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Mais mineiros sul-africanos entraram em greve nesta segunda-feira. 15 mil trabalhadores da mina de ouro KDC iniciaram uma paralisação e a Lonmin PLC afirmou que apenas 6% dos 28 mil empregados da mina de Marikana, a terceira maior produtora de platina do mundo, aparecerem para trabalhar nesta segunda-feira.

Em uma outra mina de platina, a Implats, mais de 15 mil mineiros exigem aumento salarial de 10%, mas ainda não interromperam as operações.

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Centenas de trabalhadores realizam um protesto na mina de Marikana nesta segunda-feira. Muitos carregam lanças e porretes. Eles marcham sob supervisão de tropas de choque. Um confronto entre policiais e manifestantes deixou 34 mineiros mortos em agosto.

Os grevistas ameaçam matar qualquer um que não respeitar a paralisação, convocada até que a Lonmin concorde em aumentar os salários para 12,5 mil rands por mês ($ 1,5 mil). As informações são da Associated Press.

Mineiros empregados pela Lonmin Plc que foram detidos há duas semanas, após a polícia abrir fogo e matar 34 trabalhadores grevistas, foram acusados de assassinarem seus colegas, disse nesta quinta-feira a promotoria de Johannesburgo. "O tribunal hoje acusou todos os trabalhadores de assassinato, sob a lei comum" disse o porta-voz da promotoria, Frank Lesenyego, à agência France Presse (AFP).

A greve na mina de platina de Marikana, na África do Sul, começou após 3 mil cavadores de rochas iniciarem um protesto por melhores salários. A greve foi considerada ilegal. Após vários dias de lutas entre trabalhadores e entre trabalhadores e guardas, que deixaram 10 mortos, incluídos dois policiais, a polícia abriu fogo contra uma multidão, durante um impasse em uma marcha que os mineiros tentavam fazer até uma cidade vizinha. Os disparos da polícia mataram 34 trabalhadores.

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As informações são da Dow Jones.

Famílias de luto choram seus mortos em missas que lembram os 34 mineiros em greve mortos pela polícia na semana passada, na África do Sul. O país está em choque e procura os culpados pelo massacre.

O parente de um dos mortos, Ubuntu Akumelisine, disse para a Associated Press que quer ver prisões: "Quero que todos os envolvidos neste incidente, inclusive a gerência da mina, sejam presos, todos eles. A vida de uma pessoa vale mais que dinheiro."

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Homenagens estão sendo realizadas em todo o país nesta quinta-feira. Os trabalhadores paralisaram uma mina de platina da empresa Lonmin reivindicando melhores salários e condições de trabalho. Ao todo foram mortos 44 pessoas desde o início da greve, inclusive dois policiais. As informações são da Associated Press.

Cinquenta e três integrantes de uma equipe de resgate foram libertados após ficarem presos enquanto tentavam salvar cinco mineiros presos no interior de túnel que ruiu, numa mina de carvão no sudoeste da China.

A agência oficial de notícias Xinhua disse que os integrantes da equipe tentavam retirar os mineiros, presos num túnel da mina de Anlilai, na província de Guizhou, desde quarta-feira.

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Mas quando tentavam entrar no local, o túnel ruiu uma segunda vez e eles ficaram presos. A Xinhua disse que os homens foram retirados nesta quinta-feira por meio de um novo túnel.

Os trabalhos para chegar aos cinco mineiros continuam.

As minas de carvão da China estão entre as mais perigosas do mundo e há frequentes acidentes envolvendo explosões, desmoronamentos e enchentes. Ações para melhorar a segurança nesses locais reduziram o número de mortos, mas centenas de pessoas ainda perdem a vida a cada ano. As informações são da Associated Press.

Mineiros espanhóis em greve usaram nesta terça-feira foguetes artesanais para atirar objetos de ferro contra a polícia, enquanto mantém os protestos na região das Astúrias, montando barricadas que bloquearam uma rodovia e uma ferrovia no norte do país. Em um momento, cerca de 80 policiais dispararam balas de borracha e tentaram desbloquear uma barricada, mas foram impedidos por centenas de mineiros do carvão, que impediram a entrada da polícia na cidade de Cinera.

Não existem relatos de feridos graves, mas alguns mineiros foram atingidos por balas de borracha. Os mineiros das Astúrias temem que cortes que o governo fará nos subsídios à mineração carvoeira devastarão seu meio de vida e profissão. O governo espanhol vem realizando amplos cortes nos subsídios a algumas indústrias como parte de uma diretriz de austeridade para reduzir o déficit do orçamento. Mas os cortes ocorrem no momento em que o desemprego ultrapassou 25% da força de trabalho.

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As greves dos mineiros duram há semanas nas regiões das Astúrias e León, onde a mineração é uma indústria da economia local desde a época dos romanos. Líderes sindicais afirmam que 8 mil mineiros estão em greve.

As informações são da Associated Press.

Sessenta e cinco mineiros esperavam resgate no interior de uma mina de platina nesta terça-feira, após a quebra do equipamento de transporte, no sul do Zimbábue.

O presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Minas, Shadreck Pelewelo, disse que 20 mineiros foram resgatados após o incidente, que provocou um incêndio na mina de platina Mimosa, localizada a 400 quilômetros a sudoeste da capital, Harare.

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A mineradora Implats, uma das proprietárias da mina, disse em comunicado que o incêndio foi controlado. Pelewelo disse à Associated Press que as operações de resgate estão "indo bem, até agora" e que não há mortos.

Executivos da Mimosa Mining Company, em Harare, participavam de uma reunião de emergência e não recebiam ligações telefônicas, disseram funcionários da empresa.

Pelewelo disse que o acidente aconteceu no final da tarde de segunda-feira. Segundo ele, os homens têm recebido água e comida. O sindicalista afirmou que 85 mineiros estavam no interior da mina e que 20 deles foram retirados com segurança, sem ferimentos. Pelewelo disse também que foi para o local, junto com outros líderes sindicais, para avaliar as ações de resgate.

O Zimbábue é o segundo maior produtor de platina, atrás da África do Sul. A mina Mimosa é de propriedade da organização Aquarius, nas ilhas Maurício, e da sul-africana Impla Platinum, conhecida como Implats.

De acordo com a Implats, todos os funcionários no interior da mina foram localizados e nenhum está ferido. Os 65 que ainda estão no interior da mina devem ser trazidos à superfície ainda nesta terça-feira. As informações são da Associated Press.

Nove mineiros peruanos foram resgatados nesta quarta-feira, após ficarem presos por seis dias numa mina de cobre abandonada. Os homens, cujas idades variam entre 23 e 58 anos, saíram sozinhos do local, cerca de uma hora antes do amanhecer, de um túnel que as equipes de resgate haviam construído após remover mais de 8 metros de terra e pedras.

Os mineiros, que usavam óculos de sol e receberam cobertores, foram recebidos pelo presidente Ollanta Humala. O presidente havia passado a noite na mina, localizada a 240 quilômetros a sudeste de Lima.

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Os homens ficaram presos após um desmoronamento, provocado por uma explosão realizada pelo grupo. Eles se comunicaram os as equipes de resgate por meio de uma mangueira, colocada antes do acidente, pela qual eles também receberam comida e medicamentos durante os dias em que ficaram presos na mina.

Edwin Bellido, um dos mineiros, disse à rádio RPP que eles dormiram em plásticos cheios de lama. Ele contou que os homens mantinham-se animados contando piadas, cantando e correndo no túnel onde estavam, que tinha 50 metros de extensão. A mina Cabeza de Negro, onde o grupo trabalhava, fora abandonada na década de 1980.

Humala disse que o incidente mostra os perigos de trabalhar nesse tipo de mina no Peru, tarefa que envolve dezenas de milhares de pessoas. O presidente disse que deu instruções para que a Cabeza de Negro seja fechada definitivamente.

Ele destacou o trabalho conjunto do Estado e das empresas privadas que tornaram possível o resgate dos trabalhadores. Especialistas trabalharam arduamente na construção de um túnel, escorado com painéis de madeira, para chegar aos mineiros. As informações são da Associated Press.

Seguem as tentativas para resgatar os nove trabalhadores presos a 200 metros de profundidade no Peru, após o desabamento de uma mina clandestina, na última quinta-feira (5). Companhias ofereceram maquinário para resgatar os operários, que estão recebendo alimentos e oxigênio.

Desabamentos parciais no local devem prolongar ainda mais os trabalhos, com previsão para término daqui a três dias. Equipes de resgate de outras minas do país, do Chile e do México se ofereceram também para ajudar. Do lado de fora, familiares aguardam com bastante expectativa pelo resgate.

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O governo peruano garante que os mineiros estão bem.

As equipes de resgate da China conseguiram retirar todos os 45 mineiros que estavam presos numa mina de carvão havia mais de 36 horas. Ontem, sete mineiros haviam sido retirados com vida da mina na cidade de Samenxia, na província de Henan. Oito trabalhadores morreram no acidente ocorrido quinta-feira.

O resgate deste sábado foi o maior já realizado no país desde abril de 2010, quando 15 mineiros foram salvos depois de passarem oito dias presos numa mina no norte do país.

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A emissora de televisão estatal CCTV mostrou os mineiros sendo retirados e colocados em ambulâncias deitados em macas, envolvidos em mantas e com os olhos cobertos para evitar que a luz repentina ferisse suas retinas após muitas horas na escuridão.

A CCTV informou que os trabalhos de resgate foram afetados pela grande quantidade de pó de carvão causado pela explosão de uma rocha da mina, ocorrida depois que um pequeno sismo de magnitude 2,9 atingiu a região. Catorze mineiros conseguiram escapar quando o acidente ocorreu, segundo a agência oficial de notícias Xinhua. As informações são da Associated Press.

Brasília – Vários mineiros foram retirados vivos de dentro de uma mina de carvão na província chinesa de Henan, depois que uma explosão deixou mais de 50 trabalhadores presos sob a terra. Quatro operários morreram.

Os integrantes da equipe de resgate acreditam que os mineiros ainda presos estejam vivos por trás dos destroços, dentro do túnel de 700 metros de comprimento.

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As autoridades esperam conseguir bombear ar para dentro do túnel enquanto os trabalhos de resgate são realizados.

As minas de carvão da China são consideradas as mais perigosas do mundo, com mais de 2 mil mortes por ano, apesar das melhorias de segurança implementadas pelas autoridades nos últimos anos.

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