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Em Atibaia, cidade do interior de São Paulo, o produtor Aflânio Tomikawa apostou em mudanças genéticas e no cruzamento de outras espécies, conseguindo como resultado um morango branco, albino por dentro e por fora. 

Foi do Japão, onde Tomikawa viveu por 20 anos, que ele trouxe a referência da fruta branca. À TV Vanguarda, o produtor contou que se dedica desde 2018 à pesquisa sobre os morangos e durante os seus trabalhos descobriu a possibilidade dos cruzamentos genéticos entre espécies variadas.

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“É feito um processo de modificação genética com o cruzamento de espécies selecionando a qualidade que a gente quer, como sabor, doçura. Nesse caso, cruzamos com espécies de frutos que têm baixo nível de antocianina, a substância responsável pela cor vermelha do morango tradicional. E é por isso que eles ficam brancos”, explicou Aflânio.

Ele garante que a fruta é mais doce do que o comum e, além disso, o morango branco é mais macio e de baixa acidez. O fruto ainda não foi registrado junto ao Ministério da Agricultura para a venda. O produtor aponta que acionou o órgão no início do ano e está na espera pela autorização da venda de sua "raridade". Outras versões com tons alaranjado e até vinho estão sendo testados por Tomikawa.

 A mistura de iogurte com morango será o sabor homenageado na edição 2020 do Dia Europeu do Sorvete Artesanal, celebrado anualmente no dia 24 de março. O anúncio foi feito durante a 60ª Mostra Internacional do Gelato, que reúne os principais fabricantes de sorvete de todo o mundo.

O sabor será o protagonista da 8ª edição do "Gelato Day 2020", celebrado em toda a Europa no próximo ano, e é uma homenagem para a Holanda. A mistura escolhida por sua leveza e por suas altas propriedade nutricionais.

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Na data em que o sorvete artesanal será celebrado, o sabor poderá ser degustado em todas as gelaterias da Europa.  Além disso, os apaixonados por gelato poderão participar de promoções nas redes sociais e de concursos em entidades e associações credenciadas.

Segundo os organizadores, o "Dia do Gelato" é uma oportunidade de comunicar os méritos e virtudes da produção artesanal, que sempre foi uma expressão de qualidade, autenticidade e territorialidade. O evento também é uma forma de representar o sucesso do Made in Italy, já que o país conta com 39 mil sorveterias. 

Da Ansa

Os agrotóxicos são substâncias antigas, criadas ainda na primeira guerra mundial com a finalidade de serem utilizados como arma química. Posteriormente, após a segunda guerra mundial, o agrotóxico passou a ser usado como inseticidas pelos agricultores, com o objetivo de evitar pragas que estragam a plantação de frutas, verduras e legumes.

Nos últimos quatro anos a quantidade de tipos de inseticidas lançados no mercado aumentou significativamente. Em julho de 2019, o Ministério da Agricultura autorizou o uso de mais 21 tipos de produtos, chegando ao total de 169 pesticidas liberados.

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Segundo o Greenpeace, 48% dos 169 produtos são extremante tóxicos e 25% deles não são permitidos na união europeia.

A professora da UNINASSAU e bióloga, Tatiane Amorim, ressalta que é necessária uma rígida avaliação e fiscalização na manipulação desses agrotóxicos. “Os riscos para o meio ambiente, trabalhadores e consumidores de alimentos que excederam no uso do produto podem ser graves. Como exemplo, provocar aborto, suicídio, má formação fetal, desenvolver um câncer ou dermatose, além de aumento de casos de intoxicação alimentar”.

Tatiane chama a atenção para o cuidado com os alimentos e apresenta dicas, para que diante desse cenário, a população passe a utilizar medidas de segurança alimentar. “Importante ter o conhecimento de que frutas e verduras de tamanho maior que o natural pode ter sido exposto a substâncias químicas, o pimentão e o morango são campeões de contaminação, além disso uma opção mais segura é dar preferência a alimentos orgânicos”, orienta.

Receita de solução de descontaminação:

* Iodo 2% (5 ml em 1 litro de água)

* Bicarbonato (1 colher de sopa para 1 litro de água)

* O alimento deve ficar de molho por 30 min e em seguida lavar.

Segundo a bióloga, o Ministério da Saúde alerta para o fato de que o iodo sendo uma substância oxidante possui também o poder de remover os nutrientes da casca. No entanto a recomendação médica é para remoção da casca sempre que possível.

Por Paula Cruz

O clássico ‘Chambinho’ ganhou uma versão em sorvete de pote de 500 ml. O famoso 'petit suisse' já possui uma versão em picolé.

Para Diana Sá, chefe de Marketing da Froneri na América Latina, empresa responsável pela fabricação dos sorvetes Nestlé no Brasil, a marca está buscando expandir seu público e se adequar a novas demandas.

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“Estamos expandindo a nossa participação no mercado brasileiro, sempre pensando em melhor atender aos nossos consumidores”, afirmou.

O Chambinho sorvete tem sabor de morango tipo queijo petit suisse e já pode ser encontrado em todo território brasileiro. O preço sugerido é de R$12,90.

*Com informações da assessoria de imprensa 

A Polícia neozelandesa anunciou, nesta segunda-feira (26), a descoberta de uma agulha em um morango, o segundo caso no país e similar aos registrados na Austrália em setembro.

A descoberta aconteceu durante o fim de semana em uma bandeja de frutas vendida na pequena cidade de Geraldine, na Ilha do Sul, afirmou um porta-voz da Polícia.

O dono do supermercado onde era vendida a bandeja anunciou que foram retirados todos os morangos, mas se negou a dizer se a fruta era produzida na Austrália, ou na Nova Zelândia. Durante várias semanas em setembro, a Austrália viveu angustiada com a descoberta de agulhas e alfinetes em bandejas de frutas.

Mais de 200 supostos casos de morangos com agulhas foram registrados, após a internação por dores de estômago de um homem que consumiu uma dessas frutas. Um incidente similar ocorreu recentemente na Nova Zelândia.

Uma mulher de 50 anos que trabalhava em uma fazenda onde são produzidos alguns dos morangos foi detida e indiciada no estado de Queensland (nordeste da Austrália).

Quem não se lembra da época em que o carro do ovo passava com mais frequência nas portas das casas: “Olha o ovo, vovó! Olha o ovo, vovó!”, vendendo bandejas a R$ 8. Também há  o memorável slogan do sorveteiro das ruas: “Dez bolas de sorvete é um real, traga a vasilha”. No imaginário popular nordestino, algumas dessas frases, muitas vezes transmitidas por carros de som, caíram no gosto da clientela e se tornaram marcas registradas desses vendedores.

Atualmente, ainda há trabalhadores que utilizam esse método para o seu comércio, seja em bicicletas ou veículos motorizados. Mas, um comerciante em específico chama atenção pela personalidade forte, humor, respostas na ponta da língua e aptidão na hora de apresentar o produto aos clientes. Itinerante, André Cristiano Nascimento, 50, circula por muitas regiões de Pernambuco: São Lourenço da Mata, Itapissuma, Camaragibe, Carpina, Recife e até Goiana. Para ele, quanto mais longe, melhor e menos concorrência.

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Comerciante de berço e dono de um gogó firme, André é conhecido em muitas periferias da Região Metropolitana do Recife. Muitos não sabem o seu nome de batismo, mas é só falar no “carro do danone” que as pessoas associam rapidamente de quem se trata. “Olha o carro do danoneeeee, temos de morango, morango e morango”, brinca o vendedor. A forma divertida dele anunciar os seus produtos e sua reação às respostas dos clientes que o irritavam viralizou. “Tá vencido e foi roubado”, dizem as pessoas a quem ele apelida de “os agitadores”. "Tentam o tirar do sério a todo momento", diz.

O rei do danone diz que em um dia bom no comércio consegue vender mais de cem caixas do produto. Foto: Ednaldo Souza/LeiaJáImagens

Em resposta aos desaforos soltados por muitas pessoas que já o aguardam na rua com o celular na mão para filmar o xingamento, André retruca: “Vencido lá, corno”, dentre outras várias respostas. Nas redes sociais, são centenas de vídeos do carro do danone, em diferentes momentos e locais. André conta que as brincadeiras começaram há três anos, quando ele decidiu vender comida em sua kombi pelos bairros da RMR. “As pertubações sempre tiveram, principalmente com o danone. Eu anunciava o que vendia e as pessoas ficavam perguntando o óbvio. As filmagens são recentes. Há oito meses percebi que estava em todo canto no YouTube”, explica, orgulhoso de sua trajetória espontânea.

Ele relembra que os insultos tiveram início na cidade de Paudalho, na Mata Norte de Pernambuco. Muitos motoqueiros ficavam em uma praça e sempre gritavam quando ele passava ou parava para vender. “As pessoas começaram a gravar o momento em que tiravam onda. Eu me irritava muito, descia do carro para bater nas pessoas e atirar danone. Achava desrespeitoso com o meu trabalho. Diziam que meu produto era vencido e roubado. Ficava magoado, mas eu me acostumei com isso e hoje dou risada e acho graça”, relembra aos risos.

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André Cristiano, antes de se tornar o rei do danone, já foi locutor de porta de loja, o que explica a aptidão com o microfone e voz vibrante que atrai centenas de clientes. “Era conhecido como o rei da porta de loja. Também já fui pãozeiro e já vendi muita coisa, água e até CD evangélico. Eu venho de uma família de comerciante e peguei gosto pela coisa”, conta. A aproximação com o danone, produto que é seu carro-chefe, é recente. Teve início por causa da crise financeira no Brasil, em meados de 2015. “Estava desempregado, fui em um supermercado para procurar algo e achei danone ao preço de R$ 0,69 a bandeja. Comprei dez caixas e fui vender na parada do ônibus”, detalha. Antes do horário do almoço, André já tinha vendido tudo com facilidade ao preço de R$ 1,50. O vendedor diz que gostou do resultado e continuou no ramo dos danones, mas aumentou o valor para R$ 2.

Ao perceber que os resultados eram bons - ele lucrava cerca de R$ 0,30 por bandeja e vendia muitas diariamente -, decidiu apostar no comércio dentro de seu automóvel na época. “Comecei vendendo nas kombis, elas iam quebrando e eu ia me desfazendo”, conta. O veículo atual, a quem André apelida carinhosamente de “limpezinha”, foi adquirido há oito meses, justamente quando os seus vídeos começaram a circular nas redes sociais. “Ela me custou R$ 6 mil e a família fez uma vaquinha para me ajudar. Ela traz meu pão de cada dia e trabalha demais. Penso em adesivá-la, tapar os buracos, não está 100%, os pneus estão ruins, o motor quebra direto, mas foi com ela que a fama chegou. As vendas estão melhores”, aponta.

Quando vai estacionar em um local, as pessoas já o agurdam com os celulares nas mãos para gravar a brincadeira. Foto: Ednaldo Souza/LeiaJáImagens

Seu veículo parece mais um mercadinho compacto ambulante. Tem um pouco de tudo. Ele vende salgadinhos, biscoitos, ovos, bolachas, pipocas, banana, danones e muitos outros produtos, dependendo do dia e de seu estoque. Com o aumento da renda, contratou Branco, seu ajudante, para ser o responsável pelas vendas enquanto ele dirige o automóvel e responde aos insultos em seu microfone. “Eu poderia ganhar mais, só que a minha kombi quebra muito e o dinheiro vai todo para ajeitá-la. Consigo manter minha casa, mas tenho muitos sonhos ainda”, declara.

Enquanto a equipe de reportagem do LeiaJá acompanhava André na sua rotina de vendas em São Lourenço da Mata, o telefone não parou de tocar. “Alô, qual a proposta que você tem hoje?”, indagava o comerciante, que está sempre alerta às queimas de estoque e promoções nas redes de supermercado mais próximas. Do outro lado da linha, um representante comercial oferecia bandejas de danone pelo preço de R$ 0,99, com o vencimento próximo. “Eu quero tudo, todas essas 600 caixas. A gente faz uma promoção, vende a R$ 1,50 e queima tudo no mesmo dia”, confirmou o rei do danone, que marcou de buscar a mercadoria no fim do expediente.

Ele esclarece que é preciso aproveitar essas promoções porque com o reajuste do mercado, o danone encareceu e pesou no bolso. “Estava tendo lucro de um centavo e por isso tive que diminuir”. Atualmente, a prioridade das vendas são as palmas de banana e ovos. “Mas o danone é minha marca, então apesar de pouco, sempre vou ter estoque”, afirma

André Cristiano, antes de se tornar o rei do danone, já foi locutor de porta de loja, o que explica a aptidão com o microfone e voz vibrante que atrai centenas de clientes. Foto: Ednaldo Souza/LeiaJáImagens

André recebe diariamente ligações e propostas como essa. Redes de supermercado já inclusive disseram que ele tem a capacidade de venda muito superior e em um dia na kombi comercializa mais do que o estabelecimento no varejo. “Minha vontade mesmo era ter uma geladeira industrial ou uma câmara fria para comprar os produtos em grande quantidade ou diretamente na fábrica. Seria mais barato, mas enquanto não consigo, saio para as compras a cada fim do expediente”, conta.

Diariamente, o vendedor acorda às 5h, tira o danone do freezer e vai comprar os produtos no Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa). São cerca de sete mil bananas para vender num dia bom e movimentado e mais de cem caixas de danone. Com o estoque cheio, ele dá início à jornada de trabalho às 8h30 e retorna à Camaragibe, cidade onde mora, por volta das 21h. “Eu não me considero um empreendedor, no momento eu sou um trabalhador que luta para conseguir alimentar a família e colocar as contas em dia. Quando eu tiver minha câmara fria e um carro melhor, certamente eu vou me tornar um”, pontua o comerciante.

Com o turbilhão de vídeos nas redes sociais, os filhos do vendedor mais insultado da Região Metropolitana do Recife tiveram a ideia de criar um canal no YouTube para mostrar a rotina de André e animar as pessoas. “O nome da página é carro do danone e o número de inscritos aumenta a cada dia, as mensagens não param de chegar e as visualizações só crescem. Eu gravo a minha rotina ou desabafos e eles postam na internet. Eu nem entendia o que era isso de canal”, destaca.

Apesar de apreciar e entender as brincadeiras que aprendeu a conviver, a fama ainda não é garantia de retorno financeiro. “Pelo contrário, pode até me prejudicar nas vendas. Quem fica filmando e me xingando pelos becos e ruas não me compra nada. É só a turma da agitação, mas o bom é que as pessoas escutam as brincadeiras e saem de suas casas sorrindo. Então, muitas vezes elas compram”.  

Querido e comparado a Seu Lunga, personagem bastante presente na cultura nordestina conhecido pelo mau humor e respostas sem muita paciência, André agora tenta aprender mais sobre o mundo virtual para incrementar o seu negócio e aumentar sua renda. “As pessoas me diziam que eu ia virar meme, mas eu lá sabia o que era isso. Nem imaginava que essa fama fosse acontecer. Me sinto querido, mas prefiro ser conhecido mesmo é dentro de casa. Mas está ficando legal, estou gostando”.

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Nesta quarta-feira (4), uma foto "comum" de um grupo de amigos, que estavam saindo para trabalhar, acabou viralizando nas redes sociais. O motivo? A legenda colocada por um dos integrantes do grupo: “Vamo Trabalhar Que a Vida Do Crime Não Compensa. Chega Pros Pirra do Morango (sic)”, escreveu Madson Antônio, 16 anos.

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Pronto. Isso foi o suficiente para que os jovens conquistassem uma certa visibilidade com mais de 2,1 mil curtidas, 378 compartilhamentos e 237 comentários na foto (até às 15h). “Estava todo mundo sem fazer nada e reunido na casa do Madson quando começamos a conversar sobre a possibilidade de trabalharmos no sinal vendendo frutas”, contou Alexandre Gomes, 22 anos, morador do bairro da Macaxeira. Ele já tinha trabalhado no mesmo sinal vendendo castanhas.

Como para todo e qualquer comércio começar a funcionar, precisavam de dinheiro para poder comprar os produtos que seriam vendidos. Josenildo Júnior, que trabalha atualmente como Uber, foi o responsável pela 'parte financeira', para que os amigos iniciassem os trabalhos num dos sinais da avenida Recife, localizada na Zona Sul da capital. "Eu ajudei para que a gente consiga o mínimo do sustento que precisamos. Nossa ideia não é ficar rico, mas pelo menos ter condições para sobreviver", afirmou Júnior, como é conhecido.

A foto, que foi postada no Facebook, bombou e isso ajudou na comercialização dos produtos dos "Pirra do Morango".

Eles já chegaram a fazer entregas a domicílio na comunidade do Buriti. Venderam tudo o que tinham em mãos. E olhe que eles estão a apenas alguns dias nesse ramo. “A gente está tão focado nesse trabalho que não estamos pensando nem na questão do dinheiro. Queremos primeiro continuar investindo para melhorar nosso ponto. Pensamos em, futuramente, trabalharmos padronizados também. Tudo vai depender do nosso desempenho”, complementou Madson Antônio, o mais novo do grupo.

Há um tempo, a vida difícil e a ociosidade empurraram esses amigos para um caminho "fora da lei". Sem muitas perspectivas e oportunidades de empregos, eles já cometeram algumas infrações. Agora, enxergaram no comércio de morangos e laranjas um melhor caminho que pode auxiliar na integração social. “Nós temos muitos amigos que usam tatuagens, são negros e por conta disso a galera gosta muito de discriminar. Sofremos muitos preconceitos em várias partes. Por isso optamos agora em mostrar para essas pessoas que elas se enganaram ao nosso respeito. Somos trabalhadores”, exclama Madson.

Indo de encontro ao que muitas pessoas pensavam, eles acordam às 3 horas da manhã para comprar as frutas, depois seguem para a avenida Recife, onde começam o trabalho às 7h, vendendo cada caixinha de morango a R$ 5. “A repercussão foi tão grande que até pessoas de Manaus e Fortaleza ligaram perguntando se faríamos entregas para eles”, afirma Junior, sorrindo.

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Querendo aproveitar essa repercussão, o trio acredita que daqui pra frente será mais fácil para eles. Esperam que assim, muitos de seus amigos, que estão no mundo das drogas, possam enxergá-los como exemplo. "Eu espero que depois disso eles possam se inspirar na gente e seguir por um outro caminho. Quero que eles venham se unir com a gente, saiam dessa vida que não tem nada para oferecer”, finalizou Alexandre.

Confira a foto que viralizou:

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Guarulhos recebe nos dias 8 e 9 de outubro o “1º Festival do Morango” da cidade. O evento contará com diversas receitas baseadas na fruta, além de música ao vivo e espaço para crianças. Em parceria com Carlos Betiatti, do Gourmet SP, o idealizador do evento, Raphael Lopes Pereira, do Espeto & Cia, espera que cerca de 20 mil pessoas participem dos dois dias de programação. Serão 50 expositores oferecendo ao público as mais variadas receitas da gastronomia brasileira e estrangeira a partir de R$ 5,00. O festival contará ainda com uma equipe de apoio, segurança 24h, ambulância com socorrista e bombeiros.

Serviço:

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1º Festival do Morango

8 e 9 de outubro, das 9h às 23h

Rua José Campanella, 176 – Macedo

 

Por Adriane Soares Henriques

Esta Frutinha vermelha vendida nos sinais de trânsito,  o “Morango” é muito rico em antioxidantes, com um baixo índice glicêmico, e pode ajudar as pessoas que fazem altas ingestões de álcool.

Uma pesquisa realizada pela universidade de Granada, na Espanha, mostrou que os morangos têm ação protetora em estômago prejudicados pela alta ingestão de álcool. O estudo foi feito com cobaias de Laboratórios e os cientistas constataram que depois de ingerir etanol, a mucosa estomacal daqueles que  tinham consumido extrato  de morangos sofreu menos lesões  que a dos outros.

Em outras palavras, uma dieta que contenha uma boa quantidade de morangos, pode contribuir bastante para a prevenção de doença gástrica em humanos.

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