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Maurício de Sousa apresentou esta semana a mais nova integrante da Turma da Mônica. Milena é uma menina negra e de cabelo crespo que acaba de se mudar para o bairro do Limoeiro, área fictícia criada para a história em quadrinhos.

Nas redes sociais, o cartunista falou sobre a criação e adiantou um pouco da história. "Milena, minha nova personagem na Turma da Mônica, em breve viverá suas aventuras nas nossas revistas de linha juntamente com a família Sustenido - pais e irmãos - em um ambiente ligado à música e futebol. Aguardem", comentou.

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A novidade caiu no gosto dos internautas, que encheram o perfil do artista de elogios e comentários positivos sobre Milena. "Agora posso ser representada por uma personagem do desenho que mais amo", escreveu uma seguidora. "Amei! Obrigada por criar uma personagem que me representa", comentou outra. A atriz Samara Felippo, mãe de Lara e Alícia, de 8 e 4 anos, aprovou a novidade e elogiou a criação da personagem. "Coisa linda de se ver", escreveu.

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Muitos são aqueles que enxergam o universo dos quadrinhos como sendo 'coisa de nerd'. Para tantos outros, esse tipo de literatura é restrita às crianças, que consomem as 'revistinhas'. Mas, aqueles que fazem parte e se assumem fãs das HQ's discordam dessas opiniões e garantem que os quadrinhos são bem mais democráticos do que podem parecer.

Thony Sillas é quadrinista e, além de produzir, consome muitas HQ's. Ele garante que os quadrinhos são ferramenta imprescindível pra quem quer aumentar seu universo: "Esse preconceito acaba quando você passa a ler e vê que são pessoas escrevendo. E o que as pessoas mais querem? É aprender com outras pessoas. Quadrinho é comunicação de seres humanos para seres humanos". O leitor Lucas Rigaud endossa Sillas: "O quadrinho pode chamar a atenção de qualquer tipo de gente porque ele envolve todos os temas como cultura, esporte, política. É um mercado que pode atrair crianças, idosos, adultos, todos".

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Para Bento Gomes, fã dos HQ's, eles são uma oportunidade de dialogar com outros tipos de cultura: "É uma mídia que está interligada com o cinema e a literatura, é muito importante". O leitor acredita que há uma falta de informação a respeito: "Existe o preconceito, aquela galera que não conhece esse universo, não se familiariza e fica criando estereótipos". Mas Orlando Oliveira, o Odin, que vende quadrinhos de todo tipo há mais de 40 anos na Banca Guararapes, no centro do Recife, acrescenta taxativo: "Ler quadrinho é você ler um romance, é assistir cinema. É a nona arte. Quadrinho é coisa de todo mundo".

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A tarde deste sábado (21) foi de confraternização para os fãs de quadrinhos. Eles se encontraram no entorno da Banca Guararapes, localizada na avenida de mesmo nome, no centro do Recife, para a quarta edição da Feira Asgardiana, evento que reúne consumidores e produtores de HQ's da cidade para venda, trocas e, claro, bastante diversão.

Pessoas de todas as idades, algumas até vestidas como seus personagens preferidos, aproveitaram a feira para se encontrar e ficar por dentro de tudo que está acontecendo no mundo dos quadrinhos na capital pernambucana. O anfitrião da festa, Orlando Oliveira, mais conhecido como Odin, comemorou a presença do público: "Esta edição superou todas as expectativas. Eu não pensei que existiam tantos fãs de quadrinhos nesta cidade", disse. Ele também se admirou com  quantidade de quadrinistas e ilustradores que compareceram para prestigiar o evento e produzir durante ele.

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O público aproveitou para percorrer livremente o trecho da Avenida Guararapes reservado para a feira e conferir quadrinistas locais com suas produções, HQ's clássicos da Marvel, DC e outros selos, além de mangás, camisas e action figures, entre outros produtos.

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Vestido de Homem Aranha, o animador de festas Jean Carlos também comemorou o evento: "O fã de quadrinho fica muito escondido mas quando eles se juntam, eles fazem diferença". Já o Wolverine, ou melhor, o auxiliar de elétrica, Bento Gomes, falou da importância da feira: "É bom porque mais pessoas vão ser atraídas por esse universo tão rico". E Marty McFly, o publicitário Lucas Rigaud, aprovou a diversidade de material disponível: "Tem opções para todos os gostos".    

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Os quadrinhos são a porta de entrada para o mundo da leitura para muitas pessoas, sobretudo crianças. O mercado nacional de HQs demonstra grande potencial e isso pôde ser visto na quantidade de interessados em ouvir os profissionais da área e colecionadores num debate sobre a importância e o desenvolvimento deste nicho durante o penúltimo dia da 11ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, neste sábado (14).

Para falar sobre o assunto, foram convidados Carol Pimentel, editora da Marvel, o ilustrador pernambucano Thony Silas e o roteirista Eron Villar, ambos da UEON Productions, além do empresário e colecionador de quadrinhos, João Janguiê Diniz. Eles falaram sobre a necessidade de visibilidade para este mercado além dos esforços dos profissionais independentes da área.

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Carol explicou como as editoras têm se esforçado para trabalhar em função dos novos consumidores: “A gente entende que o mercado consumidor de livros é diferente do mercado consumidor de quadrinhos”. E revelou que é preciso ter um cuidado com o leitor, por isso, os quadrinistas de hoje se preocupam em trazer temas da atualidade. Dessa maneira, houve um aumento de quadrinhos voltados para o público feminino e a editora foi categórica ao afirmar que estes “são os títulos que estão vendendo melhor”.

O ilustrador Thony Silas falou, também, sobre as dificuldades em se produzir quadrinhos no país: “É preciso ter muita clareza e responsabilidade com o leitor além de muita visão e organização. Parcerias também são importantes”, disse. O colecionador João Janguiê Diniz também falou sobre o cuidado que os consumidores necessitam: “As editoras precisam entender que não se pode deixar o leitor de qualquer maneira. É preciso ter respeito com os colecionadores que acabam órfãos quando são retirados títulos que ‘não deram certo’.”

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Visibilidade

A necessidade de abrir espaços para os quadrinhos e quadrinistas brasileiros também foi bastante discutida durante o debate. Thony Silas falou da necessidade da criação de uma agenda de eventos anuais para que os profissionais da área possam colocar seus trabalhos na vitrine: “Falta espaço para o quadrinista nacional”, lamentou. João Janguiê Diniz concordou e colocou-se à disposição para ajudar nessa pauta: “Faço questão de abrir espaço em eventos que realizo aqui mesmo no centro de Convenções para que vocês possam mostrar seu trabalho”. O público aprovou e aplaudiu bastante.

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Um bebê nasce numa pequena casa de madeira do Brasil do século 16. Ao saber que a criança nasceu, o pai entra afobado no quarto querendo saber se sua mulher finalmente deu à luz um menino, porque ele não quer mais filhas. Esse é o primeiro capítulo da história em quadrinho (HQ) A Infância do Brasil, de José Aguiar.

A HQ é dividida em seis capítulos, cada um dedicado a um século desde o início da colonização do Brasil por Portugal. E, em cada capítulo, o autor mostra as dificuldades enfrentadas pelas crianças, principalmente as mais pobres e de minorias étnicas, no país, como a desigualdade de gênero, o preconceito racial, o trabalho infantil, a mortalidade infantil e a pobreza.

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Tudo isso usando, como pano de fundo, episódios históricos como as bandeiras paulistas, a promulgação da Lei do Ventre Livre e a consolidação das leis trabalhistas. Durante a execução do projeto, o artista contou com a consultoria e pesquisa da historiadora Claudia Regina Baukat Silveira Moreira.

“Foi um processo bastante delicado, de auto-descoberta e de tomar consciência das coisas que acontecem ao nosso redor. Eu percebi que, infelizmente, continuamos repetindo os mesmos erros e insistindo em questões que já poderiam ter sido superadas. Em cada capítulo, eu comparo o passado com o século 21, para mostrar que ainda temos discriminação, abandono, indiferença, exploração do trabalho infantil, questões raciais, discriminação de gênero”, conta Aguiar, que teve a ideia de criar o projeto depois do nascimento do filho, em 2010.

A Infância do Brasil foi publicado em formato de revista, pela editora Avec, e conquistou neste ano o Troféu HQMix, a principal premiação brasileira do segmento. O trabalho também pode ser lido gratuitamente na internet. No site, os leitores podem não só ler a história em português, inglês, francês e espanhol, como também podem escolher uma versão comentada da história, em que são contadas curiosidades da história do Brasil, como as informações sobre o parto no século 16.

HQs e a realidade brasileira

Além de A Infância do Brasil, outras histórias em quadrinhos lançadas recentemente também abordam a realidade brasileira. Uma delas é Medeia, HQ de Mariana Waechter, que usa um mito grego para tratar de questões como o terrorismo, a violência policial e as injustiças sociais.

Em O Aguardado, Augusto Botelho usa a lenda de Dom Sebastião I, rei português que teria morrido durante uma batalha no norte da África, no século 16. O fim incerto do rei alimentou uma lenda popular de que o rei retornaria, um dia, para salvar Portugal.

Na HQ, o autor imagina um retorno de Dom Sebastião ao Brasil contemporâneo e aproveita para abordar questões como a situação política brasileira e a onda de manifestações de 2013.

A XI Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que será realizada entre os dias 6 e 15 de outubro, promete movimentar diversas tribos e uma delas é a dos admiradores da cultura pop. A feira terá um espaço exclusivo para que quadrinistas independentes apresentem o seu trabalho, o Artists' Alley. Os interessados para participar do evento têm até o próximo domingo (10) para se inscrever.

Artists' Alley pretende reunir um grupo expressivo com trabalhos novos e interessantes para que possam dividir sua experiência com os visitantes da Bienal. Este formato de compartilhamento de produções começou na Comic Com de San Diego, nos Estados Unidos, e configura-se no formato de mesas em linha reta na qual os artistas deixam seus trabalhos expostos para o público conferir. Também são colocados à mostra produtos para comercialização.

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Os quadrinistas interessados em participar podem se inscrever, até o próximo domingo (10), através do site da Bienal. A relação dos selecionados será anunciada no dia 15 de setembro. Os aprovados serão comunicados pela organização do evento por e-mail. 

A Netflix confirmou oficialmente, através do lançamento de um poster, que irá produzir uma série live-action baseada na HQ 'The Umbrella Academy', desenhada pelo brasileiro Gabriel Bá e escrita por Gerard Way, vocalista e co-fundador da banda My Chemical Romance. A previsão é de que a adaptação dos quadrinhos estreie em 2018 no serviço de streaming.

A série contará com dez episódios e produção de Steve Blackman (Fargo). Gerard Way também irá integrar a equipe de produtores, e Jeremy Slater assina o roteiro do episódio-piloto.

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A história segue um grupo superpoderoso formado por pessoas que desde criança foram criados por Sir Reginald Hargreeves para se tornarém heróis. Nos dias atuais, já adultos, eles se encontram divididos e têm que se reunir para enfrentar um dos seus.

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A Panini lança a coleção Turma da Mônica Jovem – Primeira Série  que conta com todas as 100 histórias em ordem cronológica e em formato de mangá. As HQ’s chegam às bancas a partir do dia 14 de junho em publicações mensais que reúnem o conteúdo das edições um e dois, com as histórias Eles cresceram! e A aventura continua!, junto com um raríssimo extra: a edição ZERO.  Com exceção dos dois primeiros volumes, os demais exemplares serão comercializados com preços de R$ 13,90 e R$ 17,90.

Para o cartunista a versão jovem da Turma da Mônica foi bem aceita e continua a despertar o interesse do público. “Desde seu lançamento, com grande sucesso na Bienal do Livro de São Paulo de 2008, a revista da Turma da Mônica Jovem vem ganhando cada vez mais leitores pela identificação que o público jovem encontrou em suas histórias. Após 100 números e com a parceria da Editora Panini muitas outras novidades virão com vistas a valorizar e motivar nossos leitores”, acrescenta Mauricio de Sousa. O criador da Turma da Mônica também prepara uma adulta e com temas atuais. Afinal, os personagens devem acompanhar o seu primeiro público.

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FICHA TÉCNICA

Turma da Mônica Jovem - Primeira Série vol. 1 (esta edição reúne os números 0, 1 e 2 da revista Turma da Mônica Jovem, 2008)

Revista em estilo mangá

Capas coloridas 

Miolo PB

256+4 páginas

160 x 213 mm

Mensal

R$ 13,90

Distribuição nacional (bancas, livrarias e loja Panini)

Lançamento 14/06/2017

O pré-lançamento de 1817: Amor e Revolução, do jornalista e escritor Paulo Santos, será no próximo sábado (27) durante o Passeio Cultural, evento gratuito em parceria com a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e o Plaza Shopping. Inspirado no livro 'A noiva da Revolução', também de autoria do jornalista, a história em quadrinhos (HQ) faz um resumo do contexto histórico do século XIX, a Revolução de 1817, com personagens e fatos reais. A obra é resultado de uma extensa pesquisa e reproduz, através dos desenhos de Pedro Zeneval, a estrutura urbana e paisagística da capital pernambucana na época.

O álbum de quadrinhos tem como foco principal o romance entre Domingos Martins, um dos líderes da revolução contra a Coroa Portuguesa, e Maria Teodora, filha de um rico comerciante português que rejeitava a relação amorosa. Além do pré-lançamento, o Passeio Literário oferece uma programação especial para as crianças com brincadeiras, teatro de bonecos e leitura de livros.

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Serviço

Pré-lançamento do álbum de quadrinhos 1817: Amor e Revolução

Sábado (27)| 19 h

Plaza Shopping (R. Dr. João Santos Filho, 255 - Casa Forte)

Gratuito

Álbum de quadrinhos: R$ 30 (estande da Cepe no Passeio Literário) e R$ 40 (bancas e livrarias)

Chegará às livrarias e comics shop, no final deste mês, a edição de nº 1 do SuperAlmanaque Turma da Mônica, que apresenta um formato inédito de 300 páginas. A publicação reunirá várias histórias do universo criado por Maurício de Souza. Além da Turma da Mônica, os fãs de quadrinhos vão encontrar histórias do Papa-capim, Horácio, Tina, Piteco, Jotalhão, Astronauta e outros personagem da HQ brasileira. A publicação será semestral e a primeira tiragem já estará disponível em 31 de maio, com preço de capa R$ 15.

Segundo José Eduardo Severo Martins, diretor presidente do Grupo Panini, responsável pela publicação do Superalmanaque, a proposta é ruinir histórias que marcaram diversas gerações.  “Os leitores da Turma da Mônica são de diversas gerações, fãs que se reencontram com suas crianças interiores ao reler histórias de personagens tão queridos em sua memória afetiva e de longa data presentes em seu imaginário. E são também crianças descobrindo pela primeira vez histórias que podem ter feito parte da infância de seus pais, tios ou avós", afirma José Eduardo.                                  

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                                                   Imagem: capa aberta do SuperAlmanaque Turma da Mônica nº 1/Assessoria

Desde que a Marvel apresentou um de seus personagens mais famosos 'virando a cazaca', os fãs da editora aguardavam ansiosos por uma definição. Afinal, o Capitão América seria um espião dos vilões? A resposta veio no novo quadrinho Secret Empire #0. Nele, fica evidente que o universo não foi alterado pelo vilão para uma versão pior, e sim, foi trazido ao normal.

O Caveira Vermelha utilizou o Cubo Cósmico para trazer a tona o real resultado da Segunda Guerra Mundial. Nele, o Eixo e a Hydra venceram os Aliados que utilizaram do artefato para alterar o resultado da história, trazendo Steve Rogers para o lado do bem. Na verdade, o Capitão esteve nas linhas de frente americanas como um espião, antes de tudo mudar.

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Ele chega a ser elogiado em um templo da Hydra pela facilidade de se infiltrar entre os Aliados. O tal cubo fica perdido por décadas até ser encontrado pelo Caveira, na forma de uma garotinha e levado até Steve para que ele pudesse enxergar a verdade. Resumindo, tudo que um dos maiores herois dos quadrinhos da Marvel fez foi baseado em uma personalidade que não o pertencia. Se tratando apenas de um vilão com a memória apagada.

Repercussão

Pelas redes sociais, vários fãs se revoltaram com a reviravolta, acusando os atuais editores de deturpar a ideia original do criado das HQs, Stan Lee. "Esses editores podem fazer o que quiserem, todos sabemos que o Capitão é um heroi. Estão tentando arruinar um dos melhores personagens já criados", disse um internauta.

A polêmica está rendendo uma chuva de memes e piadas sobre o próprio personagem. O Capitão está entre os assuntos mais comentados no Brasil, pelo Twitter, tendo recebido mais de cinco mil menções até o momento.

Para homenagear o médico patologista paraense Gaspar Vianna, pelo centenário de sua morte (2014), a instituição que recebe seu nome no Pará, Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV), localizada em Belém, organizou uma série de eventos e ações de caráter público. Entre as homenagens está a emissão de Selo Postal Personalizado, criado sob orientação do médico Habib Fraiha Neto, considerado a maior autoridade na vida de Gaspar Vianna, que vai ser lançado nesta quinta-feira (12). Duas outras são no formato de publicações: um livro e uma graphic novel (história em quadrinhos). O Dia de Gaspar Vianna, 11 de maio, data de nascimento do cientista, foi criado por dois decretos, um municipal e outro estadual.

Escrito pelo médico Habib Fraiha Neto, o livro promete ser a obra definitiva sobre o ilustre paraense, que foi escolhido pela revista “Médicos”, da USP, para figurar entre os dez mais notáveis cientistas do Brasil. “Será um trabalho único, com todas as informações e material iconográfico inédito sobre Gaspar, além de CD com palestras e a gravação de um poema sobre ele, de autoria do cônego Apio Campos”, diz o autor, que inclusive possui verdadeiras preciosidades no seu acervo, como a carteira de identidade de Gaspar Vianna, doada por familiares do cientista. O livro será lançado pela editora do Instituto Evandro Chagas.

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O desafio de criar uma história em quadrinhos sobre Gaspar Vianna foi aceito por uma dupla de paraenses que já está habituada com o mundo das graphic novels. Ruy José, morador do município de Castanhal, é o autor da ideia original e arte-finalista da obra, além de ter coordenado toda a produção da publicação. Desde 2004, ele realiza trabalhos para as principais editoras norte-americanas e já tem o seu talento reconhecido pela criatividade de seus roteiros. Na revista, a história do grande cientista é narrada por ninguém menos que a própria Morte. O outro paraense envolvido com o projeto é Joe Bennett, que há 20 anos desenha super-heróis como Homem Aranha, Homem de Ferro, Batman, entre outros, para as editoras norte-americanas DC Comics e Marvel Comics.

A revista "Gaspar Vianna - O legado de um herói" terá 40 páginas, coloridas, onde a vida, obra e morte do grande cientista são mostradas às novas gerações, que pouco ainda sabem sobre os seus feitos. O trabalho, quando finalizado, deverá ser distribuído entre alunos do ensino médio. “Acho justas e oportunas todas as homenagens a um paraense que figura entre os maiores benfeitores da humanidade”, enfatiza Ana Lydia Cabeça, diretora-presidente da FHCGV.

O lançamento da HQ e do selo personalizado será nesta quinta-feira (12), durante Sessão Solene na Assembléia Legislativa do Pará, com a presença do governador do Estado, Simão Jatene, do prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, e autoridades da área da Saúde, Ensino, Ciências e Pesquisa. A cerimônia terá início às 9 horas.

Gaspar de Oliveira Vianna foi um médico patologista paraense e a sua morte, causada a partir da contaminação durante uma necropsia, fez com recebesse o título de Mártir da Ciência Brasileira. Ele nasceu em Belém, em 1885, e ainda jovem foi morar no Rio de Janeiro, chegando ao auge da carreira antes dos 30 anos, após descobrir a cura para leishmaniose cutâneo-mucosa, e também por ter sido responsável por outras valiosas contribuições para a Medicina Tropical no Brasil e no mundo, enquanto trabalhava com o cientista Oswaldo Cruz.

Com informações da assessoria da Fundação Gaspar Vianna.

Rpg, mangá, hq, boardgames, action figures. Palavras comuns, principalmente para quem se vê inserido em uma ou nas multi dimensões do universo nerd. Palavras que se tornaram comuns, de repente, ao garoto que cresceu e se tornou dono de uma das maiores lojas de artigos nerds de Pernambuco. 

Neste segundo F5, o apresentador Rodrigo Rigaud foi até a Fênix descobrir quantas "cartas", ou pontos de carisma, são necessários para se viver da felicidade de uma legião de fãs da cultura nerd.

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Também embarque na Fênix com o F5 dando play no vídeo abaixo. 

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Começa na próxima quarta (12) a VI Mostra Sesc de Literatura Contemporânea, promovido pelo Laboratório de Autoria Literária Ascenso Ferreira e pelo Sesc Santa Rita. Esta edição trabalhará o tema A literatura em vários quadros, abordando através de oficinas, palestras e rodas de conversa a aproximação entre diferentes linguagens artísticas nas adaptações das obras literárias para os quadrinhos.

Participam da mostra escritores, quadrinistas, leitores e críticos de arte. Entre eles, alguns dos mais respeitados quadrinistas brasileiros como o gaúcho Rodrigo Rosas, adaptador da obra Grandes Sertões Veredas, de Guimarães Rosa, e Lailson de Holanda, que levou para os quadrinhos o poema Os Lusíadas, de Camões. Também estão confirmadas as participações de Gustavo Duarte, Shiko, Christiano Mascaro, Rafael Coutinho, Adriana Melo e Ana Recalde. Encerrando o projeto será lançada uma HQ, produzida por pernambucanos, com a adaptação de 10 poemas de Ascenso Ferreira.

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A programação se divide entre a unidade de Santa Rita do Sesc e o Teatro Hermilo Borba Filho. As inscrições para as oficinas terminam nesta terça (11) e devem ser feitas, das 8h às 19h, no Ponto de Atendimento do Sesc Santa Rita. Mais informações podem ser obtidas pela página do Laboratório de Autoria Literária Ascenso Ferreira

Serviço

VI Mostra Sesc de Literatura Contemporânea

Quarta (12) a domingo (16)

Sesc santa Rita (Rua Cais de Santa Rita, 156 - São José)

Teatro Hermilo Borba Flho (Rua Cais do Apolo, 121 - Bairro do Recife)

Gratuito

(81) 3224 7577

O dublador brasileiro Guilherme Briggs, conhecido por dar voz a vários personagens clássicos como Buzz Lightyear (Toy Story), Gollum (O Hobbit), Spock (Star Trek) e Rei Julian (Madagascar), publicou um vídeo polêmico na última quarta-feira (27) sobre sua participação no evento Power-Kon, no Recife. Segundo o dublador, a equipe do evento estava confirmando a presença dele, sem autorização, e disse que não irá comparecer ao evento, que acontece no próximo sábado (30) e domingo (31), na Universidade Católica de Pernambuco. 

Nos cartazes disposto nas redes sociais do Power-Kon, Guilherme aparece como sendo a principal atração do evento. Entretanto, de acordo Briggs, ele recebeu o convite em fevereiro, mas não havia confirmado presença em momento nenhum.

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“Nós entramos em contato com a equipe do Power-Kon Recife e pedimos para retirar essas propagandas, porque não estava nada acertado”, afirma indignado no vídeo. “Só que o pessoal não respondeu. Eles não tiraram as propagandas nem as fotos, não assinaram o contrato e não se comunicaram”, continua. Guilherme completa dizendo que faltando três dias para a realização, a equipe resolveu fechar o contrato, entretanto, de acordo com o dublador, um compromisso na data o impedirá de comparecer à cidade.

Guilherme Briggs conclui com um pedido de que as organizadoras de evento tenham mais cuidado na hora de fazer divulgações. “Quando vocês se interessarem em alguma atração, não façam em cima da hora, não publiquem fotos divulgando a atração sem estar nada certo. Não usem a imagem da pessoa se vocês não têm certeza”.

Confira o vídeo:

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O dublador brasileiro Guilherme Briggs, conhecido por dar voz a vários personagens clássicos como Buzz Lightyear (Toy Story), Gollum (O Hobbit), Spock (Star Trek) e Rei Julian (Madagascar), publicou um vídeo na última quarta-feira (27) sobre sua suposta participação no evento Power-Kon, no Recife. Segundo o dublador, a equipe do evento estava confirmando e divulgando a presença dele sem autorização.

Briggs afirma que não irá comparecer ao evento, que acontece no próximo sábado (30) e domingo (31), na Universidade Católica de Pernambuco. Nos cartazes divulgados nas redes sociais do Power-Kon, Guilherme aparece como sendo a principal atração do evento. Entretanto, de acordo Briggs, ele recebeu o convite em fevereiro, mas não havia confirmado presença em momento nenhum.

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Guilherme Briggs conclui com um pedido de que as organizadoras de evento tenham mais cuidado na hora de fazer divulgações. “Quando vocês se interessarem em alguma atração, não façam em cima da hora, não publiquem fotos divulgando a atração sem estar nada certo. Não usem a imagem da pessoa se vocês não têm certeza”.

Confira o vídeo:

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A Declaração Universal dos Direitos da Criança é contada pela personagem de quadrinhos Mafalda na exposição O mundo segundo Mafalda. A mostra está em cartaz na Praça das Artes, em São Paulo e vai até o dia 28 de fevereiro. 

A Declaração foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas no ano de 1959 mas ainda não é um documento muito conhecido. A exposição tem o objetivo de divulgar esta ferrmaneta de defesa das crianças através da personagem. 

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Mafalda é considerada um marco das histórias em quadrinhos e da própria cultura latino-americana. Lançada na década de 1960, ela representava um espelho das mudanças culturais ocorridas naquela época. O mundo segundo Mafalda marca também os 50 anos da personagem

A Dynamite Entertainment, editora norte-americana especializada em quadrinhos, anunciou nesta terça-feira, 7, a aquisição dos direitos autorais para adaptar histórias de James Bond para os quadrinhos. A empresa poderá criar comic books e graphic novels centradas no personagem 007.

De acordo com a Dynamite Entertainment, as publicações devem abordar o início da carreira do icônico agente secreto de Ian Fleming. A ideia é explorar suas aventuras antes da trama retratada no primeiro romance da série, Casino Royale (1953).

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Alguns personagens familiares do universo de 007, como Bond girls e vilões, devem aparecer nas histórias em quadrinhos, junto com novos coadjuvantes. A Dynamite Entertainment planeja lançar o primeiro título do comic book em 2015, tanto em versão impressa quanto digital.

Fleming publicou 14 romances com o personagem James Bond. Já no final dos anos 1950, o agente apareceu pela primeira vez em quadrinhos, nas tirinhas do jornal britânico Daily Express. Após o sucesso do primeiro filme do personagem, 007 Contra o Satânico Dr. No (1962), surgiram outras HQs inspiradas em 007.

Na telona, James Bond já foi interpretado por Sean Connery, Roger Moore, Timothy Dalton, George Lazenby, Pierce Brosnan e Daniel Craig. O último filme da franquia, 007 - Operação Skyfall (2012), arrecadou mais de US$ 1 bilhão mundialmente.

A Editora Livrinho de Papel Finíssimo vai realizar no Recife e em Goiana, entre os meses de maio e junho, um curso de Produção de História em Quadrinhos. A iniciativa faz parte do projeto Deleitura: de quadro a quadro, criado em parceria com a Fabrica-si, com recursos do Fundo de Cultura de Pernambuco (Funcultura) e apoio cultural do MAMAM e Sesc Ler Goiana. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 30 de abril, através de formulário encontrado no site do projeto.

Em Goiana, as aulas serão realizadas no Sesc Ler Goiana , entre os dias 3 de maio e 29 de junho, sempre aos sábados e domingos e das 9h às 18h. Já no Recife as aulas ocorrem no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), de 6 de maio a 4 de julho, de terça a sexta-feira e das 18h às 22h.

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Com sete anos de atuação e militância no cenário editorial pernambucano, a Editora Livrinho de Papel Finíssimo estruturou o curso em quatro módulos: Concepção e Roteiro, Ilustração, Arte-Finalização e Publicação. No final das aulas os participantes irão produzir uma publicação de baixo custo (por exemplo, fanzine) com os trabalhos desenvolvidos. 

A iniciativa é voltada para pessoas que tenham algum envolvimento com o universo, sejam artistas, ilustradores, roteiristas, educadores, editores, estudantes de artes visuais e letras ou leitores vorazes de HQ. Outro traço fundamental do projeto é a ênfase no processo artesanal. Em suma, o curso parte-se da ideia de que a melhor forma de fazer quadrinhos é com tinta nanquim sobre o papel. 

As aulas serão ministradas por Sabrina Carvalho, produtora e editora de livros, Camilo Maia, designer gráfico pela UFPE, Tiago Acioli, mediador em museus, e Rodrigo Acioli, historiador, escritor e roteirista de quadrinhos. 

Serviço:

Deleitura: de quadro a quadro 

Inscrições até 30 de abril

Sesc Ler Goiana 

3 de maio a 29 de junho; sábados e domingos, das 9h às 18h 

Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM)

6 de maio a 4 de julho; terça a sexta, das 18h às 22h

Gratuito

(81) 9944 0965 | 8596 8064 

deleiturahq@gmail.com 

Seja no cinema ou na televisão, a homossexualidade se tornou um dos temas mais abordados em 2013. O assunto também ganha espaço na edição 57 da revista em quadrinhos Luluzinha Teen e sua Turma. Essa é a primeira vez que o tema é abordado pela HQ. A edição traz os personagens Edgar e Fábio, que estão passando por problemas familiares por causa de preferência sexual.

A tensão familiar aumenta quando a turma da Lulu organiza o evento Anime Festa 2014 e os pais de Fábio resolvem ir atrás do filho. Com uma narrativa atual, a história mostra como os pais de Fábio aceitarão sua opção depois de tantas discussões entre a família. Na edição 57, a HQ traz também uma entrevista exclusiva com a atriz Lua Blanco, que integrou o elenco de Rebeldes da Record.

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A História em Quadrinhos Luluzinha Teen e sua Turma pode ser encontrada nas bancas de revistas ao preço de R$ 4,90.

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