Tópicos | Gradiente

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a Apple poderá continuar utilizando a marca iPhone no Brasil sem precisar indenizar a IGB Eletrônica, dona da Gradiente. A empresa brasileira pediu o registro da marca em 2000, mas a licença só foi concedida em 2008, mesmo ano em que a Apple lançou no Brasil o celular iPhone.

Com a decisão do STJ, a IGB (em recuperação judicial) poderá continuar a utilizar a marca "G Gradiente Iphone", registrada por ela, porém sem exclusividade sobre a palavra "iPhone" isoladamente.

##RECOMENDA##

A controvérsia iniciou-se em 2013, quando a Apple ajuizou ação contra a IGB Eletrônica e o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), visando à nulidade parcial do registro da marca mista "G Gradiente Iphone", registrada pela IGB em 2008 para designar aparelhos eletrônicos e acessórios de sua linha de produção.

Muito antes de Steve Jobs anunciar ao mundo o primeiro smartphone da Apple, a brasileira Gradiente já havia pedido o registro da marca ao Inpi em 2000. A empresa, porém, só obteve o registro do termo em 2008, mesmo ano em que o iPhone da Apple passou a ser comercializado no Brasil.

Em suas razões, a IGB destacou o fato de que, quando a Apple iniciou suas vendas do iPhone no exterior, a Gradiente já tinha pedido o registro da marca havia mais de seis anos. A expectativa da Gradiente, que tem uma dívida de mais de R$ 400 milhões, era conseguir fazer com que a Apple pagasse pelo direito de uso da marca no Brasil.

Em seu voto, o ministro relator do caso, Luis Felipe Salomão, destacou que o uso isolado da marca "Iphone" por qualquer outra empresa que não a Apple poderia causar consequências nefastas à empresa, já o uso da marca mista não traria prejuízo nem para a Apple, nem para a Gradiente, pois jamais induziria qualquer consumidor a erro.

LeiaJá também

--> Presidente da Apple defende preços de novos iPhones

A batalha judicial entre Apple e Gradiente pela propriedade da marca iPhone no Brasil pode estar prestes a chegar ao fim. Nesta quinta-feira (20), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) analisará a questão e pode dar um desfecho à disputa que se prolonga por mais de seis anos. As informações são do UOL.

A Gradiente exige que a marca, popularizada mundialmente pelos smartphones da Apple, é de sua propriedade no Brasil. Segundo informações do UOL, se o recurso for julgado procedente, a Apple pode ser obrigada a pagar à Gradiente no mínimo uma porcentagem de todos os iPhones vendidos no país.

##RECOMENDA##

O registro da marca pela Gradiente foi feito em 2000, mas o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi) só concedeu a licença à empresa brasileira em 2008. O primeiro iPhone foi lançado nos EUA em 9 de janeiro de 2007, e começou a ser vendido no Brasil um ano depois, justamente em 2008.

Em 2010, a Apple solicitou a anulação da patente concedida à Gradiente, afirmando que seu smartphone já estava consolidado no mercado em 2008, quando o registro foi concedido. Com problemas financeiros, a Gradiente só foi lançar um aparelho com a marca em 2012. O assunto tem frequentado os tribunais desde então.

Em entrevista ao UOL, o advogado da Gradiente, Antônio Carlos de Almeida Castro, afirma que uma vitória nesta semana teria repercussão mundial. "A Gradiente criou por incrível que pareça a hipótese da Apple antes de ela lançar o iPhone. Fez toda a ideia, conseguimos descobrir até folders da época que explicavam como seria o aparelho", afirmou.

LeiaJá também

--> Presidente da Apple defende preços de novos iPhones

A Apple obteve mais uma vitória na batalha legal contra a Gradiente e Instituto Nacional de Proteção Intelectual (Inpi) pela marca "Iphone" no Brasil. Na última sexta-feira (13) o Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro (TRF-RJ) decretou que a gigante americana pode usar a marca em seus produtos no Brasil sem pagar nada à Gradiente, que segundo o Valor Econômico, vai recorrer da decisão.

A Inpi havia declarado a Gradiente dona da marca em fevereiro do ano passado, mas a Apple entrou com um processo e derrubou a exclusividade da empresa brasileira em setembro do mesmo ano. A empresa brasileira, que ainda é dona do "G Gradiente Iphone" recorreu, mas a decisão em segunda instância também foi favorável à empresa da maçã.

##RECOMENDA##

A marca "Iphone" foi registrada pela Gradiente no Brasil em 2000, mas o registro só foi aprovado em 2008, um ano após o lançamento mundial do iPhone. 

 

O novo tablet da Gradiente, o Tegra Note, já tem data para chegar às lojas. A empresa Nvidia confirmou na tarde desta terça-feira (25), via Twitter, que o aparelho chegará ao Brasil para comercialização a partir do dia 11 de março.

Com relação ao preço nenhuma mudança: R$ 999 (mesmo preço anunciado em outubro de 2013). A tecnologia do tablet é a DirectStylus, que possibilita a utilização da caneta Stylus, quem vem com o produto. 

##RECOMENDA##

Especificações do Tegra Note:

- Display de 7 polegadas

- Chip quad-core da Nvidia

- GPU GeForce de 72 núclos

- Câmera traseira de 5 megapixels com HDR

- 16 GB de armazenamento interno

- Suporte a cartão microSD de até 32 GB

Confira o vídeo promocional do Tegra Note:

[@#video#@]

Depois de ganhar o direito na justiça de utilizar o nome IPHONE, a Gradiente lançou seu novo modelo: o C600. O gadget acaba de chegar às lojas brasileiras. Com tela de 5 polegadas, o aparelho vem com sistema operacional Android. O preço gira em torno de R$ 1.500.

Especificações do IPHONE C600

##RECOMENDA##

Sistema operacional: Android 4.2.2

Quantidade de chips ativos: 2

Processador: Qualcomm Snapdragon S4 dual-core

Clock de processamento: 1,4 GHz

Tela: IPS de 5 polegadas

Touchscreen: capacitivo

Resolução: 1280x720 pixels (HD)

Câmera integrada: 13 megapixels, com flash de LED

Câmera frontal: 2 megapixels

Memória de armazenamento: 8 GB

Memória expansível: de 8 GB a 32 GB (com cartão de 8 GB incluso)

Conectividade: 3G, WiFi e Bluetooth

Sensores: acelerômetro e proximidade

Bateria: 1.900 mAh

Peso: 170 gramas

A responsabilidade de ser o tablet de 7 polegadas mais rápido do mundo. Pelo menos, essa é a promessa do Gradiente Tegra Note TB 750, desenvolvido pela NVIDIA em parceria com a Gradiente. O gadget, equipado com processador NVIDIA Tegra 4, estará disponível no mercado a partir da próxima sexta-feira (25) e custará R$ 999.

Outra característica que chama atenção no equipamento é sua bateria, que possui autonomia de 10 horas. Além disso, o gadget possui tecnologia que promete a mais ampla faixa de frequência de áudio em um acessório deste porte.

##RECOMENDA##

Para os que gostam de fotografar, o Tegra Note é equipado com câmera HDR, que combina o poder do processador e a arquitetura computacional de fotografia para oferecer recursos  inéditos como o “Clique-para-seguir”, para manter em foco qualquer objeto em movimento, e a captura de vídeo 100 fps (frames por segundo) em câmera lenta.

De acordo com o diretor geral da Nvidia no Brasil, Richard Cameron, a aliança com a Gradiente será essencial para trazer um produto de alta qualidade para o mercado brasileiro. “Não tenho dúvidas de que o Gradiente Tegra Note, o mais veloz do mundo em sua categoria e com navegação na internet 50% mais rápida que seu principal concorrente, será um fenômeno em vendas por aqui”, prevê o executivo no blog oficial da Nvidia

 

Principais características:

Processador: Tegra 4, CPU Cortex A15 Quad Core;

GPU: GeForce 72-Core;

Sistema: Android o mais recente disponível em seu lançamento sem modificações;

Câmera: Traseira: 5 Megapixels, Frontal: VGA;

Armazenamento Interno: 16 GB expansível até 32 GB com microSD;

Display: 7 Polegadas com resolução de 1280×800 pixels.

Bateria: Duração de 10 horas reproduzindo vídeos em HD;

Tanto a Gradiente quanto a Apple poderão usar a marca "iphone", decidiu a Justiça Federal do Rio. A fabricante de computadores e smartphones norte-americana entrou com a ação contra a IGB Eletrônica, dona da Gradiente, e contra o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), contestando a decisão do órgão federal de dar exclusividade no uso da marca no Brasil à empresa brasileira.

A Justiça mandou o INPI anular o registro de exclusividade e fazer uma nova publicação com a ressalva "concedido sem exclusividade sobre a palavra iphone isoladamente". Na prática o termo poderá usado por qualquer empresa.

##RECOMENDA##

A escolha do nome iphone, segundo a empresa brasileira, é anterior à invenção do smartphone da Apple, o iPhone. A IGB fez em 2000 o pedido de registro da marca ao INPI, mas ele foi concedido apenas em 2008. Em fevereiro deste ano, o INPI decidiu tirar da Apple o direito de usar o nome iPhone para smartphones no Brasil.

Na decisão de 19 de setembro, o juiz da 25ª Vara Federal do Rio de Janeiro, Eduardo André Brandão de Brito Fernandes, afirma que os argumentos de ambas companhias procedem. Ele critica a demora do INPI para apreciar o pedido da Gradiente.

"Analisando as duas versões, percebe-se que as duas empresas estão certas, pois enquanto a Apple pode considerar a criação do iPhone como uma consequência de uma linha de produtos ou 'família de marcas' nascida em 1998, a Gradiente, por sua vez, pode defender que efetuou um registro de marca que não era proibido e tampouco copiava qualquer concorrente no mercado. Assim, em uma primeira análise, considero oportuna a crítica pela demora do INPI em analisar o pedido de registro da marca pleiteada pela empresa Ré", diz a sentença.

A IGB Eletrônica foi condenada a reembolsar os custos do processo e honorários advocatícios. A companhia informou por meio de nota que vai recorrer da decisão, "pois trata-se de uma decisão judicial de primeira instância". "A empresa lembra que recente pronunciamento do INPI no processo reforça a posição e os argumentos da Gradiente. Além disso, o processo da IGB Eletrônica contra a Apple, que corre na Justiça em São Paulo, ainda não foi julgado", diz a nota.

A Gradiente anunciou nesta segunda-feira (29) a segunda versão do seu smartphone, depois de ter recusado um acordo com a Apple sobre a marca iphone no Brasil. O aparelho foi divulgado através de um vídeo, que relembra a história da companhia, inclusive citando a espera de12 anos para lançar o outro celular com o nome iphone.

O iphone C600 é dual chip, vem com Android 4.2.2 (Jelly Bean), processador dual-core de 1.4 GHz, tela HD de 5 polegadas (1280x720), memória de 8 GB (chega a 32 GB com microSD), câmera de 13 megapixels, rádio FM. O smartphone deve chegar ao mercado no mês de outubro.

##RECOMENDA##

No vídeo é possível visualizar a continuação do outro aparelho feito em dezembro em que a empresa explica a confusão sobre a marca.

Confira os vídeos de divulgação do iphone:

A disputa pela marca iphone entre a Gradiente e Apple ainda não tem data para terminar. Na última sexta-feira (26) a companhia brasileira negou uma oferta da empresa da maçã para ficar com a marca.

Em nota, a IGB Eletrônica, responsável pela Gradiente, disse que os advogados da Apple a procuraram para tentar um acordo, a fim de usar legalmente o nome iphone por aqui, mas ele foi negado. A companhia também diz que "segue otimista, e no meio tempo será lançado um novo modelo de 'iphone' com a marca Gradiente".

##RECOMENDA##

“A companhia decidiu dar andamento no processo judicial por ela movido em São Paulo e contestar o processo que é movido contra o INPI (...) e contra a companhia na Justiça Federal do Rio de Janeiro", diz o documento, divulgado pela Reuters.

Entretanto, o pedido da empresa americana de suspender imediatamente as vendas da Apple não foi deferido

A Gradiente não desiste de utilizar a marca iphone no Brasil. De acordo com a revista Veja, a companhia planeja lançar muito em breve uma nova linha de smartphones com o nome idêntico a linha de smartphones da Apple.

Segundo fontes ligada a empresa será "produto top de linha, que não tem o propósito de ser igual ao iPhone 5, mas tem a pretensão de estar adaptado às condições brasileiras".

##RECOMENDA##

Além da briga com a Apple, a Gradiente também te problemas com o Banco do Brasil, a quem deve R$ 947 mil. A marca iphone serve como garantia de pagamento à instituição financeira e se não houver acordo, a patente irá a leilão. Com isso, a Apple poderá comprá o nome no Brasil.





Mais uma vez o processo que envolve as marcas Apple e Gradiente será adiado. Durante a semana, as empresas entraram com um pedido de suspensão do litígio perante o juiz federal da 25° vara do Rio de Janeiro. A data anterior para a realização da sessão seria no próximo dia 29, após adiamento por conta de pendências da Gradiente com o Banco do Brasil, que acabou por embargar as negociações em razão de uma dívida de R$ 947 mil da empresa brasileira.

A ideia é tentar resolver as coisas de forma pacífica, o que faz supor que um acordo atraente foi apresentado a uma das partes. De qualquer forma, o pedido é válido apenas até o dia 31 de mai, de maneira que tudo pode, perfeitamente, voltar à estaca zero. Por ter sido registrada antes do lançamento do smartphone da Maçã, a marca “iPhone” consta como propriedade da Gradiente em território brasileiro.

##RECOMENDA##

 





A Apple e a Gradiente podem está entrando num acordo sobre o uso da marca iPhone, as duas empresas suspenderam por 30 dias as ações judiciais que movem uma contra a outra, segundo a revista Veja desta semana.

A empresa da maçã deve pagar uma quantia “relevante” à Gradiente para que a empresa brasileira abra mão da marca. A Gradiente pediu o registro da marca em 2000, sete anos antes do lançamento mundial do iPhone pela Apple, ainda segundo a revista.

##RECOMENDA##

A Cisco chegou a um acordo com a Apple em 2007 por causa do nome iPhone que era da empresa nos Estados Unidos, um caso parecido com o da Gradiente.

A Gradiente divulgou um vídeo sobre a briga contra a Apple, confira:

 

A fabricante americana Apple tentou recuperar o direito de usar o nome iPhone em seus smartphones, no Brasil, mas novamente não obteve sucesso. O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) publicou oficialmente, nesta quarta-feira (13), que o pedido da Apple foi negado. A informação foi dada pelo departamento de imprensa do INPI à agência France Presse.

A Apple havia feito o pedido para obter os direitos da marca iPhone em seus produtos em 2007, enquanto a brasileira Gradiente tinha o realizado em 2000, obtendo o direito em 2008. Por outro lado, a fabricante norte-americana apresentou um pedido para anular a permissão para a Gradiente usar a marca em seus produtos alegando caducidade. De acordo com a legislação brasileira, uma empresa pode usar por até cinco anos uma marca concedida para seus produtos. Porém, se a mesma não usufruir do direito de usar a marca, ela perde a exclusividade.

##RECOMENDA##

Nos Estados Unidos, a Apple já havia enfrentado o mesmo problema, mas chegou a um acordo amigável com a Cisco, em 2007.

A batalha entre a Apple e a Gradiente pelo uso da marca iPhone ganhou nesta quarta-feira (13) um novo capítulo. O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) negou o registro por parte da Apple de quatro marcas de aparelhos no Brasil, todas relacionadas à iPhone, segundo informações da assessoria de imprensa do órgão.

Essa decisão, porém, não proíbe a Apple de seguir a venda de seu aparelho de telefone no Brasil. "O INPI não tem esse poder, apenas o poder judiciário", afirmou um porta-voz do instituto.

##RECOMENDA##

A Apple também ingressou no INPI solicitando a caducidade do registro da marca pela Gradiente, sob o argumento de que a empresa brasileira não teria comercializado o produto no período de cinco anos a partir da concessão da marca, em janeiro de 2008. Assim, a Gradiente vai ter de provar que vendeu aparelhos com a marca iPhone nos últimos cinco anos, afirmou o INPI. A Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), que arrenda a marca Gradiente, lançou em dezembro do ano passado um aparelho com a marca "iphone", de sistema operacional Android.

A escolha do nome "iphone", segundo a empresa brasileira, é anterior à invenção do smartphone homônimo da Apple. A IGB, dona da Gradiente, fez em 2000 o pedido de registro da marca ao INPI, que o concedeu apenas em 2008.

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) negou nesta quarta-feira à americana Apple o pedido de registro da marca iPhone para telefones celulares no Brasil, que já havia sido reconhecida no país à empresa Gradiente.

"O INPI negou o registro da marca iPhone à Apple para seus telefones celulares", informou à AFP o departamento de imprensa do instituto. A decisão foi publicada oficialmente nesta quarta-feira pelo INPI.

##RECOMENDA##

A Apple fez o pedido de registro para o uso da marca com exclusividade no Brasil em 2007, quando lançou o popular aparelho.

Mas a brasileira Gradiente havia pedido o registro da marca "Gradiente iphone" em 2000, e ele foi concedido em 2008.

O INPI Também informou que a Apple apresentou um pedido para anular a marca iphone da Gradiente "alegando caducidade", com o argumento de que a empresa brasileira não a utilizou nos cinco anos de prazo que tem para isso.

No fim do ano passado, a Gradiente surpreendeu o mercado ao lançar um telefone com o nome "Gradiente iphone", o que levantou a polêmica e acelerou uma decisão do registro de marcas.

Os principais critérios para conceder direito a uso de marca são evitar confundir o consumidor (ou seja, que duas empresas usem o mesmo nome ou uma nomenclatura muito parecida para um mesmo produto) e quem chega primeiro, disse o INPI.

A decisão não tira da Apple o direito de comercializar seus aparelhos no Brasil com o nome iPhone, "porque o INPI não tem interferência na comercialização", mas concede à brasileira Gradiente a possibilidade de exigir esta exclusividade na justiça, disse o instituto.

Nos Estados Unidos, a gigante americana Apple chegou a um acordo amistoso com a Cisco em 2007 sobre a utilização da marca iPhone, cujos direitos foram obtidos pela segunda em 2000.

Após ter lançado um aparelho batizado de iPhone, a fabricante brasileira Gradiente bateu de frente com a Apple, que possui um aparelho com o mesmo nome, existente no mercado desde 2007. Apesar disso, a companhia afirmou estar aberta a negociar com a empresa da maçã pela permissão do uso do termo.

De acordo com Eugênio Staub, presidente da IGB, empresa que controla a Gradiente, caso a Apple esteja interessada, um acordo é possível. Ele informou que a empresa brasileira está disposta a dialogar sobre qualquer coisa e em qualquer momento, pois não são “radicais” quanto à questão, segundo entrevista concedida à Bloomberg. 

##RECOMENDA##

A decisão do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) deveria sair na última terça-feira (5), no entanto, o órgão adiou para o dia 13 de fevereiro. Há especulações de que a marca ficará nas mãos da Gradiente. A Apple ainda não se pronunciou sobre esse caso.

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) informou que o resultado da disputa pelo nome "iphone" não será solucionado nesta terça-feira (5). De acordo com o órgão, a informação será divulgada no dia 13, por causa de “questões operacionais”.

A decisão da Diretoria de Marcas já foi tomada, com base na Lei de Propriedade Industrial, e não será modificada. Além disso, o órgão lembrou que não poderá intervir na venda dos produtos. "O Instituto apenas concede, ou não, direitos exclusivos sobre marcas”. 

##RECOMENDA##

“Com isso, serão divulgadas decisões para todos os pedidos pendentes relacionados a esta marca, e não apenas ao pedido da classe vinculada a smartphones, como previsto anteriormente", afirma o INPI. 

Após ter passado anos utilizando o nome iPhone em seus smartphones, a Apple deve perder o direito de utilizar o termo em território brasileiro. O problema começou a se criar após a Gradiente ter lançado um aparelho com o mesmo nome.

Ao contrário do que parece, a maçã não tem o direito de utilizar o termo, afinal, a fabricante brasileira havia patenteado a marca “iPhone” no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), desde o ano de 2000. 

##RECOMENDA##

De acordo com o órgão, a decisão do problema será anunciada nesta segunda-feira (4) e os pedidos do uso do nome pela Apple devem ser rejeitados. No entanto, nem tudo está perdido. É possível que haja um acordo entre as duas partes para que ambas utilizem a marca no mercado brasileiro. 

Embora isso seja possível, a conciliação depende da Gradiente que pode, inclusive, solicitar na justiça a suspensão da venda dos aparelhos da maçã. 

Por outro lado, a Apple pode recorrer da decisão do INPI ou brigar em judicialmente pela permanência do uso da marca no Brasil.

Após ter lançado um smartphone denominado iPhone, a Gradiente alegou já ter, desde o ano 2000, a patente registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), no entanto, o mesmo nome é utilizado, desde 2007, para os celulares da Apple. Com isso, a maçã pode perder o direito da marca em território brasileiro.

De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o resultado dessa questão sairá nesta semana e deve ser divulgado pelo próprio INPI através da sua revista de propriedade industrial (RPI).

##RECOMENDA##

Apesar de a fabricante brasileira ter registrado a patente em 2000, sete anos depois a Apple pediu o registro no mesmo órgão, no entanto, neste período, a Gradiente, estava passando por problemas financeiros e ainda não havia utilizado a marca em quaisquer produtos. Segundo a regra, caso a companhia não utilize a patente em cinco anos ela pode perder o direito de exclusividade do nome. 

Por outro lado, quem pode perder o direito da palavra iPhone é a Apple, afinal, foi quem solicitou o registro posteriormente. Além disso, o presidente do conselho de administração e da diretoria da IGB (controladora da Gradiente), Eugênio Emílio Staub, afirmou que a companhia irá assegurar sua a preservação dos direitos de propriedade intelectual.

A Gradiente lançou recentemente seu smartphone batizado de iPhone, mesmo nome dos aparelhos da Apple. Durante esta semana a companhia brasileira publicou um vídeo no YouTube que explica a história do nome utilizado nos produtos de ambas as marcas. 

O nome foi registrado pela Gradiente no INPI. Uma das explicações para o nome seria uma abreviação para o termo “internet phone”, já visando o acesso à internet em aparelhos celulares. Esse nome foi pensado pela equipe de marketing em 2000. 

##RECOMENDA##

Confira o vídeo:



Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando