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A produção industrial caiu 1,3% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta quarta-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a abril de 2020, a produção subiu 34,7%. A indústria acumula alta de 10,5% no ano de 2021. Em 12 meses, a produção contabiliza alta de 1,1%.

A produção da indústria de bens de capital cresceu 2,9% em abril ante março. Na comparação com abril de 2020, o indicador avançou 124,9%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF), divulgada pelo IBGE. No acumulado em 12 meses, houve elevação de 5,1% na produção de bens de capital.

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Em relação aos bens de consumo, a produção registrou queda de 0,9% na passagem de março para abril. Na comparação com abril de 2020, houve elevação de 41,2%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo diminuiu 2,7%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção avançou 1,6% em abril ante março. Em relação a abril de 2020, houve alta de 431,7%. Em 12 meses, a produção diminuiu 5,7%.

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve redução de 0,9% na produção em abril ante março. Na comparação com abril do ano anterior, a produção subiu 17%. A taxa em 12 meses ficou negativa em 1,9%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção caiu 0,8% em abril ante março. Em relação a abril do ano passado, houve uma alta de 25,7%. No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram alta de 3,1%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou queda de 1,5% em abril, segundo o IBGE.

A queda de 2,4% na produção industrial em março ante fevereiro fez o setor acumular uma perda de 3,4% em dois meses de recuos consecutivos, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (5).

Em nove meses de crescimento, de maio de 2020 a janeiro de 2021, a indústria tinha acumulado um ganho de 40,1%. Com as perdas recentes, a indústria opera atualmente no mesmo patamar de fevereiro de 2020, pré-pandemia. A produção ainda está 16,5% abaixo do patamar recorde alcançado em maio de 2011.

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Atividades

O recuo de 2,4% na produção industrial em março ante fevereiro foi resultado de perdas em 15 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE. Entre as atividades, o destaque foi o tombo de 8,4% registrado pelo setor de veículos automotores, reboques e carrocerias, terceiro resultado negativo consecutivo, período em que acumulou uma perda de 15,8%.

Outras contribuições negativas relevantes para a média da indústria foram as de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-14,1%), outros produtos químicos (-4,3%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,4%), couro, artigos para viagem e calçados (-11,2%), produtos de borracha e de material plástico (-4,5%), bebidas (-3,4%), móveis (-9,3%), produtos têxteis (-6,4%) e produtos de minerais não metálicos (-2,5%).

Na direção oposta, entre as 11 atividades com crescimento, os avanços mais importantes foram nas indústrias extrativas (5,5%), outros equipamentos de transporte (35,0%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,7%).

Revisões

O IBGE revisou o resultado da produção industrial em fevereiro ante janeiro, de -0,7% para -1,0%. A taxa de janeiro ante dezembro saiu de 0,4% para 0,3%. Na categoria de bens de capital, a taxa de fevereiro ante janeiro foi revista de -1,5% para -3,7%. O resultado de janeiro ante dezembro saiu de 4,6% para 4,8%.

Na categoria de bens intermediários, a taxa de fevereiro ante janeiro foi revista de 0,6% para 0,4%. O desempenho de janeiro ante dezembro passou de -1,0% para -0,9%. O resultado de bens de consumo duráveis em fevereiro ante janeiro foi revisado de -4,6% para -3,4%. A taxa de janeiro ante dezembro saiu de -1,0% para -1,6%. O desempenho dos bens de consumo semiduráveis e não duráveis em fevereiro ante janeiro passou de -0,3% para -0,2%.

Com a alta de 0,9% na produção industrial em dezembro ante novembro, a indústria registrou o oitavo mês seguido de alta, na maior sequência consecutiva de meses positivos desde 2009, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (2). Segundo a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF), em oito meses de alta, a produção acumulou alta de 41,8%, superando a queda de 27,1% acumulada em março e abril, deixando pra trás as perdas com a pandemia.

A alta no período de oito meses foi maior do que o avanço no período de 13 meses entre janeiro de 2009 e janeiro de 2010, disse André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE. Naquela ocasião, a indústria se recuperava do baque provocado pela crise financeira internacional, no fim de 2008. O ganho em 13 meses de alta foi de 20,2%.

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Com a recuperação de oito meses iniciada em maio, o nível da produção industrial supera em 3,4% o nível de fevereiro de 2020, antes da covid-19 de abater sobre a economia. É o maior nível desde dezembro de 2017. Mesmo assim, o nível de atividade ainda está 13,2% abaixo do nível recorde da série histórica do IBGE, registrada em maio de 2011.

Macedo lembrou que as altas expressivas vêm em cima de um base de comparação fraca. O ano passado foi marcado pelo piso da série histórica do IBGE. Segundo Macedo, o ano teve os três pontos mais baixos da série: abril, maio e junho.

"É uma sequencia de resultados positivos, há um perfil disseminado de recuperação, mas o setor industrial tem espaço ainda muito importante para recuperar. Não é característica só da pandemia, vem de alguns anos. Tanto que é segundo ano de queda", afirmou Macedo. Em 2020, a produção industrial caiu 4,5%, após o recuo de 1,1% em 2019.

Revisões

O IBGE revisou o resultado da produção industrial em novembro ante outubro de 2020, de uma alta de 1,2% para um avanço de 1,1%. A taxa de outubro ante setembro passou de +1,1% para +1,0%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física, divulgada nesta terça-feira.

Na categoria de bens de capital, a taxa de outubro ante setembro passou de alta de +7,4% para +7,2%. Os bens intermediários tiveram o desempenho de novembro ante outubro revisto de uma ligeira alta de 0,1% para uma queda de 0,2%. A variação de outubro ante setembro passou de -0,4% para -0,1%.

A taxa dos bens de consumo duráveis em novembro ante outubro foi revista de +6,2% para +5,8%, enquanto a de outubro ante setembro passou de +2,2% para +3,0%. O desempenho dos bens de consumo semi e não duráveis em novembro ante outubro passou de +1,5% para +1,2%. O resultado de outubro ante setembro saiu de -0,1% para -0,3%.

Pernambuco foi um dos quatro estados brasileiros que tiveram queda na produção da indústria entre agosto e setembro, com retração de -1,3%. O estado havia retomado os índices pré-pandemia em agosto, mas, com esse resultado negativo, o desempenho do setor foi 0,3% inferior ao nível verificado em fevereiro. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF), divulgada nesta terça pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além de Pernambuco, Mato Grosso (-3,7%), Rio de Janeiro (-3,1%) e Pará (-2,8%) tiveram redução nos números da indústria. O levantamento engloba 15 localidades, incluindo 14 estados e a Região Nordeste.

Embora Pernambuco tenha apresentado índices negativos tanto em agosto (-3,6%) quanto em setembro, o estado teve a quinta maior variação positiva entre os locais pesquisados, de 7,5%, na comparação entre setembro de 2020 e o mesmo período do ano passado. A taxa é superior à média nacional, de 3,4%. Amazonas (14,2%), Ceará (8,5%), Pará (8,1%), Santa Catarina (7,6%), Rio Grande do Sul (5,8%), Goiás (5,3%), São Paulo (4,9%), Minas Gerais (3,3%), Paraná (3,2%), Região Nordeste (3,2%) e Rio de Janeiro (0,8%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no período. Por outro lado, Espírito Santo (-11,0%) e Mato Grosso (-6,2%) tiveram os recuos mais intensos. Bahia, com redução de 1,9%, também apontou resultado negativo

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No acumulado do ano, houve redução em 12 dos 15 locais pesquisados, mas Pernambuco, com 1,8%, junto com Goiás (2,5%) e Rio de Janeiro (2,2%), foi um dos três locais em alta. Os índices negativos mais acentuados foram verificados no Espírito Santo (-18,0%), Ceará (-11,9%), Amazonas (-10,6%) e Rio Grande do Sul (-10,4%). Santa Catarina (-9,7%) e São Paulo (-9,4%) também registraram redução mais acentuada do que a média nacional, enquanto Paraná (-7,2%), Bahia (-7,0%), Minas Gerais (-6,5%), Região Nordeste (-5,6%), Mato Grosso (-2,9%) e Pará (-0,5%) completaram o conjunto de locais com queda.

O resultado se repetiu no acumulado dos últimos 12 meses: Rio de Janeiro (3,6%), Goiás (3,4%) e Pernambuco (1,2%) apresentaram alta, enquanto as demais localidades pesquisadas tiveram índices negativos. Além de PE, o Pará (de -1,7% para -0,8%), o Ceará (de –9,0% para -8,2%), a Região Nordeste (de -4,4% para -3,8%), o Rio Grande do Sul (de -9,1% para -8,6%) e Minas Gerais (de -7,5% para -7,0%) conseguiram diminuir as perdas acumuladas entre agosto e setembro de 2020.

Indústria geral em Pernambuco

Em setembro de 2020, a produção industrial pernambucana viu alguns setores que tinham registrado redução na produção ao longo da pandemia apresentarem tendência de recuperação, mesmo que o índice geral para o mês tenha sido negativo. Das 12 seções e atividades industriais cobertas pela PIM-PF no estado, duas apresentaram queda no mês de setembro em comparação ao mesmo período no ano anterior: Fabricação de outros produtos químicos (-1,2%) e Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (-22,5%). Esta última também é responsável pelos piores índices no acumulado do ano (-75,3%) e no acumulado dos últimos 12 meses (-78,2%).

Os destaques da indústria pernambucana em setembro com relação ao mesmo período do ano anterior são a fabricação de produtos de borracha e de material plástico, que registrou a maior alta, de 19% e a fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal, com variação positiva de 16,7%. A fabricação de produtos têxteis, de minerais não-metálicos e de bebidas também aumentaram mais de 10%.

Outro setor importante para a indústria do estado e que teve desempenho positivo é a fabricação de produtos alimentícios, que teve variação percentual de 4,5% no mês e também teve o melhor desempenho tanto no acumulado do ano (14,9%) quanto no acumulado dos últimos 12 meses (13,1%).

Da assessoria.

A produção industrial subiu 8,9% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta terça-feira (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta desde 2,3% a 10,4%, com mediana positiva de 7,8%.

Em relação a junho de 2019, a produção caiu 9,0%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de uma queda de 17,2% a 6,0%, com mediana negativa de 9,90%.

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A indústria acumula queda de 10,9% no ano de 2020. Em 12 meses, a produção acumula queda de 5,6%.

A queda de 21,9% registrada pela indústria em maio de 2020 ante maio de 2019 foi decorrente de perdas na produção em 22 das 26 atividades pesquisadas, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Além dos reflexos negativos da pandemia do novo coronavírus, o efeito-calendário negativo contribuiu para intensificar a magnitude de perdas na produção, segundo André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE. O mês de maio de 2020 teve dois dias úteis a menos do que maio de 2019.

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Entre as atividades, o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias despencou 74,5%, a maior influência negativa para a média da indústria. Houve perdas relevantes ainda nos ramos de máquinas e equipamentos (-35,5%), metalurgia (-28,0%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-60,8%), produtos de borracha e de material plástico (-26,4%), outros produtos químicos (-17,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-36,5%), couro, artigos para viagem e calçados (-56,3%), produtos de minerais não-metálicos (-25,0%), produtos de metal (-25,0%), outros equipamentos de transporte (-71,2%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-31,1%), produtos têxteis (-46,5%), indústrias extrativas (-5,7%), produtos diversos (-50,6%) e bebidas (-16,5%).

Entre as quatro atividades que apontaram expansão na produção em relação a maio do ano passado, os avanços mais relevantes foram registrados por produtos alimentícios (2,9%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,6%).

O Índice de Difusão da indústria - que mostra o porcentual de produtos investigados com avanço na produção em relação ao mesmo mês do ano anterior - desceu de 19,1% em abril para 17,3% em maio, o pior desempenho da série histórica.

"É o pior da série. O segundo porcentual mais baixo foi o do mês passado. O Índice de Difusão há oito meses está mostrando predomínio de produtos com taxas negativas. Não é um movimento de agora, mas houve aumento de intensidade de produtos com taxas negativas", frisou Macedo.

Segundo o gerente do IBGE, a flexibilização das medidas de isolamento social no combate à covid-19 pode levar a algum tipo de melhora da produção industrial no País nos próximos meses.

"Uma maior flexibilização pode se traduzir em resultado melhor à frente, mas sempre tendo a ressalva de que é um crescimento que se dá sobre uma base de comparação depreciada", ressaltou Macedo.

No caso de uma eventual necessidade de novo endurecimento das medidas de isolamento social, se a crise sanitária voltar a piorar, um novo fechamento de plantas industriais poderia novamente ter reflexos sobre a produção.

"A priori não tenho como dizer se esse movimento de crescimento (de maio ante abril) vai permanecer", disse Macedo. "(A indústria) Pode ter também problemas de natureza de demanda menor do âmbito doméstico. Com os dados do mercado de trabalho com contingente importante de pessoas fora dele, o ritmo da produção também vai estar diretamente associado à dinâmica desse demanda doméstica. E tem a questão do mercado externo, as exportações, para onde (a indústria) vai escoar a produção. São vários fatores que podem de alguma forma acelerar ou evitar a recuperação dessa produção industrial", alertou o pesquisador.

A produção industrial subiu 7% em maio ante abril, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta quinta-feira, 2, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado superou a mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, calculada em 6,15%, e ficou dentro do intervalo de previsões, de queda de 1,50% a avanço de 12,20%.

Em relação a maio de 2019, a produção caiu 21,9%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de uma queda de 28,9% a 17,1%, com mediana negativa de 22,2%. A indústria acumula queda de 11,2% no ano de 2020. Em 12 meses, a produção acumula baixa de 5,4%.

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A produção da indústria de bens de capital cresceu 28,7% em maio ante abril, informou o IBGE. Na comparação com maio de 2019, o indicador recuou 39,4%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF). No acumulado em 12 meses, houve redução de 9,6% na produção de bens de capital.

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou alta de 14,5% na passagem de abril para maio. Na comparação com maio de 2019, houve redução de 31%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo diminuiu 6,3%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção aumentou 92,5% em maio ante abril. Em relação a maio de 2019, houve queda de 69,7%. Em 12 meses, a produção diminuiu 14,7%.

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve elevação de 8,4% na produção em maio ante abril. Na comparação com maio do ano anterior, a produção caiu 19,3%. A taxa em 12 meses ficou negativa em 4,0%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção subiu 5,2% em maio ante abril. Em relação a maio do ano passado, houve uma queda de 14,6%. No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram redução de 4,2%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou queda de 8% em maio.

A queda de 18,8% registrada pela indústria em abril ante março aumentou a distância entre o patamar de produção atual e o ponto mais elevado já registrado na série histórica da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em abril, o patamar de produção estava 38,3% menor que o auge alcançado em maio de 2011.

"A indústria opera no patamar mais baixo da série histórica, está no piso da série", destacou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.

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Todas as categorias de uso da indústria tiveram queda recorde em abril ante março. Na comparação com abril do ano anterior, apenas bens intermediários não tiveram perda recorde: a queda na produção foi a mais intensa desde janeiro de 2009, quando tinha recuado 19,8%.

"Todas as categorias econômicas (industriais) operam no ponto mais baixo da série", acrescentou André Macedo.

No mês de abril, a fabricação de bens de capital estava 67,9% abaixo do pico de produção registrado em setembro de 2013, enquanto os bens de consumo duráveis operavam 88,5% aquém do ápice de produção visto em junho de 2013.

Já os bens intermediários estavam 31,4% abaixo do pico visto em fevereiro de 2011, e os bens de consumo semi e não duráveis operavam 31,8% aquém do auge registrado em junho de 2013.

A produção industrial caiu 18,8% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta quarta-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio perto do teto do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, de queda de 17%. O piso indicava recuo de 50,5% e a mediana, -31,7%.

Em relação a abril de 2019, a produção caiu 27,2%. Nessa comparação, sem ajuste, a queda também foi menor que a mediana das estimativas (-38,65%, em intervalo de recuo de 52,70% a 6,60%). A indústria acumula queda de 8,8% no ano de 2020. Em 12 meses, a produção acumula baixa de 2,9%, de acordo com o IBGE.

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A produção industrial caiu 9,1% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta terça-feira (5) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda foi bem maior que a mediana das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, negativa em 3,34%. O intervalo todo apontava retração, de 10,20% a 1,80%.

Em relação a março de 2019, a produção caiu 3,8%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de queda de 8,9% a alta de 2,8%, com mediana negativa em 0,70%.

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No acumulado do ano, a indústria tem queda de 1,7%.

Em 12 meses até março, o resultado é negativo em 1,0%.

A alta de 0,9% registrada pela indústria em janeiro ante dezembro diminuiu a distância entre o patamar de produção atual e o ponto mais elevado já registrado na série histórica da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em janeiro, o patamar de produção estava 17,1% menor que o auge alcançado em maio de 2011.

"A indústria opera em patamar semelhante a janeiro e fevereiro de 2009, mesmo com aquela melhora que o setor industrial apresentou em agosto, setembro e outubro", lembrou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.

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No mês de janeiro, a fabricação de bens de capital estava 35,5% abaixo do pico de produção registrado em setembro de 2013, enquanto os bens de consumo duráveis operavam 26,5% aquém do ápice de produção visto em junho de 2013.

Já os bens intermediários estavam 16,6% abaixo do pico visto em maio de 2011, e os bens de consumo semi e não duráveis operavam 10,8% aquém do auge registrado em junho de 2013.

Ramos no confronto interanual

A queda de 0,9% registrada pela indústria em janeiro de 2020 ante janeiro de 2019 foi decorrente de perdas na produção em 13 das 26 atividades pesquisadas, segundo o IBGE.

"Janeiro desse ano não tem efeito calendário (em relação a janeiro de 2019), e o setor industrial recua sobre algo que tinha recuado", ressaltou André Macedo.

Em janeiro de 2019, a produção tinha encolhido 2,0% ante janeiro de 2018, lembrou Macedo. Em janeiro deste ano, houve o mesmo número de dias úteis que em janeiro de 2019. Entre as atividades, a queda de 15,0% na produção das indústrias extrativas exerceu a influência negativa mais intensa sobre a média global, puxada pela menor extração de minério de ferro.

Outras contribuições negativas relevantes foram de impressão e reprodução de gravações (-32,1%), metalurgia (-2,8%), outros produtos químicos (-2,5%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-10,0%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-5,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-0,8%), produtos de metal (-2,2%) e outros equipamentos de transporte (-5,2%).

"Tirando o resultado da margem, que avança 0,9% (em janeiro ante dezembro) em cima de uma comparação mais baixa (as perdas de novembro e dezembro), os demais resultados estão com desempenho negativo", frisou Macedo.

Difusão

O índice de difusão da indústria - que mostra o porcentual de produtos com crescimento na produção em relação ao mesmo mês do ano anterior - passou de 49,4% em dezembro para 50,3% em janeiro.

Enquanto a produção industrial no resto do mundo cresceu 10% desde 2014, a atividade nas fábricas brasileiras caiu 15% no mesmo período - e não recuperou o patamar em que estava antes da recessão. Se nada for feito, de acordo com economistas, o Brasil corre o sério risco de deixar de estar entre os dez maiores países industriais do mundo.

Para além dos efeitos negativos da recessão no Brasil, de 2015 a 2016, sobre confiança e emprego, os variados choques que a atividade industrial sofreu no País e os problemas estruturais que o setor enfrenta explicam a disparidade do desempenho local frente a países vizinhos, dizem especialistas.

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E o pior: esses fatores devem levar a indústria, que tem peso de cerca de 11% no Produto Interno Bruto (PIB), a uma nova retração este ano, após registrar crescimento em 2017 e 2018, influenciada também pela desaceleração global. O pico de participação da indústria no PIB foi em 1976, com 22,3% (a preços constantes de 2010).

De acordo com a economista Laura Karpuska, da BlueLine Asset - que sistematizou os dados sobre produção industrial no mundo, nos países emergentes, excluindo a China -, a atividade das fábricas cresceu 8% desde 2014, enquanto na América Latina o desempenho foi de queda de 4%. E o destaque negativo entre os maiores países da região foi o Brasil.

Dentre os motivos que ajudam a explicar o desempenho mais fraco do Brasil em relação aos vizinhos, Laura cita primeiro os diferentes choques que vêm tendo impacto na economia do País. A queda nas exportações para a Argentina, que afeta os manufaturados, pode ter tirado até 0,7 ponto porcentual do PIB em 2017 e 2018. Também pesaram a tragédia o rompimento da barreira da Vale, em Brumadinho (MG) e a greve dos caminhoneiros, em maio do ano passado.

"À exceção da Argentina e dos problemas gravíssimos da Venezuela, a crise industrial do Brasil foi uma das mais profundas da América Latina, e a recuperação tem sido das mais frustrantes possíveis também", reforça o economista Rafael Cagnin, do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Vem da entidade o alerta de que o Brasil, que ocupa a nona posição entre os maiores países industriais, pode deixar, em breve, de aparecer entre os dez primeiros desse ranking.

O desempenho fraco da indústria, na avaliação de Cagnin, reflete tanto a demanda fraca quanto problemas estruturais de competitividade e produtividade, como a complexa estrutura tributária, o baixo investimento e o parque produtivo obsoleto. O economista reforça que é cada vez maior o risco de a atividade fechar 2019 com queda na produção.

Depressão

"Se a situação em que a indústria brasileira está não é uma depressão, eu não sei mais o que poderia ser", afirma o economista e ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore. "A indústria nacional e a do resto do mundo seguem a mesma trajetória até 2012. Em 2013, a do Brasil começou a fraquejar e nunca mais se recuperou, enquanto a produção mundial continua crescendo e, hoje, está 40 pontos porcentuais na frente."

Ele avalia que foram cometidos uma série de erros em anos recentes, que criaram uma espécie de armadilha para o setor, como a recriação da indústria naval, que não se sustentou. "Além disso, diversos empresários foram atrás de proteção, de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e esqueceram de investir para aumentar a competitividade das empresas."

O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e especialista em economia industrial, David Kupfer, avalia que não há uma solução de curto prazo para reverter o quadro atual, que classifica como "anemia industrial". "Há uma questão estrutural, de falta de competitividade, e conjuntural, de falta de dinamismo na economia, que impede a indústria de crescer."

Ele completa que seria possível tentar estratégias, envolvendo empresas e política econômica, para que a indústria recuperasse mais dinamismo em um horizonte de médio a longo prazos, com resultados demorando pelo menos cinco anos para aparecer. "O que se pode pensar é em uma reformulação da política econômica atual, que abra algum espaço para investimentos."

Para Kupfer, políticas usadas por governos anteriores, como o fomento aos chamados campeões nacionais e a desoneração da folha de pagamento de diferentes setores produtivos, não serviram para fortalecer a indústria, mas para tentar melhorar o ambiente macroeconômico. "Ainda assim, esses instrumentos não devem ser demonizados, apenas não foram bem utilizados à época." / COLABOROU DOUGLAS GAVRAS

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta terça-feira (3), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados apontando o 3º mês consecutivo de queda na produção industrial.

A queda de 0,3% registrada em julho - em comparação com o mês anterior - é o pior resultado para o mês desde 2015. Em relação ao ano passado a queda foi de 2,5%.

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No acumulado de 2019, a queda é de 1,7%. Já a queda nos últimos 12 meses chega a 1,3%, aumentando em relação ao mês anterior, quando a queda acumulada era de 0,8%.

O IBGE ainda aponta que houve queda em 11 dos 26 setores pesquisados, sendo que no mês anterior a queda se deu em 17.

Dentre estes setores, as principais quedas foram na área de produtos químicos, com -2,6%, bebidas, com -4%, e produtos alimentícios, com queda de 1%.

Da Sputnik Brasil

A produção industrial subiu 13,1% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, divulgou na manhã desta quinta-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio abaixo da mediana das expectativas (14,10%) dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta entre 8,70% e 17,10%.

Em relação a junho de 2017, a produção subiu 3,5% - também abaixo da mediana. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um avanço de 0,90% a 7,60%, com mediana positiva de 4,60%. No ano, a indústria teve alta de 2,3%. No acumulado em 12 meses, a produção da indústria acumulou avanço de 3,2%.

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A alta de 13,1% na produção industrial em junho ante maio foi o melhor desempenho já registrado em toda a série histórica da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física, iniciada em 2002 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No mês anterior, a indústria vinha de uma queda de 11,0%, prejudicada pela greve dos caminhoneiros, que se estendeu por 11 dias ao fim de maio.

Em junho, todas as categorias de uso tiveram avanços recordes na comparação com o mês anterior: bens de capital, 25,6%; bens intermediários, 7,4%; bens de consumo duráveis, 34,4%; e bens de consumo semi e não duráveis, 15,7%.

Bens de capital

A produção da indústria de bens de capital teve alta de 25,6% em junho ante maio, segundo o IBGE. Na comparação com junho de 2017, o indicador mostrou avanço de 9,5%. No ano, houve crescimento de 9,5% na produção de bens de capital. No acumulado em 12 meses, a taxa ficou positiva também em 9,5%.

Em relação aos bens de consumo, a pesquisa registrou aumento de 19,8% na passagem de maio para junho. Na comparação com junho de 2017, houve elevação de 5,6%. No ano, a produção de bens de consumo subiu 3,5%. No acumulado em 12 meses, o avanço foi de 4,4%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, o mês de junho foi de aumento de 34,4% ante maio. Em relação a junho de 2017, houve elevação de 16,0%. Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve alta na produção de 15,7% em junho ante maio. Na comparação com junho do ano passado a produção cresceu 3,2%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção aumentou 7,4% em junho ante maio. Em relação a junho do ano passado, houve uma alta de 1,8%. No ano, os bens intermediários tiveram aumento de 0,9%. Em 12 meses, houve elevação de 1,8% na produção. O índice de Média Móvel Trimestral da indústria teve alta de 0,5% em junho.

A paralisação dos caminhoneiros, que resultou em bloqueios de estradas por todo o Brasil por 11 dias ao fim de maio, provocou uma queda generalizada na indústria por todo o País. A produção recuou em 14 dos 15 locais pesquisados, na passagem de abril para maio, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados nesta quarta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Estado de São Paulo, maior parque industrial do País, registrou um tombo de 11,4%. Os recuos mais acentuados ocorreram em Mato Grosso (-24,1%), Paraná (-18,4%), Bahia (-15,0%) e Santa Catarina (-15,0%). Assim como São Paulo, o Rio Grande do Sul (-11,0%) também teve perda mais intensa do que a média global da indústria, de -10,9%.

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As demais quedas ocorreram em Goiás (-10,9%), Minas Gerais (-10,2%), Região Nordeste (-10,0%), Pernambuco (-8,1%), Rio de Janeiro (-7,0%), Ceará (-4,9%), Amazonas (-4,1%) e Espírito Santo (-2,3%).

O Pará foi o único local com avanço no mês, uma alta de 9,2%, eliminando assim a queda de 8,5% que havia sido observada em abril.

Comparação anual

A paralisação dos caminhoneiros afetou os resultados da indústria também em relação a maio do ano passado. Houve perdas na produção em 12 dos 15 locais pesquisados.

Na comparação com igual mês de 2017, a indústria encolheu 6,6% em maio de 2018. Segundo o IBGE, houve contribuição também do efeito-calendário, uma vez que maio de 2018 teve um dia útil a menos do que maio de 2017.

As quedas mais intensas ocorreram em Goiás (-15,7%), Mato Grosso (-14,7%), Bahia (-13,7%), Paraná (-12,0%), Rio Grande do Sul (-10,8%), Região Nordeste (-10,3%), Ceará (-9,7%), Santa Catarina (-8,2%) e Minas Gerais (-7,3%).

Os demais recuos foram no Espírito Santo (-5,4%), São Paulo (-4,8%) e Pernambuco (-3,5%). Por outro lado, houve expansão no Pará (6,0%), Amazonas (4,5%) e Rio de Janeiro (0,9%).

O Estado de São Paulo, maior parque industrial do País, registrou avanço de 2,0% na indústria local na passagem de fevereiro para março, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados nesta quarta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Houve quedas em oito dos 15 locais pesquisados

Na média nacional, a produção da indústria recuou 0,1% na mesma comparação, conforme divulgado na semana passada.

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Os recuos mais acentuados foram registrados por Bahia (-4,5%), Rio de Janeiro (-3,7%) e Região Nordeste (-3,6%). Santa Catarina (-1,2%), Rio Grande do Sul (-0,9%), Paraná (-0,9%), Minas Gerais (-0,5%) e Ceará (-0,2%) completaram o conjunto de locais com índices negativos em março de 2018, informou o IBGE.

Na contramão da produção industrial nacional, além da alta de 2,0% em São Paulo, houve incremento da atividade na passagem de fevereiro para março no Pará (9,0%), Mato Grosso (4,7%), Espírito Santo (2,8%) e Amazonas (2,6%). As demais taxas positivas foram registradas em Goiás (1,2%) e Pernambuco (0,2%).

Na comparação de março com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou crescimento de 1,3% em março de 2018, com altas em sete dos 15 locais pesquisados pelo IBGE. A produção na indústria paulista avançou 4,0% nessa ótica de comparação.

"Vale citar a influência do efeito calendário, já que março de 2018 (21 dias) teve dois dias úteis a menos do que igual mês do ano anterior (23)", diz a nota divulgada pelo IBGE.

Além de São Paulo, Amazonas (24,3%) e Pará (10,1%) assinalaram as expansões mais intensas. Mato Grosso (3,4%), Ceará (2,4%) e Santa Catarina (2,0%) também cresceram acima da média nacional (1,3%). Pernambuco (0,9%) completou o conjunto de locais com alta na produção nesse mês.

Na contramão, Bahia (-5,3%), Rio Grande do Sul (-4,9%) e Minas Gerais (-4,6%) tiveram os recuos mais elevados em março ante março de 2017. Os demais resultados negativos foram na Região Nordeste (-3,6%), Goiás (-2,5%), Espírito Santo (-2,4%), Paraná (-2,0%) e Rio de Janeiro (-0,3%).

A produção industrial brasileira fechou o primeiro bimestre de 2018 com alta acumulada de 4,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. O crescimento é o maior verificado desde os 4,7% registrados em 2011. Os dados foram divulgados hoje (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil (PIM-PF Brasil).

A análise ainda mostra que o setor industrial fechou o mês de fevereiro com expansão de 0,2% ante janeiro, na série com ajuste sazonal. De acordo com a pesquisa, a expansão foi impulsionada pela estabilidade do segmento de bens duráveis.

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Além disso, o crescimento em fevereiro veio após a queda de 2,2% em janeiro, se comparado a dezembro de 2017, o que interrompeu uma série de quatro resultados positivos consecutivos.

A queda de 2,4% na produção industrial em janeiro ante dezembro foi a mais acentuada desde fevereiro de 2016, quando a indústria tinha registrado recuo de 2,5%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado interrompeu uma sequência de quatro meses consecutivos de avanços, período em que a indústria tinha acumulado em ganho de 4,3%. "A queda devolve parte do avanço acumulado nos meses anteriores, não tudo", ressaltou André Macedo, gerente na Coordenação de Indústria do IBGE.

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A taxa de crescimento acumulada pela indústria em 12 meses até janeiro, de 2,8%, foi a mais elevada desde junho de 2011, quando a alta foi de 3,6%. O avanço de 5,7% na produção industrial em janeiro ante janeiro de 2017, a nona taxa positiva consecutiva, foi o melhor desempenho desde abril de 2013, quando tinha registrado expansão de 9,8%.

Estudantes de Guarulhos comparecerão em peso para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2017, que acontece em todo Brasil neste domingo, às 13h30.

Este ano comparecerão no exame os alunos de Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Educação Física, Química, Pedagogia, Gestão de Informação e Produção Industrial de todas as unidade da UNG (Universidade Guarulhos).

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As provas de Guarulhos acontecem nas instituições FIG, na rua Doutor Solon Fernandes, 471, na Vila Rosalia; Colégio Torricelli, na Avenida Monteiro Lobato, 441, no Centro; e Colégio Anhanguera, na Rua do Rosário, 300, na Vila Camargo.  

Os profissionais do núcleo de Extensão da UNG estarão presente em todos os locais da prova para auxiliar os alunos com lanches e informações.

Os portão para entrada dos alunos serão abertos às 12h e fechados às 13h. As provas começam a ser aplicadas às 13h30. É recomendado que o aluno conheça o local da prova com antecedência, para ter tempo de pesquisar sobre o endereço, sobre as melhores opções de transporte público e estacionamento e, principalmente, para calcular o tempo gasto no deslocamento e evitar atrasos.

Mais informações pelo telefone 2464-1151 ou no site http://portal.inep.gov.br/web/guest/inicio

A produção industrial na zona do euro cresceu 0,9% em janeiro de 2017 comparado a dezembro de 2016, quando a produção caiu 1,2%. Os dados foram divulgados pela agência de estatística da União Europeia, Eurostat, nesta terça-feira (14).

No primeiro mês de 2017, a produção industrial na zona do euro subiu 0,6% quando comparada ao mesmo período do ano passado. Na União Europeia, o avanço em janeiro foi de 0,5% em relaçãoa dezembro do ano passado, quando a produção caiu 0,6%. A produção cresceu 1,3% em janeiro na União Europeia quando comparado ao mesmo período do ano passado.

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De acordo com a Eurostat, o aumento na produção se deu pelo crescimento na produção dos bens de capital, que subiram 2,8%, e de energia, que teve aumento de 1,9%.

Ainda segundo a pesquisa, os países que apresentaram maior avanço na produção foram a Irlanda, com 3,4%; a Alemanha, que subiu 3,3%; e a Grécia, com aumento de 2,5%. As maiores quedas na produção foram registradas na Croácia, onde a diminuição na produção foi de 6,8%; na Dinamarca, que caiu 4,6%, e na Bulgária, com queda de 3,9%.

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