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Uma professora encontrou, na última terça-feira (1), R$ 4 mil reais em um banco da cidade de Rio Verde, no Mato Grosso do Sul. A mulher, no entanto, devolveu para a dona, sem saber que ela era sua ex-aluna. “Meu anjo da guarda”, disse Shirley Rocha sobre sua heroína, após ter dinheiro de volta e agradecer a honestidade da ex-professora.

Segundo o G1, o caso aconteceu após uma confusão de Shirley Rocha, que pela manhã, foi ao banco sacar dinheiro, e separando em envelopes bancários, alguns sobraram vazios. Ela decidiu devolver os vazios para não ter que jogar fora e acabou descartando o envelope com o dinheiro, sem perceber. 

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“Quando achei, estava só eu e o guarda na agência. Fui até ele e pedi para puxarem nas câmeras. Eu deixei o dinheiro lá, sabia que a pessoa que tinha perdido iria voltar para procurar”, disse Rosilene Salazar ao G1.

Horas depois, ao perceber que havia perdido o dinheiro, Shirley ligou para o banco e o gerente anunciou que o envelope havia sido encontrado. "A Rosi não sabia que era eu que tinha perdido o dinheiro. Fui ao banco depois do trabalho, peguei o dinheiro e fui direto na casa da Rosi, agradeci muito ela. Sabe, acho, não tenho certeza, ela é meu anjo da guarda", disse em tom bem humorado.

Uma ex-aluna da Escola de Referência do Ensino Médio Professora Margarida de Lima Falcão, situada em Pesqueira, no Agreste de Pernambuco, denunciou um caso de assédio sexual, segundo ela efetuado por um professor através de conversas em um aplicativo de mensagens. A denúncia segue em apuração na Gerência Regional de Educação de Arcoverde (GRE- Arcoverde); o acusado foi afastado do cargo.

O caso veio à tona após a ex-aluna, de idade não revelada, postar prints da conversa que circularam na internet desde essa quarta-feira (3). Na denúncia realizada por meio das redes sociais, e confirmada pela Secretaria de Educação de Pernambuco (SEE-PE), o professor teria mandado mensagens em que convidava a jovem para uma conversa com teor sexual. De acordo com a denúncia, o professor também teria enviado fotos de partes íntimas e pedido que a estudante retribuisse.

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Após a repercussão do caso nas redes sociais, a Escola de Referência do Ensino Médio Professora Margarida de Lima Falcão, por meio de nota de esclarecimento, se pronunciou sobre o caso. No comunicado, a escola explica que a situação não era de conhecimento da instituição. O texto ainda expressa "solidariedade às famílias e às possíveis vítimas”. Leia, a seguir, a nota de esclarecimento na íntegra:

A EREM PROFESSORA MARGARIDA DE LIMA FALCÃO vem por meio desta nota comunicar a todos que tomou conhecimento dos casos expostos nas redes sociais procurou dentro de suas possibilidades auxiliar na resolução dos mesmos. Esses casos não foram comunicados à escola quando ocorreram e esta só tomou conhecimento quando eclodiram nas redes sociais. Em momento algum nos furtamos de nossa responsabilidade. Pais e responsáveis foram comunicados que poderiam se dirigir à escola para formalizar suas reclamações. Nosso desejo foi poder orientar as famílias de como proceder e encaminhar o caso para conhecimento da Gerência Regional de Ensino e demais órgãos competentes. O caso que foi exposto nas redes sociais a princípio envolve ex-alunas, isso não reduz sua gravidade, mas limita a nossa ação. É preciso salientar que nunca houve por parte da escola ou de qualquer um de seus funcionários o desejo de esconder nada ou de proteger o professor citado, o que não houve de nossa parte foi a exposição de qualquer uma das partes. A EREM MARGARIDA FALCÃO segue se colocando à disposição dos seus estudantes e dos seus responsáveis para, dentro de suas atribuições, auxiliar no que for possível. Lamentamos que esse triste episódio esteja sendo usado por algumas pessoas para tentar desqualificar nosso trabalho e denegrir a imagem de alguns de nossos servidores que de forma alguma estão envolvidos nesse triste episódio. Nossa escola sempre buscou levar a todos os seus estudantes os princípios de uma educação integral e a defesa dos direitos humanos. Sempre nos posicionamos contra toda e qualquer forma de preconceito e opressão. Nos solidarizamos com as famílias e com as possíveis vítimas de assédio, não apenas ex-alunas, mas qualquer pessoa que tenha passado por uma situação semelhante. Confiamos no trabalho dos órgãos competentes que devem ser acionados pelas vítimas e nos colocamos à disposição da comunidade escolar para auxiliar no que for preciso.

O LeiaJá entrou em contato com a Secretária de Educação do Estado, que se posicionou através de nota emitida pela GRE-Arcoverde, informando que o acusado foi afastado de suas atividades. De acordo com a Secretaria, ainda não é possível confirmar se o caso é restrito a apenas uma estudante ou se teriam mais pessoas alcançadas pelo professor citado. A pasta reforça que o caso está em investigação “e que vai apurar as denúncias para tomada de decisões cabíveis”.

Márcio Mário Vieira, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), de 48 anos, foi preso por espancar uma ex-aluna e atual companheira. A vítima, identificada como Natália Kamura Bello, de 29 anos, levou uma cabeçada no rosto e teve o nariz quebrado. Por conta disso, o acusado foi preso em flagrante e autuado por lesão corporal. Foi solicitado uma medida protetiva para a vítima. Caso aconteceu na noite do último domingo (26).

Nathália explica que os dois se conheceram em 2014, quando ela era estagiária de um projeto na UFMG. Ela relata que essa não é a primeira vez que o companheiro foi agressivo com ela. Em 2017, quando descobriu uma traição, Nathália afirma que sofria violência psicológica. "O relacionamento já estava ruim. Ele me xingava muito, já existia a violência psicológica. Me chamava de pu**, vagabunda, tudo o que você imaginar. Quando eu descobri a traição, ele me mandou embora do projeto de ginástica, disse que eu nunca mais pisaria no ‘ginásio dele", confirma a vítima ao site Bhaz.

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Em 2018, após uma conversa, o casal voltou. Em 2019 a mulher descobriu uma nova traição e depois de tanto insistir na relação mandou o professor sair do apartamento. "Eu disse que jogaria as coisas dele pela janela, mas comecei a jogar em cima da cama. Ele tomou o celular da minha mão, de forma agressiva. Pegou meu telefone e disse que iria jogar pela janela. Eu puxei ele pela camisa, ele foi e me peitou, parou na minha frente e me deu uma cabeçada, quebrando o meu nariz”, revela a vítima.

A universidade que Márcio trabalha afirma que está acompanhando o caso e, se for evidenciado qualquer infração as normas institucionais, tomará as medidas cabíveis. "A UFMG reafirma que não coaduna com qualquer tipo de violência e reforça o que prevê a resolução nº 9/2016, que dispõe sobre os procedimentos contra a violação de direitos humanos e pela erradicação de atos discriminatórios no âmbito da universidade". 

Gabriella Nunes, graduada em Relações Internacionais pela Universidade da Amazônia (Unama), foi aprovada no processo seletivo da Secretaria do Mercosul, em Montevideu, no Uruguai. Ela ocupará o cargo de servidora pública internacional. Será a primeira experiência profissional de Gabriella fora do Brasil. Ela descobriu seu interesse pelo cenário internacional quando começou a participar do programa Globalizando, transmitido pela Rádio Unama FM.

De acordo com o professor Mário Tito, diretor do Centro de Ciências Sociais e Humanas da Unama, o Globalizando influenciou significativamente na conquista alcançada por Gabriella. “O Globalizando é uma fórmula, é um momento de treinamento para o mercado de trabalho, de treinamento em equipe, de aprofundamento de temas internacionais. Foi um momento excelente para ensiná-la a trabalhar no mercado internacional”, afirmou.

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Gabriella sempre mostrou interesse pelo cenário internacional, seja pelas notícias ou pelas organizações internacionais: “Logo no início eu não tinha noção de como era esse mercado de trabalho, era necessário ter habilidades para chegar lá, até que eu descobri o curso de relações internacionais e ao longo do curso fui ampliando meu horizonte em relação a isso”.

A ex-aluna faz parte do Globalizando há mais de três anos, e acredita, assim como o diretor Mário Tito, que o programa abriu ainda mais as portas para ela: “Foram as oportunidades que me permitiram desenvolver competências, habilidades, que hoje são úteis para vaga que eu vou ocupar no Mercosul”.

O diretor acredita que a aprovação de Gabriella no processo seletivo do Mercosul é uma prova de que é possível conseguir espaço no mercado de trabalho internacional. “Ela tentou ir além da sala de aula, talvez esse seja o segredo de ser um ótimo profissional, e de não ser superficial e ir além do comum. Ela trouxe talentos que tinha dentro de si mesma”, completou.

Gabriella partirá para Montevideu no próximo dia 3 de agosto, e está cheia de boas expectativas: “As expectativas são as melhores possíveis, é minha primeira experiência profissional fora do Brasil, e a primeira do curso de relações internacionais. Para mim, é uma forma de representar a Unama, estou muito ansiosa para começar”.

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