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A startup pernambucana Fanclout apresentará ao público, na próxima terça-feira (3), no Teatro Hermilo Borba Filho, a partir das 18h30, o que promete ser o 'fã-clube' da nova geração. A novidade trata-se de uma plataforma que possibilitará que músicos e bandas ofereçam a fãs novas formas de interação por meio de experiências e desafios musicais exclusivos. No evento ainda será realizado o show de lançamento oficial do novo álbum da Bonsucesso Samba Clube, "Coração da Boca Sai".

O Fanclout já recebeu apoio de bandas como Mundo Livre S.A., Nação Zumbi, Mombojó e a Bonsucesso Samba Clube. Para o CEO da startup, Miguel Bahia, a internet democratizou o acesso à informação, mas também demoliu modelos estabelecidos com a cultura do “tudo é grátis”.

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“Nesta mudança de paradigma, acreditamos que artistas precisam criar relações mais relevantes com os fãs, que estão dispostos a investir financeiramente quando se sentem mais engajados com seus ídolos. Tudo o que os fãs querem é o reconhecimento por parte do artista, assim como receber acesso a informações e itens exclusivos", detalha.

Serviço:

Lançamento da Plataforma Fanclout e do novo álbum da Bonsucesso Samba Clube

Data: 03 de Fevereiro, às 18h30

Local: Teatro Hermilo Borba Filho - Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife

Contato: (81) 3355.3320 / 3321

Entrada: R$ 20,00 inteira / R$ 10,00 meia-entrada

Ingressos: www.eventick.com.br ou no local, no dia do evento.

As micro e pequenas empresas não foram tão afetadas pela crise econômica que afetou a indústria e a arrecadação federal neste ano. De acordo com um estudo realizado pela Receita Federal, os pequenos e médios empreendimentos conseguiram manter a lucratividade, não sentindo assim a economia em desaceleração.

Segundo informações da Agência Brasil, os dados podem ser comprovados através da arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), uma vez que a arrecadação reflete os rendimentos empresariais. As empresas que declaram com base no lucro real, que representam as maiores companhias, recolheram menos IRPJ e CSLL à Receita. Já as pequenas e médias empresas, que declaram por meio do lucro presumido, continuaram a pagar mais ao Fisco.

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A Receita Federal aponta que a arrecadação de IRPJ e CSLL, levando em consideração a base o lucro presumido, aumentou 12,35% acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do mês de janeiro a novembro deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Assim, os recolhimentos passaram de R$ 33,5 bilhões para R$ 37,6 bilhões na comparação.

Entretanto, no que diz respeito ao pagamento dos dois tributos pelos empreendimentos que declararam com base nas estimativas mensais de lucro, foi constatada queda de 8,87% nos 11 primeiros meses do ano, de R$ 75,6 bilhões para R$ 68,9 bilhões. Sobre os empreendimentos que pagam com base no lucro trimestral, a diminuição correspondeu a 3,96%, de R$ 11,1 bilhões para R$ 10,7 bilhões. Nas duas situações, é levada em consideração a inflação pelo IPCA.

Porque não foram prejudicadas

De acordo com informações do Sebrae, um dos motivos para que a arrecadação dos pequenos e médios negócios não terem sido prejudicados neste ano, deve ao fato de que a crise atingiu a indústria, e não o setor de comércio. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção industrial brasileira caiu 2,71% de janeiro a novembro. Em contraponto, as vendas de bens e serviços aumentaram 8,07% no mesmo período. Grande parte das grandes companhias têm a indústria como área de atuação, enquanto as médias e pequenas empresas atuam mais no comércio.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

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