Tópicos | Enem 2019

O Vai Cair No Enem inicia nesta quinta-feira (7) a temporada 2019. Produzido pelo LeiaJá, o programa reúne dicas e aulas exclusivas, de maneira interativa, com foco no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O conteúdo é gratuito para estudantes de todo o Brasil.

Na estreia, o professor Pedro Botelho traz detalhes da pré-história. Direto do Espaço Ciência, em Olinda, o educador mostra as principais abordagens do assunto na prova.

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Os feras também podem nos seguir no Instagram. No @vaicairnoenem, todos os dias há dicas, notícias, aulas e muitos outros conteúdos. Os programas são exibidos aqui, no LeiaJá, todas as quintas-feiras. Confira, a seguir, o primeiro programa da nova temporada:

 

As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão realizadas nos dias 3 e 10 de novembro. Os detalhes foram divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

De acordo com o cronograma do Exame, o período para solicitação de isenção e justificativa de ausência na última edição será de 1º a 10 de abril. Já as inscrições poderão ser feitas pelo site do Enem de 6 a 17 de maio.

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O edital com todos os detalhes do Enem deverá ser divulgado em março. A partir do documento, os candidatos terão acesso a informações importantes, tais como áreas do conhecimento cobradas, horários de aplicação e valor da taxa de participação.

Uma série de mudanças anunciadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) deve afetar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2019. As informações foram dadas pelo jornal O Globo após entrevista com o presidente do instituto, Marcus Vinícius Rodrigues.

O rascunho da redação deve ser incorporado em uma das contracapas do caderno de provas, diminuindo a quantidade de folhas utilizadas no exame. Um espaço diagramado dentro das provas de ciências exatas e da natureza também deve retirar as quatro folhas por participante utilizadas para cálculos. A economia por folha deve ser de R$ 0,97, mas as ações só serão efetivadas com a aprovação da área pedagógica do instituto.

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Um método novo de coleta de impressões digitais também deve ser adotado para diminuir custos com tinta. A orientação vocacional apresentada pela instituição, por sua vez, tem em vista melhorar o esclarecimento do aluno sobre os cursos que ele deseja seguir, diminuindo os dados alarmantes de que 56,6% dos estudantes troca de curso ou desiste do mesmo após entrar na graduação. "Às vezes o aluno quer engenharia, mas não sabe muito bem que há uma parte pesadada de cálculos e acaba desistindo", afirmou Marcus Vinícius Rodrigues em entrevista ao jornal O Globo.

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Marcus Vinícius Rodrigues, pretende fazer uma revisão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não descarta a possibilidade de ver o exame antes de ser aplicado, algo que não era praxe entre seus antecessores. "Uma coisa é não ser de praxe, outra é não ser legal, o presidente do Inep tem autoridade para ver a prova", disse nesta quinta-feira (24) a jornalistas.

Rodrigues diz que irá revisar o banco de questões do Enem, espécie de arquivo de onde são tiradas as questões das provas. "Vamos fazer com que o banco de questões tenha postura não ideológica, fazer com que esse banco priorize o que realmente é necessário medir, o conhecimento". O presidente tomou posse nesta quinta-feira, em cerimônia no Inep, que contou com a presença do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez.

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Após o discurso de posse, o presidente do Inep conversou com jornalistas e o Enem foi um dos principais assuntos.

"Eu, presidente do Inep, posso ter acesso legal à prova. Isso vai ser conversado e, dentro de todos os aspectos técnicos e legais, isso será discutido. O presidente do Inep pode fazer isso", disse Rodrigues.

Sobre possibilidade de vazamento do exame, Rodrigues disse que confia no esquema de segurança atual: "Existe segurança e segurança que nos deixa muito tranquilos".

Prioridades

No discurso de posse, Rodrigues disse que sua gestão terá 32 possibilidades, que serão detalhadas posteriormente. Segundo ele, a autarquia terá um tripé: qualidade, confiança e custo. "Não é preciso ter um alto custo para realizar um bom trabalho", defendeu.

O presidente destacou a importância da formação de professores e do uso de tecnologias para melhorar a educação.

Hoje também tomaram posse os diretores do Inep. Três deles, já faziam parte do quadro da autarquia: Camilo Mussi, Diretor de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais; Carlos Eduardo Moreno Sampaio,  Diretor de Estatísticas Educacionais; e Mariângela Abrão, Diretora de Avaliação da Educação Superior.

O professor e administrador Paulo César Teixeira assume a Diretoria de Avaliação da Educação Básica, que entre outras atribuições, é responsável pelo Enem. O cargo havia sido ocupado por Murilo Resende, remanejado para a assessoria da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC).

Marcus Vinicius Rodrigues, ex-professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi nomeado na manhã desta terça-feira (22) ao cargo de presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União e assinada pelo chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

O docente ocupa o lugar da educadora Maria Inês Fini, que presidia a instituição desde 2016. Ela teve a exoneração publicada no mês de janeiro. Por causa do período de transição do órgão, a tradicional coletiva de imprensa após a nota do Enem não foi realizada em 2019. Os alunos que fizeram a prova (referente ao ano de 2018) já podem se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), uma das principais formas de entrada em universidades públicas brasileiras.

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Estão abertas as inscrições para o pré-acadêmico Portal UFPE, com 140 vagas oferecidas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O projeto é destinado a quem deseja se preparar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e tem aulas gratuitas.

Para quem pretende se inscrever online, o prazo termina dia 18 de janeiro. Já quem vai fazer a candidatura presencial tem até o dia 30 do mesmo mês para realizá-la, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, no Diretório Acadêmico de Medicina Umberto Câmara (Damuc), no Centro de Ciências da Saúde (CCS).

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Para participar, é preciso estar, em 2019, matriculado no terceiro ano do ensino médio ou já ter concluído os estudos. É necessário ser aluno de escola da rede pública de ensino, seja ela nas esferas municipal, estadual ou federal. A seleção será realizada em duas etapas. Uma composta de prova objetiva e a outra de análise socioeconômica.

As aulas serão realizadas de segunda a sexta-feira, das 18h às 21h45; aos sábados, das 8h às 17h; e eventualmente aos domingos, das 8h ao meio-dia. O projeto conta com mais de 100 voluntários e oferece monitorias, apoio pedagógico, acervo bibliográfico e espaço para estudos.

Demais informações sobre o processo seletivo podem ser conferidas no edital de abertura da seleção

A homologação das Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio causará mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, em coletiva de imprensa, na manhã desta terça-feira (20). O representante da pasta afirmou que uma parte da prova será voltada à Base Nacional Comum Curricular, assim como atualmente, mas a segunda será voltada especificamente para algo classificado como "itinerário das áreas", uma fase específica que será aplicada de forma diferente para cada aluno conforme o que ele queira fazer na universidade. "O aluno deverá escolher a área que deseja, visando a continuidade no ensino superior", explica.

O ministro garantiu, porém, que a prova de 2019 já está sendo elaborada e, por causa disso, seguirá da mesma forma que em 2018, feita em dois dias, mas com matérias gerais baseadas na base nacional comum curricular. É possível também que a prova de 2020 não sofra muitas intervenções, a depender da construção desses itinerários. “Este processo deverá demorar e a gente só pode afirmar o prazo final para mudança efetiva em dois ou três anos. Provavelmente, em 2020, ainda teremos o enem no mesmo formato”, afirmou Rossieli.

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Os referenciais para a construção dos itinerários específicos ainda estão em fase de preparo e devem ser apresentados pelo ministério da Educação ainda neste ano. A mudança só deve ser sentida pelos alunos nos anos posteriores.

O MEC não detalhou mais informações sobre a reformulação do Enem. Não é possível saber ainda, por exemplo, se a escolha do itinerário das áreas reduzirá os alunos a opções específicas de cursos superiores ou se haverá alguma mudança no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). "Lembrando que hoje o Sisu já coloca peso nas áreas de acordo com o curso da univerisade. Agora a diferença é que nós teremos uma prova mais direcionada para os itinerários considerando as áreas propedêuticas", afirmou Rossieli.

*Mais informações em instantes

Responsável pela organização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) garantiu, por meio de nota divulgada nesta sexta-feira (17), que a edição 2019 da prova está confirmada. O posicionamento contraria reportagem do Correio Brasiliense; o texto jornalístico diz que o Enem 2019 estaria ameaçado por falta de verba federal.

Na matéria, há a informação de que o orçamento federal previsto atualmente não é suficiente para a realização das provas no próximo ano. Segundo a reportagem, o montante previsto para este ano é de R$ 701 milhões, enquanto que para 2019 o valor sugerido pelo Inep seria de R$ 603 milhões. No entanto, de acordo com a matéria, o governo só estaria disposto a liberar R$ 158 milhões para a realização do Exame em 2019. O dinheiro serviria para cobrir os custos de atividades logísticas, impressão das provas, segurança, corretores, entre outras ações.

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Indo de encontro à reportagem, o Inep prometeu que o Enem 2019 será realizado, “dando prosseguimento à história de sucesso do Exame que completa 20 anos em 2018 e que mudou o acesso ao ensino superior brasileiro”. De acordo com o Inep, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o próximo ano não define o orçamento por programa ou atividade, “apenas estabelece as diretrizes para a elaboração da Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA)”.

“A sanção do artigo 22º da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) garante que os recursos para o MEC não podem ser menores que no ano anterior e devem ser reajustados de acordo com a inflação, nos seguintes termos: Art. 22. O Projeto de Lei Orçamentária de 2019 e a respectiva Lei destinarão recursos para as despesas do Ministério da Educação em montante, no mínimo, igual ao aprovado na Lei Orçamentária de 2018, corrigido na forma do inciso II do § 1º do art. 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias”, diz nota do Inep.

Por fim, o órgão ainda cravou que não existem motivos para pensar que o Enem 2019 está ameaçado. Neste ano, as provas serão realizadas nos dias 4 e 11 de novembro. A edição 2019, no entanto, ainda não teve o cronograma divulgado.

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