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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atribuiu o crescimento do número de mortes por Covid-19 à falta de coordenação das políticas públicas voltadas ao enfrentamento da doença. Para ele, desde o início da pandemia o País assiste um 'amontoado de desencontros'.

Em transmissão ao vivo nesta terça-feira (11), o ministro também classificou como 'macabro' o acumulado de vítimas do novo coronavírus no Brasil, que já chega a 102.034, segundo o boletim do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo e UOL divulgado na tarde de hoje.

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"Poderíamos ter tido maior êxito. Certamente se tivesse havido maior coordenação, teríamos muito menos mortes do que tivemos, aí já com esse número macabro de 100 mil mortes", disse.

Ele lembrou ainda o impacto da realidade sanitária e da desigualdade social do País no agravamento da crise.

"Já naquele momento da distribuição dos R$600 (auxílio emergencial), surgiu a imagem muito negativa dos invisíveis - aquelas pessoas que existiam, que precisavam dos recursos, mas não estavam nos radares e nos registros oficiais. A pandemia se tornou muito mais séria graças às más condições sanitárias do País. Moradias precárias, favelas…", emendou.

Gilmar defendeu ainda o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) que, segundo ele, se tornou um 'ativo importante na pandemia'. "Apesar de todos os problemas que tivemos, me parece que esse foi um experimento institucional que deu certo", afirmou.

Na visão do ministro, é necessário aumentar o número de leitos nos estados e discutir um modelo de financiamento mais efetivo em garantir a sustentabilidade da Saúde pública e melhor sua gestão.

"Ao lado do conceito de responsabilidade fiscal, que nós consolidemos também a ideia de responsabilidade social. E daí a importância de discutirmos o financiamento do SUS", defendeu.

Esta não é a primeira vez que o ministro critica a gestão da crise provocada pelo novo coronavírus. Mês passado, ele disse que o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) cria 'ônus' às Forças Armadas ao tentar transferir a responsabilidade sobre a pandemia e que o Exército está se associando a um genocídio - em referência aos militares alocados no Ministério da Saúde. A pasta é comandada interinamente pelo general Eduardo Pazuello há quase três meses e conta com dezenas de oficiais das Forças Armadas nomeados.

O casal acusado de arrancar uma criança do útero de uma mulher em João Pinheiro, no Noroeste de Minas Gerais, contou detalhes do crime para a Polícia Civil. Angelina Ferreira Rodrigues, de 40 anos, disse ter cometido o crime com uma faca enquanto a gestante ainda estava viva. As informações são do Estado de Minas.

No depoimento, Angelina informou ter atraído a vítima, Mara Cristina Ribeiro da Silva, 21, até a BR-040, onde a estrangulou com um fio de metal. Ela e o companheiro, Roberto Gomes de Souza, 57, vão responder por homicídio qualificado e por dar parto alheio como próprio. Eles podem pegar até 30 anos de prisão.

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Mara havia desaparecido na segunda-feira (15) e seu corpo foi encontrado no dia seguinte em um matagal. Angelina foi a um hospital com uma recém-nascida, mas os funcionários desconfiaram que ela fosse a mãe e acionaram a polícia.

No relato macabro, Angelina diz ainda que atirou álcool contra o rosto da vítima e que, após enforcar Mara, pendurou o corpo em uma árvore e fez o parto utilizando uma faca de cozinha. A faca utilizada no crime ainda está sendo procurada.

Após o crime, a acusada teria chamado o marido e seguido para o hospital. Na mesma unidade, familiares procuravam a vítima e informaram para a polícia que Angelina morava com a grávida desde o último sábado. Uma testemunha também disse ter visto as duas mulheres saindo de casa. Diante dos indícios, Angelina teria confessado o crime.

Ela e o marido tiveram a prisão decretada e foram encaminhados para o presídio. A criança se recupera de um corte na cabeça sofrido durante as agressões à mãe. A polícia ainda investiga se o crime foi planejado com mais antecedência. É que, em setembro, Angelina postou uma foto segurando sapatinhos de bebê com a frase "seja bem-vinda, Emanuelley Vitória".

Demônios, mortes, satanismo e muito sangue. Gritos guturais capazes de arrancar arrepios e, claro, aquela cara de mau. Muitos roqueiros fizeram e fazem sucesso explorando temas e aparências macabras. Fantasias, maquiagem e efeitos cênicos ão usados para criar o ambiente maléfico e violento necessário para este tipo de música.

Death metal, grind, gore, black metal e outros subtipos do mais pesado tipo de rock são terreno fértil para bandas que exploram o lado mais obscuro da humanidade. Nesta sexta-feira 13, que calhou de cair exatamente no Dia do Rock, nada melhor que mergulhar na música de algumas das mais macabras bandas que já foram criadas, começando por aquela encabeçada por ninguém menos que o 'Príncipe das Trevas', Ozzy Osbourne. Confira a lista (aos mais sensíveis, é recomendado cuidado, algumas imagens podem ser fortes):

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Black Sabbath - Black Sabbath

 

Slayer - Raining Blood

 

Cannibal Corpse - Kill or become


 

Exhumed - Night work

 

Cradle of Filth - From the Cradle Of Enslave


 

Behemoth - Blow Your Trumpets Gabriel


 

Mayhem - Watchers


 

Brujeria - Plata O Plomo

 

Marduk - Frontschwein

 

Deicide - To hell with god

 

Belphegor - Baphomet

 

Possessed- Pentagram

 

Gorgoroth - Carving a Giant


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