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Enquanto líderes políticos, militantes petistas, sindicalistas e simpatizantes do ex-presidente Lula se concentraram no Pátio do Carmo, na região central do Recife, para receber o ex-presidente, os antilulistas se encontraram na Praça do Derby, nesta sexta-feira (25), para repudiar a vinda do líder-mor do PT a Pernambuco.

Em meio a faixas e cartazes, com os dizeres “Lula, você já era, ninguém aqui mais te tolera”, “Lula, o maior bandido que essa Pátria já pariu!”, “Já é de Lula a cela 13”, o movimento Direita Pernambuco saiu em caminhada pela Agamenon Magalhães em direção a zona sul do Recife ao som do hino nacional.

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De acordo com o presidente do movimento, Leandro Quirino, a manifestação era um anseio do povo pernambucano. Ele enalteceu o fato de algumas pessoas, durante o protesto, gritarem: “Bolsonaro presidente”. “Os cidadãos de bem fizeram buzinaço apoiando o nosso ato de repúdio ao condenado Lula no nosso estado e consequentemente, pessoas de bem acabaram gritando ‘Bolsonaro, presidente’. É uma revolta, é o anseio do povo que está cansado de bandidagem”, disse.

Já um manifestante que se identificou como sendo representante de um Movimento Livre da UFRPE afirmou, na mobilização, que o lugar de Lula é na cadeia e subiu o tom com palavras de ofensa dirigidas ao ex-presidente.

“Lula, nem estudar você estudou. Você é um ladrão safado. Nós estamos indignados aqui, porque dentro da sala de aula, tem alguns professores que são comprados ou são dos sindicatos e esses professores ao invés de dar aula, vão à universidade para fazer a cabeça dos otários. Isso está errado, a Universidade não pode ter partido. Nós não vamos permitir que essa corja de esquerda, que esses ladrões golpistas calem a boca da liberdade de expressão”, frisou.

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As comemorações do 1° de Maio deu lugar ao apoio ao deputado Jair Bolsonaro, em ato realizado por recifenses na Avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife.  Diferente das manifestações contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o início desta tarde contou com muitas bandeiras do Brasil e gritos de "1, 2, 3, 4, 5000, queremos Bolsonaro presidente do Brasil" e "Bolsomito".

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O grupo Direita Pernambuco organizou o evento - chamado de “Manifesto em Apoio ao Capitão Bolsonaro” - através do Facebook e pretende seguir da Padaria Boa Viagem até o Segundo Jardim da Avenida. "Este é um ato de apoio a Bolsonaro, contra a injusta perseguição que ele vem sofrendo depois, principalmente, da manifestação na porta da casa dele", explica Leandro Quirino, um dos organizadores do evento que espera receber cerca de 500 pessoas. 

Quanto ao pensamento político do movimento, Quirino afirma que o grupo é "conservador". "Defendemos a liberdade econômica e livre mercado, a família, e o que todo brasileiro precisa. O que faz do nosso grupo diferente é que somos anticomunistas", completou.

Confira o depoimento de um dos manifestantes:

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Recifenses contrários ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT) realizam um ato, nesta quinta-feira (17), no Recife. A intenção, segundo o movimento Direita Pernambuco, é fechar a Avenida Agamenon Magalhães nas proximidades da Praça do Derby. A mobilização está agendada para às 17h e, segundo um dos líderes do grupo, o autônomo Leandro Quirino, ainda não tem uma rota definida.  

“A intenção é fechar as faixas da Agamenon por um período, depois ainda não definimos se vamos seguir em caminhada para Boa Viagem [na zona sul] ou se faremos outro trajeto. Vai depender do calor das lideranças no local”, afirmou. O Direita Pernambuco também apoiou a manifestação que aconteceu na noite dessa quarta (16) na Avenida Boa Viagem contra a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para ministro-chefe da Casa Civil. 

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De acordo com Quirino, a principal pauta do ato de hoje é a deposição da presidente, mas o apelo contrário a posse de Lula e o apoio ao a Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras, também devem estar nas bandeiras levantadas pelos militantes. 

“O governo está totalmente destruído. Não existe mais República. Agora é o momento de pedir a deposição do governo. Estão querendo implantar o parlamentarismo sem consultar o povo e isso é um golpe. Se ela diz que não vai sair, vamos tira-la. Seja por impeachment ou qualquer outro meio que acharmos viáveis. Ela não vai terminar este mandato”, projetou o líder. 

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