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O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou nesta quinta-feira, 23, os nomes da lista tríplice que será encaminhada ao presidente Michel Temer para a escolha do novo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O TSE é formado por sete ministros titulares -três são do STF, dois integram o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e outros dois pertencem à classe dos advogados.

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Os ministros substitutos do TSE Admar Gonzaga Neto e Tarcisio Vieira de Carvalho Neto integram a lista tríplice. O jurista Sérgio Banhos completa a relação de nomes, que será encaminhada imediatamente a Temer.

Os nomes da lista tríplice foram escolhidos pelos ministros do STF em votação realizada na abertura da sessão plenária desta quinta-feira. O novo ministro ocupará a vaga aberta com a saída de Henrique Neves, que deixará a corte eleitoral em abril deste ano.

A tendência é de que Temer escolha o primeiro nome da lista tríplice - no caso, Admar Gonzaga Neto, que encabeça a lista por ser atualmente o primeiro ministro substituto do TSE entre os advogados.

Existe a possibilidade de o substituto de Neves participar do julgamento da ação que apura se a chapa de Dilma Rousseff-Michel Temer cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger nas eleições de 2014. O relator da ação, ministro Herman Benjamin, decidiu na quarta-feira, 22, ouvir delatores da Odebrecht no âmbito do processo, o que pode trazer à coleta de novas informações e atrasar a conclusão da análise do caso.

Em maio, o procurador da República Bruno Calabrich enviou ao Conselho Superior do Ministério Público Federal um projeto que altera o sistema de formação da lista tríplice da categoria para a escolha do procurador-geral da República com o objetivo de dar maior legitimidade ao processo e garantir que a Presidência da República continue a cumprir a "tradição constitucional" de indicar o nome que recebeu maior apoio interno.

"É importante institucionalizar a lista, porque a fortalece", diz Calabrich, que já participou do grupo de trabalho do atual procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para condução das investigações de políticos na Operação Lava Jato.

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A ideia é retirar da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) a previsão de organizar as eleições internas e formar a lista tríplice. A responsabilidade passaria a ser do Colégio Nacional de Procuradores da República. Só integrantes ativos - e não mais os aposentados - poderão votar. Se a proposta for aprovada, a eleição deixará de ser feita, portanto, por uma associação privada, e passará a ser realizada de forma institucional.

O presidente da República não é obrigado a escolher nenhum dos nomes da lista tríplice, mas, desde o governo Lula, se tornou um costume indicar o mais votado pela categoria. Ao assumir a Presidência, ainda como interino, Michel Temer se comprometeu com a escolha de um nome dentro dos selecionados pela carreira.

A disputa de 2017, porém, deve ser marcada pelo componente político. Um dos nomes de força dentro da instituição é o de Ela Wiecko, que deixou o cargo de vice de Janot após a divulgação de um vídeo em que aparece em Portugal em manifestação contra o impeachment de Dilma Rousseff. Ela tem dado sinais de que não pretende abrir mão da candidatura.

Outro nome com apoio interno é o do vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, irmão do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). Nos bastidores, procuradores relatam apoio de Janot a Nicolao. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Pleno do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) elegeu os advogados José Antônio Fonseca Mello, Carlos Gil Rodrigues e Sílvio Neves Baptista Filho para compor a lista tríplice dos candidatos a preencher o cargo de desembargador estadual na vaga reservada ao Quinto Constitucional. A lista de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Pernambuco (OAB/PE), foi escolhida em sessão extraordinária, nessa segunda-feira (14).

Participaram da votação 50 desembargadores. A apuração foi realizada pelos desembargadores Jones Figueirêdo Alves e Francisco Bandeira de Melo. O presidente do TJPE, desembargador Leopoldo Raposo, comunicou o resultado. José Antônio recebeu 37 votos, Carlos Gil 28 votos e Sílvio Neves 24 votos. Os advogados Simone Duque de Miranda e Sílvio Neves Baptista Filho tiveram 22 votos e Henrique Mariano obteve oito votos. A sessão contou ainda com nove votos em branco.

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A lista tríplice foi levada pelo presidente do TJPE no inicio desta noite para o governador Paulo Câmara (PSB) que indicará o escolhido para ocupar a vaga deixada pelo desembargador Gustavo Lima que se aposentou no dia 9 de julho de 2015.

A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta quinta, 6, a lista tríplice com o nome dos três candidatos mais votados para o cargo de procurador-geral da República. A entrega da lista foi feita pelo presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), José Robalinho, um dia após a categoria ter realizado eleições internas. Ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, Robalinho disse ter ouvido da presidente que é "inegável" que o nível de votação em Rodrigo Janot, atual chefe do Ministério Público, foi alto e que isso representa aprovação da carreira à gestão do procurador-geral.

Janot liderou a lista, com 799 votos, contra 462 do segundo colocado, o subprocurador Mario Bonsaglia. Embora não seja uma obrigação, convencionou-se desde 2003 indicar o primeiro nome da lista tríplice apresentada pela categoria. Como publicou nesta quinta o jornal O Estado de S.Paulo, a presidente deverá reconduzir Janot ao cargo. Contudo, ele precisará ainda passar por uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pela aprovação do Plenário do Senado.

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Robalinho negou que durante o encontro tenha sido tratado o cenário de aprovação de Janot no Senado. O governo aguarda um momento oportuno para fazer a indicação de Janot ao Senado diante do temor de que seu nome seja rejeitado. A expectativa de que políticos sejam denunciados em breve pela Procuradoria por suposto envolvimento no esquema da Lava Jato deve dificultar a aprovação de Janot por parlamentares. Dos 54 políticos investigados atualmente, 13 são senadores. Participaram do encontro, além de Dilma e de Robalinho, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o vice-presidente da ANPR, Humberto Jacques.

Robalinho disse ainda que a votação realizada nessa quarta, 5, foi "a maior votação do Ministério Público Federal" em termos proporcionais. Segundo ele, o máximo de participação da categoria que havia sido alcançado era de 74%, patamar que ontem foi de cerca de 80%.

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), José Robalinho, está reunido nesta quinta-feira (6) com a presidente Dilma Rousseff para entregar a lista tríplice formada na quarta-feira (5) pela categoria com os candidatos ao cargo de procurador-geral da República.

O atual chefe do Ministério Público, Rodrigo Janot, foi o candidato que recebeu mais votos (799), liderando a lista composta por outros dois candidatos. Tradicionalmente, o PT costuma indicar o candidato mais votado para o cargo de procurador-geral e, portanto, Janot deve ser o escolhido.

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Robalinho foi entregar a lista, formada ontem por votação dos procuradores da República, e defender que a presidente respeite o nome referendado pela categoria. Levantou preocupação da ANPR a existência de um "Plano B" por parte do governo - como publicou o jornal "O Estado de S. Pualo" -, de que a presidente possa indicar um nome fora da lista caso Janot seja rejeitado pelo Senado Federal.

O mandato de Janot se encerra em 17 de setembro e, para permanecer no cargo por mais dois anos, ele precisa passar por uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e por votação do plenário da Casa depois da indicação do Executivo. O comando das investigações de políticos na Operação Lava Jato pode ameaçar a aprovação de Janot pelo Senado, onde 13 parlamentares são alvos das investigações.

A presidente deve aguardar a oferta de denúncias de políticos ao Supremo Tribunal Federal (STF) por Janot antes de indicá-lo ao cargo. A expectativa é de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) sejam denunciados. O pedido para que alguns políticos se tornem réus por suposta participação nos desvios cometidos na Petrobras deve acontecer nas próximas semanas.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) elege nesta segunda-feira (27), a partir das 10h, em sessão extraordinária do Pleno, dois novos desembargadores para atuar na 1ª Câmara Regional do Judiciário Estadual. Na ocasião, também será formada a lista tríplice com nomes do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para integrar a Câmara através do Quinto Constitucional.

O acesso dos magistrados ao cargo de desembargador se dará pelos critérios de antiguidade e de merecimento. A lista com os membros do MPPE será encaminhada ao governador Paulo Câmara (PSB), para a indicação do nome que ocupará o cargo. Ao final do processo de eleição, a Câmara Regional contará com a atuação de mais três novos desembargadores, formando a 2ª Turma de magistrados escolhidos para o órgão colegiado regional.

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Com sede em Caruaru, a 1ª Câmara Regional do TJPE foi instalada em dezembro de 2014 com o objetivo de descentralizar os serviços judiciais de 2º Grau antes concentrados na Capital, no Palácio da Justiça. A unidade começou a funcionar em fevereiro deste ano com a atuação da 1ª Turma de desembargadores nomeados para o órgão, formada por Eudes França, que preside a Câmara, Fábio Eugênio de Oliveira e Carlos Moraes. Os magistrados julgaram de forma monocrática mais de 940 processos, dentre as 2.407 ações distribuídas para o órgão.

Uma disputa acirrada marcou a escolha da lista tríplice para Procuradoria-Geral de Pernambuco. Ao longo desta segunda-feira (5), promotores e procuradores de Justiça de Pernambuco elegeram três nomes para sucessor do promotor Agnaldo Fenelon, que está à frente da Procuradoria-Geral do Estado desde 2010. A eleição foi realizada no auditório do Centro Cultural Rossini Couto, em Santo Amaro.

De acordo com o promotor de Justiça de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico-Cultural, Geraldo Magela, que também compôs a mesa de votação, a legislação habilita todos os promotores e procuradores a votar e ser votado. No entanto, apenas nove se declararam candidatos: Dirceu Barros, Carlos Guerra, Clóvis Sodré, Charles Hamilton, Maviael Sousa, José Paulo Xavier, Rosimery Souto Maior, André Silvani e Herbert Ramalho. Apesar da obrigatoriedade do voto, dos 386 promotores aptos a votarem, 362 cumpriram a exigência da legislação. 

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Segundo o promotor Magela, o Ministério Público tem até três dias para encaminhar o nome dos candidatos mais votados ao governador, mas adiantou que a mesa eleitoral poderá enviar os nomes ainda esta segunda (5). 

O voto trinominal, o qual se elege três nomes por ordem de preferência, contemplou Carlos Guerra, Dirceu Barros e Charles Hamilton e um deles será escolhido pelo governador de Pernambuco, Paulo Câmara, para ocupar o cargo durante o biênio 2015/2017. 

O candidato mais votado foi o atual secretário-geral, Carlos Augusto Guerra Holanda, com 199 votos. Ele era tido como candidato da situação, pois contou com o apoio de Agnaldo Fenelon. O segundo colocado foi promotor de Justiça Criminal e Eleitoral, Dirceu Barros (157 votos), seguido pelo promotor de Patrimônio Público, Charles Hamilton (146 votos).

O subprocurador-geral da República Rodrigo Janot ficou em primeiro lugar na votação realizada nesta quarta-feira para compor a lista tríplice feita pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) com indicações para o cargo de procurador-geral da República. Janot alcançou 511 votos, seguido pelas subprocuradoras Ela Wiecko, com 457, e Deborah Duprat, 445. A subprocuradora Sandra Cureau teve 271 votos e não entrará na lista.

Os nomes serão encaminhados para a presidente Dilma Rousseff, que não é obrigada a seguir as indicações feitas pela ANPR. Desde o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando foi escolhido ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles, os governos do PT têm seguido a escolha feita pela ANPR, escolhendo sempre o primeiro da lista.

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O escolhido substituirá, a partir de agosto, o atual procurador-geral Roberto Gurgel, que ganhou notoriedade após a condenação de 25 réus no processo do mensalão. A disputa ganha contornos políticos porque o novo chefe da Procuradoria-Geral da República (PGR) deverá ter como encargo cuidar de casos criminais de destaque, como a apreciação de recursos do julgamento do mensalão do PT, do mensalão mineiro e da denúncia contra o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

Único candidato a contratar uma assessoria de imprensa, Janot defendeu, em entrevista à Agência Estado, que o Ministério Público (MP) "restabeleça as linhas de diálogo" com outros órgãos. "A instituição está vivendo, isoladamente, de outros Poderes", afirmou. Ele também se disse a favor de distribuir as funções do procurador-geral com demais integrantes da categoria e de um aumento na transparência das ações do chefe do Ministério Público Federal (MPF), com o acesso do cidadão a investigações e denúncias que não tiverem sob segredo de Justiça. O novo procurador-geral ficará no cargo até agosto de 2015. Pela primeira vez, a eleição feita pela ANPR contou com a realização de cinco debates - a disputa anterior, dois anos atrás, teve apenas um debate.

Trezentos e setenta e seis dos 396 procuradores e promotores de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) foram às urnas nesta quinta-feira (3) para eleger a lista tríplice destinada à escolha do procurador-geral de Justiça para o biênio 2013/2015. A abstenção de 5% dos eleitores registrada nesta eleição foi a menor em toda a história da Instituição. Cinco votos foram considerados nulos.

Ao final da apuração, às 18h50, foram anunciados os três candidatos mais votados: os promotores de Justiça Aguinaldo Fenelon de Barros, com 294 votos (79,26%); Carlos Augusto Guerra de Holanda, 238 votos (64,14%); e Francisco Dirceu Barros, 209 (56,34%). Em seguida, a lista tríplice foi encaminhada ao governador Eduardo Campos, a quem cabe a escolha e nomeação do chefe do MPPE.

Embora a relação dos membros elegíveis tivesse 152 nomes de promotores e procuradores de Justiça com mais de 35 anos de idade e mínimo 10 anos de exercício efetivo no MPPE – dois pré-requisitos para se candidatar ao cargo de procurador-geral – apenas cinco candidaturas foram colocadas no processo de escolha. Os nomes foram os de: Aguinaldo Fenelon de Barros (candidato à recondução), Ana Maria do Amaral Marinho, Carlos Augusto Guerra de Holanda, Francisco Dirceu Barros e Ricardo Van Der Linden de Vasconcelos Coelho. A primeira relação de membros aptos ao cargo possuía 268 membros elegíveis. Entretanto, 116 formalizaram o pedido de renúncia à elegibilidade até o último dia 28.

A votação teve início às 9h, no Salão dos Órgãos Colegiados, situado no térreo do edifício-sede da Procuradoria Geral de Justiça, na Rua Imperador Dom Pedro II, 143, Edifício Promotor de Justiça Roberto Lyra, bairro de Santo Antônio, no Recife, e foi encerrada às 17h. Conforme previsto, a apuração teve início logo após o encerramento da votação e foi transmitida ao vivo pela internet através do site www.mp.pe.gov.br.

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O voto foi obrigatório, secreto e trinominal para todos os 396 membros do MPPE, sendo 38 procuradores e 358 promotores. Os votos dados a mais ou a menos de três candidatos, bem como rasurados e/ou identificados seriam anulados.


A Comissão Eleitoral foi integrada pelos promotores de Justiça de 3ª entrância Andrea Karla Maranhão Conde Freire, Taciana Alves de Paula Rocha Almeida e Ricardo Lapenda Figueroa.

 

*Com informações do site do MPPE

O Tribunal Regional Federal (TRF) votou nesta quarta-feira (21) nos nomes para compor a lista tríplice que concorrerá à vaga destinada aos membros do Ministério Público, cargo de Desembargador do Tribunal Regional Federal da 5ª Região. 

O nome que obteve maior aprovação foi o de Antônio Edílio Magalhães Teixeira, escolhido por unanimidade com 13 votos dos presentes. Ele atua na a 3.ª Turma e o Pleno do TRF-5, é Procurador Regional Eleitoral até cinco de novembro de 2013. Antônio Edílio também é representante da 2.ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF (titular).  

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Os outros dois nomes aprovados pelos membros para a lista foram os Procuradores da República, Márcio Andrade Torres (PR/CE), com oito votos, e Fernando Braga Damasceno (PRM/Sobral/CE), com nove votos.

Com a lista definida, o próximo passo para a escolha do novo desembargador é o encaminhamento dos nomes à Presidente da República, Dilma Rousseff, que fará a nomeação de um dos três candidatos.

A lista tríplice dos integrantes das chapas mais votadas nas eleições de reitor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) será enviada nesta segunda-feira (10), ao Ministério da Educação (MEC). Estão compostos os nomes de Margareth Diniz, Lúcia Guerra e Luiz Renato para reitoria.

As eleições ocorreram no primeiro semestre de 2012. Mas a aprovação será sucedida pelo MEC e encaminhada para a presidente Dilma Rousseff, que decidirá quem será o novo reitor da instituição. 

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O último nome da lista tríplice para o preenchimento da vaga de jurista efetivo do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) será escolhida na próxima segunda-feira (23) pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE). O advogado escolhido ocupará a vaga deixada por Dr. Stênio Neiva, que esperava a recondução do cargo no TRE-PE. Porém, como foi escolhido pelo TJ-PE para ser o novo membro daquele Tribunal, na classe de advogado, o desembargador Neiva não concorrerá mais.

Assim que for definida, a lista com o nome dos três advogados escolhidos pelo Pleno do TJ será encaminhada à presidência do TRE-PE, que, por sua vez, a enviará ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. Em seguida, a direção do TSE remete à lista a Presidente da República, Dilma Rousseff (PT), que fará a nomeação de um dos três candidatos.

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