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Levar para passear, brincar e dar carinho são ações que devem se tornar um hábito dos criadores com seus animais de estimação. Porém, um animal exótico chama atenção nas redes sociais, no Japão, justamente por ser tratado da mesma forma que um pet. Conheça a lontra Sakura.

Ela é da espécie asiática lontra-de-garras-pequenas que, normalmente, alimenta-se de peixes e crustáceos em riachos e manguezais. Mesmo fora do habitat - mantida em uma residência -, o criador fica atento a manter sua dieta baseada em peixes, verdura, frutos e ração específica, visto que as lontras estão se popularizando no Japão.

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Segundo os registros do Twitter, ela passa a maior parte do tempo sendo mimada enquanto diverte-se com seus brinquedos. Entretanto, grupos ambientalistas da Ásia repudiam a popularização do animal silvestre - reiterando a importância da sua liberdade na natureza - e sugerem adoção de animais mais adaptados ao estilo de vida dos grandes centros urbanos.

Confira

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A empresa Nestlé anunciou nesta quarta-feira (26) que, pela primeira vez em 26 anos, abrirá uma nova fábrica de Kit Kat no Japão para produzir versões exóticas do chocolate em barra. O local será inaugurado no dia 1 de agosto na cidade de Himeji.

Lá, a Nestlé oferecerá cerca de 30 sabores especiais como chá verde, gengibre, cheesecake de morango Yokohama e pudim de leite Kobe. Além disso, o famoso chocolate da marca também poderá ser encontrado na versão batata-doce e wasabi - condimento picante servido na culinária japonesa.

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De acordo com a fabricante, os novos doces produzidos no Japão serão vendidos em lojas físicas e pela internet. O preço não foi divulgado, mas geralmente as barras de chocolates especiais são mais caros que a tradicional.

Em 2015, uma edição especial de Kit Kat coberto de ouro foi vendida por US$16.

Do “bom apetite” ao “Bienvenue sur le nouveau”(bem vindo ao novo). Essas são algumas propostas que restaurantes da Região Metropolitana do Recife buscam com seus cardápios que fogem do tradicional, sem deixar de perder a essência gastronômica e cultura preservada do local. Iguarias de diversos países se misturam com os ingredientes regionais em um formato que abre espaço para a criatividade, partindo desde novos tipos de serviço, a pratos inéditos, que desafiam o paladar de quem busca ousadia nas novas experimentações. O Portal LeiaJá separou uma lista com alguns restaurantes que buscam por essas inovações e ganham exclusividade no cardápio pela opção do serviço diversificado. Confira:

Ça Va Bistrô 

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Inaugurado em março de 2010, o Ça Va Bistrô, localizado na Zona Sul da cidade, oferece em seu cardápio opções para o cliente montar seu próprio prato. Com pratos assinados pela chef Karla Charkrian, o local dispõe de menus no almoço e jantar, com ingredientes que buscam sensação de leveza. Destaca-se a carne de pato, nas opções de Canard à L’ancienne, um tipo de refeição que inclui coxa e sobrecoxa de pato confitado ao molho escuro de vinho tinto, mostarda dijon, mostarda ancienne e mel de engenho. Outra iguaria que também é sucesso no local é o Risoto de Pato, cardápio que mescla a ave confitada, com queijo e damasco, sob leve toque de vinho branco e azeite trufado. O ambiente dispõe ainda de uma adega, que comporta cerca de 400 garrafas de vinhos com 85 rótulos nacionais e importados. 

Yunika Kaiten Sushi

Fundado em outubro do ano passado, pelos sócios Tiago Barros e Sheila Cavalcante, o restaurante Yunika oferece opções de pratos à la carte em mesas comuns e de esteira rolante. De acordo com os fundadores, a ideia surgiu da Irlanda e ganhou novo formato na capital pernambucana com o intuito de surpreender o público que gosta de comida japonesa.

Na Kaiten (rolante, em português), circulam pratos de variadas cores, onde os clientes escolhem a opção desejada para consumir.  “É sempre uma surpresa que circula na mesa, proporcionando várias sensações em um único espaço”, revela Sheila. 

Outro destaque do local é a Tapioca Roll, que consiste na junção da massa regional enrolada com salmão, cream cheese e camarão. Os pratos são assinados pelo Chef Joelson Leite e variam de R$ 8 a R$ 149. Já para quem opta nas variedades da esteira, há valores entre R$ 10 a R$ 28, a depender da cor do prato escolhido.

Altar Cozinha Ancestral

Sem placa na porta ou qualquer outro indício de sua existência, o restaurante de Carmem Virginia dos Santos funciona em meio a casas residenciais de Santo Amaro, área central da cidade, e propõe ao cliente um lugar intimista que mantém originalidade das tradições do terreiro, adaptadas sob um novo olhar com as iguarias regionais. O Altar Cozinha Ancestral fornece desde o pastelzinho aberto, regado com vatapá de frutos do mar, azeite de ervas quilombolas, cebolas rochas e tomates frescos, até galinha de cabidela, guarnecida de fava branca, farofa de bolão e batata doce puxada na manteiga junto de alecrim.

Para Carmem, o grande segredo do local não se dá nas criações, mas sim na criatividade de pratos com lembranças que remetam a ancestralidade africana associada ao Brasil. E é com esse pensamento que a chef já traz novidades a partir do dia 2 de fevereiro, como novos menus nas opções. Atualmente, os cardápios variam entre R$ 8 a R$ 49,50. 

Burgogui

Sob o comando da chef Soon Já Choj, o restaurante Burgogui se destaca por ser o único com cardápio coreano no Recife e é localizado no bairro do Espinheiro. Com sua peculiaridade da cultura oriental, o ambiente se destaca por não oferecer no cardápio sobremesas, e apresentar uma entrada antes de qualquer pedido de sopa de soja com tofu.  Outra opção da casa é o ‘carro chefe’ que leva o mesmo nome do local, e consiste em um churrasco coreano servido na chapa, podendo ser  feito com cioba, shiitale, lula ou camarão. O restaurante fornece ainda outras opções com frutos do mar, bem como aguardente da coreia. As refeições custam em média de R$ 9 a R$ 82.

Buraco da Gia

Criado por Luiz Morais, mais conhecido por Luiz da Gia, falecido em fevereiro do ano passado, o Buraco da Gia, localizado em Goiana, no Litoral Norte, existe há 60 anos e segue a tradição regional, de atrair turistas, moradores e até mesmo artistas por sua originalidade. O local se destaca pelos guaiamuns gigantes que são adestrados e auxiliam para servir aos clientes que chegam. Atualmente, sob comando de Marli Moraes (Lili da Gia), filha de Luiz, o restaurante oferece como prato principal da casa, a caldeirada, que é composta por dois tipos de peixes e frutos do mar, bem como a moqueca a moda da casa. Os valores do cardápio variam entre R$ 35 a R$ 100 e chega a servir até seis pessoas por prato.

ComAqui

Guiado pelo chef Chien Chin Te, mais conhecido por Mário, o restaurante ComAqui é o único na cidade que tem mantém em suas especialidades a tradição taiwanesa. No cardápio, os itens ganham ilustrações para facilitar a escolha, que são oferecidas, de uma maneira geral, em porções pequenas. Opções como Bazan, feito com carne de porco, amendoim, shitake e arroz especial, embrulhado na folha de bambu, ganham destaque na casa. Alternativas como ovo de pato em conserva também chamado de Pi dan, também ganha apreço dos visitantes. O restaurante fica no bairro do Espinheiro e funciona com reservas, de segunda a domingo.

Trattoria Don Francesco

Ainda quando vivia em Pádua, na Itália, o chef italiano Francesco Carreta aprendeu a cozinhar com sua mãe. Foi quando resolveu morar no Sítio Histórico de Olinda e com as visitas frequentes da família, aprimorou os quitutes matriarcais, tornando-os em um cardápio aberto ao público. No local, alguns dos ingredientes ganham destaque por ser cultivado nos fundos do restaurante, a exemplos das ervas e hortas. Massas regadas a molhos com manjericão e tomates ganham destaque no local. Lasanha de aspargo fresco, regada ao molho bechamel e queijo parmesão, também é uma das iguarias que propõe a conquista do público visitante. A trattoria funciona na Rua Prudente de Moraes, no bairro do Carmo, Olinda.

Confira os endereços dos restaurantes:

Altar - Rua Frei Cassimiro, 449, sto Amaro. Funciona de terça à domingo(12h às 16h)

Bugogui - Rua Venezuela, 153, Espinheiro. Funciona de terça à domingo( 12h às 22h)

ComAqui - Rua Carneiro Vilela, 107, Encruzilhada. Funciona de terça a domingo (12h às 15h)

Trattoria - Rua prudente de Morais, Carmo- Olinda. Funciona de terça à domingo ( 11h às 23h)

Ça Va - Rua Capitão Rebelinho, 519, pina. Funciona de terça a domingo( 12h às 23h)

Yunika - Estrada do Arraial. 2350, Tamarineira. Funciona de terça à domingo ( 19h à 00h)

Cientistas espanhóis criaram uma "língua eletrônica", capaz de distinguir o sabor de diferentes variedades de cerveja, na primeira etapa para a criação de um robô dotado dessa capacidade. O protótipo, apresentado na revista científica especializada Food Chemistry, tem uma precisão de 82%.

Baseado no funcionamento da língua humana e das papilas ultrassensíveis, o "conceito da língua eletrônica consiste em utilizar uma paleta de sensores genéricos que reage a uma série de componentes químicos determinados", resumiu em um comunicado Manel del Valle, químico da Universidade Autônoma de Barcelona.

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A língua espanhola é integrada por 21 eletrodos iônicos, que reagem a diferentes substâncias, como amônia, sódio, nitratos ou cloretos. O espectro de sinais que a língua artificial gera foi sendo graduado de acordo com os diferentes tipos de cerveja 'degustadas'.

Graças a uma análise de computador e a um processo automático "de aprendizado supervisionado", o dispositivo "nos permitiu diferenciar as principais categorias de cerveja estudadas: schwarzbier (cerveja preta), lager, doble malta, pils, alsaciana e sem álcool, com uma taxa de sucesso de 81,9%", assegurou del Valle.

O órgão artificial, no entanto, foi incapaz de reconhecer bebidas das quais de desconhece a 'assinatura' química (como a mistura de cerveja e refrigerante ou outras bebidas), prova de sua confiabilidade, segundo especialistas.

"Estas ferramentas poderiam dotar os robôs do sentido de paladar" e poderiam, inclusive, chegar a "substituir os degustadores na indústria alimentícia para melhorar a qualidade e a regularidade dos produtos destinados ao consumo", reforçaram os cientistas no estudo.

Muitos bolivianos têm sua própria receita para melhorar seu desempenho sexual: um bom prato de "caldo cardán", preparado com o membro viril do touro e servido em restaurantes populares de La Paz. A sopa, à qual são atribuídas propriedades revigorantes e estimulantes, é considerada por seus apreciadores o "Viagra dos Andes".

"Beber esse caldo tem efeitos afrodisíacos e para mim deu bons resultados", garante Alvaro Camacho, enquanto toma o caldo espesso, colherada a colherada, acompanhado da namorada. A sopa deve seu nome a um artefato mecânico conhecido em português como junta universal, que nos carros serve para dar tração às rodas, e faz alusão à potência que o preparado atribui a quem o ingere.

Camacho, de 30 anos, está no restaurante Casa de Ouro, em uma zona populosa de La Paz, onde há duas décadas o prato é servido aos fregueses. "Você nem acaba de tomar e caldo e já sente suas propriedades", diz o jovem. "Você começa a suar, sente que o corpo esquenta. O que dizem sobre seus atributos é verdade", conta o homem, sem dar detalhes e sob o olhar atento da namorada.

Um grupo de cinco amigos que diz ter virado a noite bebendo afirma que a sopa ajuda a recuperar as forças e combater o cansaço. "Um caldinho cardán quente dá energia", comenta Víctor, ao lado do amigo José, que desafia: "os que precisam do caldo como um viagra, que o digam", e todos riem.

Para dar mais sabor à sopa, o "caldo cardán" vem acompanhado de pedaços de carne bovina e de frango, além de batatas e ovo. O prato também pode conter cebola picada e "llajua", um tempero apimentado tipicamente boliviano, preparado com tomate, pimenta e cebola, onipresente nas mesas andinas.

E a temperatura é importante: segundo se acredita, a sopa deve estar quente para dar energia máxima ao comensal.

Um caldo energizante - "O nervo (pênis) do touro é o ingrediente principal da sopa, é o afrodisíaco. Para ser forte e viril como um touro", explica à AFP Aydé Urquizo Jáuregui, cozinheira e dona da Casa de Ouro. O prato é preparado com o falo e os testículos do touro e muitos o consomem nas primeiras horas da manhã para recuperar as forças após uma longa noite de amor ou de farra.

"Muitos casais vêm depois de uma noite de amor intensa e buscam recuperar as energias com o caldo", conta. Ela conta que foi sua sogra quem deu a receita e lembra que, desde os tempos dos avós, o "caldo cardán" era servido às mulheres depois do parto para aumentar a produção de leite e aos homens, para lhes dar energia.

Aydé explica que o falo do touro deve ser cozido um dia antes, pois a cocção dura 12 horas, aproximadamente, "porque o nervo é muito duro". O aparelho reprodutor do touro "deve ser maduro, não de bezerro porque se desfaz, muito menos de touro velho porque demora muito mais a cozinhar", explica.

A diretora do Serviço de Nutrição do hospital estatal Operário de La Paz, Miriam Mendoza, conta que a ideia de que este caldo funciona como um "viagra" é um "mito". "É uma sopa muito nutritiva porque contém muita proteína", explica à AFP.

"Seus efeitos são psicológicos", concorda a endocrinologista Elizabeth Nateljan, que trabalha na mesma instituição. "O caldo tem colágeno (molécula proteica) e melhora o estado físico porque tem boa quantidade de calorias", acrescentou.

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