimo, ficando atrás de Sérgio Menezes e Mariana Torres, que conquistaram 57,7.

No momento da eliminação, o pernambucano se emocionou no palco do Domingão:

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Eu quero agradecer. Nunca imaginei estar aqui dançando. Não caiu a ficha ainda. Para mim, eu sou um estudante, um pesquisador, um cientista que fala sobre política econômica. Eu falei pra minha parceira que sonhei que a gente saía neste ritmo. Eu falei: Eu sonhei, mas vamos fazer o nosso máximo pra estar lá e ser realmente especial. Eu tô honrado de estar aqui.

Horas após o final do programa, Gil usou as suas redes sociais para falar sobre o assunto e fez um textão como forma de agradecimento:

"Hoje me despeço da Dança dos Famosos com muita alegria e gratidão. Gratidão ao Domingão pelo convite, ao querido Luciano Huck, jurados, figurinistas, produtores, meus amigos de competição e todos os outros envolvidos. Em especial quero agradecer também a minha professora maravilhosa Mayara Rosa pela parceria e por ter me ensinado tanto, sem dúvidas, aprendi muito e dei o máximo de mim. A dança é uma forma de expressar tudo o que está sentindo sem precisar dizer nenhuma palavra e eu espero que vocês vigorosos e vigorentos tenham sentido isso. Amo vocês e obrigado pela torcida!".

Através dos comentários, Gil recebeu o carinho de diversos famosos:

"Você arrasou. E já estamos ansiosos pelo seu retorno. Estamos aqui, sempre te esperando", escreveu Luciano Huck.

"Maravilhoso", elogiou Tatá Werneck.

"Deu Show", comentou Adriane Galisteu.

"Lindo!!! Parabéns, você arrasou", comentou Ivete Sangalo.

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Políticos, celebridades e fãs se reuniram nesta sexta-feira (5) para homenagear e dar seu último adeus a Charles Aznavour, um monumento da música francesa falecido na segunda-feira passada (1º), aos 94 anos.

Mais de 2.000 pessoas esperavam desde cedo no Palais des Invalides, um complexo arquitetônico parisiense onde são realizadas as homenagens oficiais às grandes figuras francesas, como foi o caso de Simone Veil no ano passado.

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Aznavour era "um dos rostos da França", disse o presidente Emmanuel Macron durante o elogio fúnebre.

"Ao longo dos anos, esta presença, esta voz, esta entonação reconhecível entre todas se estabeleceu em nossas vidas, qualquer que fosse nossa condição, qualquer que fosse nossa idade", acrescentou o presidente francês, saudando a memória de um artista que "sabia como fazer viver" a língua francesa.

Vários políticos estiveram presentes na cerimônia, incluindo os ex-presidentes Nicolas Sarkozy e François Hollande, além de personalidades da música francesa, como Eddy Mitchell e Mireille Mathieu.

O presidente Emmanuel Macron também convidou para a homenagem o premiê armênio, Nikol Pashinian, e o presidente Armen Sarkissian, em referência às origens do cantor.

Na praça central de Erevan, a capital da Armênia, as autoridades colocaram um telão para transmitir ao vivo a homenagem a um dos mais visíveis representantes da diáspora armênia, o país de seus pais, com o qual manteve estreitos vínculos durante toda su vida.

Após esta última homenagem, Aznavour será enterrado no sábado "na mais estrita intimidade" em Montfort-l'Amaury, cerca de 45 quilômetros ao oeste de Paris, onde repousam os pais do cantor e seu filho Patrick, falecido aos 25 anos.

Charles Aznavour, que vendeu mais de 180 milhões de discos em oito décadas de carreira, faleceu na madrugada de segunda-feira, após uma parada cardiorrespiratório em sua casa, em Alpilles, no sudeste da França.

Tinha acabado de voltar de uma turnê pelo Japão e se apresentaria em 26 de outubro em Bruxelas.

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Chapecó recebeu neste sábado os corpos de seus jogadores de futebol mortos em um acidente aéreo em Medellín, para prestar a eles uma grande homenagem no estádio onde esta pequena equipe do sul do país ganhou fama continental.

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Dois Hércules-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) pousaram com poucos minutos de diferença a partir das 09h45 locais com os corpos dos 50 atletas e integrantes da equipe técnica da Chapecoense repatriados da Colômbia, constatou a AFP.

A primeira chegada foi saudada por uma salva de fogos de artifício na Arena Condá, que começou a encher desde as primeiras horas da manhã, apesar da chuva torrencial.

Os caixões começaram a ser retirados das aeronaves com escoltas militares, sob os aplausos dos parentes das vítimas admitidos no local.

Dali serão conduzidos em procissão até o estádio onde a equipe viveu momentos memoráveis da epopeia que a converteu em finalista da Copa Sul-Americana, um sonho que foi interrompido nas montanhas de Medellín.

A população quis demonstrar sua solidariedade marcando presença, e se dirigia ao local vestida com a camisa verde da equipe.

"Viemos porque a Chapecoense está no nosso coração, é nossa família. A chuva não nos deteve porque tínhamos muita vontade de nos despedir", declarou Patricia Carraro, de 32 anos, que ia à cerimônia acompanhada de sua família.

- Desafio logístico -

Convertido agora na sede de um velório gigante ao ar livre, o gramado da Arena Condá recebeu na sexta-feira tendas montadas com estruturas metálicas onde só poderão entrar 2.000 pessoas, entre familiares e parentes dos falecidos.

O clube estima que até 100 mil pessoas poderão chegar para o velório, e adverte que a grande maioria não terá acesso à Arena Condá. Foram instalados dois telões nos arredores do estádio para que a multidão possa acompanhar a cerimônia.

Segundo os organizadores, os torcedores que tiverem acesso aos 19 mil lugares nas arquibancadas do estádio não poderão descer ao gramado para se aproximar dos caixões.

O maior desafio logístico dos 99 anos de história da catarinense Chapecó é agravado pela presença de diferentes autoridades e figuras do futebol, que irão à cidade para mostrar seu pesar diante do pior acidente aéreo do esporte mundial.

O presidente Michel Temer chegou ao pequeno aeroporto de Chapecó às 08h45 locais, para se reunir com familiares das vítimas. Não se sabe até o momento se o presidente participará de cerimônias no estádio.

Várias personalidades confirmaram presença, como o presidente da Fifa, Gianni Infantino, e Tite, o técnico da seleção brasileira.

A grande maioria dos 71 falecidos no acidente serão velados no estádio. Os outros eram tripulantes do avião ou jornalistas de grandes meios de comunicação que fretaram voos para transferir os corpos, indicou à AFP um porta-voz da FAB.

Após a cerimônia, as famílias poderão viajar com seus mortos para seus locais de origem, já que a maioria do plantel era de fora de Chapecó.

O acidente ocorreu na noite de segunda-feira quando o avião que transportava a equipe da Chapecoense, que iria disputar o jogo de ida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional da Colômbia, caiu perto de Medellín.

A brasileira Teliana Pereira, que no sábado foi eliminada na competição de duplas, também perdeu em sua estreia no torneio individual feminino de tênis no Rio-2016, neste domingo, contra a francesa Caroline Garcia.

A pernambucana de 28 anos sofreu com o excesso de responsabilidade por jogar em casa, diante do seu público, e sucumbiu em pouco mais de uma hora de jogo. Teliana perdeu com parciais de 6-2 e 6-1.

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A francesa estava mais tranquila e conseguiu encaixar 24 saques vencedores contra 4 da brasileira.

Teliana e Paula Cristina Gonçalves perderam no sábado para as espanholas Garbiñe Muguruza e Carla Suárez.

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