Tópicos | identificação biométrica

Com o intuito de evitar fraudes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou, em entrevista coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (14), que será realizada a identificação biométrica na edição 2016 da prova.

O Exame será realizado nos dias 5 e 6 de novembro e os estudantes passarão por um processo de recolhimento da impressão digital a fim de que não haja troca de participante. “A digital poderá ser recolhida tanto no sábado (5) quanto no domingo (6). O estudante não vai saber quando a dele será identificada”, explicou Mercadante. 

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O cartão de participação do aluno já irá conter um espaço reservado para aplicação da digital. Segundo Mercadante, as novidades nas regras do Exame estão sendo tomadas para a própria segurança dos estudantes. “Eles não podem perder o ano. A hora é dos estudantes que estão no terceiro ano é agora”, afirmou.

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A Secretaria de Defesa Social (SDS), através do Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB), apresentará, nesta terça–feira (5), o Projeto de Identificação Biométrica do Recém – Nascido. O serviço utiliza um leitor biométrico eletrônico para coletar as digitais das crianças e identificá-las ainda na sala de parto. 

Atualmente, este tipo de procedimento é realizado através de coleta de impressões digitais dos pés com tinta, o que segundo a SDS vem causando grande dificuldade, já que na maioria das vezes a coleta não é boa. Ainda conforme a secretaria, tal metodologia não tem aceitação unanime por parte dos demais institutos de identificação, pois não permite a emissão de uma cédula de identidade a criança.

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Com o novo projeto, a identificação civil do bebê será atrelada a identificação da genitora, formando assim um arquivo civil especial no sistema de identificação do IITB, para fornecimento de identidade da criança e posterior confronto em caso de subtração do bebê. Provavelmente, o Hospital Barão de Lucena servirá como base piloto para aperfeiçoamento do projeto que posteriormente será implantado em outras maternidades. 

Três municípios brasileiros adotam o sistema de identificação biométrica nas votações do segundo turno para prefeitos, entre eles, duas capitais. O maior número de eleitores identificados através das impressões digitais estão em Curitiba, no Paraná. São cerca de 1,1 milhão de pessoas cadastradas pelo Tribunal Superior. Na cidade, 11 urnas precisaram ser substituídas.

Em Porto Velho, em Rondônia, 10 urnas foram trocadas para atender os pouco mais de 277 mil eleitores. Já em Jundiaí, no interior de São Paulo, nenhuma urna apresentou problemas. A cidade tem 255 mil eleitores. Juntos, os votantes somam 1,7 milhão.

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A biometria foi adotada pelo TSE em 2008 e, de acordo com o órgão, 7,5 milhões de brasileiros estariam aptos a utilizar o sistema nas eleições deste ano. O método não substitui a apresentação de documentos na hora de votar, mas pretende evitar que pessoas votem em nome de outras.

No Brasil 299 municípios de 24 Estados já efetuaram o recadastramento biométrico, nele a identificação do eleitor acontece por meio da impressão digital. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), desse total apenas três cidades realizarão segundo turno com identificação biométrica dos eleitores no próximo domingo (28), são elas: Curitiba, no Paraná; Porto Velho, em Rondônia; e Jundiaí, em São Paulo.

O eleitorado recadastrado de Curitiba abrange 1.171.059 pessoas. Porto Velho tem um total de 277.384 eleitores recadastrados e Jundiaí tem 255.162 votantes. O recadastramento biométrico foi realizado de forma pioneira, com foco nas eleições municipais de 2008, em três cidades brasileiras: Colorado do Oeste-RO, Fátima do Sul-MS e São João Batista-SC. Na ocasião, foram recadastrados mais de 40,7 mil eleitores dessas localidades.

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Devido ao sucesso da revisão biométrica nas três cidades, a Justiça Eleitoral decidiu dar continuidade, em 2010, ao projeto de identificação biométrica do eleitor em outros 57 municípios. A segunda etapa do recadastramento biométrico foi iniciada em 2011 e concluída em abril deste ano.

A expectativa do TSE é que até 2018 todos os eleitores brasileiros possam votar após serem identificados pelas impressões digitais. 







No Brasil 299 municípios de 24 Estados já efetuaram o recadastramento biométrico, onde a identificação do eleitor acontece por meio da impressão digital. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), desse total apenas três cidades realizarão segundo turno com identificação biométrica dos eleitores no próximo domingo (28), são elas: Curitiba, no Paraná; Porto Velho, em Rondônia; e Jundiaí, em São Paulo.

O eleitorado recadastrado de Curitiba abrange 1.171.059 pessoas. Porto Velho tem um total de 277.384 eleitores recadastrados e Jundiaí tem 255.162 votantes. O recadastramento biométrico foi realizado de forma pioneira, com foco nas eleições municipais de 2008, em três cidades brasileiras: Colorado do Oeste-RO, Fátima do Sul-MS e São João Batista-SC. Na ocasião, foram recadastrados mais de 40,7 mil eleitores dessas localidades.

Devido ao sucesso da revisão biométrica nas três cidades, a Justiça Eleitoral decidiu dar continuidade, em 2010, ao projeto de identificação biométrica do eleitor em outros 57 municípios. A segunda etapa do recadastramento biométrico foi iniciada em 2011 e concluída em abril deste ano.

A expectativa do TSE é que até 2018 todos os eleitores brasileiros possam votar após serem identificados pelas impressões digitais.

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