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As ações de Lucas Penteado no BBB 21 tomaram proporções maiores do que o esperado. Após causar intrigas com praticamente todos os participantes durante a festa Herança Africana, no último sábado, dia 30, o ator virou alvo de críticas na web e até chegou a ser isolado pelos outros brothers na casa.

Quem mais está sofrendo com essa situação é a família de Lucas. Segundo Nayara Souza, ativista e atriz, o pai do ator teria sido hospitalizado após ver todo o julgamento que o filho tem recebido nas redes sociais.

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"Dona Andrea me ligou. Ela é mãe do @koka_lucas. As pessoas na internet não têm noção do impacto que podem causar. O pai do Lucas passou a noite no hospital, e ela está achando que é culpada, porque o sonho dele é dar o teto dela. Estou enviando a ela as mensagens de carinho."

Além de tudo, a família ainda teve que assumir o papel de gerenciar as redes sociais de Lucas, já que sua assessoria, Vpress, decidiu não representar mais o ator.

Sensibilizada com a situação, a cantora Preta Ferreira se colocou à disposição para assumir a responsabilidade.

"Fiquei sem dormir pensando no Lucas. Conheço ele, a luta dele. Ontem ofereci o meu trabalho e da minha equipe de assessoria pra mãe dele. Preto não larga a mão de preto, e o que for possível eu vou fazer sim. Cancelamento é coisa de fascista."

A noite do último sábado, dia 25, no BBB 20, pode ter rolado sem nenhuma festa ou prova, mas isso não significa que ela foi tranquila. Para se divertir durante a madruga, os participantes decidiram brincar de detetive na sala e quem comandou a brincadeira foi Pyong. As sisters, claro, não perderam a chance de fazer piada e logo brincaram que ele estava hipnotizando todo mundo!

Além disso, eles também conversaram e começaram a supor que novos competidores vão entrar na casa; isso porque eles ouvem música e risadas às vezes, e também porque logo no começo do reality foi dito que a casa estaria lotada e que ex-BBBs seriam bem-vindos. Entre os nomes que brotaram ao logo do papo estavam Diego Alemão, Ana Paula Renault e Jojo Todynho.

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Além de se divertir, os brothers estão aproveitando os últimos momentos antes da formação do paredão para decidirem em quem irão votar. Hadson está cogitando indicar Mari para a eliminação, já que ela deu o castigo do monstro para ele. Vingativo! Já Mari está sofrendo por antecedência, pois em conversa com Gabi, ela revelou estar pensando votar em Pyong, mas que se aproximou muito dele nos últimos dias.

Outras conversas também apareceram na casa, como Victor Hugo que explicou para os colegas de confinamento o que é assexualidade. Ele disse que sente atração por pessoas, mas somente romântica e nada sexual. Sendo assim, ele tem o desejo de casar e ter filhos, mas não sente vontade de fazer nada com uma pessoa desconhecida, por exemplo.

E as intrigas já estão à solta! Durante a tarde de sábado, Thelma estava conversando com Marcela na cozinha e o assunto da conversa foi Flayslane. As médicas disseram que acham ela forçada e parece que veio com um script pronto na cabeça, mas ao mesmo tempo entendem o lado da sister. Já no dia seguinte, a paraibana voltou a ser motivo de conversa e Hadson disse que não sente verdade vindo dela. Parece que as inimizades já começaram!

Petrix está como líder da casa e com isso vem a responsabilidade de indicar alguém para o paredão. Ele se juntou com Lucas e Felipe no quarto do líder para estudar as possibilidades e está cogitando mandar Bianca ou Mari para a eliminação, já que elas são competidoras muito fortes. O ginasta ainda acha que Pyong também estará na berlinda, e quer ver ele fora da casa. O atleta declarou:

"Não é hipocrisia, eu amo elas. São muito amigas minhas. Estou fazendo porque eu quero ter certeza que o Pyong saia".

Babados!

O governador Paulo Câmara (PSB) afirmou, nesta terça-feira (23), que as ações do presidente Jair Bolsonaro (PSL) estão se tornando uma “fábrica de intrigas”. A fala foi exposta após ser indagado por jornalistas, depois do lançamento do site do programa Todos por Pernambuco, no Palácio do Campo das Princesas, no Recife. 

Esta foi a segunda vez que o pessebista se posicionou sobre o áudio de uma conversa entre  Bolsonaro e o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), vazado pela TV Brasil na última sexta-feira (19). No momento, Bolsonaro disparou críticas contra os gestores da região Nordeste, chamando-os de “paraíbas”. 

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"Acho que cabe o papel do presidente da República buscar unir o Brasil. Mas, infelizmente, declarações que são feitas e depois os próprios questionamentos dessas declarações mostram um claro processo de aprofundamento de divisões. Isso é muito ruim para o momento que o Brasil passa, um momento de tanta crise econômica e social e desemprego", argumentou Paulo.

"A gente tem muita responsabilidade como governante e temos que trabalhar para unir. Infelizmente nessas declarações últimas do presidente da República e no conjunto de ações, na verdade, a gente vê uma fábrica de intriga acontecendo. Em declarações muito aquém do debate que no Brasil precisa ser feito", emendou.

Ao ser indagado sobre como deve se comportar diante do Governo Federal após o que foi dito, Paulo Câmara pontuou que não deixará de buscar parcerias. 

“É trabalhar. Eu não vou deixar que essas confusões queiram contaminar a nossa forma de trabalhar e governar. Eu não vou abrir mão de buscar o entendimento, de conversar junto ao Governo Federal para que haja ações em favor de Pernambuco e do Nordeste. E espero que haja compreensão por parte do governo que o momento é de unir, buscar sentar na mesa, de buscar ações em favor da coletividade e não divisionismos, isso não ajuda em nada a melhorar o Brasil", observou o governador.

Paulo não foi o único do Nordeste a disparar contra Bolsonaro nesta terça. O governador da Bahia, Rui Costa (PT), disse que o país precisa de um presidente que pregue a paz e não o preconceito

O do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), a quem o presidente cita diretamente no áudio como o pior dos gestores da região e insinua que não enviará recursos para o Estado, também alfinetou Bolsonaro e disse não ter medo de ditadores.

O presidente Jair Bolsonaro prometeu romper com a "velha política" e destravar a economia ao iniciar seu governo, que nos primeiros meses tem sido marcado por disputas de poder e erros que corroem sua popularidade e põem suas reformas em dúvida.

Capitão do Exército na reserva, apelidado de "Trump dos trópicos" por sua admiração ao presidente dos Estados Unidos, Bolsonaro cumpriu algumas das promessas de campanha nestes primeiros cem dias de governo, que serão completados na quarta-feira (10), como a autorização da posse de armas e o lançamento de privatizações.

Mas as intrigas, as divisões e as trapalhadas jogaram um balde d'água fria na euforia dos mercados e de setores que votaram no candidato de extrema direita, pondo um fim a décadas de governos de centro e centro-esquerda.

"Não seria subestimá-lo dizer que o desempenho do presidente até agora foi decepcionante", afirma Thomaz Favaro, da consultoria de riscos políticos Control Risks.

"Houve uma percepção equivocada de que Bolsonaro vinha com uma base de apoio muito forte e acho que agora começamos a ver que talvez não seja tanto", acrescentou.

Bolsonaro venceu as eleições graças a mensagens simples de que acabaria com a criminalidade, a violência e a corrupção endêmicas.

Mas o agora presidente, que durante os quase trinta anos como deputado ficou mais conhecido pelos insultos e declarações racistas, misóginas e homofóbicas, bem como pela defesa da ditadura militar (1964-1985) do que pelo trabalho como legislador, está descobrindo que seu estilo inflexível e a preferência pelo uso das redes sociais, como o Twitter, não funcionam com o Congresso, onde carece de maioria própria.

Seu plano para a reforma do insustentável regime previdenciário está travado após uma disputa com aliados políticos chave.

"Nas últimas semanas, realmente vimos o lado de Bolsonaro que as pessoas mais temiam", disse William Jackson, economista da Capital Economics, com sede em Londres.

"Sua falta de experiência de governo, ilustrada pela deterioração de suas relações com o Congresso, e suas lutas por manter unida sua coalizão, parecem ter levado a uma paralisia na formulação de políticas", acrescentou.

Nos últimos dias, o presidente deu a impressão de adotar um tom mais conciliador, mantendo reuniões com líderes de vários partidos.

Pode ser que finalmente tenha aceito ceder ao condenado "toma lá, dá cá", da política nacional, avaliou David Fleischer, professor emérito de ciência política da Universidade de Brasília.

Mas também pode ser que não chegue a aprovar reformas-chave e que seu governo "siga à deriva até 2022", acrescentou.

- Na corda bamba -

Bolsonaro conquistou algumas vitórias desde que assumiu a Presidência, em 1º de janeiro.

Entre elas, a flexibilização da legislação sobre a posse de armas de fogo e a entrega da concessão de doze aeroportos em licitações bem sucedidas, consideradas uma prova da confiança dos investidores estrangeiros.

Mas terá mais dificuldades em impulsionar políticas mais polêmicas na pulverizada Câmara dos deputados, onde seu partido, o PSL (Partido Social Liberal) tem apenas 54 dos 513 assentos.

Isto significa que ele será obrigado a fazer alianças ad hoc com legisladores de vários partidos que compõem as bancadas "BBB" (bíblia, bala e boi) - os evangélicos, os lobbies das armas e do agronegócio.

A confusão afeta o próprio Executivo, refém da disputa entre grupos militares, ideólogos conservadores e os filhos do presidente. Todos competindo para ter maior influência política.

O presidente "está constantemente na corda bamba", afirmou Favaro, para quem "a estratégia de Bolsonaro depende de sua capacidade política para criar uma coalizão viável no Congresso e isso é complicado porque agora vemos que o índice de aprovação do presidente diminuiu".

Os índices de popularidade do 'Mito', que em janeiro eram de 67%, caíram para 51% em março, os piores já registrados por um presidente nos primeiros três meses de seu primeiro mandato.

- Erros e horrores -

Uma série de erros e horrores socavou ainda mais a credibilidade de Bolsonaro e expôs a inexperiência de seu governo.

A iniciativa recente do presidente de comemorar o golpe militar de 1964 provocou indignação e protestos. E sua afirmação, durante visita ao museu do Holocausto, em Israel, este mês, de que os nazistas eram "esquerdistas" foi ridiculizada.

A promessa de transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, até o momento adiada, também pode provocar represálias comerciais dos Estados árabes, alguns dos quais são importantes importadores de carne brasileira.

E uma série de escândalos, inclusive sobre denúncias de transações financeiras consideradas atípicas envolvendo um de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro, arranharam sua imagem de "paladino anticorrupção".

"Fez muitas coisas bobas", avaliou Fleischer. "Não tem assessores suficientes ao seu lado que lhe digam: 'Bom, é melhor que você não faça isso'".

Até mesmo os investidores, que tinham saudado sua chegada ao Palácio do Planalto em virtude de suas posições pró-mercado e suas propostas para reativar a alquebrada economia, estão perdendo a fé.

"Até um presidente que contasse com grande histórico na formação de coalizões teria que lutar muito para endireitar isso", afirmou Jackson.

A noite da quarta-feira (25) foi marcada por muitas polêmicas na casa do reality show Big Brother Brasil. Com a vitória da dupla Mayara e Vivian na primeira Prova de Resistência, as duas tiveram que decidir quem ficaria com o prêmio de R$ 10 mil reais e a imunidade. Em um impasse, por decisão, Mayara escolheu ficar com a imunidade prevendo uma possível indicação, e entregou o valor para a colega. Um tour no novo cômodo da casa foi realizado pelos integrantes do jogo e as líderes. No quarto, luvas de box, coroas, freezer, barmen, fotos das famílias e o famoso "espiar" pelas TV's. 

Os irmãos Antônio e Manoel levaram as malas de roupas das meninas para o quarto e comemoram a vitória. Após alguns minutos, já traçavam a indicação para formar o paredão. A bailarina de Salvador, Gabriela Flor, logo virou o assunto do quarteto. "Ela tinha tudo para ter o maior carisma. Porque ela é bonita, estilosona, tem aquele sorrisão", a mineira começou. "Se ela conseguisse parar e escutar, ia ser bacana", ressaltou Vivian. Mayara também reclamou da colega de confinamento:"o tempo todo ela tem que ser a top". Vivian analisou: "ela não é espontânea". No Quarto do Líder, Antônio comentou que esbarrou com a baiana na despensa, e ao escutar a voz da sister chamando por Mayara, ele se controlou para não explodir e dizer, "Cala sua boca!", disparou.

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Gabriela Flor mostrou que pode causar na pista de dança, como fez na festa de inauguração ontem com a música "Bom", da cantora Ludmilla. Mas, teve gente que não gostou. Antônio, o gêmeo, imitou a sister e opinou na risada, dizendo, "está ridículo". Sem saber do que acontecia no "Quarto do Líder", Luiz Felipe e Daniel mostraram uma opinião totalmente diferente, e colocada pelo gêmeo: "Isso é Brasil, isso é sensual", elogiou o ex-Mister Alagoas, quando viu o gingado da baiana.

Após passarem a noite junto, os casais Mayara e Antônio, e Vivian e Manoel, esquentaram as relações no quarto do líder. Enquanto os brothers se conheciam e comemoravam a entrada na casa do BBB17, Manoel beijou e abraçou Vivian de um lado da cama. Do outro, Mayara estava junto com Antônio, e perguntou como ela e Antônio iriam dormir. "De conchinha? Vamos. Sim", disse ela. Debaixo do edredom, o clima esquentou.

Nesta manhã de quinta-feira (26), na varanda da casa, Antônio revelou para a estudante de serviço social Roberta o beijo que deu na bacharel em direito e disse: "O Brasil inteiro viu". Depois de beijar Mayara, ele disse: "Ô Roberta, a parada que eu fiquei. Cara, eu sou solto, não tenho vergonha, mas na hora que você beija. Para mim aquele friozinho na barriga. Quando dá o primeiro beijo e vai beijar de novo. O Brasil inteiro viu!", explicou o capixaba.

Aberto para votação, os gêmeos Antônio e Manoel e as gêmeas Emilly e Mayla têm até este domingo (29) para estarem na casa e serem eleitos pelo público na sua permanência no jogo. A votação popular foi aberta ontem, no site do BBB, e apenas um gêmeo de cada disputará o prêmio de R$ 1,5 milhão. Nas redes sociais, mais de 4 mil pessoas acompanham a votação e opinam as suas escolhas. O internauta Felipe Lopes escreveu: "Quem é #ForaMayara curte". Éverton Henrique colocou: "Manoel não era o Santo que odeia festas, odeia beber? O outro não dança pop devido o estilo ser de gay, além disso, falou pra Mayra que ela e a Vivian têm luz e por isso os outros se incomodam. Quem são os incomodados que falam pelas costas? Eita hipocrisia". Outra internauta, Aline de Bortoli, se sente indignada e escreveu, "minha opinião é Antonio sai pelo amor do céu. Ele mudou ou melhor se revelou quando entrou os outros 13 participantes. Mayara e a Vivi pelo que vi pessoas egocêntricas. A Vivi não esta sendo manipulada, ela tem a opiniao dela pelo que estou vendo no ppv. As duas são falsas com elas mesmas. Não gostei dos casais formados entre eles. Achei forçado, e além do que as duas são lindas, sim, mas se acham muito. Ontem mesmo, dançando na cozinha, a Vivi empurrou a Flor ou esbarrou, mas foi de propósito. Para mim os piores da casa estão juntos no quarto do lider. Emilly e Mayla, duas queridas, dificil decisão, mas vamos lá BBB 17, NO AR", disse Bortoli. E, então, quem irá permanecer?

No encontro promovido pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), em Gravatá, nesta segunda (7), o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) disse que o Partido foi vitorioso na eleição 2016 por ter conquistado 70 das 184 cidades pernambucanas. “Aqui em Pernambuco conseguimos crescer quando alguns apostavam que sem Eduardo Campos iríamos encolher. Não é hora de alimentar intrigas, temos que trabalhar para vencer os desafios de um ano que será difícil, mas de recuperação”, declarou.

Bezerra pontuou que é preciso unidade para a retomada do crescimento. “O PSB foi um partido vitorioso nestas eleições, fomos a terceira legenda que mais recebeu votos em todo o país. É preciso unidade”, acrescentou.

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Ele também afirmou que, como senador, irá ajudar a todos que o procurarem. “Porque eu sou o senador de Pernambuco para ajudar a tirar obras do papel”. Participaram do evento o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira;o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes; o presidente da Fundação João Mangabeira, Renato Casagrande; o governador Paulo Câmara, deputados federais, estaduais e secretários.

Encontro

O presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, disse que o seminário era importante para discutir temas que envolvem a gestão pública. “Como a educação que é uma marca para nós, além de discutirmos o futuro em um cenário econômico de muita dificuldade em 2017. O PSB saiu da eleição muito fortalecido e sabemos que os próximos anos serão de grandes desafios para os novos gestores e para os que foram reeleitos”, frisou.

 

No jantar com a presidente Dilma Rousseff, na quarta-feira (7), no Palácio da Alvorada, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, disse que "fofoqueiros" de seu partido e do PT fazem de tudo para intrigá-los e assim levá-los a um rompimento político. "Mas não vão conseguir", afirmou ele. Dilma respondeu que ninguém conseguirá afastá-los, porque o projeto político dela e de Campos é "trabalhar" pelo futuro do País.

Campos disse ainda que já identificou o que está por trás das fofocas que, segundo ele, fazem chegar informações "falsas" a Dilma e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo as quais ele estaria plantando as sementes de uma candidatura à Presidência em 2014.

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"Essas pessoas trabalham para tirar o PSB da base do governo", disse ele. "Nós não vamos deixar que intrigas nos atrapalhem", respondeu a presidente. "Vamos fazer uma linha direta de comunicação entre nós", completou Dilma, que iniciou a conversa com o governador de Pernambuco dizendo que a campanha eleitoral terminou e que o momento é de olhar para o futuro. "As diferenças eleitorais ficaram para trás."

Do jantar participaram também a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), o presidente do PT, Rui Falcão, e o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral.

Numa espécie de prestação de contas da eleição de outubro, o governador disse à presidente que embora fiquem falando que o PSB atropelou o PT, nada disso ocorreu.

Ele apresentou alguns números à presidente. No fim das contas, disse que o PSB apoiou mais o PT do que o PT o PSB. Alegou, porém, que não estava fazendo nenhuma reclamação. "Isso faz parte. O PT tem a política de alianças dele e nós temos a nossa." A presidente, segundo narrativa de um dos presentes, concordou. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

 

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