Tópicos | hostilizada

Uma mulher foi expulsa de um restaurante da Asa Norte, em Brasília, nesta segunda-feira (2), depois de hostilizar a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que recebeu apoio de clientes no local. A mulher dirigiu-se até a ministra com agressividade, e criticou ela e o presidente Lula (PT).

Em resposta à agressão, outros clientes do local reagiram com aplausos e gritos de “Marina” e “viva a democracia”. A ministra não reagiu aos ataques, apenas acenou, sorriu e fez um coração com a mão para os apoiadores. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

A posse de Marina Silva como ministra do Meio Ambiente foi adiada para a quarta-feira (4). Ela, por sua vez, já escolheu os secretários e presidentes do Ibama e ICMBio, mas ainda não conseguiu se encontrar com Lula para ter o aval das indicações. 

Nesta terça-feira (15), uma equipe da rádio Jovem Pan foi hostilizada por bolsonaristas que promovem manifestações antidemocráticas em Brasília, no Distrito Federal. Dois jornalistas e um cinegrafista da emissora foram ameaçados pelos apoiadores de Jair Bolsonaro e precisaram de escolta policial para deixar o local.

Na ocasião, alguns bolsonaristas teriam impedido o repórter de entrar ao vivo, enquantos outros o ameaçavam caso ele "mentisse" na TV. "Deixa o cara fazer a matéria dele. Se ele falar que a gente quer intervenção [militar], a gente entra de novo. Se mentir, não vai trabalhar", teria dito um dos manifestantes.

##RECOMENDA##

Ironizando a situação, a deputada federal e ex-apoiadora de Bolsonaro, Joice Hasselmann (PSDB) compartilhou um vídeo que mostra o momento em que os menifestantes hostilizam a equipe da Jovem Pan. "Quem diria...", escreveu a parlamentar. 

[@#video#@]

Na madrugada deste sábado (22), a deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP) registrou um boletim de ocorrência após ter sofrido agressões verbais de bolsonaristas durante um jantar em um hotel na Savassi, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, em Minas Gerais. De acordo com Marina, as hostilidades aconteceram enquanto ela deixava o restaurante do estalebecimento, momento em que cerca de vinte pessoas, em outras duas mesas, passaram a ofendê-la e a gritar "mito" e "Bolsonaro".

Marina tornou o ocorrido público durante uma coletiva de imprensa ao lado do ex-presidente Lula (PT), que tem apoiado no segundo turno contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). A deputada federal eleita também relatou ter sido chamada de "vagabunda" duas vezes. 

##RECOMENDA##

"Algo que a gente não consegue compreender é a postura, a atitude de intimidar. E por que quando se trata de uma mulher é sempre nessa questão de natureza moral, sexual. Parece que o bolsonarismo não sabe lidar com as mulheres, não sabe lidar no ponto de vista político e ético. Não tem preparo para enfrentar aquelas que são a maioria da população brasileira", afirmou Marina. 

O ex-presidente Lula usou suas redes sociais para manifestar solidariedade pela aliada. "O ataque ontem a Marina Silva faz parte da escola do fascismo. A pessoa que xingou a companheira Marina não é uma pessoa séria. Mesmo com pensamento antagônico, uma pessoa séria jamais levantaria pra xingar alguém dessa forma", afirmou.

Em posicionamento oficial, a Polícia Civil de Minas Gerais informou que apura "a prática de injúria contra Marina Silva". De acordo com a corporação, ela foi "vítima de insultos motivados por questões políticas". 

A filósofa e ativista Djamila Ribeiro fez um relato, nas redes sociais, afirmando que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi alvo de ataques verbais oriundos de um grupo de brasileiros no durante passagem pelo aeroporto de Madri, na Espanha, nesse domingo (24).

Djamila disse que foi reconhecida como brasileira por uma senhora, que a convidou para “xingar Dilma”. A assessoria da ex-presidente confirmou o episódio.

##RECOMENDA##

“Ignoramos e seguimos. Assim que chegamos mais perto, vimos um grupo de brasileiros hostilizando e dizendo coisas horríveis a Dilma. Um deles chegou a dizer que ela teria o mesmo fim que Marielle. Eu e Ísis [Vergilio] prontamente nos solidarizamos e começamos a defendê-la. O grupo foi se calando e policiais se aproximaram para fazer a segurança de Dilma”, contou a filósofa.

Djamila Ribeiro relatou também que chegou a conversar com a ex-presidente e se solidarizar diante das ofensas que só acabaram quando Dilma foi para a sala de embarque. “Aí eu me irritei e fui em direção ao grupo. Disse que eles deveriam respeitá-la independente de posição política. Que eles eram desumanos e ignorantes. Quando eu perguntei onde eles tinham estudado política, se fizeram de ofendidos. Uma mulher do grupo me chamou de ‘tipinho’ e eu devolvi”, disse.

Desde que foi destituída do cargo de presidente do país, Dilma Rousseff tem viajado para realizar palestras pelo mundo em defesa da democracia e dos direitos humanos.

[@#video#@]

Parece que nem todo mundo consegue separar o personagem do ator, não é mesmo? E Juliana Paes está sentindo isso na pele por interpretar Bibi em A Força do Querer. Segundo informações do colunista Leo Dias, do jornal O Dia, a atriz teria passado o maior sufoco em um posto de gasolina na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, recentemente.

Uma senhora, que também estaria no posto abastecendo seu carro, teria descido do veículo e ofendido Juliana, soltando o verbo e disparando contra a morena por conta da Perigosa.

##RECOMENDA##

Todos no posto ficaram perplexos com a atitude da senhora, embora não saibamos qual teria sido a postura da artista. Com certeza ela também deve ter se surpreendido, não é mesmo?

Vestida de vermelho, a artesã Tarcila Soares Lima é o contraponto ao protesto de Fora Dilma na Avenida Paulista. Sozinha, ela grita "Viva Dilma e viva Lula" e enfrenta a hostilidade dos manifestantes que a cercam com vaias, buzinaços e gritos de "seu lugar não é aqui". "Não recebo nenhum benefício do governo. Vim aqui defender o que é legítimo", disse. Ela afirmou que foi xingada mas não agredida fisicamente. "Também tenho direito de me manifestar", finalizou.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando