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Na última terça-feira (22), a produtora Paramount Pictures anunciou em um evento virtual mais detalhes sobre o novo filme da franquia Transformers, assim como o nome oficial da obra: “Transformers: O Despertar das Feras”. A trama vai se passar em 1994 e vai abordar a relação entre humanos e Autobots, que estarão em combate contra os Decepticons. Como principal destaque, desta vez serão apresentadas as bestas em forma de robô, nomeados como Maximals: Airazor (ave de rapina), Rhinox (rinoceronte inteligente) e o líder Optimus Primal (gorila líder).

De acordo com o produtor Di Bonaventura, o 7° filme da franquia vai trazer na história um maior desenvolvimento ao líder dos Autobots, que estará de volta com um novo design, mais nostálgico, por conta da ambientação do longa-metragem. Optimus Prime será apresentado em seus primeiros anos na Terra e como ele conseguiu criar uma ligação emocional com os humanos, a fim de se tornar o protetor máximo do planeta.

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Já quando se tratam dos vilões, a grande novidade são os Terrorcons, uma espécie de robôs que assumem diversas formas, como Scourge e Nightbird. O primeiro deles, é o líder do bando, que possui garras no lugar das mãos e solta fumaça como uma máquina viva que respira. Já Nightbird, é uma versão feminina e braço direito de Scourge, que assume a forma de um Nissan GTR, além de possuir espada e lâminas nas mãos.

A franquia de filmes dos Transformers surgiu em 2007, com direção de Michael Bay e apresentou os Autobots e Decepticons nos cinemas. A sequência veio em 2009, com “Transformers: A Vingança dos Derrotados”, e para fechar a trilogia, em 2011,  foi lançado “Transformers: O Lado Oculto da Lua”. Por conta do sucesso de bilheteria, o cineasta Michael Bay lançou “Transformers: A Era da Extinção” (2014) e “Transformers: O Último Cavaleiro” (2017). Já o último filme, “Bumblebee” (2018), se trata de uma história solo, sem a direção de Michael Bay, que passou a trabalhar em outros projetos.

 

Palavras-Chave: 

Mais nomes confirmados na CCXP 2019! A Netflix anunciou que trará ao Brasil, em seu painel de ação, parte do elenco de La Casa de Papel e do mais novo filme do diretor Michael Bay, Esquadrão 6. O painel acontecerá no dia 8 de dezembro, o último dia do evento.

Do elenco de La Casa de Papel, estão confirmados Pedro Alonso, o Berlim, Alba Flores, que vive a Nairóbi, Darko Peric, que interpreta o Helsinque, Rodrigo de la Serna, o Palermo, e Esther Acebo, que dá vida a Estocolmo.

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Já para Esquadrão 6, a Netflix promete trazer Michael Bay e ninguém mais, ninguém menos, que Ryan Reynolds! O longa estreia em 13 de dezembro, e conta a história de um grupo de indivíduos habilidosos que, liderados pelo personagem de Ryan, tem o poder de apagar seus passados para mudarem o futuro. O filme promete, hein?

Para dar a notícia aos fãs, a Netflix divulgou um vídeo que, além de elevar a ansiedade dos fãs de La Casa de Papel, ainda trouxe cenas de tirar o fôlego de Esquadrão 6.

A CCXP acontece doas dias 5 a 8 de dezembro e já conta com várias celebridades confirmadas, como Margot Robbie, Gal Gadot e Iain Glen, de Game of Thrones. A ansiedade está grande, hein?

De lados opostos, Michael Bay e Terrence Malick são cineastas renomados, mas com estilos de produção bastante distintos. Para o primeiro, comandante da franquia Transformers e de outras produções igualmente “explosivas”, aposta em seus blockbusters - que foram e são, em sua maioria, sucesso de público. Assim sendo, o megalomaníaco Bay continua chancelado a trazer suas ideias controversas, vezes completamente vazias, às grandes telas e certamente persistirá no ofício por longos anos. Por outro lado, entretanto, Terrence Malick esbanja um cinema mais conceitual, contemplativo, que já em 1973 apresentava ao mundo o excelente “Terra de Ninguém”, muito antes que o atual colega de profissão pensasse em trabalhar com audiovisual.

No entanto, o que esses dois grande diretores tem em comum esta semana? Ambos são destaques do EstreiaJá. Enquanto Michael Bay lança o seu “Transformers 5: O Último Cavaleiro”, Malick apresenta o longa “De canção em Canção”. Prepare-se para bombas e contemplação em único programa.

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O EstreiaJá é apresentado pelo jornalista e crítico de cinema Rodrigo Rigaud e é publicado todas as quintas-feiras no LeiaJá. Confira o programa completo no vídeo abaixo:

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O diretor Michael Bay, a atriz Isabela Moner e o produtor Mark Vahradian virão ao Brasil para divulgação de Transformers: O Último Cavaleiro, quinto filme da franquia. A equipe ficará no país durante os dias 10 e 11 de julho para a pré-estreia do filme e para entrevistas com a imprensa.

Na trama, os humanos e os Transformers estão em guerra. A chave para o futuro está enterrada nos segredos do passado, na história oculta dos autobots na Terra. Durante esse caos, a salvação do planeta recai sobre uma aliança improvável, que une Cade Yeager (Mark Wahlberg), Bumblebee, um lorde inglês (Sir Anthony Hopkins) e uma professora da Universidade de Oxford (Laura Haddock). No meio desta batalha, a órfã Izabella, vivida por Isabela Moner, surge.

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'Transformers: O Último Cavaleiro' já estreou em vário países e atualmente está com US$ 429,9 milhões arrecadados em bilheteria. O longa estreia no Brasil dia 20 de julho.  

Mark Wahlberg, Josh Duhamel, Tyrese Gibson, Anthony Hopkins, Jerrod Carmichael, Stanley Tucci e Isabela Moner estão no elenco da obra. Akiva Goldsman assina o roteiro. 

Um tempo de 12 horas para praticar quaisquer tipos de atividades ilegais, sem represálias. “Uma noite de crime” no maior símbolo do capitalismo e onde a indústria armamentista ainda gera, legalmente, bilhões aos cofres públicos. Por baixo dos panos, uma chance de expurgar o inferno que são os outros, libertando o niilismo para justificar uma suposta redução dos índices de criminalidade. Tal argumento original fez surgir o primeiro capítulo da franquia “The Purge” (título original), em 2013, e após o inesperado sucesso do filme dirigido por James DeMonaco, as continuações tornaram-se inevitáveis. Em 2014, “Uma Noite de Crime: Anarquia” investiu na ação da desordem proposta pelo subtítulo, do que na tensão do expurgo em um micro-espaço, foco da produção original.

O terceiro longa da série estreia nesta quinta-feira (06) e ganhou um novo título: “12 Horas para Sobreviver - O Ano da Eleição”. Entretanto, quem testemunhou a Anarquia vai, de pronto, perceber que a sequência copia os erros e acertos do anterior, investindo ainda mais nas sequências de ação e, praticamente, abandonando qualquer resquício de horror, exceto o social, no qual a obra mergulha, mesmo que no raso.

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DeMonaco continua à frente da franquia e entrega uma trama interessante, apesar das poucas novidades. Pecado: ao invés de usar a protagonista, a senadora Charlene Roan (Elizabeth Mitchell), para o aprofundamento das questões do expurgo, velhas proposições voltam à tona girando em torno do preconceito, controle da população e maniqueísmo. Charlene teve sua família ceifada em uma das edições da noite criminosa. Ela candidata-se à presidência dos EUA, 18 anos depois, e tem o fim das chacinas assistidas como seu principal objetivo no cargo. Mas, claro: o governo formado pelos Novos Pais Fundadores da América (NPFA) não vai deixar barato a ameaça representada pela opositora, carismática e cada vez mais popular.

Como todo governo facista, a NPFA manipula arbitrariamente a legislação nacional, derrubando a norma que proibia atentados a autoridades políticas na noite do expurgo. Assim, a correria do filme é para que a senadora, seu segurança (Leo - Frank Grillo, que volta para sua segunda participação na franquia) e uma mini-tropa de coadjuvantes tentem, primeiramente, sobreviver à violência deflagrada por seus perseguidores para então, por fim, revidá-la. A propósito, está nos coadjuvantes a maior diversão do filme ao passo em que estes também representam grandes segmentos de resistência social, nos Estados Unidos e no resto do mundo. O longa acerta em identificar o protagonismo das maiores vítimas de racismo e outros preconceitos (negros, imigrantes, mulheres), na luta pela manutenção do direito basal da sobrevivência numa sociedade de moral transversa e numa noite onde os fracos não tem vez (as cenas que refletem o expurgo, aqui, são excelentes). De mesmo modo, acerta em apresentar as verdadeiras marionetes do fascismo institucional, em tempos de uma ameaçadora evolução das ideologias de extrema direita ao redor do mundo.

Após um primeiro filme de horror latente e um thriller envolto em ação, “12 Horas” investe no carisma de Joe (Mykeltd Williamson), na obstinação do latino Marcos (Joseph Julian Soria) e nos bons de briga Laney (Betty Gabriel) e Dante Bishop (Edwin Hodge), para fazer valer os momentos de suspense silencioso - as imagens ganham mais força com a trilha sonora propositadamente escassa - que preludiam boas sequências de ação. De montagem apressada, início e fim da trama são os principais deméritos da projeção. DeMonaco, neste, também segue uma tendência de closes excessivos que só incomoda menos do que a iluminação errática de várias tomadas.

A irregularidade técnica da produção que tem nomes como Michael Bay envolvidos, no entanto, não diminui sua carga de entretenimento. O roteiro do filme abre pouco espaço para debate, entregando suas proposições prontas para serem digeridas. Mas a diversão surge com leves gostos de idiossincrasia e, só por isso, já dá um passo ante a maioria dos blockbusters multiplexers semanais.

Nota: 3 / 5

O novo filme das Tartarugas Ninja mal completou uma semana de lançado e a sua sequência já foi anunciada pela Paramount e Nickelondeon – a continuação da franquia, que já está em andamento, tem previsão de estreia nos cinemas para 3 junho de 2016. Também foi confirmado que Michael Bay assinará a produção do próximo longa.

As Tartarugas Ninja não traz nada de novo para a série

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Estrelado por Megan Fox e Will Arnet, As Tartarugas Ninja arrecadou US$ 93,7 milhões em todo o mundo e US$ 65 milhões nacionalmente, só neste último final de semana - 16 e 17 de agosto. No mesmo fim de semana, o filme foi o mais visto no Brasil e nos cinemas UCI do Recife.

É o País das generalizações. Sociólogos de araque condenam a paixão do brasileiro pelo futebol e dizem que o País, trocando as mãos pelos pés, ou colocando nos pés a sua identidade, desenha para si mesmo um futuro limitado. Ah, por que não adotamos o beisebol? Nossa vida seria outra... Críticos de araque também sentenciam que Michael Bay faz filmes - Transformers 4/A Era da Extinção - para adultos com alma de moleque. O primeiro terço é eletrizante, incluindo toda a cena em que Optimus Prime reencontra os Autobots que se esconderam em Monument Valley, um território sagrado do cinema, onde John Ford filmou seu grandes westerns.

Michael Bay está no Brasil com parte de seu elenco, Nicola Peltz e Jack Reynor.

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Ele mostrou o filme quarta-feira, 16, à noite no Lagoon, o complexo de cinemas cuja área de alimentação dá vista para um dos cenários de cartão postal do Rio.

'It's a gorgeous city', é uma linda cidade, disse, e acrescentou que fez questão de incluir o Rio na turnê mundial de lançamento de Transformers 4. Ele já esteve aqui lançando Transformers 3 - O Lado Escuro da Lua.

Nicola é filha de bilionário e faz cinema pela diversão. Michael Bay exibiu-a à plateia da sala 4 do Lagoon como um raro troféu. "Não é deslumbrante?", perguntou, enquanto rodopiava a garota, que é um assombro na tela, mas ao vivo é meio 'reta'. Magrinha, não tem seios nem bumbum, mais para top model do que para estrela voluptuosa. Bay anunciou que Transformers inicia uma nova trilogia da série. Cerca de 4 mil pessoas participaram do processo para fazer o filme. "É muita gente", ele disse. Nos EUA, Transformers 4 teve a maior abertura do ano. No Brasil, a partir desta quinta, 17, estreia com cerca de metade do circuito. OK, é demais. Tudo é over em Michael Bay, até, ou principalmente, essa ocupação maciça do mercado. A nova trilogia muda o foco. Sai Shia Labeouf, o adolescente da primeira série, e entra Mark Wahlberg como Code Yager. Inventor de bugigangas - daí o lado moleque -, ele é pai de Nicola e se preocupa tanto com a sorte de Optimus Prime - que inicia o filme como um velho caminhão estacionado no interior de um cinema - quanto com a filhona. Para ele um eterno bebê, ela arranjou um namorado piloto - Duane.

Ao apresentar o garanhão, Michael Bay teve sua maior surpresa da noite. Depois de rodopiar a bela Nicola, ele pediu aplausos para Reynor. A ovação foi maior. "Gostoso!", veio o grito da plateia. "What did he say", O que ele disse? "Hot!", foi a tradução. E foi voz de homem, perguntou Bay? A diversidade deu o tom da pré-estreia, que lotou as salas do complexo e terminou com outra ovação - para o diretor, mas ele não estava mais no Lagoon.

É aquela velha história: The Last Ship até tem uma boa premissa, até faz metade de um episódio-piloto com competência e até consegue despertar em nós a tensão e a vibração por alguns instantes. Pena que fique no “até”, já que seus trinta minutos finais desfazem tudo o que o restante da premiere construiu, com um roteiro bobo e frouxo que deixa de se sustentar tão logo dificuldades batam à porta da trama.

Em sua estreia, o program

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O mais recente episódio da saga "Transformers", que estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos e em julho no Brasil, é realmente épico, afirmou à AFP seu diretor, Michael Bay, ao rejeitar as críticas aos seus filmes repletos de efeitos especiais. "Nunca leio as críticas (...) Podem dizer o quiserem. Tudo o que faço é pelos fãs", declarou Bay antes de uma sessão de pré-estreia de "Transformers: A Era da Extinção" na noite de quinta-feira em Miami, Flórida (sudeste dos Estados Unidos).

"Acredito que é um filme realmente épico", afirmou Bay, de 49 anos, que dirigiu os quatro capítulos da saga sobre os enormes robôs que podem se converter em carros. O diretor, conhecido por populares filmes de ação de grande orçamento, como "Pearl Harbor" e "Armagedom", admitiu que foi um desafio levar às telas este novo longa-metragem no qual 4.000 pessoas trabalharam. "É um filme muito, muito complicado", indicou.

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Mas o esforço valeu a pena: "Foi muito bom dar novos ares, mudar os atores, dar uma nova vida" à franquia, disse. Nesta oportunidade, Mark Wahlberg substitui Shia LaBeouf à frente do elenco humano, que no filme volta a ficar em meio à eterna batalha entre os Autobots e os Decepticons.

Bay disse que a maior satisfação que tem com a saga, que arrecadou bilhões de dólares em bilheteria, é poder viajar pelo mundo para conhecer os fãs. "Acabamos de estar na China, depois estivemos em Nova York. Há fãs em todo o mundo", disse.

Bay não descartou a possibilidade de ficar atrás das câmeras para uma quinta sequência de "Transformers". "Estou certo de que farão outra, não sei se estarei envolvido. Nunca se sabe", disse o diretor. "Transformers: A Era da Extinção", que conta com Steven Spielberg entre seus produtores executivos, estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos, mas chega ao Brasil apenas no dia 17 de julho.

A Consumer Electronic Show (CES) 2014, maior feira de tecnologia do mundo, mal começou e as novidades das grandes empresas já estão fervilhando. Uma delas é a majestosa TV com tecnologia 4K e tela curva de 105 polegadas anunciada pela Samsung. Além de ser flexível, o aparelho é capaz de reproduzir 3D sem a necessidade de óculos.

Para ofertar conteúdo para seus consumidores, a Samsung investiu pesado em parcerias que prometem materiais em 4K que serão atualizados constantemente. Além disso, a companhia apresentou melhoras na interface do televisor, com uma multi tela Smart Hub recriada e um novo painel de games.

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Entenda o 4K – A resolução é quatro vezes maior do que a Full HD (1080p), muito utilizada em jogos atualmente. Além de ganhar mais detalhes, os conteúdos gerados para esta inovação possuem alta resolução mesmo em televisores maiores, como o de 105 polegadas anunciado pela Samsung.

De acordo com o vice-presidente executivo da Samsung, Joe Stinziano, haverá 12 milhões de TVs 4K no mundo em 2014, número que crescerá para 60 milhões em 2017.

Gafe – Durante a apresentação da sul coreana, o diretor responsável pelos filmes da trilogia “Transformers”, Michel Bay, protagonizou uma cena curiosa. Convidado a subir no palco para falar sobre as TVs de tela curva da companhia, Bay se confundiu durante o discurso por causa de um erro em seu teleprompter e precisou improvisar. Visivelmente confuso, ele deixou o palco sem dar maiores explicações.

Bay falou sobre o acontecido em seu blog. "Wow! Me envergonhei durante CES - Eu estava prestes a falar sobre a incrível TV curva UHD de 105 polegadas. Raramente dou meu nome a produtos, mas este simplesmente estelar. Fiquei tão animado para falar que eu saltei a introdução e perdi as frases do teleprompter. Acho que shows ao vivo não são a minha praia", alegou.

Confira o momento inusitado:

A Samsung anunciou sua nova linha de tablets durante o evento que precede a Consumer Electronic Show (CES) 2014, que começa nesta terça-feira (7), em Las Vegas, Estados Unidos. Os quatro aparelhos, que rodam o Android 4.4, versão mais recente do sistema operacional, devem chegar às lojas a partir do primeiro trimestre deste ano.

O principal deles é o Galaxy NotePRO, com tela de 12,2 polegadas e caneta. Os outros três, da linha Galaxy TabPRO, possuem tela de 8,4 polegadas, 10,1 polegadas ou 12,2 polegadas. Todos os modelos têm resolução de 2.560 pixels por 1.600 pixels. A interface da nova linha, chamada de Magazine UX, lembra a do Windows 8, da concorrente Microsoft.

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Entre os destaques, está o recurso que possibilita o uso de quatro aplicativos simultaneamente. Além disso, os gadgets possuem ferramentas direcionadas para o mundo coorporativo, como acesso remoto a desktops.

Gafe – Durante a apresentação da sul coreana, o diretor responsável pelos filmes da trilogia “Transformers”, Michel Bay, protagonizou uma cena curiosa. Convidado a subir no palco para falar sobre as TVs de tela curva da companhia, Bay se confundiu durante o discurso por causa de um erro em seu teleprompter e precisou improvisar. Visivelmente confuso, ele deixou o palco sem dar maiores explicações.

Bay falou sobre o acontecido em seu blog. "Wow! Me envergonhei durante CES - Eu estava prestes a falar sobre a incrível TV curva UHD de 105 polegadas. Raramente dou meu nome a produtos, mas este simplesmente estelar. Fiquei tão animado para falar que eu saltei a introdução e perdi as frases do teleprompter. Acho que shows ao vivo não são a minha praia", alegou.

Confira o momento inusitado:

O diretor de Hollywood Michael Bay teria sido agredido em Hong Kong enquanto rodava o mais recente filme da saga Transformers na cidade, sofrendo ferimentos no rosto, informou a polícia. Os policiais disseram ter prendido dois homens nesta quinta-feira depois que o diretor de 48 anos foi agredido.

Apesar de a imprensa local indicar Bay como a vítima do ataque, a polícia apenas confirmou que um homem de 48 anos chamado Michael foi agredido. Aparentemente, os dois homens confrontram Bay e sua equipe nas filmagens de Transformers: Era da Extinção realizadas no distrito de Quarry Bay alegando que a produção devia a eles 100.000 dólares locais (12.900 dólares americanos) por utilizar a área no filme.

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A polícia mobilizou uma unidade de investigação reservada para casos envolvendo as notórias gangues criminosas locais para resolver o caso. "Ele ficou ferido no lado direito do rosto, mas se negou a ir para o hospital", afirmou um policial. O novo Transformers, com Mark Wahlberg e Nicola Peltz, deve chegar aos cinemas em junho de 2014.

O novo filme do diretor Michael Bay, Sem Dor, Sem Ganho (Pain and Gain), baseado na história de um grupo de personal trainers de Miami dos anos 90 já tem data para chegar nos cinemas brasileiros: 9 de agosto. A comédia de ação conta a história do grupo de personal traineres que vai em busca do "Sonho Americano" e acabam se envolvendo numa série de crimes e confusões em que tudo dá errado. Estrelado por Mark Wahlberg, Dwayne Johnson, Anthony Mackie, Tony Shalhoub, Rob Corddry, Ken Jeong, Bar Paly e Rebel Wilson o filme é um lançamento da Paramount Pictures.

 

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O ator indicado para o Oscar Mark Wahlberg está confirmado como protagonista do próximo filme da série Transformers. Ele foi convidado pelo diretor Michael Bay depois que os dois trabalharam juntos no longa Pain and Gain, ainda não lançado no Brasil. Após três filmes com sucesso estrondoso, a franquia promete renovação no quarto filme da série.

As gravações começam no ano que vem. O lançamento está previsto para julho de 2014. Transformers já faturou cerca de US$ 2,6 bilhões em todo o mundo.

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