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O primeiro-ministro libanês, Saad Hariri, anunciou nesta terça-feira (29) que apresentará a renúncia de seu governo, no 13º dia de um movimento de contestação popular sem precedentes exigindo a queda do regime.

"Vou ao Palácio Baabda apresentar a renúncia do governo ao Presidente da República", disse Hariri em um breve discurso televisionado, recebido com aplausos pela multidão que o ouvia ao vivo no local de mobilização.

A Justiça iraniana libertou, nesta terça-feira (11), Nizar Zakka, um libanês condenado em 2016 a dez anos de prisão por "espionagem" a favor dos Estados Unidos.

Residente nos EUA, Zakka foi recebido pelo presidente libanês, Michel Aun, ao chegar em Beirute, onde negou as acusações.

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"Não houve espionagem", declarou aos jornalistas no Palácio Presidencial.

Zakka chegou a Beirute em um avião privado, acompanhado do chefe da segurança geral libanesa, Abbas Ibrahim, que foi buscá-lo em Teerã.

O departamento americano de Estado saudou a libertação de Zakka e disse esperar que seja "um sinal positivo para os americanos detidos no Irã".

A agência oficial iraniana Mizan On-line informou que um tribunal do Irã "aprovou a libertação condicional" de Zakka com base na lei que beneficia os condenados a até dez anos de prisão e de bom comportamento que já cumpriram ao menos um terço da pena.

O porta-voz da Justiça, Gholamhossein Esmaili, informou que o presidente libanês pediu "por escrito" que se facilitasse a soltura de Zakka. O movimento xiita libanês Hezbollah, próximo ao Irã, considerou a decisão "oportuna".

Residente nos Estados Unidos, Zakka foi detido em setembro de 2015 durante uma viagem ao Irã e condenado em julho de 2016.

Ao ser detido, a televisão oficial iraniana se referiu a acusações sobre "profundas relações (de Zakka) com as comunidades militar e de Inteligência dos Estados Unidos".

A Justiça iraniana libertou, nesta terça-feira (11), Nizar Zakka, um libanês condenado em 2016 a dez anos de prisão por "espionagem" a favor dos Estados Unidos - anunciaram os serviços de segurança libaneses.

"O chefe da Segurança Geral, Abbas Ibrahim, saiu de Teerã rumo ao Líbano, acompanhado de Nizar Zakka, após sua libertação por parte das autoridades iranianas", tuitou a Segurança Geral libanesa.

O anúncio foi acompanhado de uma foto, mostrando Zakka e a autoridade libanesa sentados em um avião.

Ao chegar ao aeroporto de Beirute, Zakka deve ser levado para o palácio presidencial, onde será recebido pelo presidente Michel Aun, acrescentou a Segurança Geral.

Um pouco antes, citando o porta-voz da autoridade judicial, Gholamhossein Esmaili, a agência oficial iraniana Mizan On-line afirmou que um tribunal do Irã "aprovou a libertação condicional" de Zakka.

"Segundo a lei, os que são condenados a uma pena de até dez anos de prisão, se tiverem cumprido pelo menos um terço de sua pena e se mostrarem bom comportamento, podem ser soltos sob condições", disse o porta-voz.

De acordo com Esmaili, o presidente libanês pediu "por escrito" que se facilitasse a soltura de Zakka. O movimento xiita libanês Hezbollah, próximo ao Irã, considerou a decisão "oportuna".

Residente nos Estados Unidos, Zakka foi detido em setembro de 2015 durante uma viagem ao Irã e condenado em julho de 2016.

Ao ser detido, a televisão oficial iraniana se referiu a acusações sobre "profundas relações (de Zakka) com as comunidades militar e de Inteligência dos Estados Unidos".

O grupo libanês de rock alternativo Mashrou' Leila denunciou a "tirania" das autoridades egípcias e uma "caça às bruxas" após a detenção de pessoas que levavam a bandeira arco-íris da comunidade LGBT no show ocorrido no Cairo há alguns dias.

Pelo menos 22 pessoas foram detidas por portarem esta bandeira durante o show em 22 de setembro na capital egípcia.

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O caso provocou enorme polêmica nos jornais e nas redes sociais do Egito, onde os homossexuais são presos com frequência por "incitação ao vício", ou por "desprezo da religião", embora a homossexualidade não seja proibida oficialmente.

"Me parte o coração, ao ver que o trabalho do grupo foi usado como um pretexto para uma nova onda de repressão por parte do governo egípcio", declarou o líder de Mashrou' Leila (Projeto Noturno), o cantor libanês Hamed Sinno, que assume publicamente sua homossexualidade.

O grupo fez um apelo por "um movimento de solidariedade internacional para pressionar o governo egípcio a fim de cessar imediatamente essa caça às bruxas e libertar os presos".

"O governo está prendendo garotos e violando seu corpo", afirmou o grupo, referindo-se a informações de pessoas detidas que foram sujeitas a "exames anais" para "provar sua homossexualidade".

Acusadas de "indecência pública" e de "incitar os jovens à imoralidade", essas pessoas compareceram à Justiça no domingo para uma audiência a portas fechadas.

Suspeito de ligações com terroristas, o empresário libanês Ibrahim Chaiboun Darwiche usa tornozeleira há uma semana e está sendo monitorado pela Polícia Federal, em Chapecó, interior de Santa Catarina. A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo. Darwiche, que é dono de um restaurante na cidade, está proibido de adquirir ou portar armas, ter acesso a explosivos e não pode viajar sem comunicação prévia à PF. Sua comunicação pela internet ou telefone está sendo controlada. O empresário ficará sob vigilância ao menos até a Olimpíada.

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