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 Com estreia prevista para maio deste ano, o live-action de Aladdin ganhou novas fotos. Nelas, figurino e a caracterização humanizada do Gênio podem ser vista mais detalhadamente. O astro Will Smith será o responsável por dar vida a Djinn.

Com nomes de peso no elenco, a longa vai contar a clássica história da animação, mas dessa vez em live-action e, com algumas pequenas diferenças como o Gênio, que vai se disfarçar em uma forma “humana”. Essa mudança, em particular, gerou estranhamento aos fãs da animação, no entanto, Will Smith fez questão de esclarecer, via instagram, que o personagem será feito por computação gráfica e será azul maior parte do tempo.

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‘Eu serei azul! Isso é como o gênio fica em sua forma humana, disfarçado. Meu personagem será em computação gráfica na maior parte do filme’, garantiu.

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O live-action de Aladdin é uma das apostas para 2019, isso não podemos negar! Com um elenco de peso, o lançamento do longa está previsto para maio de 2019 e, agora, suas primeiras imagens acabaram de ser divulgadas exclusivamente pela revista Entertainment Weekly.

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Para a revista, o ator contou que, com a chegada de seus 50 anos de idade, compor o personagem se tornou muito mais fácil:

- Comecei a sentir confiança que eu poderia entregar algo que fosse uma homenagem a Robin Williams, mas que soaria diferente, contou Smith à publicação ao se referir a voz de Williams na animação de 1992.

No Instagram, ele também comentou sobre o filme após alguns fãs questionarem a caracterização de seu personagem:

Eu serei azul! Isso é como o gênio fica em sua forma humana, disfarçado. Meu personagem será em computação gráfica na maior parte do filme, garantiu.

Nos cliques também podemos conferir Mena Massoud sendo o querido Aladdin e Naomi Scott interpretando a princesa Jasmine. Além do elenco, uma foto do famoso macaco Abu também foi liberada! No filme, o animal acompanha Aladdin em suas aventuras.

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Companheira inseparável do artista surrealista espanhol Salvador Dalí, Elena Diakonova, mais conhecida como Gala, é a protagonista de uma exibição apresentada nesta quinta-feira em Barcelona que a exalta não apenas como musa mas também como figura-chave em sua obra.

"Esta exposição abre nossa visão de uma pessoa que podemos pensar que é a companheira de Dalí, sua musa, mas descobriremos que seu papel neste projeto criativo de toda uma vida é muito mais importante", assegurou Pepe Serra, diretor do Museu Nacional de Arte da Catalunha, que recebe a mostra.

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"Gala Salvador Dalí" é fruto de mais de quatro anos de trabalho entre este museu e a Fundação Salvador Dalí de Figueras, a cidade natal do artista, para reunir mais de 300 peças procedentes de 18 museus e coleções, como o Centro de Arte Georges Pompidou de Paris ou o Museu Dalí de St. Petersburg (Flórida, EUA).

A exposição, que abre suas portas na sexta-feira e poderá ser vista até 14 de outubro, compreende obras emblemáticas e esboços de Dalí com ela como protagonista, mas também elementos da vida privada do casal, como cartas, postais, fotografias, vestidos e objetos pessoais de Gala.

Nas salas da mostra, decoradas com cortinas e um jogo de espelhos que trasladam ao mundo onírico de Dalí, revelam-se escritos de Gala com certo valor literário, assim como imagens dela colaborando no processo criativo de seu companheiro.

É "uma mulher que se camufla como musa enquanto constrói seu caminho como artista, uma mulher que sabe consolidar seu mito através de outros", disse Montse Aguer, diretora da Fundação Salvador Dalí.

Nascida em Kazan (Rússia) em 1894, Gala se casou em 1917 com o poeta surrealista francês Paul Éluard, com quem teve uma filha, foi amante do pintor alemão Max Ernst e musa de fotógrafos como o francês André Breton e o britânico Cecil Beaton.

Mas sua vida mudou quando conheceu o jovem Dalí, em 1929, e foi viver com ele, tornando-se um casal inseparável até sua morte, em 1982.

"Todos os retratos que Dalí faz de Gala são uma performance de Gala", afirma a curadora da mostra, Estrella de Diego, destacando que alguns estão assinados como "Gala Salvador Dalí".

"Gala tem um papel muito maior nas obras do que o que realmente lhe é atribuído. (...) Colabora, cria e pensa com Dalí", acrescenta.

Maryam Mirzakhani, uma matemática de origem iraniana que foi a primeira mulher a ganhar a 'Fields Medal', morreu aos 40 anos em um hospital americano em função de um câncer.

O amigo de Mirzakhani, Firouz Naderi, anunciou sua morte no Instagram, e seus familiares confirmaram o falecimento à agência Mehr no Irã.

"Uma luz se apagou hoje. 'Me doi o coração (...) se foi muito rápido", escreveu Naderi, ex-diretor de Exploração de Sistemas Solares da Nasa.

Segundo a imprensa iraniana, Mirzakhani, professora da Universidade de Stanford, na Califórnia, morreu depois que o câncer que combateu por quatro anos se estendeu à medula óssea.

Em 2014, Mirzakhani ganhou a Fields Medal, equivalente o Nobel da Matemática, entregue pelo Congresso Internacional de Matemáticos.

O prêmio reconheceu suas sofisticadas e muito originais contribuições aos campos da geometria e dos sistemas dinâmico, particularmente no entendimento da simetria das superfícies curvas.

Mirzakhani nasceu e cresceu em Teerã e ficou conhecida no cenário internacional da matemática ainda adolescente, ao ganhar medalhas de ouro nas Olimpíadas Internacionais da Matemática em 1994 e 1995.

Ela deixa marido e uma filha.

O supercomputador da Google voltou a superar um ser humano ao derrotar nesta terça-feira o pequeno gênio chinês do Go, antigo jogo asiático de estratégia.

O computador AlphaGo ganhou a primeira de três partidas contra o número um do mundo Ke Jie, de 19 anos, que havia se gabado - cedo demais - que poderia vencer uma "máquina sem alma".

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AlphaGo, criado pela DeepMind Technologies, filial da Google especializada em inteligência artificial com sede em Londres, causou sensação no ano passado ao vencer em quatro partidas o sul-coreano Lee Se-Dol. Foi a primeira vez que um software venceu um grande jogador de Go.

A vitória de AlphaGo foi comemorada como um novo passo tecnológico para os computadores, agora capazes de conduzir carros e ainda ajudar a humanidade a resolver problemas científicos, técnicos ou médicos.

AlphaGo também é equipado com algoritmos que permitem que aprenda com as suas experiências.

Ke Jie, que se descreve como "pretensioso", aceitou este desafio, mesmo após ter sofrido um revés no início deste ano, quando foi derrotado em um jogo on-line por um adversário misterioso... que, segundo soube-se depois, era o próprio AlphaGo.

Em 1997, o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov foi derrotado pelo computador Deep Blue da IBM.

Mas o desafio parecia mais difícil para uma máquina no caso do Go, jogo muito mais complexo cujo tabuleiro (19 x 19 linhas) oferece inúmeras configurações - mais do que o número de átomos no universo -, e seu desenvolvimento obedece a conceitos estratégicos que vão além do simples cálculo matemático.

Assim, intuição e criatividade são necessárias para vencer este jogo em um nível muito alto.

Após afirmar que o Brasil está perdido e que a educação é uma “tragédia” no país, o senador Cristovam Buarque (PPS), na segunda parte da entrevista concedida ao LeiaJá, voltou a reafirmar sua tese de que a qualidade da educação de uma criança está diretamente associada ao “berço” que nasce. “É uma insanidade um país dar educação melhor para um do que para o outro e é injusto, mas hoje a chance de ter uma boa educação depende do CPF da família. Temos que acabar com isso”, lamentou.

Questionado se a situação não seria relativa, já que há exemplos de crianças e adolescentes oriundas de famílias pobres que conseguem “vencer” por meio da educação, ele foi categórico ao dizer que esses exemplos são exceções. “São raríssimas. São gênios, mas a educação não deve ser feita por gênios, tem que ser feita para todos. Esses raríssimos casos vão receber uma bolsa particular ou conseguiu entrar em uma escola pública federal. Tem que quebrar isso. Isso é escravidão. É como antes: nascia branco ou negro aí você ia ser uma coisa ou outra. Agora, [dependendo se] nascer rico ou pobre, você vai ter educação ou não vai ter. Não pode. Não pode ser questão de exceção. Na escravidão também tinha exceção. Tem escravo que fugia”, argumentou.

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“Essa é a realidade de hoje. Temos que acabar com isso. A educação deve depender só do cérebro, então, a escola tem que ser igual para rico ou pobre, para branco e para negro, para quem mora no Recife e para quem mora em São Paulo. A educação tem que ser com a mesma qualidade para todos. Isso não quer dizer que a educação é a mesma. A educação é livre”, acrescentou.

O senador também afirmou que cada professor tem que ter a liberdade para ensinar aquilo que ele quer, da forma que achar melhor, mas com a mesma qualidade. “O professor tem que ser diferente, mas o computador tem que ser igual como o do Banco do Brasil: onde você for, todos são bons. A temperatura tem que ser com ar-condicionado nas escolas, em qualquer lugar que houver calor no Brasil, não só na dos ricos. Os equipamentos também”. 

Escola Sem Partido 

O senador deu sua opinião sobre a Escola sem Partido. Cristovam, que é relator da proposta, é contra o programa. Acredita ser “impossível” uma escola sem partido denominando como um contrassenso. “A gente tem que ter escola sem nenhum partido específico, mas uma escola com todos os partidos podendo se expressar é positiva. Eu sou contrário a tolher a participação dos alunos, dos professores, do debate livre dentro das escolas”, explicou. 

A proposta da Escola sem Partido é de que seja afixado na parede das salas de aula de todas as escolas do país um cartaz onde estarão escritos os deveres do professor. A ideia é de que o estudante se informe sobre o direito que ele tem de “não serem doutrinados”. 

Outra finalidade seria a de impedir que os professores promovam crenças particulares. “Eu acho que professor tem que ter direito a todas as crenças que existirem por aí e não uma só crença ou nenhuma. Nenhuma não existe. Eu acho que seria contra a liberdade proibir um professor de dizer o que ele pensa. Agora é contra a liberdade a escola ficar só com um tipo de ideia. O que está errado não é um professor estar doutrinando, o que está errado, o que os autores da lei querem corrigir, é só uma doutrina. A solução não é proibir, a solução é abrir”, opinou Cristovam.

Filhos de político em escola pública

O parlamentar é autor de um projeto de lei [PL 480/2007] que estabelecia que todo político eleito no Brasil nos âmbitos federal, estadual ou municipal matricule, obrigatoriamente, seus filhos na rede de ensino público. Ele contou que, pela demora na tramitação, o processo foi arquivado. Na época, foram recolhidas mais de 42 mil assinaturas de apoio ao projeto. 

Segundo Cristovam, o texto serviria para os políticos com mandato. “Sou favorável sim porque, quem está no setor público e que tem poder deveria ser obrigado a sofrer, entre aspas, os problemas do setor público. Na saúde também. Como é que nós somos responsáveis pela saúde pública e nos cuidamos no setor privado? Deveria ser uma obrigação para todos. Demorou tanto que arquivaram. Não levaram adiante”, lamentou.

A primeira presidente mulher do Brasil é também considerada uma gestora de gênio difícil e até rígido. Nascida em Belo Horizonte em 1947, Dilma Vana Rousseff (PT) é vista por correligionários como uma pessoa de pulso firme, mas nos bastidores a ‘firmeza’ é encarada como indelicadeza, teimosia e até atos grosseiros como um possível chute a um elevador, fato não confirmado até então. Por sua forma de agir, há até quem satirize seu jeito como a página no Facebook chamada de ‘Dilma Bolada’.

Por ter uma postura mais direta e decisória já circula no cenário político uma possível ruptura com o ex-presidente Lula (PT). Nos bastidores, interlocutores afirmam que a decisão de propor uma constituinte foi avaliada como 'barbeiragem’ pelo petista devido Dilma não ter ouvido o vice-presidente Michel Temer (PMDB) sobre o assunto. Outra hipótese levantada é referente à redução de ministério solicitado por Lula e não acatada por ela, que inclusive tem aumentado o número de pastas nos últimos meses. 

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Em agosto de 2012, um fato curioso tornou-se público e questionável sobre a postura da chefe do executivo. Durante as negociações em torno do Código Florestal, a petista demonstrou irritação por exigir esclarecimentos das ministras do Meio Ambiente, Izabella Teixeira e Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Na época, ela disse não saber de um suposto acordo com a comissão mista que analisava o assunto.

A indagação chamou atenção após a presidente ter escrito um bilhete à mão e entregue às ministras por um funcionário do cerimonial, durante uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. No papel, a mensagem era direta e questionadora: "Por que os jornais estão dizendo que houve um acordo ontem no Congresso sobre o Código Florestal,  e eu não sei de nada?". O registro do manuscrito foi feito pelo fotógrafo Belo Barata, da Agência Estado. A resposta, escrita por Izabella, negava qualquer acordo: “Não houve acordo com o governo”.

Na rede social, a presidente também não escapa. De forma irônica e por vezes humorada, o Facebook ‘Dilma Bolada’ cita a ‘delicadeza’ da petista. Porém, governistas analisam como uma postura afirmativa. “Ela é uma pessoa firme, não tem duas conversas e muitas vezes ela fala coisas que, na política normal, falaria para ficar calada, mas ela é muito direta e afirmativa eu acho isso uma virtude e um estilo próprio”, analisa o deputado federal Fernando Ferro (PT).

Para o parlamentar há quem compare ela com Lula, mas cada um tem seu jeito próprio. “Algumas pessoas acham que ela deveria ser como Lula. Lula é Lula e ela é ela. Ela tem estilo próprio e é bom que seja assim. Eu vejo isso como uma coisa positiva. Considero isso um mérito dela. Algumas pessoas acham que fazer política é ter a malemolência de tipo não me toque. Tem pessoas que são mais cuidadosas no sentido de evitar um enfrentamento direto e não ser mais incisivo. Ela tem um estilo muito próprio, afirmativo e corajoso e as pessoas tem que se acostumar com isso”, disse.

Ferro acredita não ver problemas na postura de Dilma e acha que não é necessário um modelo para fazer política. “Não tem que ter jogo de cintura, porque, às vezes, passa como malandragem e intolerância. Não vejo isso como nada demais. Criam um estereótipo da política”, soltou Ferro.

Já no dia a dia, os jornalistas que cobrem o Palácio do Planalto já estão acostumados com o jeitão da presidente. "Ela é bem direta e diz o que tem que dizer, sem rodeios. Algumas vezes, ela interrompe um questionamento e já vai respondendo. E também não gosta de ficar repetindo algo que já explicou", diz o repórter, que trabalha em Brasília há dois anos. "Não diria que ela é grossa, ignorante. Esse é o jeito dela, que é bem semelhante ao da maioria dos políticos. O lado bom é que ela não é cínica, nem fica de insolação. Ela tem pulso firme e defende o governo. Se não fosse assim não seria respeitada", considera.

Outra repórter ressalta o modo de falar de Dilma. "Ela sempre usa aquele tom pesado, chamando o repórter de 'meu querido' antes de responder. Mas não acho que os repórteres hesitam em perguntar até porque esse é o nosso trabalho", diz. A crítica maior é para a assessoria de imprensa do Planalto, alvo de grande reclamação por não facilitar as coberturas da imprensa. "Eles adotam um modelo de trabalho que, na minha opinião, é uma extensão do modelo de trabalho da presidente". Ela conta que, no dia da chamada reunião de emergência, após os protestos em todo país, a piada na sala de imprensa era que os repórteres iriam protestar por uma assessoria "padrão Fifa". "Naquele dia, ninguém dava informação alguma. E, depois que o ministro Gilberto Carvalho deu depoimento, foi desautorizado. Ministro falar uma coisa em um dia e desmentir horas depois. De onde mais pode partir a ordem senão da presidente?", questiona.

Com a colaboração de Dulce Mesquista

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