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A produção industrial caiu 0,6% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta terça-feira (5) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda foi mais intensa que a prevista por analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam recuo de 0,3%, segundo a mediana das estimativas. O intervalo de previsões ia de queda de 1,1% a alta de 0,4%.

Em relação a julho de 2022, a produção caiu 1,1%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um recuo de 1,6% a alta de 0,9%, com mediana negativa de 0,4%.

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No acumulado do ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior, a indústria teve uma queda de 0,4%. Em 12 meses, a produção industrial ficou estável.

O avanço de 0,1% na produção industrial em junho ante maio foi resultado de expansão em sete dos 25 ramos pesquisados, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A maior influência positiva veio de indústrias extrativas, cuja produção avançou 2,9% em junho na comparação com o mês anterior. Outras contribuições positivas vieram de confecção de artigos do vestuário e acessórios (4,9%), de produtos de borracha e de material plástico (1,2%) e de produtos de metal (1,2%).

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Já entre as atividades em queda, coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-3,6%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,0%) e máquinas e equipamentos (-4,5%) exerceram os principais impactos negativos para o índice da indústria em junho. A primeira atividade interrompeu quatro meses consecutivos de alta, período em que havia acumulado uma alta de 14,4% na produção.

Outros recuos notáveis em junho aconteceram nos ramos de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-4,9%), de couro, artigos para viagem e calçados (-6,8%), de outros equipamentos de transporte (-5,5%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-2,8%) e de produtos alimentícios (-0,2%).

Em fevereiro, a indústria brasileira ainda operava 19% aquém do pico alcançado em maio de 2011. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na categoria de bens de capital, a produção está 31,9% abaixo do pico registrado em abril de 2013, enquanto os bens de consumo duráveis operam 38,9% abaixo do ápice de março de 2011.

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Os bens intermediários estão 16,7% aquém do auge de maio de 2011, e os bens semiduráveis e não duráveis operam em nível 15,1% inferior ao pico de junho de 2013.

A produção industrial caiu 0,7% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, informou na manhã desta terça-feira, 1, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou em linha com a mediana das estimativas (-0,7%) de analistas captadas pelo Projeções Broadcast, que iam de uma queda de 2,3% a um avanço de 1,4%.

Em relação a setembro de 2021, a produção subiu 0,4%. Nessa base de comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de uma queda de 2,3% a um aumento de 3,7%, com mediana de alta de 0,3%.

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No acumulado do ano, a indústria teve queda de 1,1%. No acumulado em 12 meses, houve recuo de 2,3%, de acordo com o IBGE. O índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou queda de 0,3% em setembro.

A produção da indústria de bens de capital encolheu 0,5% em setembro ante agosto. Na comparação com setembro de 2021, o indicador avançou 4,6%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF), divulgada nesta manhã pelo IBGE.

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou queda de 0,8% na passagem de agosto para setembro. Na comparação com setembro de 2021, houve alta de 0,7%. Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção caiu 0,2% em setembro ante agosto. Em relação a setembro de 2021, houve alta de 10,5%. Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve queda de 1,4% na produção em setembro ante agosto. Na comparação com setembro de 2021, a produção caiu 1,4%, mesma variação verificada na série com ajuste sazona, ante agosto.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção caiu 1,1% em setembro ante agosto. Em relação a setembro de 2021, houve uma queda de 0,3%.

A produção industrial caiu 0,6% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, divulgou na manhã desta quarta-feira, 5, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 1,2% a alta de 0,2%, com mediana negativa de 0,7%. Em relação a agosto de 2021, a produção subiu 2,8%.

Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um recuo de 0,3% a alta de 4,0%, com mediana positiva de 2,2%. No acumulado do ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior, a indústria teve uma queda de 1,3%. Em 12 meses, a produção acumula recuo de 2,7%.

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A produção industrial subiu 0,6% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, divulgou na manhã desta sexta-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio em linha com a mediana das estimativas do mercado financeiro apurada pelo Projeções Broadcast. O intervalo das previsões ia de queda de 0,9% a alta de 1,1%.

Em relação a julho de 2021, a produção caiu 0,5%, também em linha com a mediana das projeções. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de recuo de 1,5% a alta de 1,6%. No acumulado do ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior, a indústria teve uma queda de 2,0%. Em 12 meses, a produção acumula recuo de 3,0%.

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A produção da indústria de bens de capital caiu 3,7% em julho ante junho, informou o IBGE. Na comparação com julho de 2021, o indicador recuou 5,8%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF), divulgada nesta sexta. No acumulado em 12 meses, houve elevação de 3,7% na produção de bens de capital.

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou alta de 0,9% na passagem de junho para julho. Na comparação com julho de 2021, houve elevação de 0,5%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo encolheu 5,7%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção caiu 7,8% em julho ante junho. Em relação a julho de 2021, houve queda de 0,8%. Em 12 meses, a produção caiu 15,4%.

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve elevação de 1,6% na produção em julho ante junho. Na comparação com julho do ano anterior, a produção aumentou 0,8%. A taxa em 12 meses ficou negativa em 3,2%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção subiu 2,2% em julho ante junho. Em relação a julho do ano passado, houve estabilidade (0,0%). No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram redução de 2,6%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria, por sua vez, registrou alta de 0,2% em julho.

A produção da indústria de bens de capital cresceu 7,4% em maio ante abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com maio de 2021, o indicador avançou 5,7%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF). No acumulado em 12 meses, houve elevação de 10,4% na produção de bens de capital.

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou alta de 0,2% na passagem de abril para maio. Na comparação com maio de 2021, houve elevação de 1,3%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo encolheu 5,7%.

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Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção subiu 3,0% em maio ante abril. Em relação a maio de 2021, houve queda de 2,1%. Em 12 meses, a produção caiu 14,8%.

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve elevação de 0,8% na produção em maio ante abril. Na comparação com maio do ano anterior, a produção aumentou 2,2%. A taxa em 12 meses ficou negativa em 3,3%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção recuou 1,3% em maio ante abril. Em relação a maio do ano passado, houve uma queda de 0,9%. No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram redução de 1,7%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou alta de 0,4% em maio.

A produção da indústria de bens de capital despencou 9,2% em abril ante março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com abril de 2021, o indicador recuou 5,1%.

Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF).

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No acumulado em 12 meses, houve elevação de 14,4% na produção de bens de capital.

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou alta de 2,4% na passagem de março para abril. Na comparação com abril de 2021, houve redução de 0,3%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo encolheu 4,1%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção caiu 5,5% em abril ante março. Em relação a abril de 2021, houve queda de 13,2%. Em 12 meses, a produção caiu 10,4%.

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve elevação de 2,3% na produção em abril ante março. Na comparação com abril do ano anterior, a produção aumentou 3,3%. A taxa em 12 meses ficou negativa em 2,5%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção cresceu 0,8% em abril ante março. Em relação a abril do ano passado, houve uma alta de 0,1%. No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram alta de 0,3%.

Média móvel trimestral

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou alta de 0,5% em abril.

A produção industrial subiu 0,1% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, divulgou na manhã desta sexta-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 1,0% a alta de 1,0%, com mediana positiva de 0,2%.

Em relação a abril de 2021, a produção industrial caiu 0,5%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um recuo de 2,4% a alta de 0,9%, com mediana negativa de 0,6%. No acumulado do ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior, a indústria teve uma queda de 3,4%. Em 12 meses, a produção acumula recuo de 0,3%, segundo o IBGE.

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A indústria brasileira chegou a março operando 2,1% aquém do patamar de fevereiro de 2020: apenas nove das 26 atividades investigadas se mantêm operando em nível superior ao pré-crise sanitária. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em março de 2022, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de produtos de fumo (18,1%), máquinas e equipamentos (16,5%), outros produtos químicos (8,1%), minerais não metálicos (5,3%) e produtos de madeira (4,9%).

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No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são móveis (-27,9%), artigos de vestuário e acessórios (-20,9%), produtos têxteis (-14,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-14,2%) e couro e calçados (-13,8%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 16,1% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários está 1,9% acima do pré-covid. Os bens duráveis estão 23,1% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 8,5% aquém do patamar de fevereiro de 2020.

"As categorias de uso que operam acima do pré-pandemia estão ainda muito abaixo dos seus pontos mais altos da série histórica", ponderou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.

O desempenho da indústria brasileira em janeiro voltou a ser afetado tanto por problemas de oferta quanto de demanda, mostrando que a alta de dezembro "acabou sendo um movimento muito atípico", avaliou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A produção industrial recuou 2,4% em relação a dezembro, depois de ter crescido 2,9% no mês anterior, de acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal. Nos últimos 13 meses a produção recuou em nove deles.

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"E na maior parte das vezes com perfil disseminado de taxas negativas", frisou André Macedo. "O ano de 2022 inicia com características muito próxima do que foi 2021 para o setor industrial", completou o pesquisador, confirmando que o avanço de dezembro foi um ponto fora da curva.

Segundo Macedo, o desempenho de janeiro de 2022 foi derrubado por uma ocorrência maior de férias coletivas em plantas industriais, pela base de comparação mais elevada em função do aumento na produção em dezembro, pelo avanço no número de contaminações da covid-19 provocado pela variante Ômicron, mas também por fatores pontuais, como as "chuvas mais intensas ocorridas em Minas gerais, que alcançaram de forma importante o setor extrativo, mais especificamente o minério de ferro", justificou.

Ele lembra que a indústria permanecia impactada por problema preexistentes, como o encarecimento e a dificuldade de obtenção de insumos, pelo lado da oferta. Sob a ótica da demanda doméstica, houve impacto do crédito mais caro pela elevação de juros, da inflação corroendo o poder de compra das famílias, da precarização do emprego e dos salários menores.

Agora, a invasão da Ucrânia pela Rússia tem potencial para "intensificar a magnitude de perdas" já existentes na produção industrial brasileira, afirmou o gerente do IBGE. Para ele, o cenário de incertezas pode trazer consequências sobre o processo de produção e decisões de consumo e de investimentos, além de reduzir a oferta de matérias-primas e bens.

"A gente já tinha o setor industrial muito afetado pelo desarranjo das cadeias produtivas, pela oferta de insumos", lembrou Macedo. "Tem chance de que isso seja intensificado. Também pode ter um encarecimento de custos de produção", disse ele.

O pesquisador ressalta que ainda não é possível prever o tamanho do impacto do conflito sobre a indústria brasileira, mas confirma que "a guerra traz reflexos negativos para a produção doméstica".

A produção industrial caiu 2,4% em janeiro de 2022 ante dezembro de 2021, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta quarta-feira (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio próximo do piso das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 2,7% a alta de 1,1%, com mediana negativa de 1,8%.

Em relação a janeiro de 2021, a produção caiu 7,2%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um recuo de 7,8% a elevação de 0,7%, com mediana negativa de 6,0%. Em 12 meses, a produção acumula alta de 3,1%.

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A produção da indústria de bens de capital caiu 5,6% em janeiro ante dezembro. Na comparação com janeiro de 2021, o indicador recuou 8,1%. No acumulado em 12 meses, houve elevação de 25,5% na produção de bens de capital.

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou queda de 2,5% na passagem de dezembro para janeiro. Na comparação com janeiro de 2021, houve redução de 12,0%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo encolheu 0,8%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção caiu 11,5% em janeiro ante dezembro. Em relação a janeiro de 2021, houve queda de 25,8%. Em 12 meses, a produção ficou estável (0,0%).

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve queda de 0,5% na produção em janeiro ante dezembro. Na comparação com janeiro do ano anterior, a produção caiu 8,4%. A taxa em 12 meses ficou negativa em 1,0%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção caiu 1,9% em janeiro ante dezembro. Em relação a janeiro do ano passado, houve uma queda de 5,0%. No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram alta de 2,6%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou alta de 0,1% em janeiro.

A produção industrial caiu 0,2% em novembro ante outubro de 2021, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta quinta-feira (6) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio pior que a mediana (+0,2%) das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 2,7% a alta de 1,1%.

Em relação a novembro de 2020, a produção caiu 4,4%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um recuo de 8,2% a 2,7%, com mediana negativa de 4,1%. A indústria acumula alta de 4,7% no ano de 2021. Em 12 meses, a produção tem aumento de 5,0%.

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A produção da indústria de bens de capital caiu 3,0% em novembro ante outubro, informou o IBGE. Na comparação com novembro de 2020, o indicador avançou 5,0%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF). No acumulado em 12 meses, houve elevação de 31,1% na produção de bens de capital.

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou alta de 0,1% na passagem de outubro para novembro. Na comparação com novembro de 2020, houve redução de 9,5%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo cresceu 1,1%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção subiu 0,5% em novembro ante outubro. Em relação a novembro de 2020, houve queda de 21,0%. Em 12 meses, a produção subiu 4,6%.

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve estabilidade (0,0%) na produção em novembro ante outubro. Na comparação com novembro do ano anterior, a produção caiu 6,3%. A taxa em 12 meses ficou positiva em 0,3%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção ficou estável (0,0%) em novembro ante outubro. Em relação a novembro do ano passado, houve uma queda de 2,7%. No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram alta de 4,3%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou queda de 0,5% em novembro.

Perda acumulada

A queda de 0,2% na produção industrial em novembro ante outubro fez o setor acumular uma perda de 4,0% em seis meses de recuos consecutivos, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE. Dos 11 primeiros meses de 2021, a indústria cresceu em apenas dois deles: janeiro (0,2%) e maio (1,3%).

Com o desempenho negativo de novembro, a indústria opera atualmente em patamar 4,3% inferior ao de fevereiro de 2020, no pré-pandemia. Quando ainda crescia, em janeiro, a indústria alcançou um saldo positivo de 3,7% em relação ao pré-covid.

Em novembro, a produção industrial estava 20,4% abaixo do patamar recorde alcançado em maio de 2011.

A produção industrial recuou em cinco dos 15 locais pesquisados na passagem de setembro para outubro, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em São Paulo, maior parque industrial do País, houve uma queda de 3,1%.

"Essa é a quinta taxa negativa (seguida) para São Paulo", observou Bernardo Almeida, gerente da pesquisa no IBGE.

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Nos cinco meses de perdas, a indústria paulista acumulou uma retração de 8,8%. No mês de outubro, os setores de produtos alimentícios e de máquinas e equipamentos puxaram o mau desempenho em São Paulo.

"A indústria de São Paulo já opera 26,8% abaixo do pico alcançado em março de 2011", ressaltou Almeida.

Na passagem de setembro para outubro, as demais perdas ocorreram nas indústrias de Santa Catarina (-4,7%), Pará (-4,2%), Minas Gerais (-3,9%) e Espírito Santo (-1,0%).

Na direção oposta, houve expansão na Região Nordeste (5,1%), Mato Grosso (4,8%), Ceará (4,1%), Rio Grande do Sul (2,7%), Bahia (2,7%), Pernambuco (1,6%), Paraná (0,6%), Amazonas (0,4%) e Rio de Janeiro (0,1%). A produção em Goiás ficou estável (0,0%).

Na média global, a indústria nacional recuou 0,6% em outubro ante setembro.

Com a piora registrada na produção em outubro, a indústria brasileira passou a operar 4,1% aquém do patamar de fevereiro de 2020: apenas nove das 26 atividades investigadas se mantêm operando em nível superior ao pré-crise sanitária. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em outubro de 2021, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de máquinas e equipamentos (12,8%), minerais não metálicos (9,7%), produtos de madeira (6,2%) e metalurgia (5,7%).

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No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são manutenção e reparação de máquinas e equipamentos (-30,2%), veículos (-19,7%), vestuário (-19,1%), couro, artigos de viagem e calçados (-16,4%), móveis (-14,8%) e produtos alimentícios (-13,6%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 18,2% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários está 1,1% abaixo do pré-covid. Os bens duráveis estão 24,4% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 7,9% aquém do patamar de fevereiro de 2020.

A produção industrial caiu 0,6% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, divulgou na manhã desta sexta-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 0,7% a alta de 1,8%, com mediana positiva de 0,7%.

Em relação a outubro de 2020, a produção industrial caiu 7,8%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um recuo de 7,1% a 2,1%, com mediana negativa de 5,0%. A indústria acumula alta de 5,7% no ano de 2021. Em 12 meses, a produção acumula alta também de 5,7%.

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A produção da indústria de bens de capital subiu 2,0% em outubro ante setembro, informou o IBGE. Na comparação com outubro de 2020, o indicador avançou 8,4%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) divulgada nesta sexta. No acumulado em 12 meses, houve elevação de 32,1% na produção de bens de capital.

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou queda de 0,6% na passagem de setembro para outubro. Na comparação com outubro de 2020, houve redução de 14,0%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo cresceu 2,0%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção recuou 1,9% em outubro ante setembro. Em relação a outubro de 2020, houve queda de 27,8%. Em 12 meses, a produção subiu 7,2%.

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve redução de 1,2% na produção em outubro ante setembro. Na comparação com outubro do ano anterior, a produção caiu 10,3%. A taxa em 12 meses ficou positiva em 0,7%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção caiu 0,9% em outubro ante setembro. Em relação a outubro do ano passado, houve uma queda de 6,3%. No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram alta de 4,8%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou queda de 0,7% em outubro.

Com a piora registrada na produção em setembro, a indústria brasileira passou a operar 3,2% aquém do patamar de fevereiro de 2020: apenas nove das 26 atividades investigadas se mantêm operando em nível superior ao pré-crise sanitária. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em setembro de 2021, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de máquinas e equipamentos (19,9%), produtos de madeira (13,8%), minerais não metálicos (11,3%) e metalurgia (8,6%).

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No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são veículos (-19,4%), vestuário (-14,6%), móveis (-14,4%), couro, artigos de viagem e calçados (-14,0%) e produtos do fumo (-12,6%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 15,0% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários está 0,1% abaixo do pré-covid. Os bens duráveis estão 21,8% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 6,0% aquém do patamar de fevereiro de 2020.

A produção industrial caiu 0,4% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta quinta-feira (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio idêntico à mediana das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 1,3% a alta de 0,7%.

Em relação a setembro de 2020, a produção caiu 3,9%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um recuo de 6,2% a 1,2%, com mediana negativa de 4,2%. A indústria acumula alta de 7,5% no ano de 2021. Em 12 meses, a produção acumula alta de 6,4%, de acordo com o IBGE.

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Com a piora registrada na produção em julho, a indústria brasileira passou a operar 2,1% aquém do patamar de fevereiro de 2020: apenas 11 das 26 atividades investigadas se mantêm operando em nível superior ao pré-crise sanitária. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em julho de 2021, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de máquinas e equipamentos (17,2%), metalurgia (12,4%), minerais não metálicos (11,6%) e produtos de madeira (8,0%).

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No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são veículos (-18,5%), vestuário (-13,0%), manutenção e recuperação de máquinas e equipamentos (-11,2%), móveis (-8,6%) e couro e calçados (-7,7%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 16,4% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários é 0,7% superior. Os bens duráveis estão 18,2% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 7,1% aquém do patamar de fevereiro de 2020.

A produção industrial ficou estável em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta terça-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio menor que a mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que era positiva em 0,15%. As previsões iam de queda de 2,60% a alta de 1,20%.

Em relação a maio de 2020, a produção subiu 12,00%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de uma alta de 6,84% a 16,10%, com mediana positiva de 12,50%. A indústria acumula alta de 12,9% no ano de 2021. Em 12 meses, a produção acumula alta de 6,6%.

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A produção da indústria de bens de capital cresceu 1,4% em junho ante maio. Na comparação com junho de 2020, o indicador avançou 54,8%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) do IBGE. No acumulado em 12 meses, houve elevação de 20,4% na produção de bens de capital.

Segundo André Macedo, pesquisador do IBGE, foi a terceira alta seguida, na comparação de um mês ante o imediatamente anterior. No acumulado desses três meses até junho, a alta chega a 5,9%, ainda insuficiente para recuperar as perdas registradas em fevereiro e março, quando a produção de bens de capital apresentou queda de 9,5%.

As demais categorias ficaram no negativo na passagem de maio para junho. Em relação aos bens de consumo, a produção registrou queda de 0,9% na passagem de maio para junho. Na comparação com junho de 2020, houve elevação de 6,0%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo cresceu 3,2%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção recuou 0,6% em junho ante maio. Em relação a junho de 2020, houve alta de 31,0%. Em 12 meses, a produção subiu 11,4%.

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve queda de 1,3% na produção em junho ante maio. Na comparação com junho do ano anterior, a produção subiu 1,6%. A taxa em 12 meses ficou positiva em 1,2%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção caiu 0,6% em junho ante maio. Em relação a junho do ano passado, houve uma alta de 10,8%. No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram alta de 7,2%.

Assim como na passagem de maio para junho, o índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou variação nula em junho.

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