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Um fato no mínimo curioso aconteceu com o estadunidense Michael Packard na última sexta-feira (11). O pescador, de 56 anos, mergulhava em busca de lagostas em Provincetown, no estado de Massachusetts-EUA, quando foi engolido por uma baleia jubarte, quando atingia 15 metros de profundidade no mergulho.

Packard deu entrevista ao Correio Brasiliense e segundo ele, foi cuspido pra fora sem nenhum osso quebrado, mas machucado e com hematomas por todo corpo. “Eu estava mergulhando para pegar lagostas quando uma baleia jubarte tentou me comer. Fiquei dentro de sua boca fechada por 30 a 40 segundos, antes de que ela emergisse e me cuspisse. Estou com hematomas por toda parte, mas nenhum osso quebrado. Agradeço aos salva-vidas em Provincetown por seu cuidado e assistência”, afirmou Michael ao Cape Cod Times, o jornal local. “Senti um enorme empurrão, e a próxima coisa que percebi foi que tudo estava completamente escuro. Podia sentir que me movia e que a baleia me apertava, com os músculos da boca”, esclareceu o americano.

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Michael estava com amigos em uma embarcação quando mergulhou, seus amigos viram quando a jubarte emergiu a superfície e cuspiu o pescador, os deixando desesperados e os fazendo pedir ajuda, acionando os salva-vidas.

O pescador está com dificuldades para andar após o incidente e na teoria de amigos que estavam no barco de pesca com Packard, a baleia devia estar perseguindo algum cardume, quando encontrou sem querer Michael. Diferente de histórias como Pinóquio e o profeta Jonas, não é comum essa espécie de mamífero gigante engolir pessoas. “Geralmente, as baleias jubarte são criaturas muito gentis com os seres humanos. Não tenho conhecimento de que nenhum outro mergulhador tenha ficado dentro da boca de uma jubarte”, disse Charles Mayo, que além de amigo de Packard, é Cientista Sênior do Centro de Estudos Costeiro de Provincetown e estuda as baleias da região.

 

Uma mulher de 29 anos sofreu lesões graves enquanto praticava mergulho com um grupo de turistas perto de baleias-jubarte no sábado (1º), na cidade costeira de Exmouth, Austrália.

De acordo com a mídia local, a jovem mulher foi esmagada por duas baleias, o que lhe causou ruptura de várias costelas e hemorragia interna.

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Um representante da empresa organizadora de viagens explicou que os mamíferos eram a mãe e a sua cria, também bastante massiva, por isso seria provável que a mãe estivesse tentando proteger o filhote.

A vítima foi levada de helicóptero para um hospital em estado grave, mas estável. É esperado que ela consiga se recuperar totalmente. Além da mulher, outros mergulhadores sofreram ferimentos naquele dia e tiveram cortes e hematomas.

Representantes da companhia organizadora alegaram que o ocorrido é "algo que acontece com animais selvagens no oceano".

Da Sputnik Brasil

Na manhã desta sexta-feira (30), uma baleia jubarte adulta, de aproximadamente 15 metros e 39 toneladas, foi vista encalhada no bairro de Coutos, litoral de Salvador, na Bahia. Um dia antes, outra jubarte foi encontrada morta no município.

Mesmo com o esforço de populares, que jogaram água no animal até a chegada do resgate, a baleia não resistiu.  É habitual ver jubartes na região entre julho e novembro, pois os mamíferos buscam águas quentes para a temporada de reprodução. Estima-se que cerca de 20 mil jubartes passem anualmente pelo litoral baiano.

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Um filhote da baleia Jubarte foi encontrado morto na região sul do Estado da Bahia. O animal foi achado por moradores na praia de Barrinha. O animal já foi encontrado em estado de decomposição e uma equipe do Projeto Baleia Jubarte foi ao local para realizar procedimentos de recolhimento de material para a determinação da morte. A entidade anunciou que agora já são 26 animais da espécie encontrados mortos.

O animal foi encontrado ao final do dia desta última sexta-feira (7). A organização Cumuruxatiba viva vida foi quem divulgou as fotos da baleia já putrificada em suas redes, gerando uma comoção dos internautas.

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Um filhote de baleia Jubarte foi encontrado morto nesta segunda-feira (9) na praia de Ipioca, em Maceió. O mamífero estava encalhado na areia. Segundo o Instituto Biota, há a possibilidade do animal ter se perdido da mãe.

"Está no período da baleia jubarte e será um pouco mais comum ver esse tipo de encalhe, mas no litoral alagoano o que mais ocorre é o encalhe de tartarugas", afirmou a coordenadora de monitoramento de resgate do Biota, Bruna Teixeira, em entrevista ao portal G1.

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Apenas após a análise dos veterinários será possível afirmar a verdadeira causa da morte da baleia. O instituto Biota informou, ainda, que é possível identificar que a morte é recente porque a pele do animal está brilhosa. O mamífero tinha 4,5 metros de comprimento. 

 

Na manhã desta sexta-feira (22), uma baleia jubarte ficou encalhada no terminal Ferry Boat de São Joaquim, na região da Cidade Baixa, em Salvador. Segundo a Internacional Travessias, empresa que administra o sistema, a área foi isolada.

O Instituto Baleia Jubarte foi acionado pela concessionária para fazer o resgate do animal, que estava numa área onde não atrapalhou o trânsito das embarcações.

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Os banhistas que aproveitavam o feriado nesta quarta-feira (15), na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, passaram por um susto e tanto ao se depararem com uma baleia morta encalhada na areia. Os guardas municipais já isolaram a área. 

A baleia, que foi identificada da espécie Jubarte, mede entre 13 a 15 metros. Os bombeiros presentes aguardam a chegada de especialistas do Ibama para saber como o animal morto será retirado da água. 

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Essa não é a primeira vez que um mamífero desse porte apareceu em uma praia.No final de outubro passado, uma baleia que foi resgatada em Arraial do Cabo, também no Rio, foi encontrada morta dias depois na região. 

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De acordo com o Projeto Baleia Jubart, 19 espécies morreram encalhadas em praias na Bahia, somente este ano. O útimo caso aconteceu neste domingo (20), na Praia da Paixão, cidade de Prado. Segundo informações, a baleia jubarte estava grávida e foi encontrada já em processo de decomposição.

Uma equipe do projeto esteve no local para realizar necrópsia e descobrir a causa da morte. Foi durante a averiguação que eles encontraram um feto em formação na carcaça do animal. O corpo da baleia, de 13 metros de comprimento, foi deixado na praia para ser removido e enterrado.

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O Projeto Baleia Jubart é responsável por coletar dados sobre os animais na região, e conforme eles, o alto número de mortes de baleias encalhadas em praias do estado é devido à época de reprodução da espécie. Segundo especialistas, elas costumam migrar para o litoral da Bahia entre os meses de julho a outubro, para reprodução.

Uma baleia colidiu contra uma embarcação que navegava pela costa norte da Austrália. No acidente, um homem perdeu a consciência e três sofreram fraturas no rosto e nas costelas. 

A tripulação estaria retornando ao porto, em Queensland, quando a baleia jubarte atingiu a parte traseira da embarcação de nove metros. O capitão Oliver Galea contou à imprensa local que todos caíram no chão e o barco voou no momento do incidente. 

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Um turista idoso que perdeu a consciência e mais três homens foram levados ao hospital de helicóptero. O capitão recebeu oito pontos em um corte na cabeça. No dia seguinte, todos os passageiros permaneciam de bom humor, apesar do ocorrido, segundo Galea.

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Especialistas ambientais confirmaram que a baleia da espécie jubarte encontrada morta nesta sexta-feira (28), na Praia de Muro Alto, em Ipojuca, Região Metropolitana do Recife (RMR), era ameaçada de extinção. O animal do sexo masculino que media 9,3 metros e pesava mais de 4 toneladas tinha morrido há aproximadamente cinco dias. 

Segundo a analista ambiental e veterinária do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos (CMA), Gláucia Pereira, não foi possível identificar a causa da morte do animal. “Não conseguimos determinar a causa da morte porque a carcaça já estava em avançado estado de decomposição”, explicou. 

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Pereira revelou também sobre a possibilidade de extinção da espécie da baleia encontrada morta. “Essa espécie é ameaçada, mas ela conseguiu um aumento desta população, nos últimos tempos, com apoio do Governo Federal que atua para conservação das espécies”, enfatizou. 

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Além de acompanhar o caso, o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos coletou amostras do animal morto e levou para o acervo da instituição. O material recolhido poder servir para análises contaminantes, estudos de patologias e genéticas.

De acordo com a bióloga do Eco Associados, Audenise Cavalcante de Albuquerque, depois de examinada a baleia foi enterrada próximo ao local onde foi encontrada. “Junto à Prefeitura de Ipojuca, a baleia foi enterrado em Muro Alto, distante da linha de praia (onde não há acesso de banhistas)”, detalhou. 

Uma baleia da espécie jubarte foi encontrada morta na praia de Muro Alto, no município de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na manhã desta sexta-feira (28). O mamífero, um filhote, pesa quatro toneladas e mede 9,3 metros.

De acordo com a prefeitura da cidade, os técnicos que avaliaram o animal não conseguiram identificar a causa da morte devido ao estado de decomposição já avançado. A inspeção foi feita por agentes ambientais da prefeitura, técnicos do Instituto Mamíferos Aquáticos (IMA) e da organização não governamental Eco Associados.  

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Os técnicos ainda avaliam como será feita a remoção da jubarte. A área da praia onde a baleia foi encontrada está isolada. 

Uma baleia da espécie jubarte, de nove metros e meio de cumprimento e com 20 toneladas de peso, encalhou no litoral do Ceará. Neste sábado (31), ela seria colocada de volta em alto mar. O encalhe aconteceu na Praia de Flecheiras, a 140 quilômetros de Fortaleza.

O veterinário Vitor Luz fez os primeiros socorros à baleia. "Ela está bem e recebeu o tratamento inicial para resistir aos ferimentos", disse. A baleia estava em observação pela organização não governamental Aquasis, que tentava há 12 horas recolocá-la em alto mar.

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O biólogo Antônio Carlos Amâncio afirmou que a ideia era desencalhar o animal e levá-lo ao alto mar. Um navio ajudaria na operação. "Ela corre risco de morrer por exaustão. Por isso, nossa presa em salvá-la e levá-la para alto mar", disse.

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