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Prestes a assumir a comandar o Palácio do Campo das Princesas, o vice-governador João Lyra (PSB), afirmou, nesta terça-feira (1º), que algumas mudanças vão acontecer na gestão após a próxima sexta (4). No entanto, ele garantiu que a prioridade será concluir as ações deixadas pelo governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB). 

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“A prioridade número um é concluir o que está sendo feito por Eduardo Campos. Mas evidentemente terão algumas ações novas, mas nada que venha influenciar e não concluir isso que está aí”, declarou. Quanto às informações da atual gestão Lyra garantiu que “já foram todas repassadas”. 

Mudança do secretariado

O mistério de quantos, dos 22 secretários atuais, vão permanecer na gestão sob o comando de João Lyra ainda não foi solucionado. O suspense é tanto que o novo governador revelou que só vai concluir os convites “até a quinta-feira (3) de manhã”, um dia antes de assumir o cargo. No mesmo dia, Eduardo Campos vai divulgar no Diário Oficial a exoneração de todos eles. O nome dos novos devem ser publicados no veículo oficial em uma publicação extra no sábado (5). 

"Combinei com João (Lyra) que todos os secretários serão dispensados. Os que vão buscar mandato saem, uma parte vai para campanha nacional outra para a campanha de Paulo (Câmara). João vai fazer os convites e comunicará”, explicou Campos. O pessebista comentou ainda que “não fez as contas” de quantos secretários vão deixar o governo ao todo.

Ao contrário dos primeiros eventos, após o anúncio do candidato à sucessão, o clima entre Campos e Lyra já é mais tranquilo. Lyra garantiu que não vai excluir nenhum secretário, apenas os que tiverem outros planos vão sair do primeiro escalão da máquina pública. 

“Construímos durante todo este término uma relação de muita confiança, solidariedade e cumplicidade. Não tenho absolutamente nenhum motivo para excluir quem quer que seja, as pessoas vão sair por decisão própria, não por exclusão minha, isso aí não existe. Se possível fosse permaneceria com todos”, frisou. 

O governador e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), afirmou que os nomes especulados para sair do Governo no próximo dia 4 de abril estão próximos da lista de secretários que estão discutidos entre ele e o vice-governador João Lyra (PSB). O líder do PSB foi homenageado com um jantar pelos membros do Executivo e Legislativo, nesta segunda (31).

“O procedimento é esse. Ainda tenho conversar a fazer. Tem um conjunto (de secretários) que vai sair como candidato. Eu devo proceder na próxima quinta-feira (3) na exoneração de todos. E ele (João Lyra) retorna aqueles que serão candidatos ou que a gente está levando para a campanha”, explicou o gestor. Entre os nomes especulados para sair do Governo estão o o secretário das Cidades, Danilo Cabral, o do Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xaxier, o da Imprensa Evaldo Costa, o da Casa Civil, Tadeu Alencar e o da Fazenda, Paulo Câmara.

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Campos revelou que as reunião com João Lyra estão sendo bastante freqüentes nos últimos dias. 

“Todo dia almoçamos juntos. Discutimos o secretariado, sobre assuntos administrativos, sobre os procedimentos que vamos fazer na sexta (4). Eu sei que está tudo praticamente resolvido”, disse.

Eduardo Campos também revelou que depois de sair do Governo ficará no Estado até o dia 14 de abril. Ele seguirá para Brasília onde terá a primeira reunião oficial como pré-candidato à presidente.

Jantar

Em seu discurso no jantar desta segunda, o governador relatou que “gosta de voto porque gosta de gente”. Estavam presentes no evento, vários parlamentares da Frente Popular, e membros do Judiciário do Estado. O pré-candidato do PSB no Estado, Paulo Câmara (PSB) e o prefeito Geraldo Julio (PSB) também marcaram presença.

Apesar de existir vários rumores nos bastidores políticos sobre um possível desconforto entre o governador Eduardo Campos (PSB) e o vice João Lyra Neto (PSB), desde a escolha do secretário da Fazenda, Paulo Câmara (PSB), para ser o sucessor estadual, o presidenciável mostrou uma boa relação com o correligionário, nesta segunda-feira (31). Os comentários sobre Lyra foram proferidos logo após visitas a túmulos de personagens vítimas do golpe militar de 64.

Indagado sobre a possível saída do secretário da Saúde, Antônio Figueiroa e se as conversas sobre processo de transição tinham se encerrados, Campos garantiu conversar com o vice todos os dias. “Não tem essa discussão, essa discussão está sendo feita com João, ele vai falar com vocês esses dias sobre esta questão (da reforma administrativa). A gente se fala todo dia, não tem esse protocolo na relação nossa. João é um companheiro de jornada, um vice-governador que esteve a todo tempo ao meu lado cumprindo funções importantes”, destacou. 

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Desfazendo os boatos de desavenças internas, o governador aproveitou os últimos dias ainda no governo para elogiar o vice. “(João) tem a confiança de nosso conjunto político, ele vai montar a equipe que mais passar segurança a ele. Ele tem total condição e liberdade para fazer isso, dos partidos, de todo o mundo, e todo mundo vai ajudar ele a fazer um governo como todos nós esperamos e ele tem capacidade política e a nossa ajuda. Não há nenhum tipo de estresse, nenhum problema”, garantiu.  

Reforma no secretariado – Como já vem sendo ventilado internamente dentro dos corredores políticos, a saída de alguns secretários estaduais foi confirmada pelo presidenciável, porém, sem dar nomes aos substitutos. “Nós temos alguns companheiros que vão sair porque serão candidatos. Temos outros companheiros que vão sair porque são demandados na campanhas que virão tanto nacional, como estadual e temos muitos companheiros, talentos para substituir aqueles que vão sair seja para candidaturas ou de apoio a supostas candidaturas. Não há nenhum problema , acho que as coisas estão indo tudo tranquilo, sem problema nenhum”, ressaltou acrescentado posteriormente que “as pessoas não acreditam que não podem ter problemas, as pessoas torcem para ter problemas”, disparou. 

PSB nos Estados – A situação dos socialistas em nível estadual também foi tratada pelo governador. Segundo ele, a postura será de respeitar as decisões locais sem interferir. “Não é nossa tarefa decidirmos palanques nos Estados, isso é uma tarefa das direções dos Estados. Se vem dando certo, se vem resolvendo por eles mesmos, vamos deixar. Nós temos até junho, não temos grandes estresses em lugar nenhum, está tudo tranquilo. A gente vai cuidar é da agenda nacional é do debate do programa é a nossa agenda”, anunciou o chefe do executivo. 

O governador Eduardo Campos (PSB) e o vice-governador João Lyra Neto (PSB) se reuniram nesta sexta-feira (28), no Palácio do Campo das Princesas, para tratar dos últimos atos do Governo a serem realizados na próxima semana. Outros temas relativos à sucessão estadual também entraram na pauta do encontro, incluindo a apresentação dos relatórios das secretarias de Administração, Fazenda, Planejamento e Gestão e Controladoria Geral do Estado.

O futuro secretariado estadual deverá ser anunciado no dia 3 de abril, após uma série de consultas que ambos realizarão nos próximos dias, incluindo o final de semana.

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O vice-governador João Lyra (PSB) afirmou que anunciará a nova equipe de secretários no próximo dia 2, dois dias antes de tomar posse como governador do Estado. Ele assume no lugar do presidente do PSB, Eduardo Campos, que sairá do cargo para concorrer à Presidência da República.

“Estamos recebendo informações das secretarias. Do núcleo que nós decidimos pela transição, estão (as secretarias) Fazenda, Planejamento, Administração e Controladoria”, relatou o pessebista, em conversa com a imprensa, logo após a solenidade que lembrou os 30 anos das Diretas Já, na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe).

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Lyra voltou a dizer que ainda não sabe os nomes que sairão do Governo com Eduardo Campos. “Oficialmente ainda não recebi nenhuma informação. (...) Não sei quantos vão sair. Acho que segunda ou terça vamos conversar sobre isso”, relatou.

De acordo com o vice-governador, nenhum partido da Frente Popular será prejudicado com a mudança da equipe do Governo. “Todos os partidos (da Frente Popular) têm representação no secretariado de Eduardo (Campos). Essa representação vai continuar”, afirmou o pessebista.

Vice-governador do Estado, João Lyra (PSB) relatou, durante a comemoração do aniversário de  Janguiê Diniz neste sábado (22), que ainda não sabe o número de secretários que sairão do governo. Vários membros da administração pessebista serão postulantes nas eleições deste ano. Eles se afastarão dos cargos logo depois da desincompatibilização do governador Eduardo Campos (PSB), no dia 4 de abril. O líder do PSB concorrerá à Presidência da República

“Não posso adiantar nada porque ainda não sei nada sobre a saída deles (dos secretários). Estão dizendo que vai sair em torno de oito. (...) Iremos definir isso lá pelo dia 3”, afirmou o pessebista.

Lyra também relatou que está tendo várias reuniões com Eduardo Campos para discutir detalhes da transição do Governo. O presidente do PSB deverá ler uma carta-renúncia no dia 4 de abril, às 15h, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), em seguida, às 15h15, o vice-governador será empossado ao cargo. 

Não era preciso estar presente nos corredores do Palácio das Princesas para saber do descontentamento do vice-governador João Lyra (PSB) com a formação da chapa da Frente Popular para a disputa eleitoral em Pernambuco. O ex-pedetista nunca foi apontado como um dos favoritos a concorrer ao Governo do Estado. Preterido pelo secretário Paulo Câmara (Fazenda), o pessebista não consegue esconder sua insatisfação.

Nos bastidores, comentava-se que a demora do governador Eduardo Campos (PSB) em escolher o candidato era por conta do descontentamento de João Lyra em ficar de fora da disputa. Excluído da reunião da última semana, que culminou na formação da chapa, o vice-governador chegou ao seu limite.

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No evento que lançou a formação da chapa da Frente Popular, João Lyra manteve-se sereno na maior parte do tempo, dando apenas alguns sorrisos quando recebia elogios dos seus correligionários. Ao lado de Eduardo Campos e dos postulantes aos cargos majoritários, o vice-governador mostrava-se pouco à vontade. No final do encontro conversou rapidamente com os partidários e saiu sem falar com a imprensa.

A partir do dia 4 de abril João Lyra assumirá o Governo. Ele será “o dono da caneta” do Palácio das Princesas. Em discursos anteriores, o pessebista afirmava que daria continuidade a administração de Eduardo Campos – que sairá do cargo para concorrer à Presidência da República. Mas, com os recentes episódios e sua “exclusão” na candidatura, o vice-governador poderá enfrentar um dilema de continuar o legado do líder do PSB, esperando ser ‘beneficiado’ com uma possível vitória da Frente Popular, ou dar uma nova cara na gestão estadual com a esperança de crescer seu campo eleitoral, independente da movimentação política do antigo gestor.

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Mesmo com os afagos feitos pelos correligionários, o vice-governador João Lyra (PSB), - que assumirá o governo em abril, quando o governador Eduardo Campos (PSB) sairá do posto para concorrer à Presidência da República -, não conseguiu esconder seu desconforto no evento de lançamento da composição da chapa majoritária da Frente Popular, nesta segunda-feira (24). O encontro marcou a postulação do secretário Paulo Câmara (Fazenda) como candidato ao Governo do Estado. Procurado pela imprensa após o evento, o vice-governador disse que “preferia não falar” sobre as postulações.

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Seguindo o discurso dos demais pessebistas, o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB) disse que João Lyra estava “animado” com a formação da chapa. “João (Lyra) está animado. É natural, é um amigo que deu uma contribuição grande a esse projeto, como candidato à vice-governador, como vice-governador, como secretário de Saúde. João foi importante durante todo esse período e será importante agora nesse período de fechamento do governo de Eduardo (Campos – PSB). É um grande amigo”, relatou o ex-ministro, em entrevista à imprensa, logo após o evento que marcou  o lançamento da postulação do secretário Paulo Câmara (Fazenda) ao Governo do Estado.

 

O governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), declarou, nesta segunda-feira (22), que assim como o Brasil, a política de Pernambuco também necessita de renovação. O que, segundo ele, virá com a eleição de Paulo Câmara (PSB) para governar o Estado. 

“A nova política no Brasil, hoje, é construir um novo governo. (...) Os pernambucanos, no dia 5 de outubro deste ano, vão sair de casa para construir um novo Brasil. E esse novo Brasil precisa que Pernambuco se renove, veja o vento que sopra no mundo, na América Latina e no Brasil”, disse Campos, lembrando que não deixará o Governo de Pernambuco de lado, assim como faz na Prefeitura do Recife, acompanhando de perto. “Hoje tenho clareza que você (Paulo Câmara) vai dar conta da campanha e vai dar conta, sobretudo, de nos próximos quatro anos fazer muito mais do que eu pude fazer. Até porque eu vou lhe ajudar”, assegurou. 

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Para Campos, a renovação “só acontece com o apoio desmedido dos mais velhos”. Referendando o gesto do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) que abriu mão da vaga na majoritária para garantir a postulação do correligionário, o deputado Raul Henry, como vice-governador na chapa. Além disso, o pessebista também exaltou a importância do escritor Ariano Suassuna que endossou a candidatura dele em 2006, indo às ruas pedir votos. “Hoje tenho a honra de dizer, Ariano, que eu não decepcionei”, cravou exaltado. 

O governador contou ainda que o processo de escolha da majoritária durou “menos de 20 dias” e conseguiu unir a Frente. “Unir a Frente Popular, para unir o povo de Pernambuco em torno de uma candidatura. Unidade é a palavra de ordem em torno deste projeto. Vamos fazer uma campanha bonita”, discursou.

 

Uma fonte ligada a Lyra negou a informação de que a Paulo Câmara foi escolhido por Eduardo ao Governo do Estado. "João Lyra foi informado no início da manhã que vai ter uma conversa ainda hoje (20) com Eduardo. O processo evoluiu. Porém, Eduardo deve conversar com Lyra antes de qualquer coisa. Em política tudo pode mudar", completou.

Independente de quem seja o escolhido. Lyra deve ter um dialogo político com o candidato. "O futuro governador, vai ter um diálogo essencialmente político com o candidato quando assumir o governo, não vai haver interferências por parte de Lyra na campanha", afirmou.

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Próximo de assumir o governo, o vice-governador João Lyra não anda satisfeito com as informações que chegam das secretarias de planejamento e finanças. Segundo uma fonte palaciana ligada a ele, os dados repassados ao futuro governador são insuficientes para dar continuidade a transição, que deve ocorrer em abril.

"A demora na escolha do candidato comprometeu a transição entre governos. Lyra vai assumir sem saber o quantitativo de obras que pode ser inaugurada este ano, quais recursos estarão disponiveis, e o que deve priorizar. É uma situação complexa", informou.

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Ainda segundo a fonte, Lyra não teve acesso durante o governo Eduardo Campos, a todas informações financeiras e de planejamento do Estado "Apesar de ser vice-governador, Lyra não tem acesso a todos os dados do Governo. Além das secretarias já mencionadas, existem as outras que precisam detalhar projetos e recursos. Lyra não pretende mexer no que vem dando certo. Porém a partir de abril, o poder de decisão é dele", completou.

 

 

O nome do ex-deputado Maurício Rands (PSB), apesar de ser ventilado como uma possibilidade forte a suceder o governador Eduardo Campos (PSB), não é bem aceito por outros possíveis sucessores, como o vice-governador João Lyra Neto (PSB), mesmo muitos acreditando que ele simpatize com Rands. De acordo com um fonte palaciana, próxima a Lyra, apostar no nome do ex-petista seria um "tiro no escuro que pode sair pela culatra". 

''Não tem essa de Lyra apoiar Rands. Existe uma disputa interna, e o vice-governador é nome forte para sucessão estadual. Para mim, Rands é um tiro no escuro, é tiro que pode sair pela culatra'', cravou. Na última sexta-feira (8), Campos e Lyra conversaram durante mais de 4 horas sobre o dilema que vive o PSB para a escolha do cabeça de chave, mas em nenhum momento solicitou o apoio de Lyra para outro socialista. ''Eduardo não pediu a Lyra que apoiasse nenhum nome. Pelo que eu sei, não existe escolhido. João Lyra ainda está na disputa'', informou.

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O debate para a sucessão estadual, de acordo com o governador, será iniciada nesta segunda-feira (10), a partir de uma reunião entre a Executiva da legenda. O presidente do PSB em Pernambuco, Sileno Guedes, deve iniciar a discussão pelas propostas lançadas nacionalmente, no último dia 4, adequando-as a realidade local. 

 

Os nomes ligados ao governador Eduardo Campos (PSB) querem, de fato, tornarem-se protagonista na sucessão eleitoral deste ano. Enquanto isso não ocorre, os bastidores políticos não param de movimentar-se e mesmo no silêncio, como é o caso do vice-governador João Lyra Neto (PSB), as especulações é que ele espera ser o escolhido e não defende um perfil técnico e jovem como vem sendo ventilado como aspecto favorito por Campos.

De acordo com fontes ligadas a Lyra, ele recebeu com naturalidade o apoio do prefeito de Petrolina, Julio Lossio (PMDB), nesta semana, porém, outros gestores já levantaram bandeira para o vice. “Ele já recebeu o apoio de outros prefeitos como o de Araripina (Lula Sampaio –PDT) e recentemente do deputado federal Inocêncio Oliveira (PR)”, contou uma fonte em reserva. 

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A pessoa próxima ao vice-governador também garantiu que emissários do secretário estadual da Fazenda, Paulo Câmara, tem enviado pessoas para sondar o político, mas ele prefere não tocar no assunto. “Ele só falará depois que conversar com Eduardo e isso deve acontecer em breve”, garantiu. 

A fonte também contou haver dois grupos políticos disputando a vaga. Um apoia a candidatura do secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar e considera o perfil técnico e juvenil como melhor opção. Já o outro, formado por prefeitos de cidades de médio e grando porte saem em defesa de Lyra e se mantêm insatisfeitos com a primeira opção. 

Questionado sobre a situação futura, caso o vice não seja o escolhido para ser o candidato do PSB, a fonte deixou uma dúvida em tom de ameaça no ar. “Se Lyra não for governador, só o futuro dirá?”, disparou. 

 

Com a decisão do diretório estadual do PMDB de defender severamente a reeleição do senador Jarbas Vasconcelos nessa quarta-feira (22), o prefeito de Petrolina, Julio Lossio (PMDB) defendeu o nome do vice-governador João Lyra Neto para a sucessão de Eduardo Campos (PSB). Rival político do chefe do executivo estadual, o peemedebista também comentou a situação do cenário nacional, a especulação de candidatura da primeira-dama, Andréa Lossio e os nomes dos políticos em que não confia. Confira a entrevista completa feita pelo LeiaJá

LeiaJá- Como o Sr. avalia a decisão do PMDB de ter decidido pela reeleição do senador Jarbas Vasconcelos? 

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Julio Lossio - Natural. O senador está no mandato e, portanto, tem pela sua trajetória precedência para a disputa.

LeiaJá - O Sr. sente-se contemplado com essa decisão já que desta forma não poderá mais ser lançado como candidato ao governo?

Lossio - Aprendi que para tudo tem seu tempo. Meu tempo agora é cuidar de Petrolina e pensar no semiárido.

LeiaJá - A composição do PMDB na chapa majoritária do PSB já é quase certa, como o Sr. pretende participar deste processo, já que nunca apoiou a candidatura de Eduardo Campos?

Lossio - Votarei no meu companheiro Temer (vice-presidente do PMDB). Não caminho com quem não tenho confiança. Com FBC (ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho) e Tadeu Alencar (secretário estadual da Casa Civil) não posso caminhar.

LeiaJá - O Sr. elogiou o nome de João Lyra recentemente. Caso ele seja o escolhido do governador o Sr. pretende apoiá-lo?

Lossio - Tenho muita confiança em Dr. João Lyra. Já tivemos, inclusive, desavenças, mas sei ser um homem que não joga sujo e tem respeito às instituições e a sua independência. Como falei, só posso caminhar com quem posso ter confiança.

LeiaJá - O nome da primeira dama Andréa Lossio vem sendo muito cogitado como pré-candidata a deputada federal, como está as articulações para a candidatura dela? 

Lossio - Só especulação.

LeiaJá - Como ficará as questões nacionais, o Sr. apoiará Dilma, Aécio ou Campos para presidente?C

Lossio - Apoiarei e seguirei nacionalmente a orientação do partido. No caso o PMDB e, portanto estarei ao lado do vice-presidente Michel Temer e por consequência, com a presidente Dilma.

 

Apesar de negar que a conversa gire em torno da sucessão no Estado, uma fonte ligada ao vice-governador João Lyra confirmou uma reunião particular entre ele e o secretário da Fazenda, Paulo Câmara, um dos nomes apontados como provável candidato à cadeira de Eduardo Campos.

Lyra já se encontrou com o secretário da saúde Antônio Carlos Figueira, e parte para uma série de reuniões com outros secretários do atual governo, no entanto, este será o segundo encontro do vice-governador com Câmara. A ordem é manter a transição dentro da maior normalidade possível, já que Lyra ainda sonha em ser o escolhido de Eduardo para o cargo de governador.

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Com a possível saída de alguns nomes do primeiro escalão do governo, outros serão indicados e terão a chancela de Lyra. Caso do Jornalista Ivan Maurício cotado para substituir Evaldo Costa na pasta de comunicação. Embora não confirme o convite, uma pessoa ligada ao vice-governador, deixa claro a ligação estreita de Maurício com a família Lyra e afirma que pode haver em breve uma sondagem.

Político de uma só palavra, sério e ortodoxo no trato da coisa pública, o vice-governador João Lyra Neto será retilíneo e não mudará seu comportamento nem sua postura política diante do governador Eduardo Campos quando assumir o mandato tempão em 4 de abril, mesmo que não venha a ser escolhido candidato da base governista.

Quem garante é o marqueteiro Marcelo Teixeira, da Makplan, que tem com o vice uma estreita relação de amizade e familiar. Experiente estrategista político, Teixeira tem uma opinião diferenciada em relação ao noticiário sobre o futuro de Lyra.

No seu entender, o vice-governador está diante de quatro cenários que se apresentam indefinidos, mas que hoje são reais. O primeiro, que não faz muito o perfil de Lyra, seria adotar o estilo do ex-governador José Ramos.

Na condição de presidente da Assembleia, Ramos assumiu o mandato tampão do ex-governador Roberto Magalhães apenas para cumprir tabela, de forma que chegou a disputar um mandato de deputado sem sucesso, sendo obrigado a viver um autoexílio no Sertão como criador de bode.

Teixeira acha que outra opção de Lyra seria repetir a façanha de Carlos Wilson, vice de Arraes, que governou 11 meses com autonomia e estilo próprio. Terceira alternativa lembrada pelo marqueteiro seria João Lyra optar por não assumir o Governo e disputar a eleição proporcional, para não ficar sem mandato.

Neste caso, o mandato tampão de nove meses seria exercido pelo presidente da Assembleia, Guilherme Uchoa (PDT), de temperamento e estilo antagônicos ao de Lyra, equação que poderia mais dissipar do que somar os chamados votos de opinião pelo perfil conservador do pedetista.

Por fim, Teixeira acha que a quarta e última opção seria o vice-governador ser apoiado à reeleição por Eduardo. Esta, entretanto, é uma alternativa que não depende de Lyra, mas única e exclusivamente do governador.

Com relação a isso, o experiente marqueteiro avalia que o governador, que argumenta muito bem, pode até afastar Lyra do páreo por outros motivos, nunca o de que ele é político de carreira e não se encaixaria no novo que vem sendo pregado por aí.

“O pau que dá em Chico também dá em Francisco”, brinca Teixeira, para reforçar a tese de que o não político também arrastaria o governador para a jaula dos leões ao transportar essa discussão para o plano presidencial.

“Se a escolha recaísse em técnicos e não políticos, a rigor o governador também estaria fora da disputa presidencial. Ele teria que colocar Tadeu para governador e Paulo Câmara para presidente, porque ele é um político de carreira”, explica.

INDELICADEZA – Quando foi receber a cidadania de Olinda, o advogado Antônio Campos já dava como certo que o vice João Lyra, na solenidade deste o início, iria falar em nome do Governo, porque estava ali representando Eduardo. De repente, o secretário Tadeu Alencar chega e diz para o cerimonial que falará em nome do governador. Até hoje, Lyra guarda entalado a indelicadeza do chefe da Casa Civil.

A idade pesa – Ao comentar, ontem, a entrevista do deputado Sebastião Oliveira defendendo o nome de Inocêncio Oliveira para vice na chapa governista, o presidente estadual do PMDB, Dorany Sampaio, disse que o velho cacique não é exemplo da chamada nova política. “Até pela questão etária”, observou.

Na desvantagem– O marqueteiro Marcelo Teixeira entende que nenhuma pesquisa voltada para testar a preferência da população entre um político ou outro segmento da sociedade possa dar vantagem ao político. “O desgaste secular da classe política faz qualquer nome da área perder para um técnico, um médico ou um padre. Não há novidade nisso”, enfatizou.

Confisco petista- Tão logo o Congresso retome as suas atividades, o presidente da CEF, Jorge Hereda, será convocado para explicar o inexplicável: a tungada na poupança de 500 correntistas da instituição, o novo escândalo do Governo petista. Pela legislação vigente, o prazo de prescrição de contas bancárias é de 25 anos, o que confirma a ilegalidade do ato.

Sem legenda – O deputado Paulo Rubem Santiago tem irritado tanto a direção estadual do PDT que já tem xiitas ligados ao prefeito de Caruaru, José Queiroz, que comanda a legenda com mão de ferro, pregando uma punição rigorosa: a negação da legenda para o parlamentar disputar a reeleição. Queiroz descarta essa possibilidade. Diz que é um democrata.

CURTAS

EXPULSÃO– Em reunião da sua executiva estadual, o PPS decidiu, ontem, expulsar dos seus quadros o vereador Jailson Soares de Oliveira Batista, o Jajá, envolvido no escândalo em Caruaru que levou 10 vereadores à prisão.

SUCESSÃO– Na chegada ontem a São Paulo, de onde embarca, hoje, para Washington, o governador Eduardo Campos teve uma longa conversa com o jornalista Élio Gáspari. Na pauta, a sucessão presidencial e os ataques do PT ao socialista.

Perguntar não ofende: Cid Gomes aceita ser ministro depois da rifada que o PT deu em seu irmão Ciro?

Para quem ainda duvida da candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) à presidência da República, o vice, João Lyra Neto (PSB), confirmou durante entrevista a uma rádio local nesta quarta-feira (1), que o socialista disputará mesmo as eleições. O futuro governador também falou sobre administração estadual que assumirá a partir de abril e deixou claro que a gestão será de continuidade. 

“Depois de sete anos que convivo com ele (Eduardo Campos) eu vou assumir (o governo). As perspectivas de transição que muitos perguntam vai ser muito tranquila porque vai se convivendo. Nós criamos um laço de uma relação de confiança muito grande, de cumplicidade, eu trabalhei intensamente durante esses sete anos, fui coordenador de áreas importantes como educação, saúde, tive a honra de ser secretário de saúde durante dois anos e fizemos um trabalho de reestruturação daquela área. Então, é um trabalho de continuidade que começou lá atrás e a gente não pode fazer política sem fazer história”, confirmou Lyra. 

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O ainda vice relembrou da ligação que há com a família de Campos desde a época de 1959, quando Miguel Arraes assumiu a Prefeitura do Recife e João Lyra Filho a de Caruaru. “E aí nós começamos as nossas vidas e chegamos em 2006 João Lyra Neto vice de Eduardo Campos, e começamos a trabalhar”, contou. 

Lyra também encheu o governador de elogios e frisou que ele será o primeiro pernambucano a deixar um cargo para candidatar-se. “Eduardo Campos se torna a principal liderança de Pernambuco, se torna uma liderança para o Brasil, presidente de um partido que cresce e que tem história e chegou a um momento dele disputar. Já teve pernambucano presidente, mas nunca teve um político pernambucano, teve Lula, mas o primeiro pernambucano que deixa o governo de seu Estado para ser candidato é Eduardo Campos e com chances concretas de apresentar o trabalho que ele tem feito no ministério, o trabalho que ele tem feito no governo do Estado e se apresentar como alternativa para governar o Brasil”, enalteceu. 

Sobre o desafio de administrar Pernambuco a partir de 4 de abril, ele demonstrou calmaria e não escondeu que seguirá os trabalhos deixados por Campos. “Vou assumir com muita tranquilidade, mas consciente da minha responsabilidade. Eu vou assumir o governo, mas não será o governo de João Lyra, será a continuidade do governo de Eduardo Campos e é com esse sentimento que eu vou concluir o mandato do governo de Eduardo Campos de oito anos. (...). Nós comungamos o mesmo pensamento político, os mesmos compromissos com o povo de Pernambuco, mas cada um com seu perfil, com suas características”, destacou. 

O vice comentou ainda sobre o nome que sucederá Campos e não descartou ser um dos escolhidos. “Eu tenho dito a imprensa que posso até ser candidato ao governo do Estado o que eu não sou é pré-candidato. Eu acho que minha relação política e pessoal com Eduardo não permite me apresentar como pré-candidato”, disse resultando em seguida  a importância de ser governador quando o socialista deixar o cargo. “Eu me sinto muito honrado em ser governador do Estado. É um período curto, mas um momento importante da política pernambucana”, declarou. 

A especulação da divulgação dos novos nomes dos secretários estaduais do governo de Eduardo Campos (PSB) esperada para esta segunda-feira (30), não ocorrerá. O socialista divulgou que terá apenas reuniões internas, no entanto, na pauta do encontro nas vésperas do último ano de 2013 deve tocar entre outras coisas, nos nomes dos primeiros escalões que substituirão os deputado licenciados da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

Segundo fontes confidenciais, nas reuniões previstas para esta segunda o vice João Lyra também deve participar e o assunto deve ser algo importante e decisivo. Apesar de não ter sido informado os assuntos que nortearão as conversas, o governador também deverá tratar de sucessão de seu governo, do quase certo repasse da vaga de governador para Lyra e concretização de início de sua pré-campanha presidencial em 2014 e ainda, da possível entrega de vagas no governo para o PSDB, com que poderá ser apoiado a nível estadual. 

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A previsão é que Campos divulgue oficialmente os nomes das pessoas que substituirão os parlamentares Alberto Feitosa (PR), Aluísio Lessa (PSB), Isaltino Nascimento (PSB) e Laura Gomes (PSB) na próxima quinta-feira (2). 

 

Ao anunciar a reforma em seu secretariado, o governador Eduardo Campos (PSB) dá início, na prática, ao mandato tampão do vice-governador João Lyra (PSB), com quem discutiu todos os nomes escolhidos.

A estrela da equipe é o secretário de Infraestrutura, João Bosco, ex-presidente da Chesf. Lyra assume em abril próximo com chances de ser ungido à reeleição pelo governador. Neste caso, o ex-ministro Fernando Bezerra, que aspira também ser o escolhido, ganha a compensação de disputar a vaga de senador.

Ao PMDB, que prioriza a reeleição do senador Jarbas Vasconcelos, o governador deve oferecer a vice de Lyra, com chances de ser entregue ao deputado Raul Henry. Com a armação deste xadrez, restaria a Jarbas a disputa de uma vaga na Câmara dos Deputados, com mandato garantido, aliás, o único do PMDB no chapão.

O presidente da Assembleia, Guilherme Uchoa, articula nos bastidores o nome de Fernando Bezerra para governador com o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, na vice, a chapa pão com pão (dois nomes do PSB). Mas o governador tende a optar por uma alternativa que lhe dê menos dor de cabeça, capaz de evitar arranhões e rachas na base governista e na imensa coligação partidária que administra.

Seguindo a máxima de Marco Maciel, a de que quem tempo prazo não tem pressa, Eduardo vai tocar com a barriga a sua própria sucessão até meados de fevereiro, devendo anunciar o candidato em março, um mês antes de deixar o Governo para percorrer o País na condição de candidato à Presidência da República.

O PIOR – Na pasta de Infraestrutura, o grande desafio de João Bosco no curto espaço do mandato tampão de João Lyra é melhorar as condições das estradas, especialmente no Sertão e Agreste. Isaltino Nascimento entra para a história como um dos piores secretários de Transportes do Estado. Em seu longo período à frente da pasta, pouco coisa andou. Nem mesmo as licitações foram destravadas.

A derrota do ano – O deputado Eduardo Coutinho (PSB) é um poço de mágoa com o governador. Não se conforma por ter perdido o controle da Prefeitura de Água Preta para um ex-cortador de cana nas terras da família e atribui a derrocada ao fato de Eduardo não ter se empenhado.

MP pode barrar gastança – O Ministério Público de Jaboatão faria um grande bem ao dinheiro suado do contribuinte do município se entrasse com ação para impedir o prefeito perdulário Elias Gomes (PSDB) torrar R$ 425 mil na contratação da baiana Cláudia Leite para o réveillon. Ainda há tempo. Acorda, MP!

Faz a diferença - Deu na coluna de Ilimar Franco, de O Globo: “O vice João Lyra ganhou pontos na corrida pela candidatura do PSB ao Governo de Pernambuco. Ele vai assumir o governo em abril e na eleição Eduardo Campos, candidato a presidente, não poderá levar seu candidato pela mão, como fez com Geraldo Júlio, no Recife”. O cargo faz a diferença.

Briga na base – O presidente da Assembleia, Guilherme Uchoa (PDT), não identifica ruídos na base nem nos partidos que virão como aliados, a exemplo do PSDB, com o crescimento da candidatura do prefeito de Timbaúba, Marinaldo Rosendo (PSB), a deputado federal. Uchoa faz dobradinha com Marinaldo e garante: “Não estamos invadindo área de ninguém”. Sérgio Guerra garante que sim. 

CURTAS

AGENTES– O deputado Gonzaga Patriota (PSB) reuniu agentes de trânsito em Petrolina para comemorar a aprovação da PEC 55, que regulamenta a carreira da categoria. “O agente de trânsito hoje em dia é fundamental para um trânsito mais seguro e organizado”, disse o parlamentar. 

DOAÇÃO DE TERRENO– O prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque (PT), entregou ao presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Regional Pajeú), Antônio Rodrigues, a escritura de um terreno de 621 metros quadrados para a construção da sede da entidade naquele município. 

Perguntar não ofende: Em Jaboatão, ninguém vai acionar o MP para evitar o crime dos R$ 425 mil para o show de Cláudia Leite?

O comentário desta coluna, ontem, apontando que nem o governador Eduardo Campos (PSB) sabia o nome que escolheria para disputar à sua sucessão repercutiu. Uma fonte que bebe da água do Palácio das Princesas, em telefonema ao blogueiro, arriscou um palpite. Disse que o candidato de Eduardo será o vice-governador João Lyra Neto (PSB).

E enumerou as razões, entre as quais a de que Lyra eleito facilitava uma provável volta de Eduardo ao Governo, caso não obtivesse sucesso na disputa presidencial. Isso porque Lyra, que assume em abril com o afastamento do governador, já disputaria a reeleição.

Pesa também, segundo essa mesma fonte, o fato de Eduardo ter uma relação antiga e de extrema confiança com Lyra, sem esquecer a lealdade do vice ao modelo socialista implantado no Estado, do qual participou, também, como secretário de Saúde no primeiro mandato.

Não foi por caso que o vice-governador, que militou por muito tempo no PDT, fez, recentemente, a travessia para o PSB. Estando com a caneta nas mãos a partir de abril, Lyra ficaria, segundo a fonte palaciana, extremamente fortalecido diante dos seus demais concorrentes dentro do seu partido.

CHUVAS– O secretário de Agricultura, Aldo Santos, informa que choveu em todas as regiões do Sertão, Agreste e Zona da Mata. Em alguns municípios do Pajeú as chuvas encheram barreiros e aumentaram as reservas das principais barragens da região. “As chuvas serviram, ainda, para melhorar o nível dos poços que abastecem várias cidades do Sertão”, comemorou.

Cover do rei– Cantor nas horas vagas, o deputado Sebastiao Oliveira (PR) está sendo estimulado a promover shows como cover de Reginaldo Rossi pelo sertão pernambucano, sua principal base. Quem já o ouviu imitando o rei diz que o deputado-artista leva jeito.

Agora, vai!– As obras de saneamento do PAC em Tabira, a 400 km do Recife, paralisadas há mais de um ano, serão retomadas, segundo garantiu, ontem, o engenheiro Elizalma Augusto, da diretoria da Codevasf. A empresa Flamac, contratada para o projeto de universalização do saneamento daquele município, abandonou a obra pela metade.

Fora do palanque- O deputado Daniel Coelho já decidiu que não apoia o candidato do PSB a governador, caso o PSDB resolva se alinhar a Eduardo. “Não rompo com o meu partido. Farei apenas minha campanha para federal e a de Aécio para presidente da República”, avisa o tucano, que é o líder da oposição na Assembleia Legislativa.

Imóveis legalizados– O secretário de Articulação Social, Aluísio Lessa, assinou, ontem, convênio entre o Estado e o Tribunal de Justiça, pelo qual o programa “Meu imóvel legal” beneficiará proprietários de 31 mil imóveis da antiga COHAB e do Serviço Social Agamenon Magalhães, através do certificado de posse dos terrenos.

CURTAS

BALANÇO – O prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano (PTB), prestou contas, ontem, do primeiro ano do seu mandato ao poder Legislativo num encontro que reuniu praticamente todos os vereadores do município. O trabalhista apontou números sobre a organização financeira e detalhou projetos e obras em andamento.

FELIZ NATAL!– Agradeço a todas as mensagens de Natal e aproveito para desejar uma grande ceia natalina com a paz de Cristo, nosso Salvador. Sem ele, não somos nada. Que 2014 possa também ser repleto pelas suas benções!

Perguntar não ofende: Como Geraldo Júlio vai aparecer no ranking nacional dos prefeitos de capitais do Datafolha?

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