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Os aluguéis residenciais subiram 1,80% em outubro, depois de terem diminuído 1,74% em setembro. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 7,43%.

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O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de um recuo de 0,34% em setembro para uma queda de 0,75% em outubro. No Rio de Janeiro, o índice saiu de aumento de 1,08% para redução de 1,65% no período; em Belo Horizonte, de redução de 0,02% para alta de 1,17%; e em Porto Alegre, de recuo de 6,83% para aumento de 8,67%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 6,19% em São Paulo; 10,48% em Belo Horizonte; 7,91% no Rio de Janeiro; e 6,17% em Porto Alegre.

Os aluguéis residenciais diminuíram 1,74% em setembro, depois de terem aumentado 1,86% em agosto. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar), divulgado nesta quinta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 5,64%.

O Ivar foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma alta de 1,46% em agosto para recuo de 0,34% em setembro. No Rio de Janeiro, o índice saiu de aumento de 1,09% para elevação de 1,08% no período; em Belo Horizonte, de alta de 2,84% para redução de 0,02%; e em Porto Alegre, de elevação de 2,50% para recuo de 6,83%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 6,24% em São Paulo; 10,15% em Belo Horizonte; e 9,76% no Rio de Janeiro. Em Porto Alegre, houve recuo de 1,23%.

Os aluguéis residenciais subiram 0,51% em julho, depois de terem recuado 0,48% em junho. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 7,37%.

Entre junho e julho, três cidades componentes do Ivar apresentaram alta em suas taxas de variação: Belo Horizonte (de -4,98% para 2,54%), Rio de Janeiro (-2,77% para 1,00%) e Porto Alegre (de -0,13% para 0,58%). Apenas a cidade de São Paulo (de 1,54% para -0,35%) apresentou decréscimo na variação do aluguel residencial.

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No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 5,97% em São Paulo; 5,76% em Porto Alegre; 10,73% em Belo Horizonte; e 9,49% no Rio de Janeiro.

O Ivar foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

Os aluguéis residenciais caíram 0,48% em junho, depois de terem recuado 0,06% em maio. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 7,96%.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma queda 2,02% em maio para uma alta de 1,54% em junho. No Rio de Janeiro, o índice saiu de aumento de 3,15% para redução de 2,77% no período; em Belo Horizonte, de alta de 3,09% para recuo de 4,98%; e em Porto Alegre, de queda de 0,33% para redução de 0,13%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 7,22% em São Paulo; 6,28% em Porto Alegre; 10,68% em Belo Horizonte; e 8,82% no Rio de Janeiro.

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) subiu 1,06% em fevereiro de 2023, de acordo com os resultados divulgados nesta terça-feira (7). Apesar de continuar em uma crescente, o aumento passa por um momento de desaceleração, em comparação com a taxa de 4,20% registrada em janeiro. O indicador é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE/FGV) e mostra que a taxa acumulada em 12 meses passou de 10,74% em janeiro de 2023 para 8,73% em fevereiro de 2023.

Os dados apontam ainda que entre janeiro e fevereiro, metade das cidades analisadas pelo IVAR acompanharam a tendência do índice médio e registraram desaceleração. Estes são os casos de São Paulo (de 2,84% para 2,10%) e Porto Alegre (de 10,15% para -4,71%). Já as duas restantes, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, notaram alta na variação do aluguel residencial. A primeira passou de 1,45% para 3,11% e a segunda de 0,72% para 5,97%.

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Duas das quatro cidades componentes do IVAR tiveram desaceleração nas taxas interanuais entre fevereiro 23 a fevereiro 22. Em São Paulo caiu de 8,20% para 7,91% e em Porto Alegre de 16,79% para 7,42%. Nas outras restantes houve movimento contrário e avançaram nas taxas anuais. Belo Horizonte saiu de 9,82% para 12,12% e Rio de Janeiro de 8,51% para 9,10%.

Conforme a FGV, o IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil. A próxima divulgação do indicador está prevista para o próximo dia 5 de abril.

Os aluguéis residenciais subiram 0,10% em outubro, depois de terem recuado 0,02% em setembro. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 11,56%.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma queda de 0,18% em setembro para um recuo de 0,69% em outubro. No Rio de Janeiro, o índice saiu de alta de 0,77% para aumento de 0,04% no período; em Belo Horizonte, de elevação de 0,26% para alta de 0,86%; e em Porto Alegre, de recuo de 0,37% para aumento de 1,10%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 10,68% em São Paulo; 10,33% em Porto Alegre; 15,66% em Belo Horizonte; e 12,07% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais caíram 0,02% em setembro, depois de terem aumentado 1,76% em agosto. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumula uma alta de 11,37%.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 1,04% em agosto para uma queda de 0,18% em setembro. No Rio de Janeiro, o índice saiu de aumento de 1,15% para alta de 0,77% no período; em Belo Horizonte, de elevação de 3,10% para aumento de 0,26%; e em Porto Alegre, de avanço de 2,63% para recuo de 0,37%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 11,32% em São Paulo; 8,50% em Porto Alegre; 15,09% em Belo Horizonte; e 12,57% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais subiram 1,76% em agosto, depois de terem aumentado 1,05% em julho. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 10,41%.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 0,82% em julho para uma alta de 1,04% em agosto. No Rio de Janeiro, o índice saiu de aumento de 0,39% para uma expansão de 1,15% no período; em Belo Horizonte, de alta 2,49% para elevação de 3,10%; e em Porto Alegre, de aumento de 1,07% para avanço de 2,63%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 10,53% em São Paulo; 8,32% em Porto Alegre; 12,61% em Belo Horizonte; e 11,34% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais subiram 1,05% em julho, depois de terem recuado 0,31% em junho. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 8,65%.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 0,86% em junho para uma alta de 0,82% em julho. No Rio de Janeiro, o índice saiu de queda de 0,26% para aumento de 0,39% no período; em Belo Horizonte, de redução de 4,12% para alta de 2,49%; e em Porto Alegre, de queda de 0,27% para aumento de 1,07%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 8,99% em São Paulo; 6,31% em Porto Alegre; 9,71% em Belo Horizonte; e 10,41% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais subiram 1,05% em julho, depois de terem recuado 0,31% em junho. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 8,65%.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 0,86% em junho para uma alta de 0,82% em julho. No Rio de Janeiro, o índice saiu de queda de 0,26% para aumento de 0,39% no período; em Belo Horizonte, de redução de 4,12% para alta de 2,49%; e em Porto Alegre, de queda de 0,27% para aumento de 1,07%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 8,99% em São Paulo; 6,31% em Porto Alegre; 9,71% em Belo Horizonte; e 10,41% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais ficaram 0,59% mais caros em maio, depois de terem subido 0,82% em abril. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 8,83%, a maior variação da série histórica iniciada em janeiro de 2019.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 1,27% em abril para um recuo de 0,26% em maio. No Rio de Janeiro, o índice saiu de alta de 0,31% para expansão de 1,31% no período; em Belo Horizonte, de queda de 0,07% para alta de 1,97%; e em Porto Alegre, de aumento de 0,82% para alta de 0,87%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 6,49% em São Paulo; 8,06% em Porto Alegre; 15,96% em Belo Horizonte; e 10,33% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais ficaram 0,82% mais caros em abril, depois de terem subido 0,81% em março. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 8,24%, a maior variação da série histórica, iniciada em janeiro de 2019.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 1,30% em março para um aumento de 1,27% em abril. No Rio de Janeiro, o índice saiu de alta de 1,44% para expansão de 0,31% no período; em Belo Horizonte, de avanço de 2,32% para queda de 0,07%; e em Porto Alegre, de queda de 1,25% para alta de 0,82%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 6,54% em São Paulo; 7,17% em Porto Alegre; 14,87% em Belo Horizonte; e 8,70% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais ficaram 1,86% mais caros em janeiro, depois de já terem subido 0,66% em dezembro de 2021. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar), divulgado nesta quinta-feira (10) pela Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Nos 12 meses encerrados em janeiro, a taxa ficou positiva em 1,23%. Em 2021, o Ivar fechou com queda de 0,61%, após subir 4,08% em 2020.

O Ivar foi lançado no mês passado. O índice foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Em janeiro, houve alta nas quatro capitais pesquisadas pelo novo índice da FGV, com aceleração ante dezembro de 2021. O aluguel residencial em São Paulo passou de aumento de 0,48% em dezembro para um salto de 2,45% em janeiro. No Rio, o índice saiu de alta de 1,03% em dezembro para alta de 1,30% em janeiro; em Belo Horizonte, passou de 1,17% para 2,08%; e em Porto Alegre, de 0,43% para 1,06%.

No acumulado em 12 meses até janeiro, os aluguéis avançaram 0,40% em São Paulo. No Rio, subiram 1,85%. Em Porto Alegre, subiram 0,84%. Em Belo Horizonte, subiram 3,69%.

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