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A Escola de Matemática Aplicada da Fundação Getulio Vargas – FGV EMAp realiza anualmente, nos meses de janeiro e fevereiro, o Programa de Verão. Este programa oferece cursos, minicursos, workshops e seminários acadêmicos destinados a estudantes da Graduação e Pós-graduação da FGV, bem como de outras instituições de ensino superior. As aulas ocorrerão de forma híbrida, combinando presencialidade e a plataforma Zoom.

Os cursos de verão da FGV EMAp são gratuitos e ministrados por renomados professores e pesquisadores. Com curta duração, esses cursos proporcionam um conteúdo robusto sobre a Matemática e suas aplicações, permitindo que os alunos ampliem seu conhecimento e construam uma sólida rede de contatos.

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Para os alunos da FGV RJ, as inscrições podem ser feitas por meio do Aluno Online mediante requerimento. Candidatos externos devem realizar suas inscrições por meio do sistema online disponibilizado. As aulas terão início a partir de 3 de janeiro de 2024. Certificados serão concedidos aos alunos matriculados e que concluírem os respectivos cursos.

A gama de cursos gratuitos oferece as seguintes opções: “Métodos Computacionais para Otimização em Julia”; “Machine Learning I”; “Estruturas Algébricas”; “Topologia Geral”; “Variável Complexa Avançada”; “Teoria Espectral de Matrizes”; “Redação Corporativa”; e “Fundamentos de Matemática: Uma Introdução à Análise”.

Completam a lista de cursos gratuitos: “Simulação Estocástica e Inferência Estatística para Problemas com Verossimilhança Intratável”; “Bayesian Modelling with Informative Priors”; “Modelagem Estocástica de Mortalidade”; “Introduction to Derivative Pricing”; “Modelos de Volatilidade para Derivativos”; “Quantificação de Incertezas em Machine Learning”; e “Uma Introdução às Equações Diferenciais Funcionais com Retardo”.

Os profissionais responsáveis por corrigir as redações do Exame do Ensino Médio acusam a Fundação Getúlio Vargas (FGV) por falta de pagamento. Os professores relatam que o prazo dado à eles seria até março. Agora, em abril, ainda não há nenhuma resposta da FGV.

O LeiaJá teve acesso exclusivo ao depoimento de duas professoras, que preferem permanecer anônimas por causa do termo de sigilo e compromisso assinado pelos corretores com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

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Uma das fontes explica que tentou contato por telefone e não conseguiu nenhuma resposta. “É inadmissível receber como resposta que não há uma previsão. Empresa nenhuma aceitaria realizar o serviço do porte de um exame de avaliação de larga escala para receber pela execução do serviço depois de 100% finalizado. A Fundação deve prestar informações quanto à sua omissão, seja de informações, seja em relação à não realização do pagamento até a presente data”, declara.

A corretora defende que os professores devem ter seu pagamento digno e em dia. “Fazemos planos com esse dinheiro. Foram ligações para o MEC (Ministério da Educação), Inep, FGV que falam que começou a fazer o pagamento gradativamente. Isso é uma mentira absurda! Conheço corretores de quase todos os estados do Brasil que também conhecem outros, e ninguém recebeu nada”, afirma.

“Desde 2014 que eu corrijo redações e desde aquela época a gente recebe R$ 3,00 por redação corrigida. Cota de 100 redações por dia. Um curso para entrar cansativo, nós trabalhamos duro para dar o resultado na data prevista e eles nos desrespeitam quando não dá resposta sobre nosso dinheiro. O salário do professor não é um mar de rosas, por isso enfrentamos tudo isso para no final ser humilhada por tantos órgãos do governo”, desabafa.

A segunda informante também é professora e esteve presente no Enem 2023 como corretora. Em conversa com o LeiaJá, ela conta que também está sem seu salário. “Sim, é verídico. Os corretores não receberam ainda pela correção das redações do Enem. Trabalhamos no mês de dezembro e janeiro e ainda não recebemos nada”, ressalta.

A fonte ainda defende que esta não é a única reivindicação. Segundo a entrevistada, a classe reclama, também, do valor estabelecido por cada redação corrigida, que é de R$ 3,00 (três reais), um valor que está fixo a cerca de 10 anos e não compensa o trabalho feito pelos profissionais.

No instagram na FGV, vários comentários reclamam da falta de pagamento aos corretores. Alguns possuem resposta do próprio perfil da Fundação declarando que a “FGV Conhecimento, unidade responsável pela realização de concursos da FGV orienta que os contatos sejam feitos através do e-mail suporte.redacoes@fgv.br”.

A reportagem entrou em contato com a FGV, mas a entidade ainda não conseguiu localizar o responsável por falar sobre o assunto. "Até o momento, não conseguimos localizar o porta-voz responsável pela área, mas seguiremos tentando. Tendo novidades, voltaremos a fazer contato".

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) subiu 1,06% em fevereiro de 2023, de acordo com os resultados divulgados nesta terça-feira (7). Apesar de continuar em uma crescente, o aumento passa por um momento de desaceleração, em comparação com a taxa de 4,20% registrada em janeiro. O indicador é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE/FGV) e mostra que a taxa acumulada em 12 meses passou de 10,74% em janeiro de 2023 para 8,73% em fevereiro de 2023.

Os dados apontam ainda que entre janeiro e fevereiro, metade das cidades analisadas pelo IVAR acompanharam a tendência do índice médio e registraram desaceleração. Estes são os casos de São Paulo (de 2,84% para 2,10%) e Porto Alegre (de 10,15% para -4,71%). Já as duas restantes, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, notaram alta na variação do aluguel residencial. A primeira passou de 1,45% para 3,11% e a segunda de 0,72% para 5,97%.

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Duas das quatro cidades componentes do IVAR tiveram desaceleração nas taxas interanuais entre fevereiro 23 a fevereiro 22. Em São Paulo caiu de 8,20% para 7,91% e em Porto Alegre de 16,79% para 7,42%. Nas outras restantes houve movimento contrário e avançaram nas taxas anuais. Belo Horizonte saiu de 9,82% para 12,12% e Rio de Janeiro de 8,51% para 9,10%.

Conforme a FGV, o IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil. A próxima divulgação do indicador está prevista para o próximo dia 5 de abril.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, por meio da Coordenação de Ordem Unificado, e a Fundação Getulio Vargas divulgaram o edital complementar do 36º Exame de Ordem Unificado (EOU), com informações completas sobre a abertura do prazo para pedido de reaproveitamento da 1ª fase do 35º EOU. 

Mediante disposições contidas no edital, o período para requerer o reaproveitamento vai das 14h do dia 3 de outubro de 2022 às 17h do dia 10 de outubro de 2022. 

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O examinando que desejar reaproveitar o resultado de aprovação na 1ª fase do 35º Exame deverá, através do site da FGV Conhecimento, acessar o link de inscrição que será disponibilizado na página do Exame e, após o preenchimento das informações, imprimir e efetuar o pagamento do boleto bancário correspondente, no valor de R$ 147,50.  

Poderão utilizar o reaproveitamento os examinandos aprovados na 1ª fase do 35º EOU que tenham sido reprovados, ausentes ou eliminados na 2ª fase do 35º EOU.

Entre as publicações no Facebook com um milhão de interações ou mais, e cujos temas de discussão foram a fraude nas urnas e o voto impresso, a maior parte foi realizada no tráfego de contas de representantes eleitos, como a do presidente Jair Bolsonaro (PL). 12 contas na rede social foram apontadas como as líderes em espaço para esse tipo de debate, segundo o relatório mais recente da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV DAPP), divulgado nesta terça-feira (22). 

O perfil que mais proporcionou a discussão, sem base científica ou documental, foi o da deputada federal e bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP), com 1.576 publicações em 15 meses. 

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Ao todo, 23 contas postaram mais de mil vezes sobre tais temas ligados à desconfiança eleitoral no Facebook. A figura de Jair Bolsonaro é referência – em apoio ou oposição – a todas essas páginas e grupos públicos, com destaque para “Movimento Brasil”, com 11.856 posts, e “Bolsonaro 2022”, com 7.413 publicações. Outras centenas de contas parecidas também apresentam índices altos de publicação sobre as temáticas. 

Média de 888 posts diários 

Ainda de acordo com a pesquisa, os temas voto impresso e fraude nas urnas eletrônicas mobilizaram uma média de 888 posts por dia no Facebook, entre novembro de 2020 e janeiro de 2022. No total, foram monitoradas pelo DAPP 394.370 postagens sobre os assuntos, mostra o levantamento recém-lançado “Desinformação on-line e contestação das eleições”. 

Os períodos das eleições municipais de 2020 e de discussão da PEC do Voto Impresso, em agosto de 2021 foram os destaques em volume de publicações. O pico de menções, por exemplo, ocorreu no dia 10 de agosto de 2021, com 10.619 mensagens em apenas um dia. O mês de novembro — mês eleitoral — também se destaca com 50.574 postagens. 

Um total de 40 postagens pró-fraude nas urnas são as mais populares, gerando 6.809.193. Entre as 20 primeiras mensagens desse subconjunto, 13 (32,5%) são da página de Jair Bolsonaro, atraindo quase metade das interações (3.227.981, ou 47%). 

Mais de 130 mil postagens continham links internos e externos ao Facebook, tipo de conteúdo que representou 23,9% das interações. Esses links estiveram em circulação por até 435 dias. A maior parte dos links externos com mais interações convoca para a consulta pública de uma sugestão legislativa para inserção de 100% de voto impresso nas urnas e material de mobilização sobre a PEC do Voto Impresso – esse link do Senado esteve em 8.412 publicações no Facebook. 

Além disso, o estudo mostra que a temática é frequente em volume de publicações, pelo menos, desde 2014. O ano de 2021 chama atenção pela quantidade de postagens e interações, que, em alguns meses, chega a ultrapassar o ano eleitoral de 2018, referência na temática no contexto recente. 

O modelo de trabalho no mundo ou Brasil será impactado pela pandemia de Covid-19 e o número de empresas que pretendem adotar o home office após a crise do novo coronavírus deve crescer 30%. A avaliação é do diretor executivo da Infobase e coordenador do MBA em marketing, inteligência de negócios digitais da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Miceli, que realizou o estudo Tendências de Marketing e Tecnologia 2020: Humanidade Redefinida e os Novos Negócios.

O levantamento levou em conta as respostas de tomadores de decisão e gestores de 100 empresas. “Nosso entendimento é que, logo após a abertura, algumas empresas ainda vão precisar manter o home office por uma questão da recomendação de distanciamento social, não do isolamento social como a gente vive hoje, mas, quando as empresas voltarem, vão voltar com áreas de refeitório fechadas, com demanda de espaço entre os funcionários que vai impedir que todo mundo volte ao mesmo tempo”, disse Miceli.

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“Na sequência, quando tudo estiver aberto e pronto para voltar a ser, em tese, o que era antes, é que a gente espera esse aumento de 30% nas empresas brasileiras, fazendo pelo menos um dia de home office depois que a pandemia acabar”, acrescentou.

Miceli avalia que a pandemia acelerou a tendência do home office e acabou obrigando que ele funcionasse. “Muitas empresas não testavam. Algumas testavam, mas ficavam com aquela sensação de que não funciona, só que agora precisou funcionar. É claro que nem todas as áreas podem funcionar dessa maneira, é claro que nem toda empresa pode funcionar integralmente assim, mas é um modelo que agora foi posto à prova de uma forma que não havia sido antes”.

De acordo com o estudo, é fundamental que os líderes de negócios entendam que a tecnologia é, cada vez mais, um ativo humano. “Durante muito tempo, a tecnologia estava associada à desumanização, a criar distância entre as pessoas, as pessoas pararam de se olhar e passaram só a digitar umas com as outras, passaram a conversar menos, que tem mil amigos no Facebook mas nenhum amigo na vida real”, explicou.

“Nesse momento de isolamento, a gente tem visto que a tecnologia é uma grande ferramenta de humanização quando a gente precisa que ela seja usada dessa forma. A sociedade está aprendendo a ressignificar o uso que dá para a tecnologia”, disse.

Miceli citou as chamadas lives - aparições ao vivo nas redes sociais - e encontros online não só de equipes de trabalho, mas de amigos e familiares por meio de sites e aplicativos. “Esse comportamento de aproximação e de manutenção dos vínculos sociais, é um comportamento que humaniza. E vai na contramão daquela percepção que muito se dizia até então de que a tecnologia afastou as pessoas”.

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A inflação para as famílias de baixa renda teve desaceleração considerável registrada em janeiro. De acordo com dados apresentados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na última quarta-feira (5), o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) variou 0,55% no primeiro mês do ano. O indicador IPC-C1 é utilizado para medir o aumento contínuo e generalizado de preços entre grupos familiares com receita mensal de até 2,5 salários mínimos (R$ 3.117,00).

De acordo com a FGV, a variação da taxa de inflação apontada em dezembro de 2019 foi de 0,93%. Ainda segundo a instituição, a queda no índice aconteceu por meio da baixa nos preços dos alimentos. Os especialistas consideram que a alimentação é o item que tem maior peso na cesta de consumo das famílias mais pobres.

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Segundo as perspectivas dos dados apresentados pela FGV, a tendência é de que o custo dos alimentos como carne, feijão e hortaliças siga em baixa. A instituição mantém a expectativa do índice sair dos 0,55% registrados em janeiro para cerca de 0,30% nos próximos meses.

Na tarde desta terça-feira (29), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) anunciou a anulação de duas questões da primeira fase do Exame de Ordem XXX, realizado no último dia 20 de outubro. De acordo com o comunicado emitido pela OAB e publicado também pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que é organizadora do certame, estão anuladas “as questões 30 e 57 do caderno de prova tipo 1 e suas correspondentes nos cadernos tipo 2, 3 e 4, sendo atribuída a respectiva pontuação a todos os examinandos”. 

O LeiaJá procurou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para obter mais informações a respeito da razão pela qual novas questões foram anuladas e ainda aguarda retorno às perguntas encaminhadas. A Ordem dos Advogados do Brasil também já havia anulado, na última sexta-feira (25), a questão 20 do caderno tipo 1 e suas correspondentes “após constatar indícios de plágio na questão citada”

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Esta não foi a primeira vez que a FGV utilizou questões com indícios de plágio nas provas do exame de ordem unificado. Respondendo a questionamentos levantados pela equipe, a OAB afirmou na época que “sempre que é constatado qualquer indício de problema, imediatamente notifica a FGV, responsável pela aplicação e formulação dos cadernos de prova”. 

Ainda de acordo com a Ordem dos Advogados do Brasil, no caso anterior de constatação de plágio de questões, “houve garantia por parte da Fundação que todas as medidas haviam sido tomadas para evitar falhas desse tipo”. 

No entanto, a OAB afirmou também que a reincidência da FGV no mesmo erro mostra que, na primeira vez, o problema não teve solução. “Ao se repetir, a OAB considera que não foram tomadas as medidas suficientes, como garantido pela prestadora de serviços, e avalia as medidas administrativas a serem tomadas. As outras questões contestadas formalmente estão sendo examinadas pela coordenação do Exame”, afirmou a OAB. 

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A Sociedade Brasileira de Teatro Musical, associação composta por alguns dos principais produtores de espetáculos musicais do país, divulgou na manhã desta segunda-feira (23), no Teatro Opus, em São Paulo, os resultados da pesquisa inédita "Impacto Econômico do Teatro Musical”, realizada pela Fundação Getulio Vargas - FGV.

Pela primeira vez desde o surgimento deste setor, um estudo traçou um panorama completo da força significativa dos musicais, incluindo impacto total na economia, retorno sobre investimento via leis de incentivo à cultura, criação de empregos diretos e indiretos, e geração de impostos. No total, foram estudados 28 espetáculos musicais na cidade de São Paulo, que estiveram em cartaz durante o ano de 2018. O estudo indicou que, neste período, houve movimento de, aproximadamente, R$ 1 bilhão, somados os impactos diretos e indiretos.

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Confira alguns dos principais dados extraídos da pesquisa:

Impacto total de R$1,01 bilhão, sendo: 80,6% (R$ 813 milhões) referentes a gastos de espectadores (Direto: R$ 511 milhões / Indireto: R$ 302 milhões);

Desses R$ 813 milhões, os gastos ficaram distribuídos da seguinte forma:

34% com alimentação (R$ 277,9 milhões); 16% com hospedagem (R$ 132,50 milhões); 14% compras pessoais (R$ 116,4 milhões); 13% passeios e atrações turísticas (R$ 102,8 milhões); 11% transporte local (R$ 85,8 milhões); 12% outros tipos de gastos (R$ 98 milhões); 19,4% (R$ 196 milhões) referentes à organização dos espetáculos (Direto: R$ 122 milhões / Indireto: R$ 74 milhões).

Retorno em tributos de R$131,3 milhões, sendo:

22,3% - Municipais - R$29,3 milhões 

11,7% - Estaduais – R$15,4 milhões

66,0% - Federais – R$86,6 milhões

Os 28 espetáculos atingiram um público total de 1.091.673 pessoas, sendo:

16,1% - Brasileiros não residentes na cidade do evento;

24,2% - Excursionistas – não dormem na cidade do evento;

58,7% - Brasileiros residentes na cidade do evento;

Dos não residentes da cidade, 88,4% manifestam interesse de voltar a São Paulo para assistir a outro musical.

Outros dados relevantes da pesquisa:

Os 28 espetáculos do estudo concederam um total de 189.173 ingressos gratuitos durante as apresentações realizadas em 2018;

O gasto médio por espectador realizado pela organização para realização dos espetáculos musicais que foi de R$ 112,11;

O valor médio do ingresso praticado nos espetáculos foi de R$ 82,47. 

Para a Sociedade Brasileira de Teatro Musical, a pesquisa inédita tem um caráter importante no debate da indústria criativa, além do apecto econômico.

O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou estável em janeiro. O indicador permaneceu em 85,4 pontos, em uma escala de zero a 200.

A estabilidade foi impulsionada pela melhora da confiança dos empresários do setor, já que o índice de Situação Atual avançou 0,4 ponto, para 75,1, o maior patamar desde abril de 2015. O componente que mede a situação atual da carteira de contratos teve o maior aumento, com 1,3 ponto.

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Por outro lado, o Índice de Expectativas, responsável por medir a confiança dos empresários da construção nos próximos meses, teve queda de 0,6 ponto, para 95,9. O componente com o maior recuo foi a demanda prevista para os próximos meses, com queda de 3,8 pontos.

Para a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, esse resultado indica uma posição cautelosa dos empresários em relação à evolução da demanda nos próximos meses, ao mesmo tempo em que mostra uma percepção mais favorável em relação ao ambiente atual dos negócios.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do ramo construtivo variou 0,1 ponto percentual, para 66,7%.

O preço dos materiais escolares subiu, em média, 1,02% no acumulado de 2018, abaixo da inflação, de acordo com um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vagas (FGV).

A variação dos itens escolares entre janeiro e dezembro ficou abaixo do Índice de Preços do Consumidor (IPC-S), que acumulou inflação de 4,32% no ano passado. Por outro lado, segundo o levantamento, vários produtos e serviços ligados à atividades escolares ficaram mais caros em 2018, como o transporte escolar, que subiu 5,19%. Já os livros didáticos subiram 0,50% no ano passado, enquanto os não didáticos, como livros de literatura, tiveram alta de 0,46%.

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A FGV informou que os consumidores precisarão pesquisar os preços para economizar em 2019, pois existe grande diferença de preço entre as lojas. "Ao longo de janeiro, alguns desses itens podem sofrer variação em função da procura, que se intensifica com o início do ano letivo", destacou o economista do IBRE, André Braz.

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado para reajustar contratos de aluguel , teve alta de 0,97% na segunda prévia de outubro, informou nesta sexta-feira (19) a Fundação Getulio Vagas (FGV).

A taxa é menor que a registrada na segunda prévia de setembro, de 1,34%. No entanto, com a alta deste mês a inflação acumulada em 12 meses chegou a 10,88%.

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A queda do percentual de setembro para outubro foi motivada pelos preços no atacado, já que o Índice de Preços ao Produtor Amplo caiu de 1,95% para 1,24% no período.

Enquanto o Índice de Preços ao Consumidor, responsável por medir o varejo, subiu de 0,16% em setembro para 0,48% em outubro. Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção subiu de 0,19% para 0,36%.

A confiança dos empresários brasileiros diminuiu pelo 6º mês seguido, com um recuo de 1,9 ponto em setembro. Assim, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) do comércio, construção, indústria e serviços chegou ao menor nível desde setembro de 2017, a 89,5 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (1°).

Apenas o confiança no setor de construção avançou em relação ao mês anterior, ao subir 0,9 ponto em setembro. Enquanto a confiança da indústria, que oscilou negativamente em 3,6 pontos, teve a maior contribuição para a queda do índice.

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De acordo com a FGV, a percepção dos empresários sobre o atual momento econômico do país também piorou em setembro. O Índice de Situação Atual caiu 0,8 ponto ao atingir 88,4 pontos.

Já o Índice de Expectativas (IE-E), que mede a perspectiva dos empresários para o futuro, despencou pelo terceiro mês seguido, em 1,3 ponto, para 95,4 pontos. Ainda no último mês, a disseminação de alta da confiança caiu para 37% dos 49 segmentos que integram o ICE. Em agosto a parcela havia sido de 51%.

A confiança do comércio no Brasil caiu em setembro e chegou ao seu menor nível em um ano, de acordo com o levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV).

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, disse nesta sexta-feira (17) que os direitos previstos na Constituição não prejudicam o desenvolvimento econômico, e que há garantia de princípios, como o da livre iniciativa, capazes de garantir o trabalho e a dignidade de todos.

“Ainda na preparação dos trabalhos da Assembleia Constituinte, era criticado o que viria a ser promulgado como Constituição Brasileira em 1988, sob o argumento de que haveria direitos em excesso e a economia brasileira não suportaria tantos direitos”, lembrou a ministra. “Da minha parte, em primeiro lugar, não tenho esse tipo de visão”, afirmou em seguida.

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A afirmativa foi feita durante a abertura do Seminário Direito e Desenvolvimento, organizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em Brasília.

Ao mencionar o julgamento de ações sobre terceirização de serviços por empresas, iniciado ontem (17) no STF, a ministra Cármen Lúcia afirmou que "o direito no Brasil não impede, e que, pelo contrário, a Constituição assegura condições de um modelo econômico que garanta a livre iniciativa, que é um princípio basilar adotado pelo constituinte”. “Sem deixar de considerar que o Artigo 1º tem como um dos seus fundamentos a dignidade da pessoa humana”, acrescentou.

Cármen Lúcia reconheceu que a Constituição e as lei brasileiras podem ter falhas, mas lembrou que há espaço para aperfeiçoamento por meio da interpretação da Justiça e de emendas pelo Legislativo. E voltou a elogiar as leis criadas no país, entre elas a Ficha Limpa e a Maria da Penha. “As críticas feitas as leis brasileiras são feitas por quem não as quer cumprir", disse.

A Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas, em parceria com a organização sem fins lucrativos Transparência Internacional Brasil, elaborou um documento com 70 propostas de reforma administrativa, institucional e legislativa, para promover o debate público sobre as causas da corrupção e oferecer soluções permanentes para o seu combate a longo prazo.

As 70 medidas incluem propostas de emenda à Constituição, projetos de resolução e outras normas para o controle da corrupção. No pacote também estão inseridas a redução do foro privilegiado, normas de transparência e democracia partidária, além de ficha limpa para servidores públicos.

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Para que o entendimento das propostas alcance o maior número de pessoas, foi criada a campanha “Unidos Contra a Corrupção”. No site da iniciativa serão disponibilizados os nomes dos candidatos comprometidos com as medidas.

O índice de confiança do empresário de serviços, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 0,8 em julho deste ano. O crescimento veio depois de quatro quedas seguidas. No entanto, mesmo com o aumento, o número ainda é o segundo menor do ano. 

O Índice de Expectativas, que mede a confiança nos próximos meses, se manteve estável ao variar -o,1 ponto. Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) do setor de serviços, que atingiu o menor nível da série histórica em junho, recuperou 0,6 ponto percentual em julho.

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De acordo com o consultor da FGV, Silvio Sales, a reação da confiança em julho não foi suficiente para compensar a perda de junho. Para o início do segundo semestre, Sales aponta que as empresas devem esperar um cenário de recuperação ainda muito tímido e que pode estar relacionado à frustração e ao fraco desempenho corrente, além da elevada incerteza associada ao processo eleitoral.

 

Em tempos de crise econômica e altos índices de desemprego, muitas pessoas buscam melhorar o seu currículo para mudar de área, empreender, se recolocar no mercado, se manter com mais segurança no emprego atual ou aumentar as chances de conseguir uma vaga.

No entanto, muitas vezes o preço dos cursos profissionalizantes e qualificações pode ser alto para profissionais que se encontram ainda desempregados ou que não têm salários altos.

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Muitas instituições de ensino oferecem cursos gratuitos que podem ajudar quem busca se qualificar sem ter um custo alto. O LeiaJá preparou uma lista com cursos oferecidos por diversas instituições, em diferentes áreas de atuação. Confira: 

Sebrae

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de Pernambuco oferece cursos voltados para empreendedores, tanto gratuitos quanto pagos, em diversas cidades do Estado. 

Entre as opções sem custo estão os cursos orientação para acesso ao crédito, MEI - Microempreendedor Individual, começar bem o caminho do empreendedor, sei formar preço, sei vender, sei controlar o meu dinheiro e sei empreender, entre outros. Para ver a lista de cursos e obter mais informações, os interessados podem acessar o site do Sebrae.

Fundação Getúlio Vargas Online

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) oferece diversos cursos online gratuitos através de sua plataforma de ensino a distância. Entre as opções disponíveis estão bases conceituais dos modelos de gestão, conceitos básicos de matemática financeira, como fazer investimentos, ética empresarial, direitos autorais e sociedade e introdução à comunicação institucional, entre outros.

UFPE

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está recebendo inscrições até esta quinta-feira (28) para cursos de inglês gratuitos, voltados a alunos e servidores da universidade, durante o mês de julho, que é o período de férias da instituição. Antes de iniciar as aulas, os interessados devem se inscrever no site do Núcleo de Línguas (Nucli) e fazer um teste de nivelamento. 

UNINASSAU

As unidades de Salvador e Lauro de Freitas Universidade Maurício de Nassau (UNINASSAU) estão oferecendo 180 cursos gratuitos de curta duração no período de 30 de junho a 31 de julho, através do Projeto Capacita.

Entre as opções, estão os cursos de excel básico, primeiros socorros, confeitaria profissional, ética na administração pública, fitocosméticos e marketing pessoal e profissional, entre outros. Para participar, os interessados devem se inscrever através do site de extensão da instituição de ensino.

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O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel, subiu para 1,5% em junho contra 1,12% de maio. Os números foram divulgados hoje (11) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com a fundação, o aumento da prévia do IGP-M foi influenciado pelos preços no atacado e no varejo. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, subiu de 1,58% em maio para 2,06% em junho. Já o Índice de Preços ao Consumidor, responsável por medir o varejo, passou de 0,21% para 0,54% no período.

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Porém, o Índice Nacional de Custo da Construção, terceiro indicador que compõe o IGP-M, recuou de 0,38% na prévia de maio para 0,18% na de junho. A primeira previsão de junho do indicador foi calculada com base em preços coletados entre os dias 21 e 31 de maio. O IGP-M acumula inflação de 5% no ano e de 6,53% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a oscilação de preços da cesta básica para famílias com renda de até 2,5 salários mínimos, ficou em 0,6% em maio de 2018. A taxa fechou o mês acima do 0,31% registrado em abril. Os dados foram divulgados hoje (6) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com os dados da instituição, o IPC-C1 registrou taxa superior a do Índice de Preços ao Consumidor Brasil (IPC-BR), que mede a inflação sem distinção de renda e que ficou em 0,41% em maio.

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Cinco das oito classes de despesas do índice apresentaram crescimento em suas taxas de oscilação de abril para maio: habitação (de 0,23% para 1,02%); transportes (de -0,16% para 0,64%); alimentação (de 0,25% para 0,50%); vestuário (de 0,32% para 0,35%); e comunicação (de -0,18% para -0,06%). 

No mesmo período, as outras três classes de despesas apresentaram quedas nas taxas: saúde e cuidados pessoais (de 1,32% para 0,66%); educação, leitura e recreação (de 0,15% para -0,37%); e demais despesas (de 0,29% para 0,11%).

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