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Para acelerar o exame de pedido de patentes de produtos relacionados à Covid-19, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) instituiu o trâmite prioritário para tecnologias e fármacos destinados ao combate ao novo coronavírus. De acordo com o INPI, o tempo médio de decisão do instituto para pedidos de patentes relacionadas à doença está em 256 dias, contados a partir do requerimento de trâmite prioritário.

Em alguns casos, a decisão final saiu em menos de quatro meses. O tempo normalmente é de dois anos. Segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (17), dos 63 pedidos de priorização de exame de patente feitos pelo Ministério da Saúde desde abril de 2020, concentrados naqueles com matéria de quatro compostos – Tocilizumabe, Sarilumabe, Remdesivir e Favipiravir –, houve tomada de decisão técnica do INPI sobre 76% deles. Dos 46 pedidos decididos, 19 foram deferidos e 27, indeferidos. Dos 17 ainda não decididos, 15 estão em fase de exame técnico e dois pendentes de requerimento de exame técnico. “Praticamente 80% dos pedidos de priorização que chegaram aqui foram decididos em menos de oito meses”, disse o presidente do INPI, Cláudio Furtado.

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Segundo o órgão, mais 64 pedidos relacionados a produtos da covid-19 foram requeridos por usuários em áreas tecnológicas diversas: 23 de instrumentos, 10 de química, 2 de engenharia elétrica e 2 de engenharia mecânica, 13 de outros setores e 14 ainda não classificados.

Monitoramento de vacinas Por meio do Observatório de Tecnologias (ObTec) Relacionadas à Covid-19, o INPI identificou 18 vacinas em fase avançada de estudo clínico no mundo, que é a última etapa de pesquisa, portanto, com tecnologias com maior potencial para chegar ao mercado. O levantamento foi elaborado com base em documentos de patentes. Outros estudos sobre o tema estão em andamento, um com foco em nanotecnologia e outro sobre vacinas de vírus inativados.

O ObTec Covid-19 foi criado pelo INPI em março de 2020 com objetivo de divulgar tecnologias voltadas para solucionar o atual problema de saúde pública, fornecendo insumos para a tomada de decisão pelos agentes do Sistema Nacional de Inovação. Os estudos do ObTec Covid-19 estão disponíveis na página do Observatório na internet.

Estão abertas as inscrições para o curso geral de Propriedade Intelectual à distância - DL 101P BR. O curso é gratuito possui uma carga horária de 75 horas aulas e apresenta uma visão geral sobre diversos temas relativos à propriedade intelectual com enfoque na legislação brasileira.

Os conteúdos do curso, desenvolvido por especialistas do INPI, abordará temas como direitos autorais, patentes, marcas, indicações geográficas, desenhos industriais, proteção de novas variedades vegetais/cultivares, concorrência desleal, informação tecnológica, contratos de tecnologia e tratados internacionais.

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As aulas serão realizadas no período de 28 de julho a 25 de setembro. Interessados podem se candidatar até 17 julho por meio endereço eletrônico. Os alunos aprovados ainda receberão certificado no final do curso, oferecido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em parceria com a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI).

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) contrariou recurso da União e decidiu manter a marca H2OH! no mercado, por entender se tratar de um refrigerante já conhecido e que não leva os consumidores à confusão. A União pleiteava o banimento da marca motivada por nota técnica do Ministério da Justiça, segundo a qual a semelhança com a fórmula química da água poderia "induzir o consumidor a adquirir esses produtos, como se água fosse, confundindo-o e retirando sua liberdade de escolha".

A Pepsico lançou a bebida no mercado brasileiro em 2006, tendo protocolado o pedido de registro junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em 2005 e a análise e registro de rótulo junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em 2006, ambos deferidos. A empresa alega que, desde o início, o produto foi apresentado ao mercado como refrigerante de baixa caloria e sempre foi exposto ao consumidor entre os refrigerantes.

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Contou também que, em 2008, celebrou Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) perante a Promotoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado de São Paulo, de abrangência nacional, pelo qual tornou mais ostensiva a informação ao consumidor sobre a natureza de refrigerante do produto.

No TRF3, o desembargador federal Nery Júnior destacou a fragilidade dos argumentos da nota técnica apresentada pela União: “Ora, o cidadão com instrução suficiente para conhecer a fórmula química da água é capaz também de ler no rótulo a indicação de que se trata de refrigerante, bem como de identificar, pela coloração, aroma e sabor, que não se trata de água mineral. Tanto é assim que cerca de 10 (dez) anos se passaram desde o registro da marca, e não há notícias relevantes de quid pro quo nesse sentido”.

Ele também observou que a Pepsico recebeu autorização do MAPA para comercialização do produto em 2006, sob o enquadramento de "refrigerante de baixa caloria", sem qualquer oposição quanto ao nome H2OH! e sua rotulagem. “Causa estranheza que, depois de autorizar uso da marca, o MAPA tenha mudado de posição sem que houvesse qualquer fato novo a lhe motivar. Pelo contrário, o tempo tratou de consolidar a marca no mercado como um refrigerante, não como água mineral”, destacou.

O desembargador também ressaltou que o TAC firmado não compreende a admissão de que tudo o que foi feito antes estava errado. Significa apenas que alguns ajustes foram feitos de comum acordo entre as partes, resultando em diversas medidas para tornar mais ostensiva a informação ao consumidor, tanto no rótulo como em campanhas publicitárias, medidas reconhecidas como suficientes, inclusive, pelo Conselho Superior do Ministério Público.

Como consequência, Nery Júnior confirmou a decisão de Primeiro Grau que impediu qualquer medida restritiva em relação à marca H2OH!, “tanto em razão da desconexão da motivação do ato administrativo com a realidade fática (a consolidação da marca nos mercados brasileiro e mundial como um refrigerante, sem qualquer confusão com água mineral, com evidente distinção na cor, aroma, sabor e preço), como em respeito aos princípios da boa-fé objetiva e da segurança jurídica”, declarou.

Com informações do TRF 3

O Ministério do Planejamento autorizou nesta quarta-feira, 23, a contratação de 70 pessoas aprovadas em concurso do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), dos quais 40 são tecnologistas e 30 são pesquisadores em propriedade industrial. A contratação ocorrerá a partir de dezembro de 2016, "mediante a utilização do saldo remanescente das autorizações para provimento de cargos, empregos e funções" autorizado ao órgão.

As contratações são condicionadas à existência das vagas na data da nomeação é à adequação orçamentária e financeira das novas despesas decorrentes do ato.

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A recomposição dos quadros do INPI é uma das prioridades do ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira. Ele vinha negociando com o Planejamento a autorização para essas contratações.

Reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo no ano passado mostrou que, com a estrutura deficiente do Instituto, a tramitação dos pedidos de patentes consome até 11 anos. No mês passado, foi assinado um acordo entre o INPI e o Escritório Europeu de Patentes (EPO) para acelerar a tramitação de pedidos de brasileiro lá e de europeus aqui. Já há programas pilotos em moldes semelhantes operando com o Japão e os Estados Unidos.

A autorização está publicada em portaria no Diário Oficial da União (DOU).

A Operação Nessun Dorma (Ninguém Durma), 19º desdobramento da Lava Jato, deflagrada nesta segunda-feira (21), vasculhou no Rio de Janeiro a casa de um assessor da presidência do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) - autarquia federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Vitor Pereira Delphim, que foi filiado ao PV, era assessor da cúpula do Inpi desde julho de 2015. Nesta terça (22), ele pediu exoneração do cargo. Vitor Delphim foi conduzido coercitivamente para depor à Polícia Federal.

Delphim entrou na mira da 'Ninguém Durma' porque a Procuradoria da República apurou que, em 2011, a Trend Empreendimentos - empresa controlada pelo lobista do PMDB na Diretoria Internacional da Petrobras, João Augusto Henriques, preso pela Polícia Federal - repassou a ele R$ 1.392.160,14. Segundo a força-tarefa do Ministério Público Federal, Delphim apareceu como 'beneficiário da distribuição de lucros' da Trend Empreendimentos.

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Segundo a Procuradoria da República, a Trend Empreendimentos teria recebido R$ 20,2 milhões de empresas do cartel que fatiava obras na Petrobras, pagando propinas a agentes públicos, partidos e políticos. Nos autos da Operação 'Ninguém Durma', o juiz federal Sérgio Moro expediu mandado de busca e apreensão na residência do agora ex-assessor do Inpi.

A Procuradoria suspeita do volume financeiro na conta do assessor do Inpi. "O douto delegado de polícia sustentou que não há razão aparente para esta distribuição de lucros, mormente considerando o baixo patrimônio declarado por Vitor Pereira Delphim de R$ 81 mil, e a falta de ligação formal com João Augusto Rezende Henriques e a Trend Empreendimentos. Ressalta também, que Vitor Pereira Delphim visitou a Petrobrás por inúmeras vezes e que possuía ligação com a política", afirma a força-tarefa.

O consultor foi assessor Legislativo e Plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, entre fevereiro de 2009 e março de 2010, chefe de Gabinete do deputado estadual Ademir Melo, entre abril de 2010 e dezembro de 2010, sócio da Delpha Consultoria, desde novembro de 2010 até julho de 2015.

A Procuradoria aponta que a Delpha é uma sociedade que aparece como responsável pelo assessoramento de empresas estrangeiras interessadas em se cadastrar na Petrobras. "Além de todas as evidências supracitadas, constata-se que a maior parte das visitas de Vitor Pereira Delphim a Petrobras ocorreram nos 18º e 28º andares do prédio do centro, local onde funcionavam as diretorias da estatal", destaca a força-tarefa.

Vitor Pereira Delphim foi nomeado assessor da presidência do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) em 20 de julho. A nomeação de Delphim foi publicada no Diário Oficial no dia 22 de julho. Ele não é funcionário de carreira, ocupava cargo comissionado nível DAS 4.

O Inpi é presidido por Luiz Otávio Pimentel, nomeado pela presidente Dilma - ato de nomeação de Pimentel foi publicado em 28 de julho de 2015. Nos registros da PF consta que Delphim é 'consultor' da presidência do Inpi. A assessoria de imprensa do Instituto informou que não existe o cargo de consultor, mas de assessor da presidência.

De acordo com o setor de Comunicação Social do Inpi, Vitor Pereira Delphim foi nomeado para exercer o cargo de 'assessor' da autarquia, conforme Portaria n° 230/2015 publicada no Diário Oficial n° 138, de 22/07/2015. "Esclarecemos que até a data de ontem, não havia nenhum antecedente que desabonasse a conduta do assessor. O Instituto Nacional de Propriedade Industrial não tem conhecimento oficial dos fatos que levaram a investigação do Sr. Vitor Delphim pela Policia Federal. Informamos que o referido assessor foi exonerado a pedido nesta data, conforme Portaria n° 299/15."

Segundo o PV, Vitor Delphim não faz parte do quadro do partido, ao contrário do que vem sendo divulgado nas notícias relacionadas à Operação Lava Jato. "Vitor, que foi apontado no esquema de pagamento de propina e lavagem de dinheiro em contratos de empreiteiras com a Petrobras, desfiliou-se do PV no início do presente mês, como tornou público nas redes sociais, por discordar das ideias da legenda e pelo Partido também discordar das ideias dele", diz a sigla em nota. "O Partido Verde esclarece ainda que nunca fez parte de qualquer esquema ligado à Operação Lava Jato ou qualquer outro esquema de corrupção."

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) divulgou, nesta quarta-feira (24), a realização de concurso público. As candidaturas poderão ser feitas de 14 de outubro a 2 de novembro, para provimento de cerca de 140 vagas em cargos de nível superior do quadro permanente de pessoal. As vagas são para os cargos de pesquisador e tecnologista em propriedade industrial. Os salários variam de R$ 6.693,54 a R$ 7.421,60. A prova está prevista para o dia 26 de novembro.

As fases do concurso e a perícia médica dos candidatos serão realizadas na cidade do Rio de Janeiro. O concurso público será regido pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (CEBRASPE) e terá como etapas provas objetivas, discursivas e a avaliação de títulos. As inscrições, que devem ser feitas pela einternet, custam R$ 100 para o cargo de pesquisador e de R$ 90 para o de tecnologista. As demais informações podem ser encontradas através do edital publicado no DOU

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O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) publica nesta terça-feira a resolução que vai acelerar a análise de patentes de remédios que mais pesam nas contas públicas.

A nova regra permitirá que equipamentos, processos e medicamentos considerados prioritários pelo Ministério da Saúde tenham seus pedidos de patentes priorizados. Também terão prioridade remédios ou processos relacionados ao tratamento do câncer, aids e doenças negligenciadas, como leishmaniose, malária e febre amarela.

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A lei já permitia ao governo requisitar prioridade na análise de alguns pedidos em casos específicos. Para isso, no entanto, era necessário declarar o produto como de interesse público. Com a resolução desta terça-feira essa etapa foi suprimida. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), publicou nesta terça-feira no Diário Oficial da União (DOU) uma série de resoluções que tratam de procedimentos ligados ao registro de marcas e patentes.

A Resolução nº 12 consolida as regras gerais do exame substantivo dos pedidos de registro de marcas. O exame substantivo consiste na análise do mérito da registrabilidade do sinal requerido como marca, realizado pelo INPI após o exame formal do pedido de registro de marca, a publicação do pedido de registro na RPI e o decurso do prazo para apresentação de eventuais oposições de terceiros e manifestação do requerente. Do exame substantivo pode resultar a aprovação ou a não aprovação do pedido de registro ou a suspensão do exame do pedido de registro.

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A Resolução nº 16 dispõe sobre a localização das Divisões Regionais do INPI, suas áreas de atuação e suas competências. A Resolução nº 25 institui o Sistema Eletrônico de Gestão da Propriedade Industrial (e-INPI). A Resolução nº 26 institui o módulo Marcas do Sistema Eletrônico de Gestão de Propriedade Industrial (e-Marcas). A Resolução nº 29 trata de prorrogação de prazo referente ao módulo Marcas do e-Marcas. A Resolução nº 54 dispõe sobre os serviços de assistência técnica dispensados de averbação pela Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros. A Resolução nº 70 trata dos procedimentos para a apresentação da "Listagem de Sequências", em meio eletrônico, para fins de complementação do relatório descritivo constante dos pedidos de patentes depositados no INPI.

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) informou que o resultado da disputa pelo nome "iphone" não será solucionado nesta terça-feira (5). De acordo com o órgão, a informação será divulgada no dia 13, por causa de “questões operacionais”.

A decisão da Diretoria de Marcas já foi tomada, com base na Lei de Propriedade Industrial, e não será modificada. Além disso, o órgão lembrou que não poderá intervir na venda dos produtos. "O Instituto apenas concede, ou não, direitos exclusivos sobre marcas”. 

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“Com isso, serão divulgadas decisões para todos os pedidos pendentes relacionados a esta marca, e não apenas ao pedido da classe vinculada a smartphones, como previsto anteriormente", afirma o INPI. 

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) realizará seleção pública para preenchimento de 8 vagas para o cargo de Especialista Sênior em Propriedade Industrial (classe única), para exercício na Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento do INPI situada no Rio de Janeiro. O concurso terá a realização da Academia de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento em conjunto com a Coordenação - Geral de Recursos Humanos do INPI - CGRH.

Os selecionados terão jornada de trabalho de 40 horas semanais e a remuneração será de R$ 12.033,35. Além disso, os aprovados serão beneficiados com auxílio alimentação e auxílio transporte a todos os cargos.

Todo o processo seletivo será realizado na cidade do Rio de Janeiro, no Centro de Treinamento do INPI. Os interessados em participar da seleção pública poderão se inscrever do próximo dia 21 a 31 de janeiro do próximo ano, no próprio Centro de Treinamento. O local fica no endereço da Praça Mauá, 07, no 10º andar, área central do Rio de Janeiro. Inscrições condicionais, via fax, via correio eletrônico ou fora do prazo não serão aceitas.

A seleção constará de avaliação de títulos, de caráter classificatório; defesa de memorial, de caráter eliminatório e classificatório; prova didática, em que terá a realização de uma conferência, de caráter eliminatório e classificatório.

A validade do concurso público será de um ano. Porém, poderá haver prorrogação da função pelo mesmo período. Mais detalhes informativos sobre o certame podem ser conseguidos pelo endereço eletrônico do INPI.

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O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) anunciou a abertura de concurso público. Segundo o edital, são oferecidas 242 vagas imediatas para candidatos com nível médio e superior. Cinco por cento das oportunidades são destinadas a pessoas com deficiência.

As vagas para nível superior são para pesquisador em propriedade industrial, tecnologista em propriedade industrial, analista de planejamento, gestão e infraestrutura em propriedade industrial e compreende diversas áreas de formação. Já os candidatos a nível médio disputarão vaga para técnico em planejamento, gestão e infraestrutura em propriedade industrial e técnico em propriedade industrial.

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As remunerações variam entre R$ 2.504,68 e R$ 6.557,47. Os novos servidores atuarão na cidade do Rio de Janeiro. A organização do concurso fica a cargo do Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). 

Os interessados podem se inscrever entre 23 de novembro e 14 de dezembro pelo site da organizadora. O valor da inscrição varia entre R$ 60 a R$ 110. Além de avaliação de títulos, a seleção será composta por provas objetivas e discursivas, aplicadas no dia 3 de fevereiro de 2013. O edital pode ser conferido no anexo abixo.

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) informou nesta quinta-feira (4) que seu portal na internet precisou ser retirado do ar após seguidos ataques. Enquanto o sistema não é normalizado, todos os serviços oferecidos estão disponíveis no mesmo endereço eletrônico (www.inpi.gov.br), com links diretos aos sistemas e informações: "O INPI está trabalhando para retomar seu principal veículo de comunicação com a sociedade", informa nota.

Estão abertas as inscrições para a primeira edição no Brasil do novo curso de extensão em Propriedade Industrial, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), realizado em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Sebrae-PE e Secretaria de Ciência e Tecnologia de Pernambuco. 

A iniciativa visa a dar continuidade à capacitação em Propriedade Intelectual (PI) em Pernambuco e é oferecida aos concluintes do Curso Geral de PI a Distância, finalizado em maio deste ano. O pré-requisito para participação é a apresentação de certificado ou declaração de conclusão do curso citado ou do Curso Básico do INPI.

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O curso é gratuito e será ministrado por técnicos do INPI do Rio de Janeiro, de 23 a 27 de julho, no auditório da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (Propesq-UFPE). As vagas são limitadas.

Serão abordados os seguintes temas: Marcas II; Patentes II; PCT; Modalidades de Contratos; Informação Tecnológica. Para se inscrever, o interessado deve enviar um e-mail para redirpe@inpi.gov.br e solicitar a ficha de inscrição. Outras informações: 81 3453-8145 / 3271-1223.

Os micro e pequenos empreendedores devem ficar atentos. Estão pensando em uma marca para a nova empresa e teve uma ideia legal? É melhor correr para registrá-la, pois mais tarde isso pode virar uma grande dor de cabeça. 

A marca é toda palavra, figura e símbolo que identifica uma empresa, mas ela carrega muito mais que isso. De acordo com o analista de orientação empresarial do Sebrae, Valdir Cavalcante, “a marca é “quem” identifica o produto oferecido pela empresa e o que a difere das demais”, explica. Por isso, ela deve ser pensada com calma e ir sempre de acordo com o que você quer passar para o cliente. Com um tempo, a marcar passa a ser referencial de qualidade daquele serviço, por isso é estremamente importante o registro, já que é a única forma de protegê-la contra cópias não autorizadas.

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Qualquer pessoa física ou jurídica que esteja exercendo atividade legalizada e efetiva pode requerer o registro, mas fique atento para não cometer enganos. Valdir explica que é comum as pessoas confundirem, e ao registrarem a empresa achar que a marca também já está protegida. “Diferente da empresa que deve ser inscrita na Junta Comercial de Pernambuco (JUCEPE), o empreendedor deve patentear sua marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI)”, afirma o orientador que ainda conta que esses erros acontecem pela falta de informação do micro empresário.

Feito o registro, o proprietário tem direito de uso exclusivo, em seu ramo de atividades econômica em todo território nacional. Mas não esqueça, essa inscrição é válida apenas por 10 anos, assim se os negócios progredirem o registro deve ser atualizado.

Valdir nega o mito de que é possível registrar marcas com nomes bem parecidos. “Se houver um nome igual, não adianta acrescentar um “s”, nem acento. Tendo 80% da palavras já é considerado cópia”, frisa. Por isso é preciso realizada uma busca prévia da marca para saber se existe anterioridade que pode ser feita através do site do órgão.

Os internautas de plantão também deve ficar atentos à todas essas regras. Os blogueiros e criadores de sites podem recorer ao INPI para inscrever a sua ideia, já que pela internet a probabilidade dela ser copiada facilmente aumenta. O registro de domínio do site não garante a proteção da marca usada. O analista de orientação do Sebrae afirma que a instituição oferece orientação gratuita para os novos empreendedores e enfatiza que é de estrema importância todo esse processo, “já que quando você vende uma empresa ou produto, você está vendendo a marca”. 

Veja ABAIXO as dicas do analista de orientação empresarial do Sebrae, Valdir Cavalcante.

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Serviço















Sebrae Pernambuco















Telefone: 0800 570 0800































INPI















Av Prof Moraes Rêgo, 1235 Cidade Universitária















Cidade: Recife / PE















Telefone:  (81) 3271-1223 


O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) realiza palestra sobre Proteção ao Software, nesta quarta-feira (23), no auditório do Porto Digital.

O evento é gratuito e terá como palestrantes Rodrigo Moerbeck, examinador de marcas do INPI, e Laêmia Gondim, diretora regional do escritório de PI Vilage Marcas e Patentes. Serão debatidos temas como legislação, vantagens do registro, licenciamentos e Software Livre, além da abordagem de casos de sucesso.

O auditório do Porto Digital fica na rua do Apolo, 181, no bairro do Recife Antigo. O evento acontece a partir das 9h e tem previsão para encerramento às 11h. Mais informações podem ser obtidas através dos telefones 81 3271.1223 e 81 3453.8145 ou do e-mail redirpe@inpi.gov.br.

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