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Nesta segunda-feira (8), a Secretaria de Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) anunciou a diminuição da idade mínima e do intervalo de tempo para a terceira dose da vacina contra Covid-19. Agora, pessoas com 55 anos ou mais e profissionais de saúde poderão receber o reforço depois de 120 dias da segunda dose ou dose única.

Antes, o tempo de espera pela dose de reforço era de 180 dias. Para os imunossuprimidos, contudo, segue valendo o intervalo de 28 dias. A nova medida foi aprovada pelo Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação e pactuação junto aos municípios pernambucanos na Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

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“Hoje, nosso foco é avançar na segunda dose e, especialmente, na dose de reforço dessas populações mais vulneráveis. É importante avançarmos para termos o maior número possível de pessoas protegidas. Estamos acompanhando com muita atenção o recrudescimento dos casos da Covid-19 em alguns países da Europa. E, se quisermos evitar o mesmo por aqui, precisamos, fundamentalmente, garantir maiores percentuais de cobertura vacinal”, frisou o secretário estadual de saúde, André Longo.

Longo também destacou a importância da busca ativa para a segunda dose de quem já iniciou o esquema vacinal. “A Secretaria Estadual de Saúde e os membros do Comitê Técnico recomendam, fortemente, que haja um reforço na busca ativa para aplicação da segunda dose, diversificando as estratégias para que a gente possa levar a vacina para os bolsões onde não há imunização completa, para que a gente tenha o reforço na cobertura completa. Hoje, nosso foco é avançar na segunda dose e na dose de reforço dessas populações mais vulneráveis”, colocou o secretário. 

Se Belize, Gâmbia e Vanuatu não ficassem tão longe do Brasil, poderiam trazer os atletas para os Jogos do Rio juntos no mesmo micro-ônibus que não causariam aperto aos competidores. Juntos, os três países virão para a Olimpíada mais numerosa da história com apenas 11 atletas - um time de futebol - e são exemplos do quanto a festa mundial do esporte pode ser das multidões e também dos quase solitários.

O desfile de abertura, na próxima sexta-feira, vai apresentar o número recorde de 207 delegações. A presença no Rio de 11,4 mil atletas, porém, não deixa clara a forma como essa soma se tornou tão elevada. Quase metade dos países, 101, vai trazer aos Jogos equipes com até dez competidores.

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O mais diminuto é o "Time Tuvalu". O arquipélago da Oceania de 10 mil habitantes será representado no Rio por apenas um atleta. Timuani Etimoni terá a dura tarefa de tentar ser competitivo nos 100 m rasos, prova em que tem como melhor marca na carreira 11s72, índice bem acima do recorde mundial, os 9s58 do jamaicano Usain Bolt, favorito ao ouro.

"Até queríamos ter levado mais atletas, mas não conseguimos vaga nas seletivas de tênis de mesa e levantamento de peso, as nossas apostas", afirmou o secretário-geral do comitê olímpico do país, Tito Isala.

O discurso do espírito olímpico de "o importante é competir" é o que move a vinda de atletas com poucas expectativas de resultados expressivos. Para Ilhas Salomão, o prêmio é ter conseguido garantir a presença de um trio. "Somos um país pequeno e distante do Brasil. Muita gente daqui adora a nação pelo futebol e ir até esse país já vale pelo valor, história e a experiência. Isso é maior do que qualquer preocupação que podemos ter sobre a sede", disse o diretor do comitê olímpico local, Ronald Bei Talasasa.

A delegações com poucos atletas, geralmente vindas de países com pequenas populações, trazem curiosidades, como San Marino. A pequena república de 61 km² encravada no norte da Itália aposta em duas irmãs para subir ao pódio. Os destaques do quinteto de atletas são as atiradoras Arianna e Alessandra Perilli, rivais na prova de fossa olímpica, no tiro ao prato. "Somos só cinco atletas olímpicos em um país de 33 mil habitantes. É muita emoção poder disputar uma Olimpíada com minha irmã, uma grande satisfação. Espero que seja muito proveitoso", disse Alessandra.

Com 206 países membros, o COI é mais numeroso do que a ONU e adota uma política de inclusão para organizar cada Olimpíada. Todos os afiliados têm direito a pelo menos uma vaga masculina e outra feminina na natação e no atletismo. No Rio, a entidade vetou a presença do Kuwait (leia mais abaixo), mas terá duas delegações transnacionais: Atletas Olímpicos Refugiados e Atletas Olímpicos Independentes.

O COI também aposta em um programa de bolsas para auxiliar atletas de países de maior necessidade. No Rio, estão confirmados 839 competidores que recebem assistência financeira, técnica e cobertura de gastos com passagens.

O Brasil levará a segunda maior delegação dos Jogos, 479, atrás apenas dos 561 americanos. Os atletas da casa serão mais numerosos do que as 90 menores delegações somadas. Somente o elenco à disposição do técnico Rogério Micale no futebol masculino iguala a quantidade da soma de competidores dos nove países que terão dois atletas cada. / COLABOROU DEMETRIO VECCHIOLI

A despeito do esforço do Banco Central com leilões de swap reverso, o dólar à vista encerrou os negócios nesta terça-feira, 12, em queda e marcou a menor cotação desde 20 de agosto de 2015. A moeda americana caiu 0,19% ante o real, aos R$ 3,4911.

A principal justificativa de operadores e analistas para o fortalecimento do ativo doméstico foi o cenário político. O aumento do número de votos na Câmara a favor do impeachment (300), a despeito da maior aderência de deputados contra o impedimento (125), conforme levantamento do Grupo Estado, foi uma das notícias citadas como justificativa para o fortalecimento dos ativos domésticos.

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Esse resultado mostra que o mercado não refletiu o resultado esperado pelo Banco Central para os cinco leilões de swap reverso convocados hoje. No total, o BC ofereceu 160 mil contratos, o que equivale a uma oferta de compra de aproximadamente US$ 8 bilhões no mercado futuro.

A oferta na parte da manhã de 40 mil contratos de swap reverso chegou a conduzir o dólar para cima. Ainda no primeiro turno dos negócios, a moeda bateu a máxima aos R$ 3,5622. Na mínima, observada logo após o anúncio do último leilão pelo BC, a moeda cedeu aos R$ 3,4896.

No mercado futuro, a moeda para maio também reagiu ao cenário político. Depois de exibir valores maiores, encerrou o dia em ligeira alta, de 0,03%, a R$ 3,5120.

Os futuros de petróleo brent atingiram mínimas em nove meses nesta terça-feira, 12, apesar dos novos desdobramentos da crise no Iraque. O presidente do Iraque, Fuad Masum, nomeou, na segunda-feira, 11, Haider Al Abadi para o cargo de primeiro-ministro, mas o atual premiê, Nouri al-Maliki, não quer deixar o posto, gerando um impasse ao mesmo tempo em que o governo iraquiano luta para combater o rápido avanço de militantes islâmicos no norte e oeste do país.

Na plataforma eletrônica ICE, o brent para setembro chegou a recuar a US$ 103,60 por barril, nível que não se via desde pelo menos novembro do ano passado. O brent para outubro, por sua vez, atingiu mínima em quatro meses. Às 8h11 (de Brasília), o brent para entrega em setembro caía 0,85%, a US$ 103,79 por barril, enquanto na Nymex, o petróleo para o mesmo mês tinha queda de 0,68%, a US$ 97,41 por barril.

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Em junho, o brent chegou a se aproximar de US$ 117,00 por barril com o avanço da ofensiva islâmica no Iraque. Desta vez, no entanto, os analistas veem pouco risco de interrupção na oferta iraquiana da commodity.

"Evidentemente, a maioria dos participantes do mercado ainda não espera problemas de oferta no Iraque", comentaram analistas do Commerzbank.

Já a Agência Internacional de Energia (AIE), em relatório mensal divulgado mais cedo, reduziu sua projeção para o crescimento da demanda por petróleo neste ano para 1 milhão de barris por dia, o que representa corte de 180 mil barris em relação à estimativa anterior. Fonte: Dow Jones Newswires.

De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), a previsão do tempo para a Região Metropolitana do Recife (RMR) nesta segunda-feira (25) é de dia parcialmente nublado a claro sem chuva em toda a região ao longo do dia, com máxima de 31° e mínima de 22°.

Para as regiões da Zona da Mata Norte e Sul, o tempo também será parcialmente nublado a claro sem chuva em toda a região ao longo do dia. A temperatura irá variar entre a mínima de 21º e máxima de 31°. No Agreste, o dia será parcialmente nublado a claro sem chuva em toda a região ao longo do dia, com máxima de 32° e mínima de 19°.

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No Sertão de Pernambuco, o tempo será parcialmente nublado com chuva rápida de forma isolada no período da madrugada e primeiras horas da manhã com intensidade fraca. Com máxima de 35° e mínima de 24°. Na ilha de Fernando de Noronha, dia parcialmente nublado a claro sem chuva em toda a região ao longo do dia, com máxima de 30° e mínima de 25°.

Os dados fracos do PIB do primeiro trimestre da China e da produção industrial de março do país asiático fizeram que uma onda de venda de ações varresse o globo. As bolsas europeias fecharam em baixa e também as norte-americanas, pressionadas ainda por um dado ruim de atividade industrial. Também pressionaram as bolsas à tarde explosões em Boston, onde acontecia sua tradicional maratona. Nesse cenário, a Bovespa renovou as mínimas e acabou fechando com perdas superiores a 3%, no pior nível desde julho do ano passado.

O Ibovespa terminou esta segunda-feira,15, na mínima pontuação do dia, com perda de 3,66%, aos 52.949,93 pontos, menor nível desde 25 de julho do ano passado, quando terminou em 52.607,54 pontos. Na máxima, registrou 54.952 pontos (-0,02%). No mês, acumula perda de 6,04% e, no ano, 13,13%. O giro financeiro totalizou R$ 9,957 bilhões, dos quais R$ 2,48 bilhões referente ao vencimento de opções sobre ações.

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"Não faltava nada para acontecer hoje", comentou um profissional no meio da tarde após as notícias de bombas que explodiram depois do término da Maratona de Boston. O mercado - e o público - ainda não tinha maiores informações sobre o incidente e, na dúvida, resolveu vender ativos, temeroso de um atentado terrorista.

O estopim das vendas, no entanto, foi o PIB chinês, que cresceu 7,7% de janeiro a março ante igual período do ano passado, abaixo da previsão de alta de 8%. A produção industrial aumentou 8,9% em março, também aquém das expectativas. Nos EUA, decepcionou principalmente o índice de atividade industrial Empire State, calculado pelo Federal Reserve de Nova York, que ficou em 3,05 em abril, abaixo dos 9,2 de março e da previsão de 7,5 dos economistas.

O Dow Jones perdeu 1,79%, aos 14.599,20 pontos. O S&P recuou 2,30% aos 1.552.36 pontos, e o Nasdaq perdeu 2,38%, aos 3.216,49 pontos.

Aqui, Vale foi uma das principais baixas, recuando com a queda das commodities metálicas em função do desempenho chinês. As ações ON da brasileira caíram 6,13% e as PNA, 6,47%. No setor siderúrgico, Usiminas PNA desabou 6,28% e ON, 6,17%. Gerdau PN, -3,86%, Metalúrgica Gerdau PN, -2,99%, e CSN ON, -4,28%.

Petrobras ON fechou com retração de 4,63% e PN, de 4,06%. No mesmo setor, OGX, perdeu 12,90%, renovando seu preço mínimo histórico, nesta segunda-feira de R$ 1,35.

Os contratos futuros de ouro voltaram a fechar em queda nesta segunda-feira na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), e renovaram a mínima em 2012 em meio a temores referentes ao futuro da união monetária europeia em meio à dificuldade enfrentada pela Grécia para formar uma coalizão de governo.

O ouro para entrega em junho recuou US$ 23,00 (1,45%) nesta segunda-feira, encerrando a sessão em US$ 1.561,00 por onça-troy. Desde o início de maio, o ouro já acumula depreciação de mais de 6% por causa dos temores segundo os quais a Grécia não seria capaz de cumprir as ações exigidas em troca de seu segundo pacote de resgate e acabaria forçada a abandonar a zona do euro. As informações são da Dow Jones.

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Na sessão desta segunda-feira, os investidores desfizeram-se do metal precioso junto com as ações e as commodities. "É como se as pessoas tivessem se esquecido do que o ouro realmente é: uma proteção contra as incertezas", avaliou Bob Haberkorn, broker de commodities da RJO Futures.

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