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Meira foi preso por suspeita de corrupção, fraude em licitações, lavagem de dinheiro e organização criminosa. (Reprodução/Facebook)

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Na tarde desta quinta feira (19), o ex-prefeito de Camaragibe Demóstenes Meira deixou Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na região Metropolitana do Recife, onde estava preso desde junho de 2019. Meira foi apontado pela Operação Harpalo, da Polícia Civil, como suspeito de fraude em licitações, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, o que motivou seu processo de impeachment. O político foi solto graças ao habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na última sexta (13).

Em sua decisão, o STF comunica as decisões judiciais às quais estará submetido. São elas: permanecer com a residência indicada ao Juízo, atender aos chamamentos judiciais; informar eventual transferência e "adotar a postura que se aguarda do cidadão integrado à sociedade".

Em nota, o Escritório de Ademar Rigueira, responsável pela defesa de Meira, declarou que o STF estava afastando uma detenção “desnecessária” e sem “fundamentação razoável”. “Prisões desta natureza só buscam antecipar o cumprimento antecipado de pena, em flagrante afronta à Constituição Federal”, completa o comunicado.

Um estudante australiano de 29 anos que estava detido na Coreia do Norte foi libertado e se encontra "a salvo e bem", revelou nesta quinta-feira (4) o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, ao Parlamento.

"Nos informaram que foi libertado pela RPDC e saiu do país são e salvo", explicou Morrison, referindo-se à Coreia do Norte por seu nome oficial.

"Quero expressar minha profunda gratidão às autoridades suecas por sua ajuda inestimável", completou o primeiro-ministro.

A Austrália não tem relações diplomáticas com a Coreia do Norte. Alek Sigley estaria a caminho do Japão, onde mora sua esposa Yuka Morinaga.

Sigley tenta "sempre desmitificar a Coreia do Norte, ao contrário da imprensa ocidental tradicional. Tenta compreender as pessoas que vivem no país", afirmou Morinaga.

Alek Sigley, um dos poucos ocidentais que morava e estudava na capital norte-coreana, havia desaparecido há mais de uma semana em Pyongyang.

A imprensa identificou Sigley como um estudante de literatura coreana na Universidade Kim Il Sung, principal centro educativo da Coreia do Norte.

Sigley também dirigia uma empresa especializada em viagens pela Coreia do Norte e escrevia artigos sobre o panorama gastronômico de Pyongyang, entre outros temas, para o NK News, um site americano baseado em Seul que oferece informações e análises sobre a Coreia do Norte.

De pai anglo-australiano e mãe chinesa, Sigley estudou na Universidade de Fudan, em Xangai, e na Coreia do Sul, antes de ir morar em Pyongyango.

O rapper britânico 21 Savage ficou em liberdade sob fiança nesta terça-feira (12), nove dias depois de sua detenção pela polícia migratória dos Estados Unidos, gerando protestos.

"Hoje, 21 Savage teve concedida a liberdade sob fiança, recuperou sua liberdade", disseram seus advogados, Charles Kuck, Dina LaPolt e Alex Spiro em um comunicado.

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Os letrados não especificaram imediatamente se o rapper de 26 anos, cujo nome de batismo é Sha Yaa Bin Abraham Joseph e pai de três crianças americanas, ainda pode ser expulso dos Estados Unidos, nem quando devia comparecer à Justiça ou à Polícia Migratória (ICE).

Em 3 de fevereiro, o rapper foi preso na área de Atlanta por residir de forma ilegal nos Estados Unidos.

Seus advogados também enviaram uma mensagem de agradecimento aos seus fãs: embora não tenha podido ir à cerimônia do Grammy em Los Angeles no domingo, 21 Savage "estava pensando neles e está agradecido pelo apoio de todos".

O rapper, cujo último álbum "I Am> I Was" esteve no início de janeiro no topo das vendas nos Estados Unidos, estava indicado para esse Grammy. Seus fãs lamentaram sua ausência na cerimônia, apesar de não ter recebido nenhum prêmio.

Uma petição lançada depois de sua prisão para exigir a sua libertação foi assinada por mais de 460.000 pessoas.

Muitas celebridades aderiram a esse chamado, entre elas músicos como Kendrick Lamar, Post Malone e Jay-Z, além de figuras políticas como a jovem estrela democrata do Congresso, Alexandria Ocasio-Cortez.

Pouco antes do anúncio de sua libertação, um vídeo em seu apoio do qual participaram Kendrick Lamar, Post Malone, SSZA e DJ Khaled, entre outros, foi publicado no site Mic.

Muitos fãs de 21 Savage descobriram com sua detenção que ele não era americano, mas britânico, embora viva em Atlanta desde a infância.

Seus advogados explicaram que havia estado em situação irregular desde a expiração de seu visto, em 2006, quando ainda era menor de idade, uma situação comparável à dos 1,8 milhão de jovens que chegaram aos Estados Unidos quando menores e ainda indocumentados quando adultos.

Em meio à posse dos deputados federais eleitos e reeleitos, na Câmara dos Deputados, a deputada federal Marília Arraes (PT) voltou a defender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como tem feito desde que o petista foi preso em abril do ano passado. Na hora em que seu nome foi chamado pela Mesa Diretora, a neta do ex-governador Miguel Arraes gritou “Lula Livre” e levantou uma placa com a frase que se transformou em símbolo do PT.

“Teve #LulaLivre, sim, na posse como deputada federal. E vai ter todo dia, até que o nosso ex-presidente seja libertado", avisou a segunda deputada mais votada na bancada pernambucana. 

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Por meio das redes sociais, já oficializada com integrante da Casa, a deputada falou que vai seguir forte em defesa da democracia. “Começa hoje um novo capítulo de uma história que já tem mais de uma década. Como deputada federal eleita pelo PT de Pernambuco, sigo na luta em defesa da democracia, dos direitos e conquistas de nossa população e contra os retrocessos que vem sendo implantados por este Governo. Sigo firme e forte, como sempre, do lado certo da história”, ressaltou. 

Na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), também nessa sexta, ao tomar posse, a deputada estadual Teresa Leitão (PT) também gritou, de forma mais tímida, o “Lula Livre”. A petista assumiu seu quinto mandato na Casa.

Um tigre de Sumatra que ficou preso por três dias no porão de uma loja na ilha de Pulau Burung, na Indonésia foi libertado, disse a Agência para a Conservação dos Recursos Naturais da Província de Riau (BKSDA).

O macho de três anos de idade foi liberado à noite após permanecer dentro de um espaço de 75 cm, explicou a BKSDA.

"Depois de ter esperado o tigre dormir, abrimos parte das fundações para prosseguir com a evacuação ", disse Suharyono, diretor da agência.

Os veterinários trataram as feridas menores sobre as patas e seus caninos quebrados, e o tigre foi levado a um centro de reabilitação.

O animal, de 80 quilos, ficou preso entre dois prédios em um movimentado distrito comercial, antes de se libertar e acabar preso novamente no porão de um estabelecimento.

Os tigres de Sumatra são uma espécie criticamente ameaçada, de acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza.

Atualmente, existem menos de 400 espécimes que vivem em estado selvagem. Segundo os ativistas, eles estão cada vez mais presentes em áreas povoadas, dado que seu habitat natural está sendo destruído pelo desmatamento.

O jornalista turco Mehmet Altan, condenado à prisão perpétua por envolvimento no golpe de Estado frustrado de 2016, foi libertado nesta quarta-feira (27), após quase dois anos de detenção, anunciou a ONG P24, que trabalha pela liberdade de imprensa.

Mehmet Altan, de 65 anos e apresentador de um programa político na televisão, deixou a prisão de Silivri, perto de Istambul, depois que um tribunal desta cidade decretou sua liberdade condicional.

A sentença e sua condenação à prisão perpétua não foram anuladas, e o jornalista está proibido de deixar o território turco, tendo que se apresentar regularmente às autoridades.

"Estou livre após 21 meses, mas sequer deveria ter sido preso", declarou em frente à prisão, segundo o P24. "Que a minha libertação traga esperança à via do direito e da democracia", disse ao ser recebido por amigos e colegas.

Detido em setembro de 2016, Mehmet Altan foi condenado em fevereiro à prisão perpétua junto com seu irmão Ahmet, escritor, e outra jornalista de renome, Nazli Ilicak, ao fim de um julgamento muito criticado na Turquia e no exterior.

O Tribunal Constitucional havia considerado em janeiro que o jornalista deveria ser libertado pois, em sua visão, seus direitos foram violados. No entanto, um tribunal turco se negou a fazê-lo. O Tribunal Europeu de Direitos Humanos também considerou em março que haviam violado os direitos de Altan.

Um tribunal regional de Istambul ordenou nesta quarta-feira em apelação a sua colocação em liberdade condicional, baseando sua decisão no caráter "obrigatório" da decisão do Tribunal Constitucional.

"Fizeram esperar por muito tempo a libertação de Mehmet Altan", declarou em comunicado o diretor para Europa da Anistia Internacional, Gauri van Gulik.

"Sua prisão era uma paródia de justiça emblemática das profundas falhas no seio do sistema judicial turco", considerou.

O tribunal de Istambul decidiu manter detidos Ahmet Altan e Nazli Ilicak, e adiou a continuação do julgamento em apelação até 21 de setembro.

Os jornalistas são acusados de ter vínculos com o grupo do clérigo Fethullah Gulen, que vive nos Estados Unidos e a quem Ancara culpa do golpe frustrado, o que ele desmente.

As condenações aos jornalistas se baseiam em uma aparição na televisão um dia antes da tentativa de golpe de Estado na qual supostamente enviaram "mensagens subliminares" pedindo a derrubada do governo de Recep Tayyip Erdogan.

Autoridades brasileiras libertaram um irlandês preso em uma operação para desarticular um esquema de venda ilegal de ingressos para os Jogos Olímpicos do Rio, informou um de seus advogados.

Kevin Mallon, diretor da empresa THG Sports, estava preso desde o último dia 5. No momento da prisão, a polícia informou ter apreendido centenas de ingressos em poder de Mallon, suspeitos de estarem sendo vendidos por milhares de dólares.

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Thiago Andrade, um dos representantes legais do executivo, disse que Mallon deixou a prisão de segurança máxima na noite deste sábado, após a autorização por escrito de um juiz.

"Ele acaba de ser libertado", informou Andrade à AFP em um e-mail enviado pouco depois das 22h, sem dar detalhes.

Mallon foi detido em um hotel da Barra da Tijuca, perto do parque olímpico, quando vendia ingressos para um grupo, relatou a polícia. Nesta operação, foram apreendidos 781 ingressos "que estavam sendo vendidos a preços realmente muito altos".

Andrade assinalou que a libertação de Mallon não afeta o caso de outro detido no escândalo: Patrick Hickey, 71, principal dirigente olímpico europeu.

Membro do Comitê Olímpico Internacional e presidente da entidade na Irlanda e Europa, ele está preso em Bangu, de onde Mallon foi solto.

Este mês, a polícia também emitiu ordens de prisão contra outras sete pessoas, entre elas o britânico Marcus Evans, presidente do clube de futebol inglês Ipswich e diretor da empresa THG.

Um dos delatores da Operação Lava Jato, Fernando Moura, ligado ao PT e ao ex-deputado e ex-chefe da Casa Civil José Dirceu (governo Luiz Inácio Lula da Silva), foi solto nesta segunda-feira, 2, às 8 horas, por decisão da Justiça. A soltura foi confirmada pela Polícia Federal (PF). Moura foi preso com Dirceu na Operação Pixuleco, desdobramento da Lava Jato, deflagrada em 3 de agosto.

Em troca de benefícios da Justiça, Moura fez delação premiada e revelou detalhes do esquema de corrupção instalado na Petrobras entre 2004 e 2014. No fim de setembro, o juiz Sérgio Moro, que conduz as ações da Lava Jato, homologou a delação de Moura. A força-tarefa da Lava Jato chegou ao nome de Moura a partir da delação do lobista Milton Pascowitch, que atuava para a Engevix e usava a própria empresa, Jamp Engenheiros, para lavagem de dinheiro de propina, de acordo com a operação.

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No depoimento, Pascowitch relatou ter conhecido Moura depois de a Engevix ter vencido uma licitação da estatal para a expansão do terminal do gasoduto de Cacimbas 2, em 2004, no valor de R$ 1,3 bilhão. Na delação premiada, Moura disse que participou de campanhas eleitorais do PT e citou, em especial, a de 2002, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito pela primeira vez.

O papel de Moura era organizar eventos e levantar fundos. De acordo com ele, como auxiliar do ex-secretário-geral do PT Sílvio Pereira, ajudou a montar a equipe de governo ao entrevistar indicados do partido. O lobista afirmou que propina supostamente paga pela empresa Hope Recursos Humanos foi destinada a campanhas da legenda nas eleições municipais em 2004. Segundo o empresário, 2% do contrato entre Hope e petroleira iam para o diretórios regionais da sigla e 1% ia para ele mesmo.

Petrobras

Moura declarou na delação que recebeu pagamentos de US$ 10 mil mensais pela indicação, em 2003, do engenheiro Renato Duque à diretoria de Serviços da petrolífera. Entre 2004 e 2012, o setor foi comandado por Duque - apontado como braço da agremiação na Petrobras. A unidade é estratégica na estatal e transformou-se num dos maiores focos de corrupção e propinas desmantelado pela Lava Jato.

Um sacerdote jesuíta de origem indiana, sequestrado há oito meses no Afeganistão, foi libertado, declarou o premiê indiano, Narendra Modi. O religioso e trabalhador humanitário Alexis Prem Kumar foi capturado na província de Herat, no oeste do Afeganistão, em junho passado, quando visitava uma escola local.

A Índia conseguiu sua "libertação", anunciou o premiê indiano, em uma série de tuítes. A família do padre já foi avisada do retorno em breve de Kumar, acrescentou Modi, sem dar mais detalhes sobre a volta ou sua libertação.

Kumar, cuja família provém do estado sulista de Tamil Nadu, trabalhou nos últimos quatro anos no Afeganistão como diretor da organização Serviço de Refugiados Jesuíta. Uma fonte da embaixada indiana em Cabul, falando sob a condição de ter sua identidade preservada, disse que Kumar se encontrava "em bom estado de saúde".

Um jornalista freelance ucraniano detido por separatistas pró-russos quando trabalhava para a CNN foi libertado, anunciou a rede americana neste sábado (26).

A CNN informou que o produtor de notícias Anton Skiba, que havia sido capturado na terça-feira por homens armados ao sair de um hotel na cidade de Donetsk, controlada pelos rebeldes, havia telefonado para dizer que estava livre e que está bem.

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A rede declarou que Skiba havia sido detido pelas forças da autoproclamada República Popular de Donetsk, uma região separatista no leste da Ucrânia na qual os rebeldes pró-russos enfrentam as forças ucranianas.

Os confrontos prosseguiam ali neste sábado, com fortes explosões em um subúrbio da cidade. O governo de Kiev e seus aliados ocidentais acusam a Rússia de armar as forças separatistas.

A rede americana havia explicado na quinta-feira que não havia comunicado o fato em um primeiro momento à espera de obter a libertação do repórter, mas com o fracasso de seus esforços a CNN decidiu anunciar publicamente a captura de Anton Skiba e solicitar oficialmente sua libertação.

O departamento americano de Estado havia condenado o sequestro e exigido a libertação imediata do jornalista.

Damon Thibodeaux, um condenado que passou 15 anos no corredor da morte de uma prisão do estado da Louisiana (sudeste dos EUA), foi libertado nessa sexta-feira (28) depois que exames de DNA evidenciaram sua inocência na morte de sua prima. As informações são de autoridades carcerárias.

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