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O consumo das famílias, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou alta de 1,0% no segundo trimestre ante o primeiro trimestre do ano. Já na comparação com o segundo trimestre de 2010, o consumo das famílias aumentou 5,5% no segundo trimestre deste ano. No primeiro semestre de 2011, o consumo das famílias cresceu 5,7% em relação ao primeiro semestre de 2010. Nos 12 meses encerrados em junho deste ano, o consumo das famílias acumula alta de 6,2%. O IBGE anunciou hoje os dados das Contas Nacionais Trimestrais.

Segundo o instituto, o consumo do governo, por sua vez, teve alta de 1,2% no segundo trimestre ante o primeiro trimestre de 2011. Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o consumo do governo subiu 2,5%. No primeiro semestre de 2011, o consumo do governo cresceu 2,3% em relação ao primeiro semestre de 2010. Em 12 meses até junho, o consumo do governo acumula alta de 2,4%.

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FBCF

A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) subiu 1,7% no segundo trimestre contra o primeiro trimestre do ano. Na comparação com o segundo trimestre de 2010, a FBCF avançou 5,9% no segundo trimestre deste ano.

No primeiro semestre de 2011, a FBCF cresceu 7,3% em relação ao primeiro semestre de 2010. Em 12 meses até junho, a FBCF acumula elevação de 11,9%.

Segundo o IBGE, a taxa de investimento (FBCF/PIB) no segundo trimestre de 2011 foi de 17,8%, contra 18,2% no segundo trimestre do ano passado.

Revisão

O IBGE revisou para menos a variação do PIB do primeiro trimestre de 2011 ante o quarto trimestre de 2010, de +1,3% para +1,2%. O instituto revisou para cima, de 1,6% para 1,8%, a variação do PIB do segundo trimestre de 2010 ante o primeiro do mesmo ano. O IBGE revisou também de 0,8% para 0,7% a variação do PIB do quarto trimestre de 2010 ante o terceiro do mesmo ano.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) será comandado por uma mulher pela primeira vez em sua história. O presidente do instituto, Eduardo Pereira Nunes, comunicou nesta quarta-feira (31) sua saída. A escolhida para substitui-lo é Wasmália Bivar, diretora de Pesquisas da instituição.

Nunes ficou por oito anos e meio na presidência do IBGE e tem 31 anos de carreira no instituto. O IBGE não informou o motivo da saída do presidente. A instituição informou que ainda está em momento de transição e que ainda não há data definida para a posse de Wasmália.

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Wasmália Socorro Barata Bivar é natural de Manaus e nasceu em 28 de novembro de 1959. A economista tomou posse como diretora de Pesquisas em 2 de abril de 2004, mas começou a trabalhar no IBGE como técnica da Coordenação de Indústria em 1986.

A partir desta segunda-feira (29) estão abertas as inscrições para concurso de nível médio do IBGE.  São 4.250 vagas oferecidas, 224 para o Estado de Pernambuco. As inscrições vão até 19 de setembro. O salário é de R$850.

Para se inscrever o candidato deve se cadastrar no site de Consuplan e pagar uma taxa de R$ 20.  As inscrições também podem ser feitas presencialmente nos postos informatizados do IBGE, no mesmo período.

As provas estão previstas para o dia 30 de outro e as convocações para dia 24 de novembro. A jornada de trabalho do agente de pesquisas e mapeamento será de 40 horas semanais.  Os selcionados terão contrato de dois anos. Portadores de deficiência devem verificar vagas para o munincipio ao qual deseja concorrer.

A Região Metropolitana do Recife apresenta a menor taxa de desocupação para julho desde 2002, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começou a realizar a Pesquisa Mensal de Emprego. O percentual apurado foi de 6,3% em relação à população economicamente ativa (as pessoas em idade e condições de trabalho). A pesquisa ainda apontou que houve uma expressiva ampliação do rendimento médio do trabalho assalariado na RMR.

A taxa divulgada pelo IBGE é mais de duas vezes menor do que a de julho de 2006, quando a pesquisa apontou que 15,3% dos pernambucanos estavam sem emprego na RMR. Pernambuco ganha, por exemplo, de São Paulo, cuja taxa de desocupação é de 6,5%.

De acordo com o economista Djalma Guimarães, do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, um dos fatores que resultam nessa redução é a geração de emprego, direta e indireta, do Complexo de Suape e empresas de telemarketing que começam a migrar do Centro-oeste e Sudeste para o Estado. Ele ainda ressalta que na mediada em que o complexo se desenvolve tanto há aumento de postos de trabalho como os salários podem se tornar mais atrativos.

A queda na taxa de desocupação se revelou mais ou menos uniforme em todas as faixas de qualificação, mas foi mais significativa para a população de menor escolaridade, que ficou em 5% neste mês.

Para Djalma Guimarães, esse indicativo pode ser resultado de vagas de trabalho que estão sendo abertas e que não necessitam de maior nível de escolaridade. “A chegada da Fiat, por exemplo, abrem-se vagas para as pessoas com esse perfil de mão de obra”, destacou.
 
A PME mostrou ainda que o nível de ocupação, ou seja, a proporção de pessoas ocupadas em relação ao contingente de pessoas em idade ativa, teve no Grande Recife um crescimento de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior,quando, nas demais regiões metropolitanas, se mantinha estável.

Outro dado favorável da pesquisa revelou uma expressiva ampliação do rendimento médio do trabalho assalariado na RMR. Na comparação com julho de 2010, houve crescimento em Recife de 1,5%, revelando que além do aumento da oferta de empregos, houve melhora na remuneração.

“Estes dados mostram com toda a clareza que a economia do nosso estado cresce e todos os pernambucanos ganham com isso, principalmente os que mais precisam. Reflete o momento positivo vivido pelo estado, que se deve ao aumento do nível de investimento público e privado no estado”, comentou o governador.

A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada pelo IBGE na metodologia atual desde 2002, produzindo indicadores sobre a força de trabalho que permitem avaliar as flutuações e a tendência, a médio e a longo prazos, do mercado de trabalho, nas suas áreas de abrangência.

As empresas prestadoras de serviços tendem a se localizar nas regiões de maior aglomeração humana e empresarial, segundo a Pesquisa Anual de Serviços, referente a 2009, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Portanto, a região Sudeste foi a que apresentou maior receita, maior número de pessoas ocupadas e maior massa salarial paga aos trabalhadores.

"O setor de serviços é extremamente dependente dos aglomerados urbanos, populacionais ou empresariais. Então não adianta fazer política de incentivo de serviços fora das regiões urbanas, porque ela é menos eficiente do que a política industrial. O polo de serviços necessita estar ligado ao aglomerado urbano", ressaltou Guilherme Telles, analista do IBGE.

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No Sudeste, as empresas de serviços foram responsáveis por 66,4% da receita bruta de prestação de serviços, por 60,7% do total de pessoal ocupado, 67,2% da massa de salários e outras remunerações pagas, e 60,2% do número de empresas.

As empresas da região Sul responderam por 14,1% da receita bruta, 15,5% do pessoal ocupado, 13,6% dos salários, e 21,6% das empresas de serviços do País. Já o Nordeste registrou 9,8% da receita bruta, 13,8% do pessoal ocupado, 10,2% dos salários, e 10,2% do número de empresas.

A região Centro-Oeste teve 6,9% da receita bruta de serviços, 7,0% do pessoal ocupado, 6,6% da massa salarial, e 6,5% do número de companhias. Por último, a região Norte amealhou 2,8% da receita bruta, 3,0% do pessoal ocupado, 2,4% da massa de salários, e apenas 1,5% do total de empresas.

A atividade de serviços profissionais, administrativos e complementares foi a que se destacou em todas as regiões do País, tanto em pessoal ocupado quanto em salários pagos.

Embora o mercado de trabalho não esteja criando tantas vagas quanto se esperava para essa época do ano, houve melhora na qualidade das vagas criadas, segundo Cimar Azeredo, gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "O mercado (de trabalho) não está absorvendo a mão de obra que se esperava, mas ele também está tendo uma qualidade que não se esperava, com a geração de mais empregos com carteira assinada", assinalou Azeredo.

Apesar de um leve recuo na taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País, que passou de 6,2% em junho para 6,0% em julho, a geração de postos de trabalho não correspondeu ao comportamento esperado para o mês. Habitualmente, há uma inflexão maior nessa época do ano, devido às contratações para dar conta de um aumento na demanda por produtos e serviços no segundo semestre do ano.

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"O mercado não se aqueceu suficientemente para atender a essa demanda, essa procura por emprego", disse Azeredo. "Você ainda tem 1,4 milhão de pessoas procurando emprego e esse numero só vai ceder quando você tiver um mercado de trabalho mais aquecido para absorver essa mão de obra."

Azeredo ressaltou, porém, que o crescimento menor do emprego em 2011 em relação a 2010 não significa que o mercado de trabalho não esteja forte. "Pelos números, parece que o comportamento da geração de emprego está inferior em relação ao comportamento de 2010 frente ao ano de 2009. Mas não é verdade, porque em 2010 o Brasil estava saindo da crise, então uma recuperação maior é natural", explicou.

"Estamos no ano de 2011 em um patamar muito semelhante ao de 2010. A economia estava muito aquecida no ano passado. Então, não estamos com a economia prejudicada agora, é porque há uma elevada base de comparação. Estamos mantendo o mesmo patamar do ano passado."

Formalização

Segundo o gerente do IBGE, o aumento de 2,2% na geração de vagas com carteira assinada em São Paulo representa uma tendência de formalização do emprego. "Uma das regiões que mais geraram empregos com carteira foi a região metropolitana de São Paulo, que tem um efeito farol. O que acontece lá, depois se reflete nas outras regiões do País. Essa região é onde a indústria é mais forte, onde o rendimento é maior, então a gente pode concluir que essa melhora do emprego em São Paulo vai ser sentida também em outras regiões", avaliou Azeredo.

São Paulo também registrou aumento do rendimento médio real em julho ante junho, de 1,7%, o que sinaliza um aumento do poder de compra da população. "O mercado de trabalho pode não estar avançando significativamente como em algumas previsões, mas cresce de forma sustentável. Mas há um crescimento razoável, acompanhado de crescimento significativo da qualidade do emprego, com vagas em carteira assinada", disse o gerente do IBGE. "O mercado (de trabalho) está crescendo, está pagando mais, está contratando com mais qualidade, estimulando a formalização."

O emprego industrial recuou 0,2% em junho ante maio, na série histórica livre de influências sazonais, apontou a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o índice de média móvel trimestral mostrou variação negativa de 0,1% no trimestre encerrado em junho.

Na comparação com junho de 2010, o emprego industrial cresceu 0,7% em junho deste ano. A variação acumulada em 2011 é de 1,9%. No acumulado dos 12 meses encerrados em junho, o emprego industrial cresceu 3,1%.

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Brasília teve a maior variação da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em julho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta de 0,60% registrada na cidade, após uma variação de 0,21% em junho, foi influenciada, principalmente, pelo aumento de 2,31% da gasolina, com impacto de 0,14 ponto porcentual no índice da região. Os alimentos tiveram alta de 0,18% em Brasília e também contribuíram para a maior taxa do mês.

Por outro lado, Recife registrou queda de 0,15% nos preços, o menor resultado na comparação regional, influenciado pelo recuo nos preços dos alimentos (-0,81%) e pela retração da gasolina (-2,06%), que causou impacto de -0,06 ponto porcentual no índice da região. Na leitura anterior, de junho, o índice tinha subido 0,35% em Recife. Também houve recuo nos preços em Belém (de 0,24% em junho para -0,06% em julho).

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A inflação medida pelo IPCA acelerou nas regiões metropolitanas de Salvador (de 0,00% em junho para 0,35% em julho), Fortaleza (de 0,22% para 0,32%), Curitiba (de -0,15% para 0,29%), Porto Alegre (de 0,14% para 0,20%) e Goiânia (de -0,08% para 0,14%).

Registraram desaceleração nos preços São Paulo (de 0,21% para 0,12%), Rio de Janeiro (de 0,12% para 0,11%) e Belo Horizonte (de 0,24% para 0,11%).

A produção de bens de capital registrou queda de 1,9% em junho ante maio, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com junho de 2010, houve expansão de 6,2%. No acumulado do ano, a produção de bens de capital teve alta de 6,5%. Nos últimos 12 meses, a variação foi de 10,0%.

A queda de 1,6% na produção industrial na passagem de maio para junho fez o índice de média móvel trimestral registrar o primeiro resultado negativo desde outubro de 2010, com uma variação de -0,9% para o trimestre encerrado em junho, segundo o IBGE.

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A produção industrial recuou 1,6% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, informou hoje o IBGE. Na comparação com junho de 2010, a produção subiu 0,9%. Até junho, a produção da indústria acumula altas de 1,7% no ano e de 3,7% nos últimos 12 meses.

Até 19 de setembro, estarão abertas as inscrições para 4.250 vagas temporárias para Agente de Pesquisas e Mapeamento (salário mensal de R$ 850,00), oferecidas em 554 municípios distribuídos pelos 26 estados e no Distrito Federal. Os selecionados terão contratos de até dois anos, renovados mensalmente.

As inscrições poderão ser feitas no site da Consulplan, empresa responsável pela operacionalização desta seleção, no período de 0h do dia 29 de agosto até 23h59min do dia 19 de setembro (horário de Brasília) e custarão R$ 20,00. Os candidatos que não dispuserem de acesso à internet poderão realizar a inscrição em Postos de Inscrição Informatizados, no mesmo período, exceto sábados, domingos e feriados, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h. A lista contendo os endereços dos Postos de Inscrição informatizados será divulgada a partir de 10 de agosto de 2011 no site da Consulplan.

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O edital para o Processo Seletivo Simplificado foi publicado na última quinta-feira (29), no site da Consulplan e no Diário Oficial da União, e pode ser lido na íntegra no link. As provas objetivas estão previstas para 30 de outubro e as convocações deverão ser realizadas a partir de 24 de novembro deste ano.

A taxa de desemprego registrou variação significativa em maio em duas regiões metropolitanas. Em Belo Horizonte, a taxa de desocupação saiu de 5,3% em abril para 4,7% em maio. Em movimento contrário, o desemprego aumentou no Rio de Janeiro, passando de 4,8% para 5,4% no mesmo período. Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação a maio de 2010, foram registradas quedas no desemprego em Recife (2,9 pontos percentuais), Salvador (1,5 ponto porcentual), Belo Horizonte (1,1 ponto porcentual), Rio de Janeiro (0,9 ponto porcentual) e São Paulo (1,1 ponto porcentual). Em Porto Alegre ocorreu estabilidade na taxa de desocupação, na mesma base de comparação.

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Índice geral

Considerando as seis regiões metropolitanas de forma conjunta, a taxa de desemprego apurada pelo IBGE ficou estável em maio, em 6,4% - a mesma variação apurada em abril. O rendimento médio real (descontada a inflação) dos trabalhadores brasileiros registrou variação positiva de 1,1% em maio ante abril. Na comparação com maio do ano passado, o aumento foi de 4,0%.

Já a massa de rendimento real habitual dos trabalhadores foi de R$ 35,5 bilhões em maio, um valor 1,6% acima do registrado em abril e 6,6% maior que o de maio de 2010. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados, de R$ 35,3 bilhões, subiu 1,5% em abril ante março e 6,9% na comparação com abril do ano passado. Este dado sempre se refere ao mês anterior ao da divulgação da PME.

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores ocupados no País foi de R$ 1.566,70 em maio, o valor mais alto para o mês desde 2002. A alta foi de 1,1% na comparação com abril e de 4,0% ante maio do ano passado.

A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou estável em maio, em 6,4% - a mesma variação apurada em abril. O resultado, divulgado hoje, veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas, que esperavam taxa de 6,20% a 6,90%. A mediana das projeções apontava 6,40%.

De acordo com o IBGE, o rendimento médio real (descontada a inflação) dos trabalhadores brasileiros registrou variação positiva de 1,1% em maio ante abril. Na comparação com maio do ano passado, o aumento foi de 4,0%.

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