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Bolivianos com o novo coronavírus escondem a doença, se recusam a ficar confinados e provocam mais infecções em seu entorno, alertaram nesta quinta-feira médicos e funcionários municipais.

Este é o caso de um indivíduo de El Alto, cidade vizinha a La Paz, que, apesar de figurar entre os quase 12 mil infectados bolivianos, abandonou o isolamento obrigatório, foi jogar futebol e, depois, beber em um bar, lamentou o secretário-geral do município, Henry Contreras.

O doente, cujo nome não foi revelado, morreu após infectar pelo menos outras 30 pessoas, o que "causou preocupação entre a comunidade quando se soube que ele tinha o novo coronavírus", relatou o funcionário.

Contreras explicou que este não é o único caso de uma pessoa que esconde a doença, uma vez que ele foi ameaçado por um jovem infectado, também em El Alto, após descobrir que ele estava doente. "'Vou te abraçar, para te infectar', ele me disse", contou Contreras. O pai do rapaz havia morrido da doença dias antes.

"O ocultamento acontece por causa do estigma social e a discriminação da sociedade em relação a quem teve a doença", explicou Edgar Fernández, presidente do Colégio Médico de Cochabamba, ao jornal "Página Siete".

Após uma reunião de avaliação da pandemia, autoridades de La Paz e El Alto anunciaram anteontem que irão marcar com placas as residências dos infectados que não respeitarem o confinamento, devido aos numerosos casos de não cumprimento da quarentena.

Até o momento, não se sabe de nenhuma casa que tenha sido marcada, mas as denúncias de infração são frequentes, como a envolvendo um homem de 35 anos que saiu do isolamento obrigatório em Tarija e foi para Potosí. Em Sucre, um homem de 82 anos morreu após chegar de um voo de Cochabamba.

A Bolívia registra 11.638 infectados e 400 mortos pela Covid-19. Segundo uma projeção do Ministério da Saúde, o país, que flexibilizou a quarentena esta semana, encerrará o mês de junho com 28 mil infectados, declarou o chefe nacional de Epidemiologia, Virgilio Prieto.

Os números atualizados na manhã desta quarta-feira (4) revelam 94.204 casos de infecção pelo novo coronavírus (Covid-19). Desses, 51.187 casos são de doentes que já se recuperaram. O Covid-19 atinge quase 70 países.

A doença já provocou 3.219 mortos em todo o mundo, a maioria na China. Na Coreia do Sul há mais de 500 novos casos só nas últimas 24 horas.

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A Espanha superou a barreira dos 150 infectados. A Organização Mundial da Saúde confirmou que a taxa de mortalidade do novo coronavírus é superior à da gripe sazonal.

Novo coronavírus na União Europeia

Um funcionário da Agência Europeia de Defesa (ADE) é o primeiro caso confirmado de infecção pelo novo coronavírus nas instituições europeias sediadas em Bruxelas, informou hoje a agência da União Europeia.

O funcionário da ADE é o 25º caso positivo por Covid-19 registrado na Bélgica. Ele regressou da Itália em 23 de fevereiro passado, após passagens por Milão e Cortina, e começou a apresentar sintomas no último sábado (29). Depois de os testes terem dado positivo, o funcionário está em isolamento em casa.

A ADE diz que determinou pessoalmente "aos poucos funcionários que estiveram em contato com o colega" que permaneçam isolados por 14 dias, como medida de precaução.

*Emissora pública de televisão de Portugal

Os cães podem ser treinados para farejar certos tipos de câncer, pessoas em risco de sofrer um coma diabético e agora crianças com malária.

De acordo com as descobertas apresentadas no encontro anual da American Society of Tropical Medicine and Hygiene, os cães treinados para farejar parasitas da malária acusaram a presença da doença transmitida por mosquito apenas cheirando as meias de crianças africanas que acabaram acusaram positivo no exame posterior, embora não apresentassem febre ou outros sintomas externos.

A malária mata em torno de 445.000 pessoas em todo o mundo a cada ano e é causada por parasitas que são transmitidos por mosquitos infectados.

Casos de malária estão em ascensão no mundo todo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que houve 216 milhões de casos de malária em 2016, um aumento de cinco milhões em relação ao ano anterior.

"É preocupante, nosso progresso no controle da malária estagnou nos últimos anos, por isso precisamos desesperadamente de novas ferramentas inovadoras para ajudar na luta contra essa doença", afirmou o coautor do estudo, James Logan, do chefe do departamento do controle de doenças da London School of Hygiene and Tropical Medicine.

"Nossos resultados mostram que cães farejadores podem ser uma forma séria de diagnosticar pessoas que não apresentam nenhum sintoma, mas ainda são infecciosas, de forma mais rápida e mais fácil", explicou.

No total, 175 meias foram testadas, incluindo 30 de crianças portadoras de malária na Gâmbia e 145 de crianças não infectadas.

Os cães conseguiram identificar corretamente 70% das amostras infectadas com malária.

Eles também foram capazes de identificar 90% das amostras sem parasitas da malária.

O pesquisador-chefe, Steve Lindsay, professor do departamento de biociências da Universidade de Durham, disse que isso mostra um "grau de precisão crível".

Maiores pesquisas são necessárias, mas especialistas estão esperançosos de que as descobertas possam levar a uma "maneira não invasiva de rastreio da doença nos portos de entrada de forma semelhante a como cães farejadores são rotineiramente usados para detectar frutas, vegetais ou drogas em aeroportos", acrescentou.

"Isso poderá ajudar a prevenir a propagação da malária em países que foram declarados livres da doença e também garantir que pessoas que não sabem que estão infectadas com o parasita da malária recebam tratamento para a doença", disse ainda.

O tema da semana do programa Globalizando é a luta internacional contra ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis), antes chamadas DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis). A convidada é a professora Hallessa Pimentel, graduada em bacharelado e licenciatura em Enfermagem pela Universidade Federal do Pará (UFPA), mestre em saúde coletiva pelo programa de pós-graduação em sociedade, ambiente e saúde da Amazônia da Universidade Federal do Pará (UFPA), especialista em saúde da mulher e da criança pela Universidade do Estado do Pará (Uepa). Atualmente é docente e coordenadora adjunta de Enfermagem da Universidade da Amazônia (Unama).

Acompanhe esse e outros temas no programa Globalizando, na Rádio Unama FM 105.5, produzido pelos alunos do curso de Relações Internacionais da Universidade da Amazônia (Unama). Clique no ícone abaixo para ouvir o Globalizando.

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A Universidade da Amazônia (Unama) está promovendo a 9ª Semana de Enfermagem em comemoração à Semana Brasileira de Enfermagem que está em sua 78ª edição. A programação ocorre nos dias 22, 23 e 24 de maio no auditório David Mufarrej, no campus Alcindo Cacela da instituição.

A programação conta com II Encontro Estadual de Prevenção e Controle de Infecção em Serviços de Diálise, uma parceria entre a Secretaria de Estado de Saúde Pública (SESPA), por meio da Divisão de Controle de infecção Hospitalar (DCIH) e o curso de Enfermagem da Unama. O encontro deste ano abre discussão para os ricos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), a prevenção e controle nos serviços de terapia renal substitutiva, entre outros.

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De acordo com a coordenadora do curso de Enfermagem da Unama, Renata Claudia, o evento abre espaço para discussões importantes. “A Semana de Enfermagem contribui para que a classe, em todo o Brasil, discuta temas relevantes da atuação profissional, cujos eixos de discussão são orientados nacionalmente pela Associação Brasileira de Enfermagem. Os alunos da Unama estarão inseridos nestas discussões, participando da programação realizada no nosso campus”, contou.

Serviço

9ª Semana Brasileira de Enfermagem Unama.

Data: 22, 23 e 24 de maio.

Horário: a partir das 8h.

Local: Auditório David Mufarrej, campus Alcindo Cacela.

Inscrições: www.extensao.unama.br

Com informações da Ascom/Unama.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou nesta terça-feira novos tratamentos adaptados para infecções de transmissão sexual (ITS) comuns, ante a "ameaça crescente" da resistência aos antibióticos.

Em um comunicado publicado em Genebra, a OMS se referiu especificamente a clamídia, gonorreia e sífilis, que em geral são curadas com antibióticos mas são "cada vez mais difíceis de tratar", porque alguns desses medicamentos perdem eficácia "pelo uso indevido ou excessivo".

A OMS calcula que a cada ano 131 milhões de pessoas contraem clamídia, 78 milhões gonorreia e 5,6 milhões sífilis.

Entre essas três, a gonorreia é a mais resistente aos antibióticos, adverte o documento, acrescentando que algumas das cepas das suas bactérias são "multirresistentes" e "não reagem a nenhum dos antibióticos existentes".

As bactérias que provocam a clamídia e a sífilis também resistem aos antibióticos, acrescenta o comunicado.

"A clamídia, a gonorreia e a sífilis são grandes problemas de saúde pública no mundo todo, que afetam a qualidade de vida de milhões de pessoas e causam patologias graves e até mesmo a morte", afirma o diretor do Departamento de Saúde Reprodutiva da OMS, Ian Askew.

A OMS "reitera a necessidade de tratar estas ITS com os antibióticos adequados, nas doses corretas e no momento oportuno a fim de reduzir sua propagação e melhorar a saúde sexual e reprodutiva", destaca Askew.

Se essas doenças não são diagnosticadas nem tratadas, "podem provocar graves complicações e problemas de saúde a longo prazo para as mulheres, como doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica e aborto", afirma o documento.

Da mesma forma, "a gonorreia e a clamídia podem provocar infertilidade tanto em homens quanto em mulheres", acrescenta.

Essas doenças "também podem duplicar ou triplicar o risco de uma pessoa se infectar com HIV. Uma ITS não tratada durante a gravidez aumenta o risco de mortinatalidade e de morte neonatal", conclui a OMS.

O ano de 2014 marcou um recorde de infecções pelo vírus da aids (HIV) na Europa e Ásia central, anunciaram a União Europeia e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Centro Europeu de Controle e Prevenção de Doenças (ECDC, com sede em Estocolmo) e a OMS anunciaram 142.000 novos diagnósticos, o maior número desde o surgimento da doença no continente nos anos 1980.

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A Rússia concentra 60% dos diagnósticos. Os 28 países da UE e os outros três que completam o Espaço Econômico Europeu (Islândia, Liechtenstein e Noruega) representam 21%, com uma tendência de queda na Europa ocidental.

De acordo com os números, 31% das pessoas afetadas nasceram fora do país no qual foram diagnosticadas. Esta proporção é mais forte nos países ricos do norte da Europa (Islândia, Suécia, Luxemburgo, Noruega e Irlanda).

Segundo a OMS e a UE, o número de migrantes que chegam ao continente com o HIV caiu 41% nos últimos 10 anos, mas os países europeus também têm que avançar em termos de prevenção.

"Quando os refugiados e migrantes são vítimas de exclusão social em seu país de recepção, se tornam mais suscetíveis de contrair o HIV e isto pode levá-los a adotar comportamentos arriscados", afirma em um comunicado a diretora da OMS para a Europa, Zsuzsanna Jakab.

Os modos de transmissão diferem de acordo com os países.

"A transmissão heterossexual é responsável pelo aumento no leste da Europa e a transmissão por drogas injetáveis continua sendo importante. Nos países da UE e do Espaço Econômico Europeu, as relações sexuais entre homens são o modo de transmissão predominante do HIV", destacam as instituições.

Um novo e econômico exame que exige apenas uma gota de sangue torna possível identificar todos os vírus infecciosos que uma pessoa teve no passado e os que tem no presente.

Este novo exame, desenvolvido por cientistas do instituto médico Howard Hugues (HHMI), ajuda os profissionais da saúde a identificar múltiplos fatores que podem afetar a saúde de uma pessoa, em vez de analisar apenas um vírus.

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Também ajuda os pesquisadores a verificar os vírus em grandes populações e custa apenas 25 dólares por amostra de sangue.

"Desenvolvemos uma metodologia de varredura que basicamente viaja no tempo no sangue de uma pessoa e observa os vírus que experimentou", declarou Stephen Elledge, um pesquisador do HHMI do hospital de mulheres Brigham em Boston.

Os investigadores já usaram o VirScan para analisar o sangue de 569 pessoas nos Estados Unidos, na África do Sul, na Tailândia e no Peru.

A análise funciona identificando os anticorpos de uma pessoa para as 206 espécies de vírus que até agora se sabe que infectam os humanos.

Os pesquisadores colocaram à prova o método com pacientes que se sabia de antemão que tinham vírus específicos, como HIV ou Hepatite C.

"Mostrou que funciona muito bem", disse Elledge.

As 569 pessoas examinadas tinham uma média 10 tipos diferentes de vírus cada uma.

Com as férias recém-começadas e a estação mais quente do ano prestes a iniciar, é preciso tomar alguns cuidados com as crianças, que nesta época estão aproveitando o recesso escolar para se divertir e brincar. Os pais devem prestar atenção à saúde dos olhos de seus filhos nos ambientes que vão frequentar, como a praia e a piscina.

Ao brincar na areia e mergulhar na água, os pequenos podem apresentar irritações nos olhos e ter reações. Além disso, lugares com muita gente são mais propensos ao contágio da conjuntivite, uma inflamação muitas vezes provocada por reações alérgicas a determinadas substâncias.

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A orientação da oftalmologista do Instituto de Olhos do Recife (IOR), Ana Carolina Collier, é investir em óculos escuros e com proteção contra os raios solares. “Há modelos para a criançada. Também é importante que os pais passem bastante protetor solar facial nas crianças”, lembra a especialista.

Outra queixa comum entre as crianças é a ardência nos olhos, provocada pelo contato com o cloro da piscina ou com a água salgada do mar, e por isso, a oftalmologista aconselha a levar sempre na bolsa ou mochila um colírio lubrificante. “No caso dos olhos arderem devido à água do mar devemos lavar com água doce abundante, sem cloro, e aplicar um colírio lubrificante”, explica.

Collier finaliza dizendo: “A melhor orientação é procurar um oftalmologista nestes casos”, recorda, acrescentando que as férias são um bom período para fazer um check-up geral nos filhos.

Com informações da assessoria

Sessenta anos depois da descoberta da vacina contra a poliomielite, a doença está a ponto de ser erradicada no mundo, embora persistam desafios pela falta de recursos e a violência de grupos islâmicos em Paquistão e Nigéria, onde continua sendo endêmica. "O mundo nunca esteve tão perto de erradicar a poliomielite. Atualmente temos a menor quantidade de casos e países afetados" registrados, disse à AFP Oliver Rosenbauer, porta-voz do programa de erradicação da doença na Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em 2012 foram registradas apenas 223 infecções contra 360.000 em 1988, quando a ONU lançou uma campanha para erradicar a doença, altamente contagiosa, e que afeta sobretudo crianças de pouca idade, entre as quais muitas ficam paraplégicas e entre 5% e 10% morrem. O fato de a Índia ter conseguido eliminar o vírus da pólio há dois anos demonstra "que uma erradicação é tecnicamente possível", destacou Rosenbauer.

Se não se consegue eliminar completamente este vírus, a quantidade de infectados poderia aumentar na razão de 200.000 novos casos anuais na próxima década, advertiu o especialista, destacando a ameaça que representa a violência contra as campanhas de vacinação nos últimos redutos da doença.

Na Nigéria e no Paquistão, as autoridades afirmam que a vacina contém carne de porco, que ten seu consumo é proibido pelo Islã, ou de tornar estéreis aqueles que a recebem, alimentando boatos sobre um complô ocidental para impedir a reprodução dos muçulmanos. Vários ataques contra equipes médicas de vacinação ou centros de saúde deixaram dezenas de mortos nos últimos anos, principalmente em áreas isoladas desses países.

Somado a estas suspeitas, a agência de inteligência americana CIA é acusada no Paquistão de ter realizado falsas campanhas de vacinação no país para obter amostras de DNA da população e encontrar, desta forma, o paradeiro de Osama bin Laden, ex-líder da Al Qaeda, morto em maio de 2011 por um comando americano em Abbottabad.

"Não resta dúvida de que grupos que combatem a vacinação representam um desafio para a erradicação" da doença, afirmou a médica Carol Pandak, responsável pelo programa de combate à doença no Rotary Internacional, organização de caridade americana muito ativa no combate à pólio.

Para enfrentar estas hostilidades, a OMS lançou campanhas de informação e sensibilização entre os principais líderes religiosos e de governo dos países envolvidos, explicou esta pediatra em entrevista à AFP, destacando na Nigéria uma forte mobilização em nível presidencial.

"O objetivo é comunicar em nível local com os líderes religiosos e as autoridades tradicionais para informá-las das vantagens da vacinação e também escutar quais são seus temores", acrescentou.

Mas além deste problema vinculado à violência, "o financiamento das campanhas de erradicação também representa um desafio", insistiu Pandak.

Segundo ela, faltam 660 milhões de dólares para financiá-las, isto é, mais da metade do orçamento anual previsto, de cerca de 1 bilhão de dólares, ao qual contribuem sobretudo países do G8, a Fundação Bill e Melinda Gates e o Rotary Internacional. A erradicação da poliomielite abriria o caminho para a eliminação de outras doenças, como o sarampo, afirmou Wlater Orenstein, presidente do grupo de especialistas independentes da OMS sobre erradicação da pólio.

A campanha mundial contra esta doença "permitiu implementar uma rede muito sofisticada de laboratórios e um conhecimento para atacar doenças adicionais", explicou à AFP. A vacina contra a poliomielite foi descoberta pelo americano Jonas Salk. Em 26 de março de 1953, ele divulgou um primeiro teste clínico bem sucedido em alguns voluntários, entre os quais estavam ele mesmo, seus três filhos e sua esposa.

Em 1955, a vacina foi oficialmente declarada segura e eficaz.

O sistema operacional Android ocupou 79% de todas as infecções de programas maliciosos, segundo os resultados do relatório da companhia de segurança F-Secure. A empresa também afirma que o sistema operacional gratuito do Google, que ganhou mercado de forma global nos smartphones, se converteu também no objetivo favorito dos hackers.

"A cada trimestre os autores de programas maliciosos (malware) geram quatro novas famílias de ameaças e variações", afirma o relatório. "Só neste último trimestre foram detectados 96 novas famílias e variações de ameaças para o Android, o que supõe quase o dobro do registrado no trimestre anterior".

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A única outra plataforma com um nível significativo de ameaças foi a Symbian, o sistema abandonado pela Nokia, que, segundo o F-Secure, contava com 19% de ameaças. Outros grandes sistemas operacionais, como o iOS da Apple, ou os da BlackBerry ou Windows Phone contavam cada um com menos de um 1% de vírus telefônicos.

O verão começa oficialmente nesta sexta-feira (21), mas o calor e o sol forte já são sentidos há muitos dias pelos recifenses. Doenças causadas por fungos, vírus ou bactérias, se manifestam por conta da junção destes dois fatores, sol e calor, mas elas poderiam ser evitadas com a devida proteção. As mais comuns, segundo a infectologista Lívia Medeiros, do Posto de Saúde Lessa de Andrade, são herpes labial, pano branco, insolação e infecções intestinais. 

A principal orientação da infectologista, em relação às doenças da pele, é não se expor ao sol nos horários inapropriados, entre 11h e 16h, e usar protetor solar acima do fator 30. “Independente da cor da pele”, ressalta. Das doenças mais comuns, a herpes pode aparecer com sol. “Quem tem o vírus, vai tê-lo pra sempre, mas a manifestação dele pode ser evitada, através de barreiras físicas, como boné, por exemplo”, explicou.  

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Outros casos estão relacionados pelas partes do corpo que ficam molhadas por muito tempo e com frequência, a exemplo do pano branco e da candidíase. “A candidíase é um fungo que se profilera na vagina da mulher, por conta do calor e o abafamento. O ideal é não usar calça jeans todo dia. Já no caso do pano branco, devemos manter secas principalmente as áreas de dobras, além de evitar ficar deitado em borda de piscina, pois como está sempre molhada fica colonizada por este tipo de fungo”, orientou a infectologista.

Conheça outras doenças: 

Intoxicação alimentar – As temperaturas altas são um dos principais fatores que ocasionam a intoxicação alimentar causadas pelo consumo de comida e água contaminadas. Os sintomas podem ser diarréia, febre, náuseas e vômitos, que podem levar à desidratação. 

Insolação – A insolação e a desidratação também podem ser ocasionadas pela exposição excessiva ao sol e ao tempo quente. A recomendação do Ministério da Saúde é beber ao menos dois litros de água por dia, sempre aplicar o protetor solar no mínimo 30 minutos antes de se expor ao calor e evitar as horas com maior concentração solar. 

Dengue – A principal época de transmissão da dengue é o verão. Por conta das chuvas neste período, devemos tomar cuidado redobrado com qualquer recipiente que possa acumular água, pois eles podem se tornar um lugar favorável para a reprodução.

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