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O preço de energia elétrica de fonte convencional do contrato spot para entrega no mês de junho na plataforma da Brix caiu 34% em relação ao mês anterior. O número, divulgado nesta segunda-feira pela Brix, corresponde às negociações entre agentes do Ambiente de Contratação Livre (ACL) participantes da Brix no período de 14 de junho de 2012 a 11 de julho de 2012, considerado o mês base utilizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

No início do mês, a Brix divulgou que o preço em junho havia caído 30% ante o mês anterior. Esse estudo, contudo, considerava o mês calendário e não o intervalo analisado pela CCEE, com encerramento em meados do mês corrente.

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Ao longo de junho, entre o dia 14 do mês passado e 11 de julho, os preços variaram de R$ 128,65 MWh a R$ 126,04 MWh, uma oscilação de 2%. "Os valores no período reforçam a tendência de queda no preço da energia no mercado spot que prevaleceu até o início deste mês", comenta em nota o diretor-presidente da Brix, Marcelo Mello.

"A partir do início de julho, com um volume de chuvas no Sudeste/Centro-Oeste e Sul significativamente menor que o verificado em junho, o PLD voltou a subir mas ainda está em patamar inferior à média do mês de junho", destaca o executivo, referindo-se ao preço da energia vendida no mercado de curto prazo (PLD).

O crescimento da produção industrial da China foi de 9,5% em junho ante o ano anterior, ligeiramente menor que a expansão de 9,6% em maio e abaixo das expectativas dos economistas, que previam um aumento médio de 9,8%.

No entanto, houve aceleração no investimento em ativos fixos, o que provavelmente reflete os esforços do governo para estimular o crescimento por meio da aprovação de projetos de infraestrutura e de construção.

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O investimento em ativos fixos em zonas não-rurais cresceu 20,4% no primeiro semestre de 2012, acima dos 20,1% de crescimento no período janeiro-maio e também acima das expectativas dos analistas de um ganho de 20%. As informações são da Dow Jones.

A indústria paulista teve um saldo de 7 mil demissões em junho deste ano na comparação com maio, informou nesta quinta-feira a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em relação a igual mês de 2011, a Pesquisa de Nível de Emprego da indústria da transformação paulista registrou um saldo de 86 mil demissões em junho de 2012.

Os resultados levaram a um saldo de 31 mil contratações no primeiro semestre deste ano ante igual período de 2011. Dos 22 setores nos quais a Fiesp divide a indústria paulista, 12 demitiram, oito contrataram e dois permaneceram estáveis em junho.

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O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da China recuou 2,1% em junho na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou, nesta segunda-feira, o Escritório Nacional de Estatísticas. Na comparação com maio, o PPI recuou 0,7%.

A média prevista por 10 economistas consultados pela Dow Jones apontava o mesmo recuo, de 2,1%. Em maio, a queda, em bases anuais, havia sido de 1,4%. As informações são da Dow Jones.

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O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China subiu 2,2% em junho passado na comparação com o mesmo mês de 2011, informou nesta segunda-feira o Escritório Nacional de Estatísticas.

O aumento do indicador da inflação ficou em linha com a média de alta de 2,2% prevista por 10 economistas consultados pela Dow Jones. O índice ficou abaixo do avanço de 3% registrado em maio em bases anuais. As informações são da Dow Jones.

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O preço da energia elétrica de fonte convencional para entrega no curto prazo para o submercado Sudeste/Centro-Oeste teve uma queda de 30% em junho em relação ao fechamento do mês anterior, informou na quarta-feira a Brix, plataforma de negociação eletrônica de energia.

Segundo o levantamento da empresa, em 13 de junho, último dia para negociação de contratos com entrega no mês de maio, a energia convencional atingiu o valor mais alto do mês, de R$ 193,84 MWh. A partir desta data, foram fechados os contratos para entrega no mês de junho e, no dia 29 de junho, foi registrado o menor patamar do período, R$ 128,00 MWh, influenciado pela queda no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) divulgado semanalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

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O PLD médio mensal para o submercado Sudeste/Centro-Oeste caiu 34,51%, para R$ 118,49 MWh em junho, ante os R$ 180,94 MWh de maio, reflexo do aumento do volume de chuvas nas regiões Sul e Sudeste. "Essa tendência de queda do PLD se mantém e já reflete em preços mais baixos para o contrato spot com entrega em julho, que hoje são negociados na plataforma a R$ 80,00 MWh", diz o diretor-presidente da Brix, Marcelo Mello.

Já o índice Brix Convencional, que indica o prêmio sobre o PLD negociado na plataforma para a energia de fonte convencional, encerrou o mês de junho a R$ 7,37 MWh, desvalorização de 42,86% em relação ao verificado no mês anterior. O patamar máximo alcançado no período foi de R$ 12,90 MWh, no dia 13 de junho, e o mínimo, de R$ 7,37 MWh, em 29 de junho.

A Brix também divulga o referencial de preços para a energia de fonte incentivada (proveniente de térmicas a biomassa, Pequenas Centrais Hidrelétricas ou projetos eólicos) com desconto de 50% na tarifa de uso dos sistemas elétricos de distribuição (TUSD). O índice Brix Incentivada 50% fechou o mês a R$ 154,67 MWh, redução de 35,55% ante o valor de fechamento do mês anterior.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,23% em junho. O número representa uma desaceleração em relação ao fechamento de maio, quando apresentou 0,35%. Porém, é uma ligeira alta sobre a terceira quadrissemana de junho, com inflação de 0,21%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 25 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujas previsões oscilavam entre 0,17% e 0,26%, mas ficou acima da mediana projetada de 0,20%.

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No comparativo entre os meses, o grupo Habitação apresentou ligeira baixa. Saiu de 0,09% em maio para 0,05% na terceira prévia de junho e 0,03% no encerramento de junho. Conforme previsão dos analistas, o grupo Alimentação impediu uma desaceleração mais forte do índice cheio. De uma inflação de 0,74% em maio, subiu para 1,00% na terceira quadrissemana de junho e fechou o mês com 1,03% - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período.

Por outro lado, Transportes continuou em forte queda, influenciado pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os automóveis. O índice saiu de uma deflação de 0,01% no mês de maio para uma deflação de 0,62% na terceira quadrissemana de junho e terminou o mês com deflação de 0,73% - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Já o item Despesas Pessoais encerrou maio com 0,81%, baixou para 0,34% na terceira prévia de junho e fechou o levantamento do mês passado com elevação de 0,48%. O índice Saúde teve comportamento similar. Depois de apresentar 0,76% no mês de maio, passou para 0,51% na terceira parcial de junho e encerrou o mês com alta de 0,57%.

O segmento Vestuário deixou o campo deflacionário. De uma deflação de 0,12% em maio, passou para uma deflação de 0,10% na terceira prévia de junho e agora encerrou o mês com inflação de 0,17%. Por fim, o segmento Educação teve ligeira alta, mas continuou com pequena influência sobre o IPC. Depois de apresentar 0,05% em maio, subiu para 0,08% no terceiro levantamento de junho e fechou o mês com 0,11%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC em junho:

Habitação: 0,03%

Alimentação: 1,03%

Transportes: -0,73%

Despesas Pessoais: 0,48%

Saúde: 0,57%

Vestuário: 0,17%

Educação: 0,11%

Índice Geral: 0,23%

Depois de uma onda de otimismo em maio, a confiança do consumidor brasileiro caiu 1,7% em junho na comparação com o mês anterior, de acordo com a pesquisa Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgada nesta segunda-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice recuou de 114,6 para 112,6 de um mês para o outro, voltando ao mesmo patamar verificado nos meses de abril deste ano e do ano passado.

Na avaliação da CNI, a queda deve ser atribuída, principalmente, a uma preocupação maior com o desemprego e com uma situação financeira mais desfavorável. Estes são dois dos seis componentes do Inec. Para o economista da entidade, Marcelo Azevedo, a diminuição do indicador em junho não é motivo de preocupação, já que continua em um patamar elevado e segue no mesmo nível dos últimos 12 meses. "Mas demonstra claramente que o aumento de abril para maio, de 113 para 114,6, foi incomum, um ponto fora da curva", comparou.

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Conforme pesquisa divulgada à imprensa, o indicador que mede a expectativa em relação à manutenção do emprego teve uma queda de 7,8% de maio, quando estava em 135,2, para 124,6 em junho. "Foi forte esse aumento em relação ao medo do desemprego, chamando a atenção. Apesar disso, o indicador continua na média dos últimos 12 meses", disse Azevedo.

O índice que mede a situação financeira dos brasileiros retomou a trajetória de queda, que havia sido interrompida em maio. O indicador recuou 3%, de 114,4 para 111. Esta foi a quarta queda no ano, o que levou o indicador a registrar o menor patamar desde setembro de 2009. "A avaliação do consumidor em relação a sua própria situação financeira está bastante negativa."

A preocupação do brasileiro com os preços da economia também voltou a aumentar, conforme o levantamento da CNI. O índice que mede a expectativa de inflação recuou 1,5%, de 144,2 para 112,5. Como quanto maior o indicador, melhor a percepção do consumidor em relação a um assunto, a diminuição da expectativa em relação à inflação significa que há uma preocupação maior sobre uma possível disparada dos preços. De qualquer forma, Azevedo salientou que a piora deste segmento não é preocupante, pois foi a primeira queda em seis meses depois de cinco altas seguidas e segue em um patamar elevado.

O endividamento dos consumidores também ainda não é motivo de alarme, conforme a pesquisa Inec, já que o indicador relativo de endividamento melhorou no mês, subindo 0,2%, de 105,1 para 105,3. "Ainda que o indicador esteja baixo, está na mesma faixa em que se encontrava há um ano", trouxe o comunicado à imprensa. Em relação às compras de maior valor, o indicador teve queda de 0,2%, de 112,1 para 111,9. O Inec foi realizado entre os dias 16 e 19 de junho pelo Ibope Inteligência a partir de 2.002 entrevistas em 141 municípios.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,25% na segunda quadrissemana de junho. O número representa uma desaceleração em relação à primeira prévia do mês, quando apresentou 0,28%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 22 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujas previsões oscilavam entre 0,20% e 0,30%, e foi igual à mediana projetada de 0,25%. Já na comparação com a segunda quadrissemana de maio, o IPC teve forte desaceleração, pois o índice apresentou inflação de 0,48% naquela prévia.

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O grupo Habitação seguiu a tendência de alta, saindo de 0,13% na primeira prévia de junho para 0,19% no atual levantamento. O grupo Alimentação também seguiu a tendência de ligeira aceleração: passou de 0,95% na prévia anterior para uma inflação de 0,99% na segunda quadrissemana do mês - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período.

Já Transportes continuou em forte queda, o que, conforme previsão dos analistas, ajudou a limitar as pressões de alta advindas de Alimentação. O índice saiu de uma deflação de 0,19% no início de junho para uma deflação de 0,46% nesta segunda parcial - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação. O item Despesas Pessoais teve ligeira aceleração. Depois de iniciar o mês com inflação de 0,23%, avançou para 0,27% na segunda prévia de junho.

O índice Saúde seguiu em desaceleração. Depois de apresentar 0,56% no começo de junho, agora baixou para 0,38%. O segmento Vestuário seguiu no campo deflacionário, mas diminuiu o ritmo de queda. Após iniciar o mês com uma deflação de 0,41%, teve uma deflação de 0,35% na segunda pesquisa de junho.

Por fim, o segmento Educação teve ligeira queda, mas continuou com pequena influência sobre a inflação. Depois de iniciar o mês de junho com 0,08%, recuou para 0,05% nesta segunda parcial mensal.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda quadrissemana de junho:

Habitação: 0,19%

Alimentação: 0,99%

Transportes: -0,46%

Despesas Pessoais: 0,27%

Saúde: 0,38%

Vestuário: -0,35%

Educação: 0,05%

Índice Geral: 0,25%

A partir do dia 1° de Julho proprietários de veículos com placas de terminações 1, 2, 3 e 4 deverão passar a circular com o Certificado de Registro de Licenciamento de Veículos (CRLV) 2012. O documento é de porte obrigatório e substitui o CRLV 2011. Os demais veículos só precisam transitar com o documento atualizado a partir dos meses de agosto e setembro.

De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE), o CRLV será entregue no endereço do proprietário que já concluiu o processo de licenciamento em até 30 dias. O documento só é emitido após a quitação total dos débitos. Condutores flagrados dirigindo com a CRLV 2011 fora do prazo estará sob pena de ter o veículo retido até apresentação do documento válido.

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Quem não recebeu o CRLV - Os proprietários de veículos com o Licenciamento 2012 quitado que não receberam o documento devem entrar em contato com o Detran através do número (81) 3453.1514. Para evitar transtornos, é fundamental que o usuário mantenha o endereço atualizado.

Confira o prazo limite para circular com o CRLV 2011.

Terminações/ prazo limite para circular com CRLV 2011

Placas 1, 2, 3 e 4- 30/06/2012

Placas 5, 6 e 7 - 31/07/2012

Placas 8, 9 e 0 - 31/08/2012

 

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou nesta segunda-feira que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na capital paulista deve mostrar inflação de 0,25% em junho, ante 0,35% registrada em maio. Se confirmada a previsão, no acumulado de 12 meses até junho o índice deve chegar a 4,44%, ante 4,19% até maio. A estimativa para o IPC no fechamento do ano se mantém entre 5,00% e 5,50%.

De acordo com o coordenador do IPC, Rafael Costa Lima, o alívio do índice em junho deve vir principalmente dos preços de automóveis novos e usados. No caso do automóvel novo, que nos cinco primeiros meses de 2012 já tem deflação de 1,01%, os preços em junho devem recuar 2,09%. Os automóveis usados deverão apresentar variação negativa de 1,89%, prevê a Fipe. A expectativa da Fundação para esses itens está amparada nos efeitos esperados da redução tributária para preços de automóveis anunciadas pelo governo no dia 21 de maio.

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Durante o mês junino, a frota de veículos com cerca de 118 mil unidades chega a triplicar na cidade de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Para garantir a fluidez no trânsito neste período, a Autarquia Municipal de Defesa Social, Trânsito e Transportes de Caruaru (Destra) promoverá uma série de mudanças em algumas das ruas da cidade. As vias no entorno do Pátio de Eventos Luiz Lua Gonzaga, por exemplo, terão acesso restrito.

As intervenções começarão pela Travessa Manoel Surubim e nas ruas Agnelo Dias e São Vicente de Paula, que serão bloqueadas a partir das 13h das sextas até às 4h das segundas. Já as interdições nas ruas Capitão Nilton Prado, Doutor Júlio de Melo, Manoel Surubim, Cel. Limeira (entre as ruas Manoel Maria e Erasmo Braga) e a avenida Cleto Campelo (entre a Fundação de Cultura e a rua Belmiro) acontecerão a partir das 17h30 também das sextas até às 4h das segundas-feiras. Nas vésperas dos dias de São João, São Pedro e Santo Antônio, as mesmas alterações serão mantidas. Neste caso, as vias serão liberadas no dia seguinte, às 4h, ou de acordo com o horário do término dos shows.

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No próximo domingo (3), quando acontecem os primeiros desfiles das “Drilhas”, um dos lados da avenida Agamenon Magalhães será bloqueado a partir das 12h. Já no dia 24, quando também haverá desfile, o bloqueio de parte da avenida acontecerá a partir das 8h. Nos dois casos, a via será liberada gradativamente, sempre após a passagem do último trio.

No Alto do Moura, o trecho de restaurantes da avenida Mestre Vitalino será fechado todos os sábados e domingos, a partir das 9h. As vias só serão totalmente liberadas às 20h. De acordo com a Prefeitura de Caruaru, apenas veículos credenciados e em serviço, como viaturas policiais, da guarda, de trânsito, imprensa e ambulâncias estarão liberadas para circular pelas vias interditadas.

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