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No ar em "O Sétimo Guardião" com a personagem Afrodite, Carolina Dieckmann desabafou um pouco sobre a vida pessoal. Em entrevista ao Gshow, Dieckmann contou que não é fácil ficar dividida entre o Brasil, por conta das gravações da novela, e Miami, onde atualmente mora com o esposo e o filho caçula.

"Eu fico indo e vindo, minha família está lá. Sempre que tenho uma folga, vou para lá. A gente não lida, né? A gente vai indo... Eu sofro", declarou. Sobre a rotina Brasil/EUA, a loira disparou: "É pauleira e barra pesada".

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Após a revelação, internautas não perdoaram Carolina Dieckmann. "Força, guerreira! Todos somos Carolina Dieckmann", ironizou um dos seguidores no Twitter. "Tô com tanta pena que acho que vou raspar a cabeça em homenagem a ela", brincou outra pessoa, citando a cena da atriz na novela "Laços de Família" quando interpretava Camila. 

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Quando se trata de falar sobre políticos, o cenário é de muito pessimismo e desgosto de forma geral entre os recifenses. O LeiaJá foi às ruas do Centro da capital pernambucana perguntar a opinião do povo em relação à classe política e quase com unanimidade as pessoas responderam com ceticismo e com falta de perspectiva de um Brasil no qual haja políticos éticos e preocupados com o povo. 

Em sua maioria, a resposta foi a mesma ao falar sobre os políticos: “Pedem votos, mas não cumprem as promessas”, “Só pensam em benefício próprio”, “Não ajudam as pessoas” foram algumas das declarações dos entrevistados marcadas por desabafos. Apesar disso, alguns eleitores acreditam que, caso as mulheres consigam ocupar o poder, é possível melhorar um pouco a situação. “Mulheres são menos corruptas”, disse um cidadão.

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Assim como já confirmado por um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas UNINASSAU, o povo continua a preferir o político que “rouba, mas faz”. Nesse contexto, ao LeiaJá muitos dos entrevistados citaram o nome do ex-presidente Lula como uma pessoa que fez algo, independente de ter sido corrupto ou não. “Não sei se vou votar este ano em algum político. Eu não sei se Lula roubou, eu não sei se ele deixou de roubar, mas meu voto foi para ele porque ele fez alguma coisa e até hoje se ele voltar para a política eu voto nele de novo”, disse o vendedor Robson Américo, 38 anos. 

Muitos pediram por uma oportunidade de melhorar de vida. “Queria um trabalho melhor porque a gente precisa. A gente trabalha na rua para não ficar em casa, mas a gente quer coisa melhor para a gente. Em tempo de voto eles não sabem bater na porta da gente, a gente dá o voto de bom coração e arruma até mais, mas está precisando é eles terem vergonha na cara e dar valor ao pobre porque pobre também é gente”, desabafou a recifense Elaine da Silva, 47 anos. 

 

O panorama corrobora um ranking elaborado, no ano passado, pelo Fórum Econômico Mundial que revela a descrença: o brasileiro é quem menos confia em seus políticos no mundo. No ano 2008, o Brasil estava na posição 122º entre 134 economias observadas. Em 2013, o país ficou na 136º de um total de 148 países avaliados. Em 2017, o Brasil ficou em último colocado. 

 

"Deixa eu dizer alto e claro: a democracia não está em risco no Brasil", disse nesta segunda-feira, 16, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela condenação à prisão do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato.

Segundo Moro, as investigações de corrupção sob sua responsabilidade e de outros magistrados revelaram fatos "vergonhosos", mas sua punição, afirma, deve ser motivo de orgulho para o País.

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Em palestra na Escola de Direito da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Moro mencionou trecho de discurso feito em 1903 pelo ex-presidente dos EUA Theodore Roosevelt (1858-1919) para reforçar sua posição: "A exposição e a punição da corrupção pública é uma honra para uma nação, não uma desgraça. A vergonha está na tolerância, não na correção".

Em julho, Moro condenou Lula a 9 anos e 6 meses por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Em janeiro, o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) confirmou a condenação e elevou a pena a 12 anos e 1 mês.

Lula foi preso por determinação de Moro no dia 5, depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) negar pedido de habeas corpus preventivo apresentado por seus advogados. Aliados do ex-presidente sustentam que o julgamento teve motivações políticas e representam uma ameaça ao sistema democrático.

Para eles, não há provas para a condenação do ex-presidente e a proibição de sua participação na eleição representa um golpe.Lula pode ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa, que proíbe o registro de candidatos que tenham sido condenados criminalmente em segunda instância.

Em pronunciamento à nação, o presidente Michel Temer fez hoje (24) uma retrospectiva do ano e voltou a defender a aprovação da reforma da Previdência. Citando a Argentina, que, apesar de grandes protestos populares, aprovou, na última terça-feira (19), mudanças nas regras para aposentadoria, Temer disse acreditar que os parlamentares “não faltarão ao Brasil”.

“Quero dizer uma palavra sobre a reforma da Previdência: não é uma questão ideológica ou partidária, é uma questão do futuro do país e para garantir que os aposentados de hoje e os de amanhã possam receber suas pensões”, disse Temer. “Tenho plena convicção de que nossos parlamentares darão o seu voto e o seu aval para que isso também aconteça aqui. Tenho certeza que eles não faltarão ao Brasil”, acrescentou o presidente.    

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Para Temer, 2017 foi um ano de “grandes desafios” e de “conquistas importantes”. Em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente afirmou que seu governo não adotou “modelos populistas” e conseguiu “resgatar” o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e “ampliar” programas sociais, além de recuperar a economia.

“O risco Brasil diminuiu e os investimentos estão de volta. A bolsa de valores registra alta após alta. O Produto Interno Bruto (PIB) também. A safra agrícola quebra recordes. A inflação está abaixo do piso. A balança comercial atingiu um superávit histórico. A indústria e o comércio dão sinais claros de revitalização”, destacou Temer.

“Daqui para frente, com a reforma trabalhista, o número de vagas, como tudo indica, será cada vez maior. Enquanto isso, já conseguimos baixar os preços dos alimentos e aumentar o poder de compra dos brasileiros. Está mais barato para comer, para vestir, para morar. Está mais barato para viver.”

O presidente disse ainda que o momento é de “esperança” e “otimismo”. “Estamos abrindo as portas para um 2018 de mais estabilidade, de mais empregos, de mais realizações. E agradeço a Deus por permitir que eu divida este momento com vocês”.

Veja a íntegra do discurso:

"Boa noite,

Antes de tudo, queria agradecer a oportunidade de termos essa rápida conversa e fazermos juntos um pequeno balanço do que vivemos este ano. 2017 foi um ano de grandes desafios para todos nós. Mas também foi um ano de conquistas importantes e, eu diria, essenciais para o país que queremos ser. E vamos ser.

Não adotamos modelos populistas, nem escondemos a realidade. Nada de esperar por milagres e contar com salvadores da pátria. É, com esse compromisso, com o olhar totalmente voltado para o que o país quer, que as mudanças, as inovações, estão sendo feitas. Em todas as frentes. Mais que um programa de governo, era nossa obrigação, por exemplo, recuperar a Petrobrás e colocar o BNDES a serviço do Brasil.

Era meu dever pessoal resgatar o financiamento estudantil e ampliar programas sociais.

Em um curto espaço de tempo colocamos a economia em ordem, saímos da recessão e temos as taxas de juros mais baixas dos últimos anos.

O Risco Brasil diminuiu e os investimentos estão de volta. A bolsa de valores registra alta após alta. O Produto Interno Bruto também. A safra agrícola quebra recordes. A Inflação está abaixo do piso. A balança comercial atingiu um superávit histórico. A indústria e o comércio dão sinais claros de revitalização.

Nos últimos meses, mais de 1 milhão de novos postos de trabalho foram criados. Sabemos que o desemprego ainda é grande, mas esses números demonstram que estamos no caminho certo.

Daqui para frente, com a reforma trabalhista, o número de vagas, como tudo indica, será cada vez maior. Enquanto isso, Já conseguimos baixar os preços dos alimentos e aumentar o poder de compra dos brasileiros. Está mais barato para comer, para vestir, pra morar. Está mais barato para viver.

O sonho da casa própria foi realizado por milhares de famílias por todo o país, superando também metas prometidas no passado. Liberamos o Fundo de Garantia e ajudamos milhares de famílias. E repetimos a dose com a liberação do Pis/Pasep.

Com o Plano de Renegociações de Dívidas, agricultores não só recuperaram suas terras como o que eles têm de mais importante: o próprio nome. Demos também títulos de propriedade a milhares de assentados da reforma agrária. Além disso, mais de 7 mil obras, de pequeno, médio e grande porte, que estavam paralisadas, agora serão concluídas com o Programa Avançar. Todas com data marcada para iniciar e data para entregar.

Quero dizer uma palavra sobre a reforma da Previdência: não é uma questão ideológica ou partidária. É uma questão do futuro do país e para garantir que os aposentados de hoje e os de amanhã possam receber suas pensões. O nosso país vizinho, a Argentina, num gesto consciente e de união pelo país, deu exemplo e acaba de aprovar a sua reforma. Tenho plena convicção de que os nossos parlamentares darão o seu voto e o seu aval para que isso também aconteça aqui. Tenho certeza que eles não faltarão, como não faltaram nunca,  ao nosso país.

É importante que você saiba que já pode projetar um ano novo melhor para sua família. O sentimento agora deve ser o de esperança, de otimismo. E você é quem mais merece esse reencontro com a confiança. Estamos abrindo as portas para um 2018 de mais estabilidade, de mais empregos, de mais realizações. E agradeço a Deus por permitir que eu divida este momento com vocês.

E que nesta noite de Natal, ao lado de sua família, você tenha toda certeza de que o Brasil que queremos e estamos construindo é o Brasil que abraça e cuida dos seus filhos. E de que vamos seguir em frente, sem jamais desistir.

Meu muito obrigado. Um feliz Natal e Boas Festas a todos."

Um ponto que teve o peso de três. Assim avaliou Daniel Paulista, técnico rubro-negro, após o suado empate com a Chapecoense, neste domingo (5). O gol leonino só saiu aos 52 minutos do segundo tempo, em pênalti convertido por André. A equipe pernambucana estava com menos um desde os 13 minutos da etapa final, quando Anselmo foi expulso. Após o empate, o Leão soma 36 pontos e está na 16ª colocação, à frente do Vitória por um ponto. 

"Saio com sabor de vitória pela luta da equipe, pela entrega. Um jogo que teve bastante briga. Mesmo com jogador a menos, a equipe não se abateu e a gente sai daqui com um ponto importante", avaliou Daniel durante coletiva. 

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O treinador do Sport acredita que houve uma evolução no sistema defensivo do time. "A equipe conseguiu neutralizar bem a Chapecoense. O Magrão quase não trabalhou. E sabemos que temos que começar a arrumar a casa de trás (da zaga) para a frente". Um dos motivos para essa maior segurança na retarguarda foi a entrada de Mena e Sander como titulares, dando mais consistência defensiva ao lado esquerdo do Sport. 

Para o próximo confronto, quarta-feira (8) contra o Botafogo, na Ilha do Retiro, Daniel já conta com dois desfalques certos: Anselmo, expulso, e Diego Souza, que estará com a seleção brasileira. "O Diego é insubstituível, sabemos disso pela sua qualidade. Mas confio no nosso time, no nosso elenco e peço que o torcedor acredite, apoie o time", afirmou o comandante. Samuel Xavier e Ronaldo Alves voltam a ficar à disposição no elenco rubro-negro. Samuel Xavier e Rithely, ambos no departamento médico, ainda têm participação incerta.

Na manhã desta quarta-feira, dia 28, Katy Perry participou do programa Kyle and Jackie O, da rádio Kiis, e abriu o jogo sobre os flagras de agosto de 2016, em que Orlando Bloom aparece completamente nu ao seu lado. Na época, os dois viviam um relacionamento e estavam em uma viagem em Sardenha, na Itália.

- Eu tenho feito muita terapia em relação àquele momento, na realidade, brincou a cantora de Witness. E ainda revelou: Ele me perguntou se eu não queria ficar pelada e eu estava, tipo: Ah, não... [...] Mas eu não estava no clima.

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Ao perguntarem porque Orlando resolveu fazer isso, Katy disparou, aos risos:

- Ele queria se exibir para as pessoas da beira-mar. Ele pensou que isso seria divertido! Isso foi tão divertido, porque eu fiquei explicando Twitter e outras redes sociais para ele por semanas, porque ele tinha pego uma folga e de repente ele estava entre os assuntos mais comentados do Twitter.

Cinco meses após a confirmação do fim do casamento entre Angelina Jolie e Brad Pitt, a atriz falou pela primeira fez sobre o assunto. Durante a première do seu primeiro filme como diretora, First They Killed My Father (Primeiro Eles Mataram o Mau Pai, em tradução livre), no Cambodia, Angelina deu uma entrevista à BBC World Newa, publicada no último domingo, dia 19, e revelou que está sendo difícil lidar com o divórcio:

- Eu não quero falar muito sobre isso, exceto dizer que está sendo um momento muto difícil e nós somos uma família e sempre seremos uma família. Nós vamos superar esse momento e espero que nos tornemos uma família mais forte, disse.

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A atriz, de 41 anos de idade, falou que tem se focado muito nos filhos e ressaltou: - Nós somos e sempre seremos uma família. Angelina também contou que não apenas os filhos, mas até os bichinhos de estimação, estão tentando se adaptar à nova rotina, sem Brad Pitt na casa. Mas ela procura manter as o dia a dia normal, como era antes:

- Tem sido uns meses difíceis. Agora eu passo por um momento onde todos estão no meu quarto. Dois cachorros, dois hamsters e dois filhos. Isso é incrível, mas normalmente eu acordo organizando quem vai levar o cachorro para passear, quem começará as panquecas e faço todos escovarem os dentes, contou.

O mundo de Angelina gira mesmo em torno de seus filhos e sobre isso a atriz disse que busca representar o que é certo às suas crianças.

- Não através de um prisma de Hollywood ou de determinado tipo de vida, mas realmente levá-los ao mundo, onde eles tenham um senso muito bom e se tornem pessoas preparadas.

Momentos antes do fim das apurações das eleições municipais de São Paulo que já aponta sua vitória em primeiro turno, João Doria (PSDB) disse, em entrevista à GloboNews, que irá governar para todos. "Como um gestor correto, decente e honesto", afirmou ele. "Quero muito o apoio das pessoas", completou. Ele afirmou ainda que quer modernizar a cidade, colocá-la "no posto digital". "Não estou aqui fazendo crítica a ninguém, mas vamos reconduzir São Paulo para onde ela merece", afirmou.

Ele disse ainda que fez uma campanha respeitando os outros políticos e que pretende ter uma boa relação com os demais partidos. "Vamos ter uma relação republicana com a Câmara, o Judiciário", disse. O candidato terminou a entrevista dizendo que estava a caminho de comemorar a vitória com os correligionários do partido. Há pouco, o tucano recebeu um telefonema do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que ficou em segundo lugar na disputa deste domingo.

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Haddad diz que ligou para Doria e colocou sua equipe da Prefeitura à disposição para a transição. "Tenho a maior honra de ter governado São Paulo. Tenho certeza que deixamos um legado."

Na reta final da apuração na capital paulista, com 97,53% dos votos apurados, João Doria aparece com 53,37% dos votos válidos e Haddad, com 16,67%. Em terceiro lugar, aparece o candidato do PRB, Celso Russomanno, com 13,61%.

Galvão Bueno chega às prateleiras das livrarias com seu livro de memórias Fala, Galvão!. Escrita em parceria com o jonalista Ingo Ostrovsky, a obra conta as histórias dos 40 anos de carreira de uma das figuras mais marcantes do jornalismo esportivo brasileiro.

Fala, Galvão! mistura fatos pessoais e profissionais do narrador de forma descontraída. No livro são revelados dos bastidores de grandes eventos, como as dez Copas do Mundo que Bueno cobriu e vários jogos olímpicos. Nestes episódios são lembrados grandes atletas como Nelson Piquet, Emerson Fittipaldi, Ayrton Senna, Zico, Ronaldo Fenômeno e Pelé, entre outros. Galvão também conta casos sobre os bastidores das transmissões esportivas e fala de suas parcerias com Reginaldo Leme e Arnaldo Cezar Coelho.

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Dividido em três partes, o livro enfoca, nas duas primeiras, a experiência do narrador com o futebol e o automobilismo. A terceira e última parte é dedicada à vida pessoal de Galvão, relações familiares, a criação de seus bordões e destaques para o que viu de melhor no esporte nacional e internacional nas últimas quatro décadas.

A Universidade Estadual Paulista (Unesp), de São José do Rio Preto, realizou um estudo que analisa o comportamento da vogal anterior à sílaba tônica das palavras quando pronunciadas por falantes do interior paulista. De acordo com informações da instituição de ensino, a ideia é entender quando ocorre a variação dessa vogal e por qual motivo ela acontece.

O estudo contribui para a produção de materiais em prol do ensino de português direcionado a estrangeiros, além de proporcionar aprendizado para os próprios brasileiros, no momento em que é detectado que as crianças ora escrevem da maneira como falam, ou de forma como imaginam ser correto.

Os pesquisadores envolvidos no estudo identificaram que nas vogais que antecedem uma sílaba tônica, existe o fenômeno denominado alçamento vocálico. De acordo com a Unesp, através dele, as vogais “e” e “o” são pronunciadas, respectivamente, como “i” e “u”. Exemplos dessa variação no dialeto do interior paulista são as palavras “boneca”, que pronunciamos “buneca”, e “menino”, que pronunciamos “minino”.

Além disso, o estudo também constatou que na fala do interior paulista não acontece o abaixamento vocálico, que ocorre bastante na Região Nordeste do Brasil. “Coração” e “menino” são alguns exemplos, em que no Nordeste são pronunciados “córação” e “ménino”.

“Procuro entender quando acontece a variação dessa vogal na fala e por que essa variação acontece”, explica a doutoranda Márcia Cristina do Carmo, uma das pesquisadoras do estudo.

O estudo

A pesquisa possui vínculo com o Projeto PROBRAVO – Descrição Sócio-Histórica das Vogais do Português (do Brasil)–, coordenado pelos professores Seung-Hwa Lee, da Universidade Federal de Minas Gerais, e Marco Antônio de Oliveira, da PUC de Minas Gerais. O estudo, segundo a Unesp, realiza investigações sócio-históricas e linguísticas sobre as realizações fonéticas das vogais em diversas variedades do português brasileiro.

No projeto, foram utilizadas 38 entrevistas do banco de dados do Iboruna, oriundas do Projeto ALIP (Amostra Linguística do Interior Paulista), que conta com amostras de fala espontânea de pessoas do noroeste paulista.   

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