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A Secretaria Estadual de Saúde divulgou mais um boletim das síndromes respiratórias que inclui o panorama da Influenza A H1N1. De acordo com os dados divulgados, o número de óbitos provocados pela doença chegou a 12 somente este ano.

Em relação ao ano anterior, no mesmo período, não havia sido registrada nenhuma morte da doença no estado. Foram notificados, em 2016, 477 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sendo 39 confirmações para a Influenza A H1N1. 

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O panorama em relação ao ano anterior traz menos notificações. No entanto, sem confirmações de casos da doença, não foram registradas mortes ligadas à Influenza. 

Em Pernambuco, dos 37 óbitos registrados, 12 possuem confirmação de H1N1. Os municípios que registraram esses casos foram Recife (5), Caruaru (1), Jaboatão (1), Olinda (1), Palmares (1), Petrolândia (1), São Lourenço da Mata (1) e João Alfredo (1). Ainda sob investigação estão mais 13 mortes pela SRAG.

De acordo com a SES, essas outras vítimas podem ter sido afetadas por diversos vírus, como adenovírus, vírus sincicial respiratório, influenza (A H1N1, AH3 Sazonal, B e vários outros subtipos), parainfluenza (1, 2 e 3) e diversas bactérias, além de outros agentes etiológicos, como fungos. No ano anterior, não houve confirmação de Influenza em nenhuma das 19 mortes relatadas. 

A Síndrome Gripal (SG) também é registrada pela Secretaria que detalha 224 casos notificados, mas 36 com confirmação para H1N1, sem óbitos. Já em 2015 não houve constatação de casos ligados à SG. 

Vacinação

A SES informa que 2,2 milhões de doses da vacina contra a Influenza já foram distribuídas. Isso significa que o grupo – formado por 2.095.962 de pessoas - que deve receber a dose terá disponível a prevenção. 

Segundo a Secretaria, até a tarde desta quinta-feira (19), 1.617.877 de pessoas já foram vacinadas (77,1% do total). A meta é imunizar, no mínimo, 80% do grupo prioritário. 

Mais três pessoas morreram por H1N1 em Pernambuco, segundo o último boletim da Secretaria Estadual de Saúde, divulgado nesta sexta-feira (13). O estado contabiliza agora dez mortes pela influenza A.

Os óbitos foram registrados no Recife (5), Olinda (1), Caruaru (1), Palmares (1), Jaboatão dos Guararapes (1) e Petrolândia (1). Ainda há nove óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) com causa ainda não especificada. Os demais óbitos estão em investigação e podem ter sido provocados por diversos vírus como adenovírus, vírus sincicial respiratório, influenza (A H1N1, AH3 Sazonal, B e outros subtipos), parainfluenza (1,2 e 3), além de bactérias e fungos.

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Em 2016, até o dia 7 de maio, foram notificados 399 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), casos com agravamento que precisam de internação, sendo que 34 deram positivo para H1N1. No mesmo período em 2015, foram notificados 426 casos de SRAG, mas nenhum confirmado para influenza.

A Secretaria Estadual de Saúde também registrou casos de Síndrome Gripal (SG), considerados mais leves. Até o momento, foram 215 coletas de pacientes com SG. Desses, 36 resultados confirmaram influenza A H1N1.

Vacinação – Até a tarde da quinta-feira (12), foram vacinados 1.310.616 pernambucanos contra a influenza. O valor representa 62,53% do público total, formado por 2.095.962 pessoas. A campanha nacional segue até a próxima sexta-feira (20) e a expectativa é vacinar, no mínimo, 80% do público total.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o Ministério de Saúde encaminhou ao Estado 1.939.980 doses da vacina. As doses restantes devem ser enviadas até o final da primeira quinzena deste mês de maio. 

Um surto de gripe H1N1 no Equador, que afeta principalmente as províncias do centro andino do país, já deixou 39 pessoas mortas e 239 contaminadas, informou nesta quarta-feira a ministra de Saúde, Margarita Guevara.

"Temos até a semana epidemiológica atual 239 casos, dos quais 39 pessoas faleceram", apontou Guevara durante uma reunião ministerial na sede do governo.

A ministra acrescentou que se registraram "casos de influenza H1N1 em todo o país, com prevalência nas províncias da região centro, em vista da estação" invernal. O subtipo H1N1 do vírus influenza foi detectado no Equador pela primeira vez em 2009. Guevara esclareceu que os grupos mais vulneráveis à doença - crianças, gestantes e idosos - já foram vacinados.

Subiu para 411 o número de brasileiros mortos pela gripe H1N1 neste ano, segundo boletim divulgado nesta segunda-feira, 9, pelo Ministério da Saúde com dados consolidados até o dia 30 de abril. Uma semana antes, o País registrava 290 vítimas da doença. A alta nos sete dias foi de 41%.

Quase metade dos mortos moravam em São Paulo, estado com o maior número de óbitos: 202. O Rio Grande do Sul aparece na segunda posição do ranking, com 31 vítimas, seguido por Rio de Janeiro, Goiás (com 22 mortes cada um), Santa Catarina (21) e Paraná (16). Pelo menos 20 unidades da federação já registraram mortes por H1N1 neste ano.

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O boletim revela ainda que o vírus já provocou, nos quatro primeiros meses do ano, 2.085 casos da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), forma grave da gripe, que exige internação do paciente. No mesmo período do ano passado, eram só 11 registros da SRAG.

Somados todos os tipos de vírus da gripe, o País já registrou 444 mortes neste ano. Pelo menos 70% das vítimas tinham algum fator de risco.

Mais uma doença vem assustando os brasileiros e Pernambuco também começou a registrar casos de Influenza. Para divulgar os números desta semana, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) emitiu mais um boletim que conta o aumento de notificações e óbitos causados pelo H1N1.

Segundo a SES, até o dia 30 de abril foram notificados 373 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG – casos com agravamento que precisam de internação). Ao todo, já foram contabilizadas 32 confirmações da doença e sete óbitos, sendo no Recife (4), Olinda (1), Caruaru (1) e em Palmares (1). Além desses, foram registrados mais 17 mortes que estão sendo investigadas se foram causadas pela Influenza A.

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Num panorama, a Secretaria informa que no mesmo período de 2015, foram notificados 388 casos de SRAG, no entanto, não houve confirmação para influenza. Nesta época 16 casos de SRAG evoluíram para óbito, sem confirmação de influenza A H1N1.

A Síndrome Gripal (SG) também há números de casos notificados, chegando a 208 pacientes, sendo 36 deles com confirmação para Influenza A H1N1.

Vacinação 

A Secretaria divulgou que até esta sexta-feira (6), 1.077.160 pernambucanos foram vacinados contra o vírus, número equivalente a 51,39% do público esperado. Ministério da Saúde (MS) encaminhou ao Estado 1.939.980 doses da vacina a serem distribuídas até o próximo dia 20 de maio. 

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--> Confira como evitar a contaminação pelo vírus H1N1

A Influenza A assustou a população mundial em meados do ano 2001. Apesar de parecer fora de risco, as pessoas se viram expostas novamente ao vírus H1N1. Com uma soma de mortes provocadas pelo contágio do vírus, a população tem corrido para os postos de saúde em busca de vacinas, seja do grupo que possui direito à proteção fornecida pela rede pública, seja pagando pela dose nas clínicas de vacinação. Somente em Pernambuco, já foram registradas quatro mortes por H1N1, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde.

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No entanto, a prevenção pode ser feita independentemente da vacinação. Confira cinco dicas para prevenir a contaminação:

1 – Evite locais fechados e aglomerados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que a principal forma de transmissão não é pelo ar, mas sim pelo contato com superfícies contaminadas. Apesar dessa advertência, locais com grande quantidade de pessoas favorecem o contato e, consequentemente, o contágio.  Além disso, o indivíduo que estiver infectado deve fazer uso de máscara em situações que esteja em contato com outras pessoas.

2 - Lave as mãos constantemente

As mãos são principais condutores do vírus, afinal, os membros entram em contato com o rosto, facilitando a contaminação. Por conta disso, o ideal é manter as mãos higienizadas. O uso de álcool é importante, pois deixa o vírus inativo e o mata.  

3 – Evite contato com objetos em locais públicos

Locais de grande circulação de pessoas e transportes públicos possuem objetos do tipo corrimão, maçanetas, bebedouros, entre outros. Como ficam expostos a todos que transitam, podem ser locais de instalação e, em caso de contato, transmissão do vírus.  

4 – Ingestão de vitaminas

Somente o consumo de Vitamina C não é suficiente para evitar a contaminação pelo vírus H1N1, mas a boa alimentação deixa o organismo mais resistente às doenças.

5 – Vacinação

A vacina está sendo distribuída pela rede pública para os grupos de risco, como profissionais da saúde, povos indígenas, gestantes, população privada de liberdade, idosos a partir dos 60 anos, entre outros. O produto distribuído pelo governo é a trivalente que protege de três tipos de vírus da gripe, inclusive H1N1.

No entanto, o restante da população poderá ter acesso a essa prevenção através da rede privada, em clínicas de vacinação.  

Para indivíduos com alergia grave ao ovo ou a qualquer outro componente da fórmula ou aqueles que apresentaram história de reação anafilática em dose anterior da vacina, a vacina é contraindicada. Já para quem adquiriu doenças agudas, febris, moderadas ou graves, a indicação é adiar a vacinação até que o quatro seja reestabelecido. 

O Ministério da Saúde divulgou no início da noite desta segunda-feira, 2, uma nota em que garante não haver falta de vacina contra a gripe. De acordo com a pasta, Estados brasileiros receberam até o sábado 71% do total de doses previamente estabelecido. São Paulo, por exemplo, teria recebido 78% do previsto. Estados do Norte teriam recebido 100% do acordado.

A distribuição do imunizante este ano teve início quase um mês antes da Campanha Nacional de Vacinação. A estratégia foi adotada em virtude da antecipação da epidemia de gripe, que geralmente tem início no outono. Quando a medida foi adotada, a pasta recomendou que Estados reservassem um quantitativo de vacinas para a campanha de vacinação.

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De acordo com a nota, foram distribuídas no País 54 milhões de doses de vacinas, o suficiente para imunizar 49,8 milhões de pessoas. Este ano, foi adquirido um excedente de 4 milhões de doses, algo que comumente é realizado.

A antecipação da vacinação este ano reduziu a necessidade de que todos Estados participassem da campanha, realizada no sábado. Em muitos locais, de acordo com a pasta, a cobertura vacinal obtida até o momento já é alta.

São Paulo

Dezenas de cidades do interior de São Paulo não realizaram vacinação contra a gripe nesta segunda-feira, 2, por falta de vacinas. No sábado, 30, o dia D da vacinação, houve grande correria aos postos e os estoques disponíveis esgotaram rapidamente.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) divulgou, nesta segunda-feira (2), um balanço parcial da campanha nacional contra influenza em Pernambuco. Do dia 18 de abril até às 11h de hoje, foram imunizadas 749.459mil pessoas.

A campanha nacional segue até o próximo dia 20.05 e a expectativa é imunizar, no mínimo, 80% do público total, formado por 2.095.962 pessoas. A vacina protege contra os vírus da influenza A H1N1, A H3N2 e B, são:

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Até o momento, o Ministério da Saúde (MS) encaminhou ao Estado 1.401.780 doses da vacina. A expectativa é que as doses restantes sejam encaminhadas até o final da primeira quinzena deste mês de maio.

Públicos prioritários:

- Crianças de 6 meses a menores de 5 anos (até 4 anos, 11 meses e 29 dias), 

- Gestantes, 

- Puérperas (até 45 dias após o parto), 

- Trabalhador de saúde, 

- Idosos (a partir de 60 anos), 

- Povos indígenas, 

- População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; 

- Adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas. 

- No caso das pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, é necessário  levar prescrição médica comprovando a situação para que seja feita a imunização.

No Rio de Janeiro, o Dia D de mobilização contra a gripe levou milhares de pessoas aos mais de 550 postos de vacinação fixos e itinerantes que oferecem vacina desde as 8 horas deste sábado (30). A partir de hoje a vacina está disponível para todos os grupos alvo da Campanha de Vacinação contra a Influenza: idosos a partir de 60 anos, crianças de seis meses a 5 anos incompletos (até 4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, mulheres até 45 dias após o parto, doentes crônicos e profissionais de saúde.

A vacinação começou na última segunda-feira (25) exclusivamente para crianças de seis meses a 5 anos incompletos, gestantes e doentes renais crônicos. Nos quatro primeiros dias, até quinta-feira (28), cerca de 132 mil pessoas haviam sido vacinadas. A campanha de vacinação se estende até 20 de maio e a meta da pasta é imunizar pelo menos 80% dos grupos alvo, o que representa cerca de 1,2 milhão de pessoas.

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Em Copacabana (zona sul), a aposentada Maria Rosa Pereira, de 72 anos, chegou ao posto de vacinação na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) às 8h40 e foi rapidamente atendida. "Não fiquei mais de dez minutos na fila", contou. "A gripe parece coisa simples, mas está matando muita gente". No Estado do Rio, a H1N1 causou a morte de 17 pessoas neste ano, segundo o último balanço da Secretaria Estadual de Saúde.

Neste sábado, postos itinerantes foram montados em diversos locais em toda a cidade, como igrejas, escolas, associações de moradores, para facilitar o acesso da população. Até o fim da campanha, a vacina contra a gripe estará disponível nas mais de 200 unidades de Atenção Primária (clínicas da família e centros municipais de saúde) e policlínicas da cidade, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

No Rio de Janeiro, o Dia D de mobilização contra a gripe levou milhares de pessoas aos mais de 550 postos de vacinação fixos e itinerantes que oferecem vacina desde as 8 horas deste sábado (30). A partir de hoje a vacina está disponível para todos os grupos alvo da Campanha de Vacinação contra a Influenza: idosos a partir de 60 anos, crianças de seis meses a 5 anos incompletos (até 4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, mulheres até 45 dias após o parto, doentes crônicos e profissionais de saúde.

A vacinação começou na última segunda-feira (25) exclusivamente para crianças de seis meses a 5 anos incompletos, gestantes e doentes renais crônicos. Nos quatro primeiros dias, até quinta-feira (28), cerca de 132 mil pessoas haviam sido vacinadas. A campanha de vacinação se estende até 20 de maio e a meta da pasta é imunizar pelo menos 80% dos grupos alvo, o que representa cerca de 1,2 milhão de pessoas.

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Em Copacabana (zona sul), a aposentada Maria Rosa Pereira, de 72 anos, chegou ao posto de vacinação na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) às 8h40 e foi rapidamente atendida. "Não fiquei mais de dez minutos na fila", contou. "A gripe parece coisa simples, mas está matando muita gente". No Estado do Rio, a H1N1 causou a morte de 17 pessoas neste ano, segundo o último balanço da Secretaria Estadual de Saúde.

Neste sábado, postos itinerantes foram montados em diversos locais em toda a cidade, como igrejas, escolas, associações de moradores, para facilitar o acesso da população. Até o fim da campanha, a vacina contra a gripe estará disponível nas mais de 200 unidades de Atenção Primária (clínicas da família e centros municipais de saúde) e policlínicas da cidade, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Vereadores de Valença, no sul fluminense, seus parentes e funcionários da Câmara receberam a vacina contra H1N1 antes dos grupos considerados mais vulneráveis - grávidas, crianças e pacientes renais. A vacinação ocorreu há uma semana, entre 16 e 17 horas, no Paço Municipal, sede do Legislativo. Na cidade, comenta-se que agentes de saúde chegaram a ir à casa de alguns parlamentares. A assessoria do prefeito Alvaro Cabral (PRB) negou que tenha partido da prefeitura a ordem para imunizar os vereadores e determinou a abertura de sindicância.

O vice-presidente da Câmara, Felipe Farias (PPS), confirmou a vacinação, mas procurou minimizá-la. "Estou no segundo mandato e isso sempre aconteceu. Todo ano o prefeito oferece vacinas para a Câmara."

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A campanha em Valença foi antecipada por causa das mortes ocorridas no Médio Paraíba - dos 17 óbitos por H1N1 no Estado, 8 foram na região. Entre as vítimas está Marcilene dos Santos Jardins, de 47 anos, moradora de Valença. Mais nove habitantes foram hospitalizados com a doença.

No dia 18, começaram a ser vacinadas crianças de até 5 anos, grávidas e doentes renais crônicos. No dia seguinte, houve a vacinação dos vereadores. Só depois a campanha foi estendida a idosos, profissionais de saúde, demais pacientes renais e mães de recém-nascidos de até 45 dias. O caso foi revelado pelo site do jornal O Globo.

A sindicância foi aberta pela prefeitura para investigar a quantidade de doses distribuídas, quem as recebeu e de quem partiu a ordem para vacinar vereadores e parentes.

Capital

Na segunda-feira, 25, começou a vacinação em todo o Estado para crianças, pacientes renais e grávidas. No município do Rio, onde já houve três mortes, a meta é vacinar 150 mil pessoas nesses primeiros dias e 1,2 milhão até o fim da campanha. "Se conseguirmos vacinar todo o grupo prioritário, conseguiremos evitar 1.500 internações", disse o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Pela manhã, houve filas em muitos postos de saúde. Alguns esperaram desde as 6 horas, apesar de os postos só abrirem às 8 horas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ritmo de aumento de casos de H1N1 registrados no País começa a cair. Foram contabilizados até sábado, dia 23, um total de 1.365 infecções provocadas por esse subtipo do vírus influenza, 34% a mais do que o indicado semana anterior. Apesar disso, no boletim passado, o aumento entre uma semana e outra havia sido significativamente maior: 47%.

O crescimento das mortes, no entanto, não acompanhou a mesma tendência. Foram contabilizados até agora 230 óbitos em decorrência da infecção, 50,3% a mais do que indicado no informe anterior.

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A queda dos números gerais se dá sobretudo pela redução da velocidade de expansão de casos em São Paulo, Estado que concentra o maior número de registros. Nas cidades paulistas, foram identificados 883 casos de H1N1, 23,4% a mais do que o indicado no boletim anterior.

A doença, no entanto, começa a se espalhar por outros Estados. Em Santa Catarina, o segundo em número de registros, os indicadores passaram de 86 para 102 em uma semana. Goiás, por sua vez, passou de 29 para 62 no mesmo período. Ao todo, 20 Estados confirmaram casos da doença.

Começa nesta segunda-feira (25) em Pernambuco a segunda etapa da vacinação contra a influenza. A campanha é direcionada para todos os todos os grupos prioritários, que inclui crianças, idosos, povos indígenas e trabalhador de saúde.

O Dia D conta a Influenza continua sendo no dia 30.04 em todo o Brasil. Até a segunda semana de maio, o Ministério da Saúde informou que irá encaminhar as doses para imunizar todos os 2.095.962 pernambucanos inclusos nos grupos prioritários. A expectativa da campanha é vacinar, no mínimo, 80% desse público total contra três vírus da influenza: A H1N1, A H3N2 e B.

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A imunização é contraindicada para indivíduos com alergia grave ao ovo ou a qualquer outro componente da fórmula ou aqueles que apresentaram história de reação anafilática em dose anterior da vacina. Em caso de doenças agudas febris moderadas ou graves, é recomendado adiar a vacinação até a resolução do quadro. 

Público prioritário:

- Crianças de 6 meses a menores de 5 anos (até 4 anos, 11 meses e 29 dias), 

- Gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), 

- Trabalhador de saúde,

- Idosos (a partir de 60 anos), 

- Povos indígenas, 

- População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; 

- Adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas, 

- Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. 

Com informações da assessoria

Dez pessoas morreram desde o início deste ano com Síndrome Respiratória Aguda Grave, em Piracicaba, interior de São Paulo. A Secretaria Municipal de Saúde aguarda o resultado de exames para confirmar se os óbitos foram causados pelo vírus H1N1. As amostras foram encaminhadas para o Instituto Adolfo Lutz e os resultados podem demorar até duas semanas. Outras 53 pessoas adquiriram a síndrome e estão em tratamento

De acordo com a Secretaria, metade das mortes ocorreu no mês de abril, o que aumenta a preocupação com a incidência da gripe. Isso porque o período frio, mais propício para a propagação do vírus, ainda não começou. Na cidade, o mês de abril foi de temperaturas altas e baixa umidade relativa do ar.

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Quando causada pelo vírus H1N1, a doença afeta de forma mais severa o paciente. Em Piracicaba, a campanha nacional de vacinação contra a gripe está prevista para começar no dia 30 de abril. Em outras regiões do Estado, como a capital e a Grande São Paulo, o período de imunização foi antecipado.

Para pacientes em atendimento domiciliar (homecare), receber a vacina contra o vírus H1N1 demandaria uma logística especial, que envolveria ambulâncias adaptadas e equipamentos para garantir a sua segurança. Para facilitar a vacinação, empresas que oferecem o serviço e a Secretaria Municipal da Saúde estão levando as doses para quem recebe atendimento em casa.

Para a dona de casa Lilba Cardoso Teles de Almeida, de 40 anos, seria impossível imunizar o filho Matheus de Almeida, de 14 anos, que é portador de uma má-formação que compromete a parte muscular e faz o tratamento em casa.

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Na terça-feira, o adolescente foi vacinado gratuitamente. "Ele toma a vacina todos os anos. Para sair de casa com ele, preciso de uma ambulância com respirador, aspirador e auxiliar para levá-lo com segurança. (A vacinação em casa) nos ajuda a imunizá-lo contra essa gripe que dá medo."

Ela diz que, com o marido, tem tomado uma série de medidas para evitar a contaminação pelo vírus da gripe. "Meu marido espalhou álcool em gel pela casa, evitamos aglomeração e a auxiliar não vem se está gripada."

Pediatra e diretor executivo e clínico da empresa Home Doctor, Claudio Flauzino de Oliveira afirma que a campanha de vacinação é realizada todos os anos, mas, com a chegada precoce do surto que já matou 91 pessoas no Estado de São Paulo em 2016, a imunização também foi antecipada e iniciada no dia 11. "A logística é tão complicada para alguns que eles não poderiam ser vacinados. Em casa, evitamos a contaminação por bactérias hospitalares e riscos do transporte." Cerca de 300 pacientes serão vacinados.

A dona de casa Josefa Costa Barros, de 62 anos, ficou aliviada após o filho Sued Tinage, de 41 anos, receber a vacina. Ele sofreu um acidente de moto há 17 anos e respira com ajuda de aparelhos. "Estava preocupada, porque ele é uma pessoa que está debilitada. Sempre tem infecção e fica vulnerável a qualquer coisa." Josefa diz que uma enfermeira de um posto de saúde se prontificou a vaciná-lo.

Mobilidade reduzida

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde informou que também oferece a imunização para acamados e com mobilidade reduzida. "No caso de pacientes que recebem alta hospitalar, mas continuam acamados, o hospital comunica a UBS (Unidade Básica de Saúde) para fazer acompanhamento e vacinação."

Gerente comercial da Vip Home Care, Fernando Rufino afirma que a empresa está tentando vacinar seus mais de 300 pacientes, mas está com dificuldades para encontrar as doses. "Estamos tentando desde quando começou a campanha de vacinação, mas os laboratórios não deram previsão." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) divulgou, nesta quarta-feira (20), mais um boletim de influenza. Os números de casos de gripe pelo vírus H1N1 continuam os mesmo, sendo 34 registros. Mas o Pernambuco registrou a primeira morte.

Até o dia 9 de abril deste ano, também foram anotados 14 óbitos relacionados à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG - casos de influenza com agravamento que precisam de internação), com dois deles descartado para influenza. Os demais estão sendo investigados.

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Neste mesmo período, foram notificados 163 casos de SRAG, com 10 confirmações de influenza A H1N1. Nos primeiros quatro meses de 2015, foram notificados 255 casos de SRAG, sem confirmação para H1N1.

No caso da Síndrome Gripal (SG – casos leves, analisados para diagnosticar os vírus em circulação no Estado), foram realizadas 171 coletas de pacientes com SG. Desses, 24 resultados deram positivo para influenza A H1N1.

No mesmo período de 2015, foram coletadas 178 amostras, sem confirmação de influenza A H1N1.

Com informações da assessoria

Tem início na próxima segunda-feira (25) a segunda etapa da vacinação contra a influenza em Pernambuco. A ação abrangerá todos os grupos prioritários da campanha nacional. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), até o momento, Pernambuco recebeu do Ministério da Saúde 941.780 doses da vacina. Esta etapa da campanha vai até a sexta-feira (29) porque no dia 30 de abril será realizado o 'Dia D' contra a gripe.

Os públicos prioritários da campanha são crianças de 6 meses até 5 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhador de saúde, idosos (a partir de 60 anos), povos indígenas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. 

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O Dia D contra a Influenza será realizado no próximo dia 30 em todo o Brasil. Até a segunda semana de maio, o Ministério da Saúde informou que irá encaminhar as doses para imunizar todos os 2.095.962 pernambucanos inclusos nos grupos prioritários. A expectativa da campanha é imunizar, no mínimo, 80% desse público total contra três vírus da influenza: A H1N1, A H3N2 e B.

De acordo com a Secretaria de Saúde Estadual, a imunização é contraindicada para indivíduos com alergia grave ao ovo ou a qualquer outro componente da fórmula ou aqueles que apresentaram história de reação anafilática em dose anterior da vacina. Em caso de doenças agudas febris moderadas ou graves, é recomendado adiar a vacinação até a resolução do quadro. 

Prevenção

A vacinação contra a influenza pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade global, segundo dados da SES. Em residentes em lares de idosos, reduz o risco de pneumonia em cerca de 60%, o risco global de hospitalização em cerca de 50% e o de morte em 68%. Ela ainda pode reduzir em 40% os casos de síndrome gripal. 

A transmissão da influenza ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém-condicionadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto a boca, olhos e nariz.

Casos

Na terça-feira (19), a Secretaria Estadual de Saúde confirmou a primeira vítima pernambucana pelo vírus H1N1. O óbito foi de uma criança de apenas um ano, que já estava internada há 11 meses em um hospital no estado de São Paulo. Em nota, a SES explicou que a criança contraiu a doença em São Paulo e permaneceu no mesmo local até o falecimento.

Em 2016, até 9 de abril, foram notificados 163 casos de da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com 10 confirmações de influenza A H1N1. No mesmo período de 2015, foram notificados 255 casos da SRAG e não houve confirmação para H1N1.

De acordo com o boletim da secretaria, ocorreram 14 casos de SRAG com evolução para óbito, com dois deles descartados para influenza, parainfluenza, adenovírus e vírus sincicial respiratório. No ano de 2015, no mesmo período, 25 casos de SRAG evoluíram para óbito, sem confirmação de H1N1.

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Na tarde desta terça-feira (19), a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que o vírus do H1N1 fez sua primeira vítima pernambucana. O óbito foi de uma criança de apenas um ano, que já estava internada há 11 meses em um hospital no estado de São Paulo.

Em nota, a SES explicou que a criança contraiu a doença em São Paulo e permaneceu no mesmo local até o falecimento. 

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O órgão ainda acrescentou que a criança possuía comorbidade – quando mais de uma doença está etiologicamente relacionada. Por conta disso, o agravamento do seu quadro foi provocado, resultando em óbito no local onde se encontrava internado.  

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A segunda semana de vacinação pública contra o H1N1 em São Paulo teve início com menos filas em unidades de saúde da capital. Na segunda-feira (18) doentes crônicos e mulheres que deram à luz há menos de 45 dias começaram a ter acesso às doses, que já estão sendo distribuídas gratuitamente a gestantes, idosos e crianças de 6 meses a 5 anos incompletos.

Apesar do movimento menor, pacientes com doenças crônicas preferiram tomar a vacina já no primeiro dia de imunização. A secretária Daniella Erica Dias Navarro, de 36 anos, aproveitou o horário de almoço para ir à Unidade Básica de Saúde (UBS) Mooca 1, na zona leste. "A semana será curta, por causa do feriado, e resolvi vir logo no primeiro dia."

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O zelador Moisés Bastos Teixeira, de 47 anos, é cardíaco e levou um atestado comprovando a doença, na tarde de , à UBS Dr. Oswaldo Marasca Júnior, no Ipiranga, zona sul. Embora a fila estivesse com cerca de 15 pessoas, ele disse que voltaria em outro horário. "Já fiz quatro cirurgias e não posso deixar passar. Quem é cardíaco tem de ficar ligeiro."

Em Santa Cecília, na região central, uma fila só se formou na UBS Dr. Humberto Pascale às 16 horas. Funcionários afirmaram que o movimento foi tranquilo pela manhã. A autônoma Rose de Oliveira, de 40 anos, não tomou a vacina no ano passado, mas resolveu fazer a imunização neste ano. Portadora de diabete, ela levou a filha Raíssa de Oliveira, de 8 anos, para ser vacinada. "Estou tomando por causa dessa doença. Fiquei preocupada. Minha filha tem doença renal crônica e toma todos os anos."

A bancária Sâmia Carla Ávila, de 29 anos, deu à luz no dia 9 de março e conta que buscou o quanto antes a imunização para proteger a filha. "Já tomo há três anos e estou preocupada com a minha filha. Ela não pode pegar."

Hipertensa e com problemas respiratórios, a cabeleireira Rosangela Marinho Qbar, de 39 anos, não levou atestado nem receita de medicamento de uso contínuo e não se vacinou. "Amanhã (hoje), passo na médica e pego a receita." Na zona norte, no fim da tarde, a UBS Vila Barbosa e a Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Vila Palmeiras também não registravam longas filas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Começa nesta segunda-feira (18) a vacinação contra influenza em Pernambuco. Mas, por enquanto, apenas os profissionais de saúde serão imunizados. Essa primeira etapa segue até o dia 22 de abril. 

A partir do dia 25, inicia-se a pré-campanha para toda a população inclusa nos grupos prioritários. O Dia D conta a Influenza continua sendo no dia 30 de abril em todo o Brasil. O Ministério da Saúde informou que irá encaminhar, até a segunda semana de maio, as doses para imunizar todos os 2.095.962 pernambucanos inclusos nos grupos prioritários. 

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A expectativa da campanha é imunizar, no mínimo, 80% desse público total contra três vírus da influenza: A H1N1, A H3N2 e B. A vacina é contraindicada para indivíduos com alergia grave ao ovo ou a qualquer outro componente da fórmula ou aqueles que apresentaram história de reação anafilática em dose anterior da vacina. 

Em caso de doenças agudas febris moderadas ou graves, é recomendado adiar a vacinação até a resolução do quadro. 

Público prioritário:

- Crianças de 6 meses a menores de 5 anos (até 4 anos, 11 meses e 29 dias), 

- Gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), 

- Trabalhador de saúde,

- Idosos (a partir de 60 anos), 

- Povos indígenas, 

- População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; 

- Adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas, 

- Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. 

Com informações da assessoria

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