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Charles Leclerc enfim quebrou o domínio da Red Bull neste início de temporada da Fórmula 1. Em um treino classificatório disputado numa sexta-feira, o piloto da Ferrari foi o mais rápido no circuito de rua de Baku e faturou a pole position para o GP do Azerbaijão de Fórmula 1. Será a primeira vez na temporada que o monegasco largará da primeira posição.

Em baixa neste ano, Leclerc cresceu ao longo do treino e anotou o tempo de 1min40s203 em sua última tentativa de obter a pole, que será a sua primeira do ano e a 19ª em sua carreira na F-1 - também largou em primeiro em Baku em 2022 e 2021. Ele terá em sua cola os pilotos da Red Bull. O holandês Max Verstappen, atual bicampeão mundial, vai largar em segundo. E o mexicano Sergio Pérez partirá do terceiro posto.

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O treino classificatório foi disputado nesta sexta por conta da mudança no formato dos finais de semana da F-1 em GPs que contam com a corrida sprint. O GP do Azerbaijão é o primeiro do ano e um dos seis da temporada a receber a prova mais curta, disputada aos sábados.

Depois de um movimento treino livre, no início do dia, a sessão classificatória manteve a agitação na pista. O Q1, primeira parte do treino, contou com duas bandeiras vermelhas. No total, as atividades na pista ficaram paralisadas por quase meia hora.

A primeira interrupção se deveu a uma batida boba do holandês Nyck de Vries. Ele errou a freada na curva e bateu de frente no muro de proteção, destruindo a dianteira de sua AlphaTauri. O piloto não se machucou. Pouco antes, o chinês Zhou Guanyu havia rodada na pista.

O treino mal havia sido retomada quando o francês Pierre Gasly voltou a aprontar. Após causar uma das bandeiras vermelhas do treino livre, ele acertou o muro. Novamente, sem maiores consequências. O longo Q1 acabou com Charles Leclerc na frente, seguido de Verstappen e Alonso.

O Q2 e o Q3 foram mais tranquilos. Na segunda parte do treino, Carlos Sainz Jr. escapou da pista, sem maiores riscos, e a organização da prova chegou a colocar rapidamente a bandeira amarela. Mas não atrasou a finalização esta parte do treino, liderado por Verstappen.

O Q3 foi a parte mais "limpa" do treino, sem intercorrências. Leclerc e Verstappen disputaram a cada tentativa o melhor tempo, com vantagem para o piloto de Mônaco em sua última volta.

MUDANÇAS NO FIM DE SEMANA

Com o novo formato dos finais de semana com corrida sprint, os GPs contam agora com apenas um treino livre, justamente o primeiro do fim de semana, já realizado nesta sexta. O segundo deu lugar ao treino classificatório para a corrida de domingo, que contou com o brilho de Leclerc, também nesta sexta.

No sábado, às 5h30, os pilotos disputam o treino classificatório para a própria corrida sprint, agendada para as 10h30 do mesmo dia. No domingo, a grande prova do fim de semana está marcada para as 8h.

Confira o grid de largada do GP do Azerbaijão de F-1:

1º - Charles Leclerc (MON/Ferrari), 1min40s203

2º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), 1min40s391

3º - Sergio Pérez (MEX/Red Bull), 1min40s495

4º - Carlos Sainz Jr. (ESP/Ferrari), 1min41s016

5º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 1min41s177

6º - Fernando Alonso (ESP/Aston Martin), 1min41s253

7º - Lando Norris (ING/McLaren), 1min41s281

8º - Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri), 1min41s581

9º - Lance Stroll (CAN/Aston Martin), 1min41s611

10º - Oscar Piastri (AUS/McLaren), 1min41s611

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11º - George Russell (ING/Mercedes), 1min41s654

12º - Esteban Ocon (FRA/Alpine), 1min41s798

13º - Alexander Albon (TAI/Williams), 1min41s818

14º - Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo), 1min42s259

15º - Logan Sargeant (EUA/Williams), 1min42s395

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16º - Zhou Guanyu (CHN/Alfa Romeo), 1min42s642

17º - Nico Hülkenberg (ALE/Haas), 1min42s755

18º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), 1min43s417

19º - Pierre Gasly (FRA/Alpine), 1min44s853

20º - Nyck de Vries (HOL/AlphaTauri), 1min55s282

Onde assistir: Band

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Os carros da Ferrari decepcionaram, nem sequer terminaram a etapa, e o Circuito de rua de Baku foi dominado pela dupla da Red Bull neste domingo durante o GP do Azerbaijão, na oitava etapa da temporada de 2022 da Fórmula 1. Líder do campeonato, Max Verstappen venceu a prova e ampliou ainda mais a vantagem na ponta, seguido de perto por Sergio Perez, que havia sido o campeão no local em 2021. Fazendo grande temporada, George Russell, da Mercedes, completou o pódio.

Do mesmo jeito que ocorreu há duas corridas, no GP da Espanha, o carro de Charles Leclerc voltou a dar dor de cabeça e o monegasco precisou deixar a pista quando liderava. Pela quarta vez seguida na temporada, Leclerc largou na pole e não venceu a prova. O cenário foi ainda pior porque, pouco antes, Carlos Sainz também havia deixado a disputa quando sondava as primeiras posições, com problemas hidráulicos no veículo.

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O desempenho ruim da Ferrari no GP do Azerbaijão foi muito além dos pilotos da escuderia italiana. Quatro dos seis carros com motores ferraristas abandonaram a prova neste domingo. Após Sainz e Leclerc, Zhou Guanyu, da Alfa Romeo, e Kevin Magnussen, da Haas, também deixaram as disputas por problemas técnicos em seus carros.

"É dolorido, nós realmente precisamos dar atenção para que isso não aconteça novamente. Eu não consigo nem encontrar as palavras certas para descrever. É muito desapontante. Não sabemos o que foi, ainda não dá para saber. Parece que perdi potência, não senti a mesma coisa que senti na última quebra. É a segunda vez em três corridas", afirmou Leclerc.

Sainz foi um pouco mais esperançoso ao comentar o problema em dobro da sua equipe. "Uma pena. Um dia ruim para a Ferrari, mas também um dia para nos unirmos e buscarmos a recuperação", disse o espanhol da Ferrari, equipe que limpou e deixou o box muito antes do fim da corrida.

Após Hamilton comentar que Red Bull e Ferrari estavam em um campeonato à parte, as saídas da Ferrari renderam uma situação ótima para a Mercedes. O heptacampeão foi ousado na reta final e tomou a quarta posição de Pierre Gasly, da Alpha Tauri. Russell fez seu terceiro pódio na temporada e segue com o feito de ter terminado no top 5 em todas as corridas até agora.

Sebastian Vettel, que havia largado em nono, também foi destaque do dia nas disputas, fechando a corrida na sexta colocação. Fernando Alonso, Daniel Ricciardo, Lando Norris e Esteban Ocon fecharam o top 10. No fim, Lance Stroll foi mais um a abandonar a corrida.

Com a vitória tranquila e o máximo de pontos, a Red Bull chega a 279 pontos no campeonato de construtores, contra 199 da Ferrari. Entre os pilotos, Verstappen fez seu primeiro pódio no Azerbaijão e chega a 150, enquanto Perez, que teve a volta mais rápida, fica em segundo com 129. Leclerc fica em terceiro com 116.

A CORRIDA

Vencedor do circuito em 2021, Perez mostrou logo cedo sua boa fase e assumiu a primeira posição durante a largada da prova. O mecânico de Latifi reposicionou o carro quando as luzes já estavam acesas, o que rendeu uma punição de 10 segundos ao piloto canadense. No fim da corrida, Latifi voltou a receber punição, dessa vez cinco segundos por ignorar bandeira azul.

Na curva quatro, Sainz teve problemas nos freios na hora de trocar de marchas. O carro ferrarista fez um barulho incomum e ele precisou abandonar a etapa. Depois foi informado que houve um problema hidráulico no motor.

Após tentar uma manobra arriscada para tomar a posição de Esteban Ocon, Vettel não conseguiu fazer a curva e passou reto, caindo para a 12ª colocação. Com muito apetite, o quatro vezes campeão seguiu disputando cada posição até o fim da corrida. A primeira por uma posição na zona de pontuação foi animada até o fim, com os pilotos da McLaren entrando na disputa na reta final.

Verstappen apostou na asa móvel e assumiu a liderança da prova. Pouco tempo depois, a Red Bull resolveu ir para os boxes e Leclerc retomou a ponta da prova, a 32 voltas do fim. Mas na volta 21, Leclerc passou pela mesma frustração do seu companheiro Sainz. O carro do monegasco começou a soltar fumaça, assim como havia acontecido quando teve problemas de turbo. Pole position, o piloto precisou abandonar a prova, primeira zerada pela Ferrari.

Também com o motor da Ferrari, Zhou, da Alfa Romeo, também teve problemas técnicos no carro e foi mais um a abandonar a prova neste domingo. Já na metade final da corrida, foi a vez do quarto motor Ferrari ter problemas no dia. Magnussen, da Haas, também foi orientado a parar e precisou abandonar a prova por problemas no carro.

Confira o resultado do GP do Azerbaijão:

1º - Max Verstappen (HOL/Red Bull) - 1h34min05s941

2º - Sergio Perez (MEX/Red Bull) - a 20s823

3º - George Russell (ING/Mercedes) - a 45s995

4º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - a 1min11s679

5º - Pierre Gasly (FRA/AlphaTauri) - a 1min17s299

6º - Sebastian Vettel (ALE/Aston Martin) - a 1min24s099

7º - Fernando Alonso (ESP/Alpine) - a 1min28s596

8º - Daniel Ricciardo (AUS/McLaren) - a 1min32s207

9º - Lando Norris (CAN/McLaren) - a 1min32s556

10º - Esteban Ocon (FRA/Alpine) - a 1min48s184

11º - Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo) - a uma volta

12º - Alexander Albon (TAI/Williams) - a uma volta

13º - Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri) - a uma volta

14º - Mick Schumacher (ALE/Haas) - a uma volta

15º - Nicholas Latifi (CAN/Williams) - a uma volta

Não terminaram a etapa - Carlos Sainz (ESP/Ferrari), Charles Leclerc (MON/Ferrari), Zhou Guanyu (CHI/Alfa Romeo), Kevin Magnussen (DIN/Haas) e Lance Stroll (CAN/Aston Martin).

Campeão da Fórmula 1 em 2016, o ex-piloto Nico Rosberg está proibido de frequentar os paddocks da categoria porque não se vacinou contra a covid-19. Atualmente comentarista do canal esportivo britânico Sky Sports, o alemão de 36 anos tentou provar que não pode tomar a vacina por questões médicas, mas os argumentos não foram aceitos, tanto que ele acabou barrado pela organização do GP de Mônaco, há duas semanas.

A situação vivida pelo ex-parceiro de Lewis Hamilton na Mercedes foi revelada nesta semana pelo canal alemão Sport1, que obteve a confirmação em contato com o próprio Rosberg. "Eu superei bem o coronavírus, portanto tenho anticorpos monstruosos em mim. Eu também tenho meus anticorpos testados regularmente. Nessas circunstâncias, meu médico me avisou que a vacinação não faria absolutamente nenhum sentido", disse ele.

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Até a temporada passada, a liberação para circulação nos paddocks dependia de um resultado negativo em teste PCR. A partir deste ano, contudo, a Fórmula 1 passou a exigir comprovante de vacinação para permitir a entrada. Há exceções para casos nos quais há comprovação de que a pessoa não pode tomar a vacina em razão de problemas de saúde.

Na avaliação da organização, as alegações de Rosberg não foram suficientes para colocá-lo na lista de ressalvas, mesmo que ele tenha uma credencial vitalícia por ter sido campeão. Impedido de entrar, o alemão tem realizado seu trabalho como comentarista na Sky Sports direto de sua casa em Monte Carlo. Nas transmissões, aparece em vídeo separado dos outros profissionais. Algumas vezes, participou apenas por áudio. Neste final de semana, no GP do Azerbaijão, em Baku, novamente não estará presente.

Nico Rosberg está aposentado da Fórmula 1 desde 2016, justamente o ano em que, enfim, superou Hamilton e sagrou-se campeão, após dois vices seguidos para o companheiro britânico. Hoje, além de trabalhar como comentarista, administra alguns empreendimentos e tem uma equipe na Extreme E, série de corridas off-road.

O britânico Lewis Hamilton revelou ter problemas em sua Mercedes durante a segunda sessão de treinos livres, nesta sexta-feira, em Baku, para o GP do Azerbaijão, a ser disputado no domingo. O sete vezes campeão mundial, em comunicação com o engenheiro, disse não ter potência no carro.

"Faça o que for preciso, mas não conseguirei ser mais rápido. Não sei de onde tirar tempo", disse Hamilton, apenas o 11º colocado (1min43s156) na sessão, que teve domínio da equipe Red Bull. O primeiro foi o mexicano Sergio Perez (1min42s115), seguido muito de perto pelo holandês Max Verstappen (1min42s216), primeiro colocado na primeira sessão e atual líder do Mundial.

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A Ferrari veio em seguida com seus dois carros. O espanhol Carlos Sainz foi o terceiro mais rápido (1min42s243), à frente do companheiro, o monegasco Charles Leclerc (1min42s436).

A boa novidade do treino foi a presença do espanhol Fernando Alonso, da Alpine, na sexta colocação (1min42s693), atrás do francês Pierre Gasly (1min42s534), da AlphaTauri. A Alfa Romeo surgiu na sétima colocação, com o italiano Antonio Giovinazzi (1min42s941), à frente do britânico Lando Norris, da McLaren (1min43s018).

A nona posição ficou para o francês Esteban Ocon, da Alpine (1min43s020), enquanto o décimo lugar foi para o japonês Yuki Tsunoda (1min43s130), da AlphaTauri. Confirmando o mau dia da Mercedes, o finlandês Valtteri Bottas marcou apenas o 16º tempo (1min44s184).

Os carros voltam para a pista neste sábado a partir das 6 horas (horário de Brasília) com o terceiro treino livre. A classificação está prevista para começar às 9 horas, mesmo horário para o início da corrida no domingo.

A Fórmula 1 viveu na manhã desta sexta-feira uma das cenas mais bizarras dos últimos anos. Uma tampa de bueiro solta danificou o carro da Williams pilotado pelo britânico George Russell e provocou o encerramento do primeiro treino livre para o GP de Baku, disputado nas ruas da capital do Azerbaijão, quando ele tinha pouco menos de 30 minutos de duração. O assoalho do monoposto da equipe inglesa ficou completamente comprometido pela tampa que estava levemente elevada na pista.

O incidente aconteceu quando Russell se preparava para iniciar a sua primeira volta rápida na atividade inicial desta sexta-feira para a quarta etapa da temporada de 2019 da Fórmula 1. Com apenas 10 minutos de bandeira verde, apenas os dois carros da Ferrari conseguiram registrar tempo. O monegasco Charles Leclerc ficou a volta mais rápida com 1min47s497, contra 1min49s598 do alemão Sebastian Vettel.

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O episódio com a tampa de bueiro solta acabou gerando a bandeira vermelha, mas a organização do GP do Azerbaijão começou a mexer também em outros pontos da pista para garantir a segurança dos pilotos e recomeçar a atividade.

Só que as cenas de pastelão seguiram com o caminhão de resgate que estava levando o carro de Russell. Ele bateu em uma passarela que passa por cima do traçado e, danificando a estrutura, o veículo ficou jorrando óleo em cima do monoposto da Williams. Foi aí que a direção de prova resolver encerrar precocemente o primeiro treino livre em Baku.

A segunda sessão desta sexta-feira, depois de uma completa revisão da pista por parte dos organizadores, está marcada para as 10 horas (de Brasília). Neste sábado, o terceiro treino livre será às 7 horas e o de classificação acontecerá às 10 horas. A corrida, no domingo, terá início às 9h10.

Na corrida mais tumultuada da temporada da Fórmula 1 até agora, Lewis Hamilton contou com a sorte e com erros dos rivais para vencer o GP do Azerbaijão, neste domingo, e faturou sua primeira vitória do ano. O atual campeão era apenas o terceiro a quatro voltas do fim, mas uma falha do alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, e um pneu furado do finlandês Valtteri Bottas, seu companheiro de Mercedes, deu ao inglês a vitória no circuito de rua de Baku.

Além do triunfo na prova, Hamilton comemorou a subida à primeira colocação do Mundial de Pilotos, depois de exibir irregularidade nas três primeiras corridas do ano. Ele chegou aos 70 pontos, apenas quatro a mais que Vettel. O finlandês Kimi Raikkonen é o terceiro colocado, com 48, seguido por Bottas, com 40.

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Raikkonen subiu para a terceira posição geral ao chegar em segundo no Azerbaijão. O pódio foi completado pelo mexicano Sergio Pérez, da Force India. Ambos também aproveitaram o azar dos rivais para alcançar as primeiras posições. Vettel, que liderou metade da prova, terminou somente em quarto lugar.

Na prova deste domingo, os fortes ventos em Baku ficaram em segundo plano diante da tumultuada corrida, principalmente em razão da disputa interna na Red Bull. O australiano Daniel Ricciardo e o holandês Max Verstappen, que protagonizaram alguns dos melhores momentos da corrida, deixaram a prova após batida desastrada que mudou o rumo da prova.

O incidente causou a entrada do safety car pela segunda vez na pista, o que permitiu a disputa direta entre os carros da Ferrari e da Mercedes. Com isso, a prova foi decidida somente nas últimas quatro voltas, quando Hamilton tirou vantagem dos vacilos de Vettel e Bottas.

A CORRIDA - A largada no desafiador circuito de rua de Baku foi movimentada por dois choques no pelotão intermediário. O russo Sergey Sirotkin, com sua Williams, acertou e furou dois pneus do espanhol Fernando Alonso, da McLaren, enquanto Kimi Raikkonen foi atingido por uma manobra atrapalhada do francês Esteban Ocon, da Force India.

Nada disso afetou a briga pelas primeiras posições. Vettel largou bem e manteve Hamilton atrás de si, seguido por Bottas. A disputa pela ponta foi logo adiada pela entrada do safety car na pista, em razão das batidas que acabaram tirando Sirotkin e Ocon da corrida. Prejudicados pelos choques, Alonso e Raikkonen trocaram pneus e os bicos dos seus carros. O finlandês apostou nos macios, os mais duros disponíveis para o GP, na tentativa de seguir com eles até o fim.

Com os carros liberados para voltar à disputa, devido à saída do safety car, o duelo se concentrou novamente no pelotão intermediário. Os carros da Renault foram para cima das Red Bulls e tiveram sucesso, com seus pneus ultramacios, mais velozes que os supermacios dos rivais. Daniel Ricciardo e Max Verstappen caíam de rendimento, em razão de problemas nas baterias.

Mas logo Ricciardo e Verstappen retomaram suas posições, na perseguição às Mercedes, após a troca de pneus de Carlos Sainz Jr. e o abandono de Hülkenberg. O alemão, que vinha muito bem na prova, erro e furou o pneu ao acertar o muro, na 11ª volta. Ele já tinha largado em 14º, após ser o 9º na classificação, por cumprir punição. Sem a ameaça da Renault, os carros da Red Bull passaram a duelar entre si e quase bateram, numa manobra arriscada de Verstappen para ultrapassar Ricciardo, com sucesso.

Enquanto isso, Vettel seguia abrindo vantagem na liderança, sem sofrer qualquer ameaça de Hamilton. O inglês, por sinal, até ajudava o alemão, como aconteceu na 22ª volta, quando errou e saiu da pista. Em seguida, foi para os boxes colocar os pneus macios. Voltou em terceiro, atrás de Bottas e com desvantagem de 17s para o líder Vettel.

A parada do alemão aconteceu na 31ª volta. Assim como Hamilton, ele apostou nos macios, os mais duros e resistentes disponíveis da etapa. A meta era ir até o fim da prova com apenas uma parada. Ele também voltou à pista atrás de Bottas, que adiou ao máximo a sua parada. Até que os carros da Red Bull bateram e a Mercedes ordenou o pit stop imediato, na 40ª volta. A parada era necessária por causa da nova entrada do safety car na pista. Assim, o finlandês manteve a liderança da prova.

O choque entre Ricciardo e Verstappen vinha se desenhando desde a 27ª volta, quando protagonizaram a primeira batalha. O holandês levou a melhor. Mas o australiano voltou à carga no 35º giro e finalmente fez a ultrapassagem, subindo para a 4ª posição.

Mas Ricciardo precisou parar três voltas depois para colocar os pneus ultramacios. Voltou em 5º, atrás do companheiro de time, e iniciou nova busca, encerrada no 40º giro. O australiano acertou em cheio na traseira do holandês e ambos deixaram a prova. No momento do choque, Verstappen fazia a defesa de sua posição, o que confundiu Ricciardo.

A batida gerou nova entrada do safety car no traçado. E, quando o carro estava prestes a sair da pista, o francês Romain Grosjean cometeu erro bobo e acertou o muro na 43ª volta. O incidente adiou a saída do safety car, o que fez restar apenas quatro voltas para disputas entre os pilotos no fim da corrida.

Com os carros liberados, na 47ª volta, Vettel partiu para cima de Bottas e cometeu erro na ultrapassagem. Além de cair para o quarto lugar, atrás também de Hamilton e Raikkonen, ele desgastou demais seus pneus e começou a perder rendimento. Sem potência, teve que se contentar com o quarto lugar na corrida, mesmo depois de Bottas abandonar a prova.

O finlandês passou por cima de um detrito na pista e teve furado o pneu traseiro direito. Com grandes chances de vitória, que seria a primeira do ano, Bottas precisou abandonar a prova a duas voltas do fim.

Alheio aos problemas dos rivais, Hamilton aproveitou o momento favorável e manteve seu carro na pista para vencer a primeira na temporada. Raikkonen veio logo atrás e o mexicano Sergio Pérez, da Force India, completou o pódio.

Os pilotos da Fórmula 1 voltarão à pista no dia 13 de maio para a disputa do GP da Espanha, em Barcelona. Será a primeira etapa a ser realizada na Europa nesta temporada.

 

Confira a classificação final do GP do Azerbaijão:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 51 voltas em 1h43min44s291

2º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 2s460

3º - Sergio Pérez (MEX/Force India), a 4s024

4º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), a 5s329

5º - Carlos Sainz Jr (ESP/Renault), a 7s515

6º - Charles Leclerc (MON/Sauber), a 9s158

7º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), a 10s931

8º - Lance Stroll (CAN/Williams), a 12s546

9º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), a 14s152

10º - Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso), a 18s030

11º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), a 18s512

12º - Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso), a 24s720

13º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 30s663

Não completaram a prova:

Sergey Sirotkin (RUS/Williams)

Esteban Ocon (FRA/Force India)

Nico Hülkenberg (ALE/Renault)

Romain Grosjean (FRA/Haas)

Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull)

Max Verstappen (HOL/Red Bull)

Valtteri Bottas (FIN/Mercedes)

Depois de um fraco desempenho nos dois primeiros treinos livres do GP do Azerbaijão, o alemão Sebastian Vettel reagiu no início deste sábado ao cravar o melhor tempo da terceira e última sessão livre disputada no circuito de rua de Baku. O piloto da Ferrari não passara da 10ª colocação na sexta.

Neste sábado, o tetracampeão baixou em mais de um segundo em comparação à performance de sexta, ao anotar o tempo de 1min43s091. Apesar da reação, o alemão não foi tão rápido quanto o australiano Daniel Ricciardo, o mais veloz do dia anterior, quando registrou 1min42s795.

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No último treino livre, Vettel foi seguido de perto pelo inglês Lewis Hamilton, outro que decepcionara na sexta. Neste sábado, o piloto da Mercedes registrou o segundo melhor tempo, com 1min43s452.

Hamilton foi seguido pelo finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, com 1min43s493, pelo holandês Max Verstappen, da Red Bull, com 1min43s519, e pelo também finlandês Valtteri Bottas, com 1min43s569. O piloto da Mercedes havia liderado o primeiro treino livre, na sexta, com o tempo de 1min44s242.

O Top 10 da última sessão livre foi completado pelo mexicano Sergio Pérez (Force India), pelo dinamarquês Kevin Magnussen (Haas), pelo canadense Lance Stroll (Williams), pelo francês Esteban Ocon (Force India) e também pelo russo Sergey Sirotkin (Williams).

Os pilotos voltam para a pista ainda neste sábado para a disputa do treino classificatório, a partir das 10 horas (horário de Brasília). A corrida está marcada para as 9h10 deste domingo.

PUNIÇÃO - Apenas o 17º mais rápido deste último treino livre, o alemão Nico Hülkenberg sofreu uma punição ao fim da sessão. Sua equipe, a Renault, precisou trocar a caixa de câmbio. E, como o regulamento exige que a caixa deve ser usado por ao menos seis etapas, ele será sancionado com a perda de cinco posições no grid de largada na prova deste domingo.

O piloto Lewis Hamilton classificou as ações de Sebastian Vettel no GP do Azerbaijão de Fórmula 1, disputado neste domingo no circuito de Baku, que mistura trechos de rua com outros de alta velocidade, como inapropriadas para um tetracampeão mundial - o alemão da Ferrari jogou o carro contra a Mercedes de Hamilton, que liderava a prova, enquanto os carros estavam sob bandeira amarela. Ao comentar a manobra do rival, ainda disse que o mesmo caiu em desgraça pela atitude. O britânico negou, em entrevista após a prova, que tivesse brecado intencionalmente para prejudicar Vettel.

"Não fiz (brecar propositalmente). Eu controlo o ritmo, então, como todos recomeçamos, desacelerei no mesmo local. Ele estava obviamente dormindo e bateu atrás de mim. Mas esse não era o problema para mim. Guiando ao lado e deliberadamente para um piloto, eu acho que é uma desgraça. Acho que ele se desgraçou hoje, para ser bem honesto", avaliou Hamilton.

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O piloto da Mercedes - que chegou em quinto na prova, uma posição atrás do rival da Ferrari - afirmou que o episódio não provocará consequências para o restante da temporada entre os dois primeiros colocados do Mundial de Pilotos. Hamilton é o segundo colocado, com 139 pontos, contra 153 de Vettel.

"Não para mim. Vou continuar. Penso que tínhamos a vantagem neste fim de semana. Acho que podemos continuar avançando no futuro", afirmou Hamilton, que no final das contas acabou qualificando este domingo como "um bom dia" para ele, tendo em vista as circunstâncias que encarou nesta caótica prova no Azerbaijão.

Vettel, que foi obrigado a fazer um drive through (parada nos boxes para cumprir punição) de dez segundos como pena imposta pela direção da prova pela manobra polêmica, disse que o rival também deveria ter sido penalizado pelo incidente.

"O líder dita o ritmo, mas estávamos saindo de uma curva. Ele estava acelerando e então freou tanto que não consegui parar a tempo e bati atrás dele. Acho que isso não era necessário. Não acho que foi deliberado da parte dele brecar para que eu batesse, acho que ele não é esse tipo de cara. Mas, obviamente, foi o que aconteceu e eu não estava feliz com isso. No final, não concordo com a punição que recebi porque, se tem que me penalizar, tem que penalizar a ambos", afirmou Vettel.

Daniel Ricciardo aproveitou neste domingo uma série de incidentes inusitados para vencer o GP do Azerbaijão de Fórmula 1, disputado em Baku. Em prova que contou até com a presença de bandeira vermelha, devido ao excesso de detritos na pista, o piloto da Red Bull assumiu a ponta após Lewis Hamilton e Sebastian Vettel terem problemas e chegou na frente do finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes. Já o canadense Lance Stroll, da Willians, surpreendeu ao terminar em terceiro.

Punido por jogar o carro contra o seu principal adversário pelo título, Vettel chegou em quarto, exatamente uma posição na frente de Hamilton, que teve problemas com o protetor de cabeça. Já o brasileiro Felipe Massa fazia grande corrida até abandonar na metade da prova.

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Os resultados deste domingo mantiveram Vettel na liderança do campeonato, agora com 153 pontos, 14 na frente de Hamilton. Bottas é o terceiro com 111 e Ricciardo subiu para quarto, com 92.

Boas ultrapassagens, disputas entre companheiros de equipe, relargadas e até bandeira vermelha. O GP do Azerbaijão foi extremamente movimentado neste domingo, em uma das melhores corridas da temporada.

Com uma boa largada, Hamilton se manteve na frente e escapou da confusão inicial envolvendo Mercedes e Ferrari: Raikkonen tentou colocar o carro por dentro e acabou se chocando com Bottas. Melhor para Vettel, que subiu para a segunda posição. Felipe Massa, por sua vez, saltou de nono para sexto.

Se Raikkonen caiu para quinto após o choque, Bottas levou a pior, precisou parar para trocar o bico e voltou na última posição. Quem se deu bem com a confusão foi Sergio Perez e Max Verstappen, que saltaram respectivamente para terceiro e quarto.

Com melhor ritmo, Hamilton foi se distanciando e abrindo boa vantagem sobre Vettel - na décima volta a diferença já era de quase cinco segundos. Perez e Verstappen, por sua vez, travavam uma boa disputa pela terceira posição. Um problema no motor, contudo, minou a prova do piloto da Red Bull. Massa, assim, subiu para quinto.

O acúmulo de detritos na pista, então, obrigou duas vezes a entrada do safety car. Após a primeira relargada, em boa disputa envolvendo Raikkonen e Esteban Ocon, Massa levou a melhor e ganhou a quarta colocação.

Era o dia do brasileiro. Na segunda relargada, ele ultrapassou Perez, subiu para terceiro e por pouco não superou Vettel. Os dois pilotos da Force India, por sua vez, se chocaram, enquanto Raikkonen teve um pneu furado.

O problema dos detritos, contudo, não se resolviam e a direção decidiu paralisar a prova. Mais de trinta minutos depois, a terceira relargada foi autorizada. E, dessa vez, Massa foi ultrapassado por Ricciardo e por seu companheiro Lance Stroll, caindo para quinto.

Enquanto Hamilton se mantinha na liderança com tranquilidade, o brasileiro foi perdendo rendimento e também acabou ultrapassado por Hülkenberg, Magnussen e Alonso. Acabou, por fim, abandonando.

A sorte também não estava do lado de Hamilton. Com um problema no protetor de cabeça, ele precisou parar nos boxes para encaixá-lo, voltou apenas em nono e fez uma corrida de recuperação nas voltas finais. Vettel, por sua vez, que havia jogado o carro sobre o britânico durante uma das bandeiras amarelas, levou dez segundos de punição no pit e também perdeu importantes colocações.

Em meio a toda essa confusão, Ricciardo assumiu a liderança e abriu boa vantagem sobre o surpreendente Stroll, que foi ganhando posições até alcançar o segundo posto. Já na reta de chegada, porém, ele foi ultrapassado por Bottas.

Vettel e Hamilton, por sua vez, foram se recuperando até terminarem respectivamente em quarto e quinto, corando a excelente corrida em Baku. A próxima etapa será disputada no dia 9 de julho, em Spielberg, na Áustria.

Confira a classificação final do GP do Azerbaijão de Fórmula 1:

1º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), em 2h03min55s573

2º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), a 3s904

3º - Lance Stroll (CAN/Williams), a 4s009

4º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), a 5s976

5º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), a 6s188

6º - Esteban Ocon (FRA/Force India), a 30s298

7º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 41s753

8º - Carlos Sainz Jr. (ESP/Toro Rosso), a 49s400

9º - Fernando Alonso (ESP/Mclaren), a 59s551

10º - Pascal Wehrlein (ALE/Sauber), a 89s093

11º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), a 91s794

12º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), a 92s160

13º - Romain Grosjean (FRA/Haas), a uma volta

Não completaram a prova:

Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari)

Sergio Pérez (MEX/Force India)

Felipe Massa (BRA/Williams)

Nico Hülkenberg (ALE/Renault)

Max Verstappen (HOL/Red Bull)

Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso)

Jolyon Palmer (ING/Renault)

O inglês Lewis Hamilton comemorou bastante a 66ª pole da carreira na Fórmula 1. A conquista do melhor tempo no classificatório do GP do Azerbaijão veio nos instantes finais e o colocou como o segundo piloto que mais largou em primeiro lugar na história da competição.

"Minha pole em Montreal (no dia 11, no GP do Canadá) foi bastante especial, mas acho que essa aqui supera", comentou ao sair do carro. Ao cravar o melhor tempo, Hamilton superou Ayrton Senna em número de poles (66 a 65) e ficou a duas de igualar o recorde de Michael Schumacher.

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A volta mais rápida veio tempo de maneira inesperada. Isso porque uma bandeira vermelha provocada por um acidente com o australiano Daniel Ricciardo interrompeu o Q3 a três minutos do fim. Como durante todos os treinos havia uma dificuldade com o aquecimento dos pneus, a expectativa é que não houvesse tempo para bater a melhor volta, que então pertencia a Valtteri Bottas.

"Havia muita pressão na parte final do treino. Durante toda a semana, nos lutamos para acertar o carro e conseguir fazer uma volta rápida. Fui então para o tudo ou nada. Dei o máximo que podia, arrisquei bastante. Saindo a última curva eu só pensava 'por favor, seja o bastante'", contou Hamilton.

O inglês largará duas posições à frente de Sebastian Vettel, seu principal concorrente na briga pelo título. O piloto da Ferrari lidera o Mundial de Pilotos com 141 pontos, contra 129 de Hamilton. "É um sentimento muito bom. Preciso agradecer ao trabalho feito pela equipe na última noite que deixou o carro desta maneira", finalizou.

O companheiro de equipe de Hamilton, Valtteri Bottas, no entanto, ficou desapontado com a segunda colocação. Isso porque ele liderou o Q3 praticamente até zerar o cronômetro. "É frustrante perder a pole da maneira que aconteceu. Estava indo tudo bem até a bandeira vermelha. Mas o Lewis fez uma grande volta e a minha não foi o suficiente", analisou.

O finlandês está em terceiro lugar no Mundial de Pilotos, com 93 pontos, mas garante que brigará pela vitória com Hamilton. No grid de largada, sairá à frente das Ferrari de Kimi Raikkonen e Vettel. "Agora tenho que olhar para a corrida. Estou em uma fantástica posição de largada e espero fazer uma boa briga com o Lewis", finalizou.

Ainda decepcionado por ter abandonado o GP do Canadá logo no seu início, após ser atingido pelo mexicano Carlos Sainz Jr., Felipe Massa chega ao Azerbaijão para a próxima prova da temporada 2017 da Fórmula 1 esperançoso em voltar a pontuar. Para isso, aposta no retrospecto recente da Williams em Baku.

No ano passado, quando o Azerbaijão entrou no calendário da Fórmula 1 como GP da Europa, a equipe colocou os seus dois carros entre os dez primeiros colocados - Massa foi o décimo colocado, enquanto o finlandês Valtteri Bottas, hoje na Mercedes, ficou na sexta posição.

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"Pontuamos com os dois carros no ano passado, e depois do meu abandono precoce no Canadá, espero que possamos sair com outro resultado forte e alguns bons pontos", disse Massa, que chega para a oitava prova do campeonato na décima posição no Mundial de Pilotos.

Para o GP do Azerbaijão, Massa optou por selecionar dois jogos de pneus médios, três de macios e oito dos compostos supermacios. O brasileiro também se declarou empolgado para correr no circuito urbano de Baku, que possui características únicas em seus 6.003 metros de extensão, como definido por ele, pois possui várias curvas lentas, mas também uma longa reta principal.

"Estou realmente ansioso para retornar a um país tão agradável, e a um circuito único, que está no coração da cidade. Há várias curvas de 90 graus e uma setor de pé embaixo da curva 16 que segue na longa reta até a curva 1, onde alcançamos algumas velocidades muito altas", afirmou.

As atividades em Baku se iniciam na próxima sexta-feira, com o primeiro treino livre agendado para as 6 horas (de Brasília). A largada do GP do Azerbaijão ocorrerá às 10 horas do próximo domingo.

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