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O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho (PMDB), desembarca em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, nesta segunda-feira (13), para anunciar investimentos para obras de saneamento básico. O montante destinado as intervenções é de R$ 5 milhões. O anúncio será às 10h, na Estação de Tratamento de Esgoto da Compesa, no bairro do Jatobá.

Participam da cerimônia o vice-governador Raul Henry (PMDB); o ministro de Minas e Energias, Fernando Filho (PSB); o senador Fernando Bezerra (PSB); a presidente da Codevasf, Kênia Marcelino; e o prefeito da cidade, Miguel Coelho (PSB). 

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Além das obras de saneamento, o ministro também vai assinar a regulamentação da lei de renegociação dos débitos dos produtores dos perímetros irrigados referentes à titulação dos lotes e ao k1 (taxas de uso de água e de infraestrutura). O ato será a partir das 11h.

O presidente Michel Temer (PMDB) acionou, na manhã desta segunda-feira (30), o dispositivo remoto que dá início ao processo de bombeamento da EBV-3 do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco, em Floresta, no Sertão de Pernambuco. O governador Paulo Câmara (PSB); os ministros da Integração Nacional, Helder Barbalho, e das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), além de deputados federais acompanham a agenda. 

A nova estação, segundo o Governo Federal, vai permitir que a água do canal avance por mais 60,9 quilômetros cortando a região sertaneja da Paraíba e de Pernambuco. Na cidade, o presidente também assinará duas ordens de serviço no valor de R$ 40,4 milhões para o início do Projeto do Ramal do Agreste. A previsão é de que a obra hídrica aumente o abastecimento de 72 cidades pernambucanas. 

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Ainda na manhã de hoje, Temer cumpre agenda em Serra Talhada, onde inaugura o novo campus do Instituto Federal do Sertão ao lado do ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM). 

Esta é a segunda vez em menos de dois meses que o peemedebista vem a Pernambuco e a terceira agenda no Nordeste desde que assumiu o Palácio do Planalto. Em dezembro, o presidente esteve em Surubim, no Agreste, e em Salgueiro, no Sertão. 

O governador Paulo Câmara (PSB) afirmou, nesta quarta-feira (1º), que o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB) se colocou à disposição para ajudar a amenizar os impactos das chuvas que tendem a cair no estado durante o inverno deste ano. De acordo com Câmara, o peemedebista ligou para ele enquanto estava em Brasília, nesta terça (31), e determinou que o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, tratasse do assunto com o gestor. 

“Disse que já estávamos tratando isso e ele disse que ia sugerir que eu conversasse com Helder. Estávamos em sintonia”, detalhou em conversa com a imprensa, após participar da posse do novo presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe).  Segundo Câmara, Barbalho se comprometeu em destinar verbas da Defesa Civil para ações imediatas nos principais municípios atingidos pelas chuvas torrenciais da última segunda-feira (30)

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“Já conversei com prefeitos da Região Metropolitana que foram afetados para que eles elaborassem um plano visando se enquadrar neste orçamento. Serão ações de dragagem de canais, além de micro e macro drenagem. Ações emergenciais que devem ser importantes neste momento”, salientou. 

Segundo Paulo Câmara, as ações devem ultrapassar os R$ 15 milhões, já que apenas Recife e Olinda deram uma projeção inicial das intervenções imediatas. 

O Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) – que definirá a modelagem da concessão para recuperação, ampliação e posterior exploração das BRs 232 e 101 – deve ser apresentado no próximo dia 13. A informação foi revelada pelo governador Paulo Câmara (PSB), após uma reunião com ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, nessa terça-feira (31), em Brasília. 

Ao ministro, o governador pediu celeridade nos trâmites para o andamento das concessões. “Elas são um passo fundamental para que o País volte a gerar empregos e renda, para que o Brasil volte a crescer”, disse Paulo Câmara, lembrando a importância das duas rodovias, pois cortam o Estado no sentido Norte-Sul e Leste-Oeste e são essenciais para a interiorização do desenvolvimento. 

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Paulo Câmara também pediu atenção do ministro Quintella para os cinco novos terminais do Porto de Suape que integram o Programa de Investimentos em Logística (PIL). São dois terminais de granéis minerais, um de veículos, um de contêineres e um de grãos. 

Já na parte da aviação civil, o governador falou sobre a ampliação do Aeroporto dos Guararapes, com a cessão, por parte da Aeronáutica, da área onde hoje funciona a Base Aérea do Recife. Uma negociação que envolve o Governo de Pernambuco, a Infraero e o Comando da Aeronáutica. Outro ponto foi a reforma dos aeródromos de Serra Talhada e Araripina, que vão fortalecer a aviação regional do Nordeste, na avaliação do governador. 

Transposição - A aceleração das obras da Adutora do Agreste, de forma a permitir que o Agreste Pernambucano receba as águas da Transposição do Rio São Francisco também foi abordada pelo governador durante sua passagem pela capital federal. Para isso, de acordo com o socialista, o Governo Federal vai trabalhar para construir uma engenharia financeira para dar andamento as obras do equipamento. Nos próximos dias 11 e 12, o novo ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, virá ao estado para visitar o local que corresponde aos eixos Norte e Leste da Transposição. 

Antes da audiência com o ministro, Paulo recebeu uma ligação do presidente em exercício Michel Temer (PMDB), que colocou a União à disposição para ajudar o Governo do Estado e as Prefeituras dos municípios prejudicados pelas chuvas da última segunda-feira (30). “Eu disse que estaria com o ministro Helder e o assunto faria parte da nossa conversa”, revelou o governador. Barbalho disse que conversou com os prefeitos Geraldo Julio (Recife) e Renildo Calheiros (Olinda) para identificar a ajuda financeira para ações que possam ajudar as duas cidades a evitar novos problemas no futuro, como obras de dragagem. 

Os ministros de Minas e Energia, Eduardo Braga, e da Secretaria de Portos, Helder Barbalho, filiados do PMDB, pediram demissão à presidenta Dilma Rousseff. A decisão deles foi tomada três dias depois de a Câmara dos Deputados aprovar a abertura do processo de impeachment contra Dilma com amplo apoio da legenda.

A informação de interlocutores do Palácio do Planalto é que ambos os ministros teriam ficado desconfortáveis com a situação do partido após o resultado da votação.

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No momento, dos sete integrantes da legenda nomeados ministros, apenas dois permanecem nos cargos: Marcelo Castro, na Saúde, e Kátia Abreu, na Agricultura.

Além de Braga e Barbalho, o deputado Celso Pansera, que também é do PMDB e deixou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para votar contra o impeachment, não retornou ao cargo. O deputado Mauro Lopes, ex-ministro da Aviação Civil, votou favoravelmente ao impeachment e por isso também não reassumirá a pasta.

Um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer, o ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves deixou o cargo um dia antes de o PMDB decidir deixar a base de apoio ao governo, no final de março. Na ocasião, o partido determinou que os ministros filiados ao partido deixassem o cargo.

Em conversas realizada com a presidente Dilma Rousseff, o ministro de Portos, Helder Barbalho (PMDB-PA), colocou o cargo à disposição. O encontro entre os dois ocorreu no início da noite de segunda-feira, 18, no Palácio do Planalto. Uma decisão sobre a permanência do ministro, que é filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), deve ocorrer numa nova reunião prevista para esta quarta-feira, 20.

Antes do encontro com Helder, Dilma também esteve com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB-AM). A bancada de deputados do Amazonas, reduto eleitoral do ministro, concedeu 100% dos votos pelo afastamento da petista na votação ocorrida na noite do último domingo na Câmara.

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Em conversa com a reportagem após a reunião com Dilma, Braga fez uma avaliação geral do processo de impeachment e disse que da parte dele não havia nenhuma "posição tomada" sobre um possível pedido de exoneração. Informou também que ao longo da semana deverá voltar a conversar com a presidente para tratar novamente sobre o futuro do ministério.

"O meu setor, o elétrico e o de energia, é um setor muito delicado. Que tem implicações de empresas públicas, que são listadas em bolsa de valores. Tem uma série de ações acontecendo neste momento e por isso nenhuma medida pode ser tomada de forma precipitada, e eu não o farei. Até pela responsabilidade que tenho pelo trabalho e pelo País".

Tanto Helder Barbalho quanto Eduardo Braga fazem parte da cota de indicação da bancada do PMDB do Senado, que deverá se posicionar sobre o processo de impeachment, após a aprovação pela Câmara. Segundo integrantes da bancada consultados pela reportagem, atualmente, a maioria dos senadores do PMDB é a favor do afastamento da presidente.

O novo ministro da Secretaria Especial de Portos (SEP), Helder Barbalho, disse que sua prioridade será agilizar os próximos arrendamentos de terminais portuários, ou seja, os leilões de concessões para a iniciativa privada.

Em seu discurso de posse, Helder agradeceu os principais nomes do PMDB, principalmente o do líder do partido na Câmara, o deputado Leonardo Picciani (RJ), que atuou na defesa de seu nome para a pasta.

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A transmissão do cargo, antes ocupado por Edinho Araújo, ao novo ministro, de 36 anos de idade, foi acompanhada pelos ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e do Turismo, Henrique Eduardo Alves, além do senador Valdir Raupp (PMDB-RR) e do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Mario Povia.

Jader Barbalho, senador pelo PMDB do Pará, também acompanhou a posse do filho. "Fico feliz por ter ele, como companheiro de partido e como pai. E espero que ele possa assumir a SEP com todo entusiasmo como assumiu o Ministério da Pesca", disse Jader.

Perguntado se Helder era a continuação de seu trabalho, Jader negou. "Continuação do meu trabalho, não. É o dele", disse.

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